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• METROLOGIA II 1 Instrumentos Básicos de leitura direta • -- Escala de aço graduada ou régua • -- Paquímetro • -- Traçador de altura • -- Micrômetro • -- Transferidor de ângulos 2 RÉGUA • Normalmente como uma lamina de aço ao carbono ou aço inoxidável em dimensões de • • Normalmente com graduação de 0,5 mm 3 RÉGUA GRADUADA 4 RÉGUA DE ENCOSTO INTERNO 5 RÉGUA SEM ENCOSTO 6 RÉGUA COM ENCOSTO 7 RÉGUA DE PROFUNDIDADE 8 RÉGUA DE DOIS ENCOSTOS 9 RÉGUA RÍGIDA DE AÇO AO CARBONO DE SEÇÃO RETANGULAR 10 Leitura de polegada fracionária 11 PAQUÍMETRO 12 13 14 Nônio • A escala do cursor é chamada de nônio ou vernier, em homenagem ao português Pedro Nunes e ao francês Pierre Vernier, considerados seus inventores 15 16 . Essa diferença é de 0,2 mm entre o segundo traço de cada escala; de 0,3 mm entre o terceiros traços e assim por diante 17 RESOLUÇÃO UEF = unidade da escala fixa NDN = número de divisões do nônio 18 19 Leituras 20 Leituras 21 Leituras 22 Leituras 23 Leitura de polegada milesimal • cada polegada da escala fixa divide-se em 40 partes iguais. Cada divisão corresponde a: Como o nônio tem 25 divisões, a resolução desse paquímetro é: 24 Leitura de polegada milesimal 25 Leitura de polegada milesimal 26 Leitura de polegada fracionária 27 Leitura de polegada fracionária 28 Leitura de polegada fracionária 29 Tipos de paquímetros • Paquímetro universal com relógio 30 31 32 33 Paquímetro de profundidade 34 35 Paquímetro com bico móvel (basculante) 36 Paquímetro para medir ranhuras interiores 37 Paquímetro digital especial 38 Traçador de altura 39 ERRO DE LEITURA 1- Falta de habilidades do operador 2- Desgaste das superfícies de contato 3- Paralaxe: Dependendo do ângulo de visão do operador, pode ocorrer o erro por paralaxe, pois devido a esse ângulo, aparentemente há coincidência entre um traço da escala fixa com outro da móvel 40 41 42 4- Pressão de medição influenciada por jogo do cursor 43 Devem-se ajustar os parafusos de regulagem da mola 44 Técnica de utilização do paquímetro • 1- Seus encostos limpos; • 2- A peça a ser medida deve estar posicionada corretamente entre os encostos. 45 3- Nas medidas externas, a peça a ser medida deve ser colocada o mais profundamente possível entre os bicos de medição 46 4- Nas medidas internas, as orelhas precisam ser colocadas o mais profundamente possível. o paquímetro deve estar sempre paralelo à peça que está sendo medida. 47 5- Para maior segurança nas medições de diâmetros internos, as superfícies de medição das orelhas devem coincidir com a linha de centro do furo. 48 6- No caso de medidas de profundidade, apóia-se o paquímetro corretamente sobre a peça, evitando que ele fique inclinado 49 7- Nas medidas de ressaltos, coloca-se a parte do paquímetro apropriada para ressaltos perpendicularmente à superfície de referência da peça 50 Calibração de paquímetros • A NBR 6393/1980 é a norma brasileira que regulamenta procedimentos, tolerâncias e demais condições para a calibração dos paquímetros 51 MICRÔMETRO 52 Resolução 53 Leitura no sistema métrico • Micrometro sem nônio: • 1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha. • 2º passo - leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha. • 3º passo - leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor. 54 Leitura sistema métrico 55 Leitura sistema métrico 56 Leitura micrometro com nônio Quando no micrômetro houver nônio, ele indica o valor a ser acrescentado à leitura obtida na bainha e no tambor 57 Leitura sistema métrico com nônio • 1º passo - leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha. • 2º passo - leitura dos meios milímetros na mesma escala. • 3º passo - leitura dos centésimos na escala do tambor. • 4º passo -leitura dos milésimos com o auxílio do nônio da bainha, verificando qual dos traços do nônio coincide com o traço do tambor. 58 Leitura sistema métrico com nônio 59 Leitura sistema métrico com nônio 60 Leitura sistema inglês 61 Leitura sistema inglês 62 Leitura sistema inglês com nônio 63 Tipos de micrômetros Micrometro externo digital 64 65 66 67 68 69 Micrômetro duplo 70 71 72 73 74 75 76 77 Micrômetro de profundidade 78 79 Micrômetro interno de três contatos 80 Micrometro de interno de três contatos 81 Micrometro interno de três contatos com pontas intercambiáveis 82 Micrômetro interno tubular 83 Posicionamento do micrometro tubular 84 Micrômetro tipo paquímetro 85 86 87 88 Calibração de micrometros norma brasileira NBR 6670/1981 89 Calibrador interno de micrômetros 90 Valores padrões para a calibração dos micrometros 91 Causas de erros ao medir com micrômetro • Erro do origem do zero • Erros do passo do parafuso micrométrico e nas divisões do tambor. • Falta de paralelismo dos topes do tambor 92 Instrumentos para medições angulares • Nível de bolha 93 • Nível de bolha digital 94 Transferidor de ângulos 95 Transferidor de ângulos • Resolução do instrumento • Onde: • a = Menor divisão da escala móvel • n = Número de divisões da escala fixa. n a R 96 Transferidor de ângulos universal 97 Transferidores de ângulos 98 MEDIÇÕES INDIRETAS. INSTRUMENTOS Régua de seno 99 Blocos padrões para formar comprimentos de precisão 100 Blocos padrões para formar comprimentos de precisão 101 102 ipotenusa tocatetoopos sen 103 Mesa de seno 104 Medição com mesa de senos 105 Mesa de senos com contrapuntas 106 Medição com mesa de senos com contrapuntas 107 Mesa de senos para pequenos ângulos 108 CONTROLE TRIGONOMÉTRICO 109 Exemplo de peças complementares 110 Esferas e cilindros calibrados 111 Exemplos de medições com dificuldades 112 113 Calcular 114 Medição de encaixes rabos de andorinha externa 115 Medição de encaixes rabos de andorinha interna 116 117 118 MEDIÇÕES POR COMPARAÇÃO. UTILIZAÇÃO DE PADRÕES, CALIBRADORES E COMPARADORES. • Em 1898, Johanson solicitou a patente de blocos- padrão: peças em forma de pequenos paralelepípedos, padronizados • Os blocos padrão são muito utilizados como padrão de referencia na industria moderna, desde o laboratório até a oficina, 119 120 121 122 Jogo de blocos-padrão, contendo 114 peças • 2 - blocos-padrão protetores de 2,00mm de espessura; • 1 - bloco-padrão de 1,0005 mm; • 9 - blocos-padrão de 1,001; 1,002; 1,003 .......1,009mm; • 49 - blocos-padrão de 1,01; 1,02; 1,03 ...... 1,49mm; • 49 - blocos-padrão de 0,50; 1,00; 1,50; 2,00..........24,5mm; • 4 - blocos-padrão de 25; 50; 75 e 100 mm. 123 Exemplo de empilhamento de blocos padrão plano-paralelos 124 Classes de blocos padrão 125 Materiais 126 Erros admissíveis 127 EXEMPLO DE USO Qual a medida máxima e qual a mínima??. Quantos montagens de blocos seriam?? 128 129 EXEMPLO DE USO 130 EXEMPLO DE USO 131 EXEMPLO DE USO 132 EXEMPLO DE USO 133 Calibradores 30 55,0 0,0 A lado-não-passa “lado de refugo” lado-passa 134 Calibradores 135 Calibrador passa não passa 136 Calibradores "passa não passa" ajustáveis 137 Calibradores de boca fixos "passa não passa" 138 Calibradores de boca ajustáveis 139 Anéis de referência 140 Calibrador para furos pequenos CSE N9 60-B • Calibrador para furos CSE N9 60-F 141 Tolerância de fabricação de calibradores • Calibradores de oficina se fabricam com o 20% da tolerância das peças e 10% em calibradores de inspeção 142 Calibrador de roscas 143 Instrumentos de comparação Como se trabalha?? 144 Relógio comparador 145 Controle da centragem de um furo com relógio indicador 146 Pontas de apalpadores para medição de superfícies planas 147 Pontas de apalpadores para medições especiais 148 Pontas de apalpadores para medições de cilindros 149 Pontas de apalpadores para medições de esferas 150 Tipos de comparadores • - Comparadores de amplificação mecânica • - Comparadores de amplificação óptica • - Comparadores de amplificação óptico-mecânica • - Comparadores de amplificação elétrica • - Comparadores de amplificação elétrico-mecánlca • - Comparadores de amplificação pneumático • - Comparadores de amplificação interferométricos. 151 Comparadores Mecânicos • a) Alavanca simples • b) Combinação de alavancas • c) Alavancas, cremalheira e pinhão • d) Mola e alavancas. 152 Comparador mecânico de alavanca a L A Relação amplificação 153 Indicador de alavanca, cremalheira e engrenagens Relação de amplificação Z Z M L A 1 2. 2 154 Comparador de alavanca, cremalheira e engrenagens 155 Comparador de faixa enrolada 156 Comparadores pneumático de baixa pressão 157 Comparadores pneumático de alta pressão 158 159 160 Para verificação de cilindros internos de precisão 161 Para verificação de superfícies (erros de forma) 162 Calibragem de relógios comparadores A NBR 6388/1983 é a norma brasileira que regulamenta procedimentos, tolerâncias e demais condições para a calibração dos relógios comparadores 163 METROLOGIA OPTICA ED . Permeabilidade Magnética HB . Permeabilidade elétrica E como campo elétrico D densidade elétrica B densidade magnética H como campo magnético A velocidade de propagação da onda magnética é dada por 1 luz se propaga no vácuo índice de refração 0 c n 00 1 c 164 Principio de alavanca de reflexão 165 Microscópios 166 Projetor de perfis 167 Sistemas de projeção 168 169 Projeção diascópica 170 Projeção episcópica 171 Ambas projeções 172 173 174 Obtenção do padrão de franjas de interferência 175 Padrão de franjas de interferência para uma superfície convexa nP . 2 176 177 Interferômetro para verificação de medidas plano-paralelas 178 Holografia 179 Métodos de avaliação da circularidade LSC (Centro de los mínimos cuadrados) MIC (Máximo círculo inscripto) 180 MCC (Mínimo círculo circunscripto) MZC (círculos de zona mínima) 181 Maquinas de medicao da circularidade 182 183 Medição de camadas 184 185 186 Maquina de medição universal 187 188 189 Medidores de Contorno 190 Medidores de Contorno 191 192 Controle estatistico 193 194 195 196 197
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