Esquemas Elétricos de Comando e Proteção - Papenkort

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E S Q U E M A S E L É T R I C O S 
D E C O M A N D O 
E P R O T E Ç Ã O 
~ ( 1 \ l l n 611 J 1 o s i Pll.J.t 2012'2 cd rie' 
J 0 4 2 A.1.nor P~,.-e,...,ort • ._.l'i'P\1 
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2 . c d . rev. 
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Esquemas 
e l é t r i c o s 
de c o m a n d o 
e p r o t e ç ã o 
ESCOlA POU~CKICA 
BIBLIOTECA 
--~--"'"clon.i 
( ) GEN 1 Grupo Editoria l Nacion al r e l '11 1 c as e d i l o r .t s Gu11 nabara Koogan, San tos, Roca, 
AC Far1r 1acêu 11ca , Fo l'c n s e . M é t o d o . LTC, E.P.U. t Fo re n s e Un ivers itária, qu\.' p u b l ic.1111 nas 
:l rc.1s cic11 1Hi..:.t.1~cn ic.1 e profissio nal. 
E,.40,1;; ... n1prc~.1~. rc«> pe i i a das n o rn e rc a d o ed il o r i a l, CC'lnst ruír.u-n CJ. t .í lo g o s 1n ig1 1.=iJ .ive is. 
.:on1 o hrJ4' q u e tCm Mdo decish-.1s n a f o n n a ç j o .1..:a<l~n1ica t.' no .1.perfcic;oJnH: n t o d e 
\ J rÍJS gc.•r.t+;óc.-~ ele p r u f i s , i o n a i s e d e estudanh.'~ Jt:' t\J1n1ni~11'd,\lo. Direito. E n f e n n a . 
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.:1~n.:i01c;, h : n d o s,c t o r n J d o s 1 1 1 ô n i n 1 0 J \ ! s e r i e d a d e e n~SJl\:ÍI('). 
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\.'.Oll\.\.lll~OtC, J J'r'-"t°O~ j u s t o s , gerc1ndo ~nefit:iOS e S~f\'indo , \ . l l l l ô r e s , docentes, J i \•r c i · 
ro!io, f u n c i o n , \ r i( h , ~olJbor~,dort~ e a i : i o n ist a s . 
No:i-SO (01 l 1 p ô r l .u11cn t o é t t c o 111..:ondi .; ional e n oss.1 r cs pon., ,lh ili t..1.td t.• 'i<l<l: iJI e .1n1 bienr\ll 
" J o r\..fnr.;u~to., p\..·l .l n .H u rczJ t.'t.lu cacio11a l d t.' n os s J J t i v i d .H.lc, !-CU\ c u111pro 111 el e r o c re s · 
~ il H\..~nto c o n t i n u o t,; \1 1\ l l l tlb ili d ;.llk· d o gru~>o. 
E s q u e m a s 
e l é t r i c o s 
d e c o m a n d o 
e p r o t e ç ã o 
d a a u t o r ia d e Franz P a p e n k o r t 
Tr a d u ç ã o e adap tação d o 
Eng. Wa l f r e d o S c h m l d t 
Eng enh e i r o Ele t r i c i sta 
P r o fe s s o r d a Esco la d e Eng e n h a r i a d a 
U n i v e r s i d a d e M ackenz l e e d a 
Facu ldade ae Engenhana da F. A . A . P 
M e m b r o d a A s s o c i a ç ã o B r a s i l e i r a 
d e N o r m a s T é c n i c a s 
~.f. IUJ. 
Cl :.iu l o r c a ~:d 11or.1 l!m 1'Cnhal'an1•!'<: p. 1m c l1a r od(~111.1J.u11cn1c e , 11u <• tl t \ id u , : n : J u o o t o d o s o s 
• k k n t o r e s do s dirci 10 ' ilUIOfai~ d~ (jll:l lq1~r ru nh: r i l d u1ili1:1d\l nc .. h.' hH~.1. dhponilo+se à 1x : i i . s í \ d s 
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\ l o e! re~pon):tbilid .. i.k d a t ·dit<1ta ne m d o ru.11c11· n tic<'!i~l'k.ia <lc C \ ( I U u a i \ 1"! 1J.i11 qu d a n o s <l i>essoas 
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T1.1\e-.~ J o O u \ i J u r . 11 
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Td s . : 2 l ·3~43~0770 I 11 ~18(J.t)770 
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- N H K 54 1 U/80 - l l l "it:\lao;õcs d~t 1 il.'..h \ k h;i i 'C(I h ' l h ! \ o 
- NB R 5251.J/85 ~ NBR i\92:'VR$ - ,frnl•, •l l h i :f ,ill.,;('I._ J..: cJ..:111dJ,1J..: f f.' f . Cut.il<"iO COUbl/S.~ 1 
- SB-617-1 : i S t l - 6 0 /1 . i - S i ml x t l\I'< g1~lié\1s d~ 1..kll kiJ.hl..: t <:I. C''9t:1 l•1ô.o ("O BEl/851 
Dudos d e CtH<i l OA<tti\o 1m 1'uhllt"11~l\o C t' I J ' 1 l n l t'n111do 11 11 I 
CCJ l u r n r a Hru.si l d r u d o L h r o. ,l.i l '. l l r n d H 
P.tf'C-nl.Clft. f l ' a n 1 
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C o n t e ú d o : 
E.aque m a • t un d 1 m 1 n t e l • d a tk n l c e d e c om 1 n d 0 1 e46 t r i c o • 
O l a g r e m u . r e c o m e n d a ç 6 e e . c o n c e l l o s l u n d a m e n l e i s .. .. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
S l m b o l o g l a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
l d e n t i f t c a c ; A o d o s c o m p o n e n t e s d e c i r c u i t o . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ,.~ . . . . . . . . - . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
Componentes e u n i d a d e s c o n t u u t i v a t .................................... .......................................... ....... . 
S i n a l i z a ç ã o d e 1en1lço o d o d e l e i l o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . 
Esquemas m u l l i f l l a t e a e func io n a i s ............................ ........ ............ ... ........ ................................ . 
C i r c u i t o s d e p e n o e n t t t a t r a v é e d o l n t e r t r a v a m o n t o d e c : o n t e t o s . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . ~ ... . . . . . . . . . . . . . . . . .. 
l n t e r t 1 a v a m e n t o st m pl es e d u p t o p o t b o tonelras ................................. ...... .......... .............. ...... .. 
O c o n t ato r c o m r e m a n e n te . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... .............. .... ....... . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . .. .............. . . 
C o n t a to r p r i nc i p a l c o m c o n ta to r a u x111a r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ..... . . . . . ..... . . . . . . . . .... .... .... . . . . . . . . . . . 
O e s q u e m a o p e r a c i o n al . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ................................................. .. ...... ...... . . . . .. 
Ret a r d o te mp o r l u d o p o r r el é d e t e mp o . . . . . . . . ....... . . . . . ...... . . .. ... ...... ....... . . . . ..... ... ... ... .. . . . . . .. 
ln ve t so r e s e e on t t ol a d o t e s d e t o m p e r a t u ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . ..... ..... ...... . . . . . . . 
C h aves I n ter m i t en tes e t ol és té r m lc o a . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .. .. ..... . . . . .... ...... . . . . .. 
C o n t ro l e s té r m i c o s c o m r el 6s d o presa.Ao e d o t e m p e r at u ra . . . .. ..... .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . .. . ....... .. 
B loc os ter m l nEll S, l d o n t l l l c aç ê o d o s c o n t a t o s o n u m e r a ç ã o d o Ci rc u i t o d e c o r re n t e ... . . ... .... . 
C h avo l i m - d e - c u r a o . c om ac l o n am o n t o p or l lm i t n d or e s . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . ... . .. .... .. . ..... .... . . . . . ..... . 
S in al i z a ç ã o p a ra d i ve r s o s d o l e l to s . . . ..... .... . . . . . . . . . .. . . .. . ...... .. . . .. . . . . . ..... .. . . .. ...... ..... .. ... .. . 
P r o c e 1 e o 1 d e 11 9 196 0 p a r a m o t o r • • t r t f , • l c o • 
Li g a ç ê o d l re la d e m o 1 o r e s tr l lb l c o s . • . . . . . . . . . . . . . . . . .. ... ...• .•• .....• .. ....• .• ...... . ...... .. ...... ....•.. ...... .. . . . . . . . . 
C om a n d o d e m o t or c o m c on t a to r au x i l i ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .... .. . ... ... . . . ... .. . ............. ... .. ... .. . . . . . . ...... . 
C om a n d o s d e p e n d e n l e t o u s e q ü ê n c i a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .. •... ... . . . . .. •..•.. .... 
C o m a n d o â d l s tà n e l a d e u m mo t o r. a tra v h de u m b t o c o t erm in al .......... .. ... ..... ..... .. .. ... . . . 
l n v e r s à o d o s e n t i d o d e rOlaçã.o p o r c h a v e r e v e r s o r a . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... ...... . . . . .. . . .... . . . . . . . . . 
C o m a n d o c o m c h a v e f i m < t e < u r a o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 
C h a v e s m a n u 1 l 1 e 1 1 r o l a ' l r i l n g u l o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. ... . . . . . . . . .... .. . . . . .. . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . 
7 
9 
1 3 
1 4 
16 
1 8 
20 
2 2 
2 4 
2 8 
2 8 
~ 
34 
3 6 
« l 
44 
46 
5 0 
5 4 
5 6 
5 8 
6 0 
62 
64 
6 6 
Chaves au t O t n á t l c a s e s t l ' e l a · t r i l n g u l o ................. -..................................................... _................ 6 8 
D i s p o s it i v o s d e per1ld1 a u l o m á l i c o t p a r a m o t o n t s d e a n e l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 2 
t .t o t o r c .o m ch8Y8 c o n i p e n a . d o r a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . - •... - . . . . . . . . . . . . . . . . ...... . _.,_ . . . . . . . . . . . . . . - . . . 7.C 
M o t o r c o m c o m u t a ç à o p o l a r . a c l o n a n \ 4 1 n t o m a n u a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . ... . . . . . . ... . . . . . . . . . 7 6 
C < l m a n d o d e P o n i e s r ola n l o t . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 8 
C o n l a l o r e s d e c o m u t a ç ã o p o l a r . l l g a ç 6 o D e h l a n d o r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . .. . . . 8 2 
F r e n a g e m d o m o l o n t l 1 1 1 i b l c o 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... ... - . . . . . . . . . . . . 8-4 
Motores monofásicos - Motores de corrente continua - Trensformttdores 
Motores tipo unive1s.al 
·-···················"· ······ ······-· ..... , ... , ..... 
Motores monorásicos .... ............. .............. . 
Motores em derivaçao. série e compostos 
Chaves reversaras automáticas 
Transformadores monofásicos ........... . 
T1ansformadores trilásicos .. 
Retificação de me1a·onda e onda plena 
ligação de Grae1z. reti ficação 1ritás1ca ... 
86 
..... ................... 87 
........... .••.................. .... 91 
92 
93 
..... ,........ . .......................... 94 
...... .. 95 
Esquemas de carga de baterias, de compensação e de medição 
Ctrcuito de carga ele duas bateuas ..... .............................. . 96 
Compensação de motores trifásicos ....... ............. .. . ............. .. 
........... .........................•...... 98 
Medição com transtormadores para Instrumentos . . ........ ......... .... .......................................... 102 
Desligamento perante sobrecorrente ....... ..................... ............ ....... ........ ...... 104 
Sistemas transformadores e de distribuição (vista geral) . ............ .. 109 
Esquema <fe t.ação .....•..•........ ... ........•.. . . .... ........ .........•• •........... ................. ............. 111 
E1qutmaa eletrônicos básicos 
Componentes e estágios eletrônicos .......... ....... ......... .......... . . 
Sefn~condutores termossensíve1s 
Componentes lolelétricos .. ....... ........ . 
Vâlvufas de cálodo frio . ................... .. 
Transistores ..... ....... ............ . 
Tlristores . 
Segurança Oiazod ............. . ... . 
Segurança NH ... .................... . 
Contatores .......... . 
Aofés térmicos de sobfecarga 3UA .... .. . 
Oisjunto1 rosidoncial .... .. ................ ...... . ........ ........... ..... ........... .. 
113 
115 
117 
119 
123 
127 
129 
131 
133 
135 
136 
f!11quemas - Recomendações - Definições fundamentais. 
1 1 11 Quema de ligação é a representação de um 
• ~ 1oma elétrico. seja por simbolos grãficos com· 
1.t.,iosou simplificados. O esquema representa o 
f,11-.c-1onamentodo circuito. o circuito d e corrente 
" Al'I interligações de rede. 
U ttquema unlUlar contém apenas os compo· 
1 uios principais do c ircuito. 
u esquema funcional representa o Circuito dé 
••º'do com o sentido de ci rculação da corrente 
,.tt,ivós dos condutores e componontes. Nesta 
"111rosentação. não se leva em conta a posição 
fot~ peças ne1n sua correlação mecânica. O cir· 
u1to de corrente deve ser. sempre que passivei, 
h•lllincoe sem segmen1os. Podem ser represen-
1 .... tos os pontos de conexão e de soldagem. 
tlm:"l variante desta representação é o esquema 
1ttJ•racional, que representa certas Iases de ope· 
•41,,.!\o do esquema funcional. 
1) efquema polifilar (bi ou trifilar, geralmente) 
11 ri lca o sistema elétrico com todos os detalhes e 
1 +ndutores. As partes componentes s.âo repre· 
•· n1adas de acordo com a sua disposi ção geomé· 
11 n no equipamento. O poslcionanl0n10 entre 
1 1ulpamentos. porém, rl âo 9 respeitado. 
O 11quema de rede é a represen1ação dos con· 
lulóres e interligações de uma rede. Esquemas 
111 •Ode podem também ser representados sobre 
1 hintas topográficas. 
A planta de Haçâo é a representação dos condu· 
l•utt& internamente a um aparelho ou painel, entre 
•1 relhos ou entre grupos de aparelhos de uma 
+11111aJação. 
A planta de constrvção lnlorma sobre a posição 
lo condutores e ponto de ligação em vm apa· 
1•lhO. Sua representação deve sor exata quanto á 
11111 1 posição. 
A planta de Instalação traz a definição da posi· 
1..\0 de condutores e demais materiais d e instala· 
i_.l\o dos circuitos de luz. força e telefone. Es1a 
11iu-.1a faz parte in tegran1e das p lantas de cons· 
lflJÇA.o civil, tendo que s.a basear nestas, para 
"trnto de coordenação e execução. 
Mtcomendaçóes para o traçado de esquemas 
~· llgaçáo. 
J'unda1nentalmente, os esquemas são represen· 
l"dos na posição de 1epouso (desl igado). sem 
tensào e corrente. Quando esta regra não for se-
guida. é necessário destacar o tipo de represen· 
tação. Os símbolos gráficos. completos ou abre· 
vlados. podem ser represenlados 01n qualquer 
posição. Termi nais não precisam ser sempre de-
senhados. Condutores de imparlância d iversa 
podem ser diferenciados entre si por meio da 
variação da grossura dos 1raços (ver normas} . 
Identificações nos esquemas de ligação. 
Identificação geral. 
Oerlvaç6es. painéis ea1mários dc uma instalação 
podem ser numerados. se necessário, con' uma 
fêferência ao equipamento ligado. 
Identificação técnica. 
A caracterização de máquinas. trar>sformadores e 
aparelhos ê feita com os seguintes vaforcs: tcn· 
são. coaen1e. freqüência. potência faixa de 
ajuste e de med ição e tipo de proteção (ver le lras 
indicativas nas normas). As unidades elevem ser 
indicadas de acordo com as abreviaturas nonna· 
lizadas na lei que adota o quadro de Unidades do 
sislema S.I. (Sistema Internacional). Por exemplo, 
V. A. w. VA. etc. 
Co;>áutores e cabos são caracten.zados por 1ipo de 
rede (mono!ási<:o. etc.), !reqOênóa e tensao nom naJ. 
Exemplo, 3 - 60 Hz. 6.6 kV. Des gnação das Iases 
L1, L2 e L3. e PEN e seção uansversal em mm2. No 
caso de cabos isolados. 1ambém o! po e o número 
de tases. Informações globa:s são ae:fmissfveis. 
Terminais e blocos terminais sâo idenlilicados 
por numef'ação corrida. Terminais permanente· 
mente ligados em paralelo pOdem ser caracter!· 
zados com o mesmo número. Blocos terminais 
podem se< identificados per uma letra (l, p. ex.,}e 
com números corridos ( L 1 L2 L3 etc.) Assim, L 
4.26 si gnifica b loco terminal 4, terminal 26. 
Flos tt cabós são identificados pelos números dos 
circuitos. Os condutores principais L1, L2, e L3 
recebem números na seqüência de cima para bai· 
xo ou da direita para a esquetda. Barramentos ou 
circuitos de corrente auxiliares recebem o Índice 
"o", acompanhado ou não de um número (L01 , 
L02, etc.). O número de condutores em um circui-
to ou n~ de pólos vem indicado por traços incli· 
nados curtos sobre a linha do conduto/. 
7 
f 
Sim b o l o g i a 1 
5 , , . l ) O l o D e s i g n a ç ã o S i m b o l o D e s i g n a ç ã o 
1 \ :r---'f Socooeira manual com 1 NF, ac:::tOna· \ C o n t a t o n o r m a i m o n : o a b e r t o ( N A ) . da por t r a ç ã o . 
o u d b 
, ) J C o n t a : o n o rma' m e n t e f e c h a d o (NF). ~--\ Bo'.one· ra manual com 1 NA aoona· men~o Pôf Inversão de mota. b 
'· 
• h J . , C o n t a t o p a s s a n t e . O c o n t a t o s ó s e - ' B o t o n e i r a m a n u a l c o m t r a v a m e n t o 
,) \ c o m p l e t a n o s e n h d o d a s e t a .. ~, m a n u a l b 
,_ 
\ ' Contato roveraor. D · \ C o n t a t or c o m concato N A . 
c,d e 
\ ' C o n t a t o r e v e r $ ( ) (, s e m I n t e r r u p ç ã o . •ffi·\ Ois1un1o r c o m c o m a n d o m a n u a l o 
e.d 
conca:o N A. 
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\ '! C o n t a l o s p r o l o n g a d o s . . e m u m a e offi\ O•s1unt0f" c o m c o m a n d o n.60-em d u a s d i r e ç õ e s . m a n u a l e r e l ê d e s o b r e c 0 1 r e n t e . 
t d 
-.~ ~ C o n t a t o d e c u r t a I n t e r r u p ç ã o . \ S e o l on a d o r , c h a v e d e c o m a n d o O c i r c u i t o ó I n te r r o m p i d o n o sen t id o d B sota. • s e m c a r g a . s i m b o l o g e r a l . 
't9 C o n t a t o d e t r ê s p o s i ç õ e s . s e n d o a \ I n t e r r u p t o r . c l \ a \ • e d e c o m a n d o 
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c e nt r al d e ctes.Ugament o. n o m i n a l . s í m b O l o g e r a l . 
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\--\ C o n a : o n o r m a ' m e r t e a b e r t o b l p o l a r . [ ] O i S j u n t o r . s i m t > o l o g e r a l . 
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' E·v\ C h a v e d e p o si ç ã o d o l l n l d a , m a n u a l , ! \ ' 1 I n te r r u p to r d e e o 1 n a n d o d e m o t o r . a c i on ad a p or p r e s s ã o . 1 
b o 1 . . - . • J 
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C h a v e d e p o sl ç to d e f i n id a , m a n u a l , ~ .Fv'\, c o m 4 p o s i ç õ n a c i o n a d a p o r S e c i o n a d M · i n t e r r u pt O t. 
• 
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• 
9 
Si m b ol o g i a 2 Si m b o l o g i a 3 
~lmbolo D e s i g n a ç ã o S i m l > o l o D e s i g n a ç ã o t1'b01o OelMgnaçóo S i m b o i O Oes1gnaçóo 
[ } · - C o m a n do rnec ê n l c o . s o m i n d ic a ç ã o [ _ i I J R e l é e l e t r om a g n é ti c o d B ® L â m p a d a sl n al i z a d o r a, g e r a l m e n t e - f ? t - Re l l f t ca d o r s e m ic on d u t o r . d o s e n t id o d e m o v i m e n t o , g e r al s o br ec o rr en 1e. 
• - 4 S l mbolO s / m p l l l l c a d o . • l à m p
a d a i n c a n d e s c e n t e 
• .. 
• 
0 · - A c i o n a m e n t o m a g n é ti c o . cm R e l é d e s u b t e n . s ã o . Ç? C a m p a i n h a . g e r al . L A t e u a m e n t o. ~ 
.. • 1 - S im b O l o s i m p l l l t c a d o. • 
CM)-- Ac io n a m en to m o 1 o r l z a d o. HU>J Rel é d o d e l ei to Cfe te ns ã o . ,. O:::J @ 
P on to d e 1tg.a.çâo d a t c r rn d o 
B u z i no. g e r a l . p ro t e çã o, 
, -l...j Sl m b ol o s l m pl l U c a d o. 
.. • 
•• L i n h a d o s e p a r a ç ã o e n t r o p a i n é i s 
co Relé d e s o b r e c a r g a eletroté<mico, p . - -UJ- A cl o n a m e n r o p o r i m b o l o a a r e x . bmerálrco ~ Divisor d e t e n s ã o , - - - de comando. c o m p r i mid o. 
• .J"l..j S í m b o l o ~mpl1hcado_ c o m Ojusl e c o n 1 i n u o . L i n h a e n v o t v e n t e d e e q u i p a m e n t o 
' 
' - -
-
. . L i n h a g e r a i. c o m 1nd1c a ç A o d o n. " A ci o n a m e n r o t é r mi c o E m g e r a l. 
m 
-
r!l--· 
- P d e c o n d u l o re s . n = r o t a ç ã o, p • p ressc\o, F u sfvel, g o r a i . A o si st o r aj u stá v e l e m d o g ra u s. - - - - - L i n h a o u c o n d u t o r. v • v el o c i d ad e, t • t o m p o . • . - · - - A te r r a m e "t o o n e u t r o . • ' 
- A e i on a m e n t o m a n u a l ~ D i s j u n to r u n i p ot a r o o m r e t é d e • b • l ! g a ç ã o n á o · p e r m a n e n t o. • f f i · • . A c i o n a m e n t o l ) e d a l. sobr&e0<ren1e l é r m l < : o e -5 - A n i s 1 o r õ h m i c o c o m d e r i v a ç õ e s . _ h _ b l i g a ç ã o p e r m a n e n t e A ci o na m e n r o p o r e x c t n t r i c o . ~=-- e l e t r o m a g n é t i c o e c o ne x ã o e l é lnca.. ~ . . ' 
l·f 1 ~ C h a v e c o m a cl on11mento e m ~ B l o c o t e r mi n a l c o m c o n e x 6 e s F a c h o m e c â n c o, geral. d e g ra u s . P e r a n t e c a d a im p u l s o I n d u t o r , b 0 b 1 n a 01..1 e n r ol a m e n t o , d e c o r r e n te, a p a s i ç â o d o c on ta t o . / V V V " ' - g o r ai . p e r m a n en1c.s . • o s e m o d i fi c a . .. 
C o m a n d o t e m P O n z a d o 0 _,..U.h I n d u t o r e o m d e r i v a ç õ e s . =i i= R e u n i ã o d e c o n d u t o r e s . A s a q u ê n · A m p e r i m e t r o. c l 1 p o d e s e r i n d i c a d a 
~ 
, 
w ) A ci o n a m e n t o e l e u o m e c A n i c o c o m 0 1 ·11 - H - R e u n i ã o d e c o n d u t o r e s . A se q ú ê n · r e t a r d o m a g n é ti c o d e Cepac1tor, g c r a1. - -V ol t i m e tro. -1 r- - - e l a é a m e s m a d e a m b o s o s l á d 0 $ . ~ - -d e sl i g a m e n t o. - -
.. g k 
Ac i o n am e n t o e l e t r o m o c à n! c o c o m :~ Z 4 V - - - - - C o n e x ã o m ec â ni c a e n t re • - r e t a r d o m e c a n iz a d o q u a n d o W a l t ím o tr o, =-ip: A c u m ula d o r o u b a t e ri a. e t em e n t o s d e c o m a n d o . a c i o n a d o p a r a a e s q u e r d a. ~ ~ • 
C o n t a t o r o u r e l é c o m a c k > t l a m e r t o gr i E n g a s t a do . g e r a l M e d i d o r d e e n e r g ia 1 n f á s l c a . d e - - y - - E n g a s t a m e n l o r e m o v í w l A p ó s e t e t r o r n e cà n>co. t r ê $ c o n du t0 t e s . 1~-1~ B a l o t t a d e n e ' e m e n t o s. ~ d e s l o c a m e n t o p a fa a d i r e i t a. o -~- re to r n o é b l o q u e ad o . 
-~ ' 
b r \ I d e m , c om c o n t a t o N F s om r e ta r d o -e- S is te m a d e m e d l ç 6 o d e u m c i r c u i to . / ) / • a j u s t áv e l. _ .:.~- T r a v ad o m an u al me n te. e N A c o m re!a1do d e fe c h a m e n to. C i rc u i to d e t e n s ã o . b a , u st , v e l ern d e g r a u s. 141 D e str a v a d o m agne1 /c a m e n te. 
-e- a r c u 1t o d e c o r r e n te. e d e a j u s t e c o n t í n u o. ... ;...i:-....,_ 
1 
• b e 
1 1 
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S i m b o l o g i a 4 
11nbok> S l mb olo 1 i m p l i t i D e s i g n a ç ã o S i m b o l o Oesl g n a ç ! o 
• ~'$] -\·· \'? C h o v e bi p o l a r d e D l s p o s l l lv o d o p a r l ld o d e c o r r e n l e 4 p o s l Ç ô e s. c o n t in u a trifásico, m a n u a l 
r;~ ~ Contator tripo lor com e F r e i o a c i o n ad o POr m o t o r. relé té rm i c o 1rl p0Jar. ' A trenaoem é a t u a n te d u ra n t e .~ o t u n cfo o a m e n t o d o m o l 0 <. 
\ 0 T t ê s s e c i o n a d o r e s F r en a g o m c o m a c i o n a m e n to u ni p o l a res, 
' 
m a g n é l l c o . ·~ 
. L 1. \ \--\ S e c l o n ac j o r H1po l a r. ~ Ele l ro f m a . I m ã d e ca r g a . 
T r a ns f o r m a do r c o m 2 
e nr o l a m e n t o s sep a ra d o s . 
\ _\~ ~ l n J 0 t r u p 1 o r lriPQlar. L J Q 
·t";;:;;;:,;-t-~~~-1 ~11 e:; , \~~7i 1\:1 D l s j u n10< trl~ar a " e o . m M ' 07 --j-.- - - - -- J \ 1 - ' V " V I ,.,utotransformador com a j u s t e c o n t i n u o. 
~;L-k-i $ " µ,~f AI. Cha\'8 eslrela·lrlAnou lo. ~ 
.i11tn ~ , , . . , 
.. 
9 : : : cl [ J P 1' L · '· . . W 6:>' 1 • C h a v o d a carnes d e 
'· : l i ;, ~! 4 p o e l ç 6 e s . 
" ' - - +- - - - - -- ' - - y 
,.. I Resisto.-. aJu s t é v e l ~ manualmente em degraus. 
1 
~ I d e m, c o m p e ç a e . c o n ta t o , p. e x.. p a r a J [ c u n o c i r c u i t a r o e n r o l a . m a n t o d e c a m p o . / 
r ' -1~D;;:i:::sp-:-o:-:a::l l;-iv-o-d:-e-pa-11l:-d.:.a_d_e-I_:_ 
c o r r e n t e c o n l f n u a s e m ~ 
excll~o d e campo. 
Realãncia d e e j u s t e 
c o n t í n u o . 
Rea1ãncia tral6sica ligada 
em e s t r ela 
T l ' 8 n s f o r m a d o r d e 
corrente. 
Transro.-mado.- d e 
p o t e n c ia l. 
2 l r a n s t o r m a d o r e s d e 
P o t e n c i a l í l g a d o s e m v. 
- - - -i--------1--~ 
,., 
-4-~~~ 
I d e m , c o m pn~~reslstor d e J 
c a m p 0 a j u s t á v el. =e A u t o tr an s t o rm a d o ' d e p o t e n c i a l . 
( 
r - - -
I d e n t i f i c a ç ã o d o s c o m p o n e n t e s de c i r c u i t o . 
NBA 5 2 8 0 - T A B E L A 1 - · - . .. ::.: .. :'.f éC,q 
S'mbolos 1,ter"'s para a des-groção d e componentes em <tagramas ----...:...J 
$ (m b o l o 
~oral 
A 
B 
Com-pcoente 
T ransôJ.!or d e uma g r a n ó o l a f'lâO.elélf'lo 
c a e m UIT'la grandeza Olól.fiea e~ 
versa 
e C a p a c t o < e t 
D 
E 
€~ t i i t * t O S . ~NOS d e , . . 
lardamenlo, ~;ivos d t arnl<Rena· 
menro 
L lndlJIOfo t 
Sonso" te!moeMtr c:o. c ê U a tomtoefêttc:a. <*.lfa 'oroe!étn-
ca. c:Wlamõtnetro :ransdutor CIO cr.stal. m croione 'onoc:ap· 
t Of. a t . ° ' ' a l a N . e eincronizadoros. res ol v e dO f M 
E . , _ . . . _ l t l h o d o r e : a -~ 
e o . s i t 1 e o ; . _ m o n o e o 1 _ . , , , . , _ _ . . d o f ' l l . 
cteo, r e gi s i r & d O t . g r a v a d o r d e l t a m a g M o o o g r a v a d õ r d G 
d<sco . 
0.Sj)O&WO$dollum"8Ç$o0 d ' J ) 0 5 ' N < > d e o q v o c . m e < l ! O , O l e • 
m o n l o s n ã o - 4 c o d o o , _ . 1 - . 
G é r a d ô t 1ocat v o , altetnadOr. COl'lve r s o r d e lrecj()õnci a r o t a i ! · 
vo, bateria. dllPOSl~vo <le atimont;)QâO oscil.ado1. oscilado1 
d o q o a r u o 
o ~-doft'3'00i>t•Pll•.,..,._ o . - . - -
" " pocêrcoa 
A Reristo1o s 
Z Cargas c o u otwas. :1aM4cfmador e s e> 
l e re n cia\1, fdu o s. eQUlll z a d o 1e s , 
i n r . . â d O ' M 
ln'.&1tvplor d e coi~tJOle. boiOM d ê pioss&o. lif'ltti 1 W .o r d e flm 
d t c:utso. i-te,,up<or d e $GltÇIO. soletor. conl.tl.o g 1 a ! Õ r i 0 , 
. . . . "" conexao 
R e d a d é balanceárr.ento dO c a b o . filtro d e cr\1ta1 
1 3 
Com p o n e n t e s e un i d a d e s c o n s t r u t i v a s . 
li - - - . - - - L I -- - , - -- L l -- " t -- -
so~-
S I t - - K I 
1 2 
. i - - - . - - -
'º 1 - - -
, ,_ _ K I 
so ~ -
s r 1 - -
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01 
L I - - - , , _ _ _ 
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s 2 . . . -
"' 
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' - - - - " 
klJ 1 ., 
' - - . - - ' 
01 
5 N _ ___._ _ _ 6 N_ ....___ 
• " 1 . . , c o m p r e e n d e r a represenr~o g r â f i c a 
, 1 e u c v t 1 0 e l êlr i c o . é i m p r e s c 1 n d i v e t c o n h e -
, . 1 o r n p o n en tes d e c om a n do s elé tr i e o s. Os 
1 n100 f tan1es sã o r e p r e s e t l ! a d os nes tas pá gl · 
o r e s u m i d a m e n te a n al i s a d os n o q u e s o -
1 1 r t l t t o a u x dtar d e s e l o s e m p r e é l ig a d o e m 
,. t u e o m o c o n 1 a t o <fe fe c h amen10 d a b o to · 
1 1 1 1 ( ) d ê u m n l e r t r av a m e n t o e n tr e c o n t a · 
n 1. 1 t o auxt11ar d e s e l o n ã o d e v e C(l!f' c u -
1 u 1 • r f o a o i nl e t t r a v a r n e n t o . Tais c i r c u i t o s 
" 11• " º c o r c o m c o r t a fa c iJi d a d o n o c l r c u l l o 
• 11111 ( v o r l i g. 2), 
3. Se. e m u m 1 n t c n r a v a m e n t o p o r bOtonetra, o 
c o n tato d e s e l o da b o t o n e i r a &egt.un t e f 0 t m a urna 
1 g a ç ã o p a r a l ela à pr i m ei r a . o 1nter t r a v a m o n to f i c a 
s om a çã o. No sse c a s o. ô n&cessâ r i o o f o tu o r p11· 
1n e i r a m e n 1e o d e s l ig a m e n t o . 
4 Pa:ra e l e v a r a s e g u r a n ç a. d o i s c o n t a t o s d e seJo 
p o d e m s e r 1 g a d o s e m p a r a t e l o . 
S. C o nt a to s c f e l n t e r t r a v am o n to f ic a m l o c a l ua d o s 
a nt es d o s c o n t a t a r e s . 
6 . Se o o o n11uo d e i n t e r t rava1ne n t o é l l o a d o e n t<& 
o c o n t at o r o ocondu101 n e u 1 1 0 N e s e a p a r e c e r u m 
e u r t o - at cu1t o e n t r e o c o n r a t or e o c o n t a r o d e -
i n t c r t r a v a m o n to, a a ç ã o d o i n l e r t r a v a r f i c a sem 
a l e i t o . 
1. C o m p o n e n t e s e u n i d a d e s c o n s t r u t i v a s . 
u - - . -- U -- 1 r - - U - - - -
F 7 
01 • 
s o o - - t - v S I 
•• 
º' 
t 0 1 
so 1 - -
K I 
K I 
7 N _ _ . _ _ 8 9 
Sll-~ 
10 N 
L l - - . r -- L l -. . . . . . - - -- r-
F 7 
so 1 - - so 1 - s o 1 - -
S J t - - S I . _ _ S t J.o -
K I ' - - r . . . . . . J 
K I 1(1 
11 H- _ . _ _ - 12 H _ _ . _ _ _ . . . _ 13 N _ . 1 . . _ . _ _ . . _ 
1. D o i s c o n t a t o s d e ln t e r t r av a m e n t o el e v a m a s o · 
gv 10.nça . • 
8 U m NA d o OOn!81or K Z an!eS d o contato r Kt slg• 
n "•oea que K I apenas p o d e . . , . opor a d o quando Kt 
está 'echado 
9. Um con1ato f1m-d e < t J r s o p o d e s e r t o r n a d o 
i n a t i v o p o r ma io d e u m a c h a v e h g a d a a el o em 
p ara l el o. 
10 . Aolés d e P<04~ coo11a sob•ocarga e bolonoi· 
r a s ele~ s e m p r e 8 ' l a o em s e n e. 
11. S e d e v e m o s e v i t a r u m a r cl i g a ç6 o I m e d i a t a 
a p ó s a a ç á o de u m r e l é d o s ob re c a r ga., é n e c e s s á · 
r i o e s c o l h e r u m d e sl i g a m en t o d e s o b re c ar g a c o m 
&rava de reltga m e n l o o u c o m t r a v a m e n to a u l o m A -
l i c o d e re 1orno. 
12. No 1n 1 e r t r a v a m e n t o de b ol o n e ras. a f a ci h -
d a d e de r e pre s e n ta ç ão n o esqu e ma f u n ci o n al re-
c o m e l \ d a q ue u m a d as d u a s b o t o n o i r a s v e n h a 
i n d i cada c o m s e us c o n t at os ao c o nt tá110. 
13. uma v a r i a n t e d e r e p r e s e n t a ç ã o d o c a s o 12. 
1 5 
• 
2. Sinalização d e s e r v i ç o e d e defeito. 
L I 
L 2 ~-E=::!----+--~-~ 
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1~ $ .n f l l ! z a ç i o d e u m c i r c u i t o p r o n t o p a t a l i g a . 
ç a o : 3 la m p a d a s s l n a l l z a d o r a s c o n t r o! a m a s t en -
sões nos 3 condutores do fase 
2. S e o r e t ê d e s o b r e c o r r e n t e { o u s o b r e c a r g a ) e 
d e s u a v a d o a p ó s sua llgaçêo. e n t ã o a prontid ã o 
d e s e r v i ç o" é i n d i c a d a p o r u m a l à m p a d a si n a l i z a . 
dora. 
3. LigaçAo : a l à m p a d a f i c a e m p á ratei o c o m a 
b o b i n a d e h g a ç à o d o c o o t at o r 
Desvantagem : s e a b o b i n a es t i v e r q u e i m a d a. é Sé 
L I N 
n e s t a s c o n d ç ô e s t 0 t f e c h a d a a cha-1e d e e~ 
" ' a n d o m a n u a l , en160 a IAm,pada a c e n d e. 
4 . Neste c aso a l~da s na!iU1dora é l gada atra· 
vés d e um NA separado. Oosta fa<ma, nâo haver á 
p o s s bl ·dade d e um si nal erraOO q u and o a b o b na 
esttver q u e ;mada 
5. L â m p a d a s sl n a h z a d o 1a s c o m d i s p o s i t i v o o e 
Pr íYJa, A botoneiro con1ôm u m a l âmpada. As e o n · 
d i çóes de o p e r a ç ã o sAo v o r1t i c a d a s a o s e p re ssio · 
n a r o bo1ào 
2. Sinalização d e s e r v i ç o e d e d e f e i t o . 
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1 C o m u ni c a ç ã o d e d e l e f t O a t r a v é s d e u m c o n . 
t at o I n v e r s o r d o r etê t ê r m i e o d e s o b t e c a r g a q u e 
1 ga u m a ' ' m p a d a . 
Desvantagem: s e a 1n s1 alaçáo f or desHgada e a 
r a z ã o d o d e f ei1 0 n ã o f o r de1ermi nada, t a m b ó m a 
l âm p a d a s o a p a g a . 
2. O d e f e i t o t a m b é m é d e te r m i n a d o a p ó s o d e sl i · 
g a m o n10 da i n sta l ação. 
3. C o m u n i c s ç f J o d e d e f e i t o a t r a v é s d e u m con--
t at o IO\'Orsor d o r e l é t êrm·c o d e s o b r e c a r g a. 
4 C o m u m c a ç 6 o d e d e f e i t o s a t r a v é s d e c o n t a t o s 
NF 
5 Comb1n1tção d e d e / s i t o p o r d e s li g a m e n t o da 
bOb na e por p r o t e ç ã o d e s o b r e c a r g a . 
Ob1ervaçAo: N ã o há necessidad e d e fusí ve i s em 
clrc1.1 11os oux 11iarcs. q u a n d o a s e çã o tra n sve r sal 
d o f l o d o c i rcu i t o a u x i l i a r l O f d e r o míni m o l , 0 0 m m 2 
o o lvslvel g e1a l p ré " l g a d o não m aio• d o q u e 2 5 A. 
1 7 
3. E s q u e m a s m u l t l f i l a r e s e f u n c i o n a i s. 
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1 
e s q u e m s f u n c i o n a l 
2 
C h a v e c o m 
acionamento 
eletromagnético, m b o l o s g r â O c o s L i n h a e m {J6ral, c o m 
indicaç(Jo d o n ú m a r o 
AY / d e condutoras. 
3 L.lnha em geral, =f r- C r u z t t m t t n t o r - - i _ _ \ ' c o 1 l l a t o r . n ' o · c o n d u t o r l . _ _ S - . . . c o nt a t o NA . - d o c o n d ut o r a s . Chave c o m 
rh Fuslvol , goro/. >---jri~E~::: dlfaronclando...a do oc,tras, p . e x ., N r&I . 3 : 1. 
L i g a ç ã o p e r m B n o n t o , 
s e m abertura t J f r t serviço. 
L l g a ç l o n b . o · p o t m a n o n t o , 
t e r m i n a l. 
t a q u e m a m v l t i f i l a r. 
1 T o d o s o s c o r n P O n e n t e s e c o n d u to r e s s à o r e · 
p11~seotados. 
_, O s a p a r e l h o s s ã o r e p r e s a nt a d o s d o a c o r d o 
>Jn sua s e q ü ê n ci a ô e i n s t a l a ç ã o. o b e d e c e n d o à 
>nstruçào f l s i e a d o s mesmos. 
1 Nào s ã o i n d i c a d o s circu:l1os d e c l r c u l a ç t o d e 
. r r e n t e . 
• P o s i ç ã o d o s c o n t a t o s c o m s i . - e m a d e s l i g a d o 
. • m tensão). 
· A dt spOS>Çaodos apanolhospo<M s e r q u a l q u e r 
.... 
• • n t a g e m : o s a p a r e i h o s s ã o fecilme n t e r e c o n h • 
dos. sendo re1.1nrd o s p o t traços d e con1orno. s e 
c e s s â r i o . 
~ t C h o v e c o m 
1 - - - \ o o i o n s m e n t o 
_ _ _ L l g a ç l o m o c l n l c a . manua l , 
f c o n t a t o IVA. 
E 1 q u t m 1 t u nc l o n a l . 
1. TOdos o s c o m p o n e n t e s e c o n d ut o r e s es1ão 
re p r o s e n t ados. 
2. NAo é t o m e d a e m c o n s i d er a çã o a p o s i ç ã o 
c o n s t r u l i v a e a c o n e x ã o m o c ã n i c a e n t r e p a r t e s . 
3. O s l M o m a é s u b d l v l d l d o d e a c o r d o c o m o s 
c fr c u l l o 1 d e c o r r e n t e exiStentes. 
4, Os c i r c u i t o s d e c o r r e n t e d e \ - e m s e r r e P ' e s e n · 
t i d o s . s e m p r e q u e p o s sível, p o r l i n h a s r e t a s . l i · 
v r e s d e e r u z a m e n1os. 
S. P o s i ç ã o d o s c o n t a t o a c o m s i s t e m a d e s t i g a d o 
(sem tensào). 
Vantagem : t: t k l l t e r o s e s q u e m a s e r e s p e c t i v a s 
lunQOe& 
O b 1 t r v 1 Ç 6 0 : C e r t a s n o r m a s (VOE. p . e x . ), r e c o -
m e n d a m q u e o s c i r c u i t o s d e c o m a n d o s e j a m a l i · 
m e n l t d o s c o m u mm á x i m o d e 2 2 0 V, a d mi t i n d o -
' ' t )CU p c l o n a l m e n t e . 5 0 0 V ( n o c a s o d e a c i o n a · 
m i n t o d e m o t o r ) N e st e ú l t i m o c a s o. 
n t e o m e n d a · s e e oxist6neJa d e a p e n a s 1 c o n t a ! o r . 
-1 1 )8 0 / 11<JV J / N 6/JHZ 
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S i mb o ! o s g r á l t c o s 
3801220 V 3 / N - 6 0 Ni C9rOCI Orlzo 
<Jma c o r r 9 n t e t t l t o t n o d o . tr i f á s l c t t , 
com n e u t r o , a 6 0 H1 . 
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E n v o l t ó t l o d o o q u r p a m o n t o . 
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3.1. L i g • ç i o d o m o t o r. 
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P r o b l e m a . Oosenhe o eSQuoma f u n c i o n e i d e u m 
c o m a n d o ç c m o q u a l o m o t o r p o d e s e r d e s U g a d o 
e m t r i i s sx>ntos. p o r é m li g a d o e m a p e n e s u m 
p o n t o Prever làmpadas si n a l l z a d o r a s c o m 
i n s t r u . , , e n l o d e e n s a io (Veja PO 1 6 ) 
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l o f o t o r t r i f á si c o , s í m b o l o g e r a l . 
L â m J » d a s i n a l i z a d o r a , 
geralmente incandescente. 
O b s e r v e: N o e s q u e m a t r i ti l a r . o s b o t õ e s d e l i g a · 
ç à o e d e d e s l 1 g a m e n : o se<ão r e u n i d o s c m u m 
a p a r e l h o a p e n a s ; 
C o m o e s t ã o l i g a d o s e n t r e s i o s b o t õ e s d e d e s li · 
g a m e n t o ? 
C o m o e s t ã o a s s o c i a d o s entce S J o s bOtões d e 
1 g a ç ã o ? 
Q u a l a f u n ç ã o d.as W n p a d a s d e c o n t r o t e ? 
1 9 
4. C i r c u i t o s d e p e n d e n t e s a t r a v é s d e in t e r t r a v a m e n t o d e c o n t a t o s . 
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Ci rc u i to s d e p e n d e n te s a t r a v é s d o in1er t r a v a · 
m e n t o d e c o o t & 10$ p o d e m s e r d e d Yersos upos. 
N o e s q u e m a r e p r e s e n t a d o . o mo1or IA2 a p e n a s 
p o d e s e r l i g a d o a p ó s o m o t o r w es1ar e m f u n c i o -
rtéVllOO:O O contato NA " " 1314 nterrompe o cOCTan-
do d e " ' Vem i epresentado também o esquema 
uni polar , no <1 ual apenas constam o s c c r r p o n e m e s 
t o ais tmportan1es 
O b s e rv e: O nurne r o d e c o n d u 1 o r e s e d e p ó l o s 
w m represe'°llado p o r t r a ç o s 1nct1nados. e n · 
Qvan10 o n u m e r o d e c r e u t o s é n d 1 c a d o p o r t ra· 
Ç O S V 9 r h C 8 • : S 
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~ ~----+-------'---1 J • 
4.1. E1queme f u n c i o n a l d e u m c i r c u i t o . 
Pro b lem a s: 1. Ex p l iq u e o fu n c i o n a m e n t o d o c i r -
cu i t o. 2. Tra n sf o r m e o e~Quoma l u n ci o n al e m 
m u l li t i l a r. 3 Q u ai s a s c ons&QOêneias d e f u n c i o -
n a m e nt o q u e r e s u l t a r i a m, se o c o n ta t o d e s e l o 111 
'oSse l<ga<lo e o l r e o N~ " 2 e a b o O n a d o c o r t a ' . O t 
K t ? 4 O lrlle<11a-1ame<110 r e p r e s e n t a d o é w ' l c l e n t e ? 
• .. 2. A q u e e t d o r c o m v e n t U a d o r. 
P r o b l e m a Três r e s i s t o r e s d e e q u e c : i m e n t o p a r a 
2 2 0 V d o l i g a d o s e m t r i â n g u l o à r e d e a t r a v é s d o s 
c o n t a t o s d e u m c o nt a t or t t l p ol ar. A red e é 3 
N - 6-0 H z, 3 80 V / 2 2 0 V. A ssoc i ad o ao s r e s i s t or es, 
ó l i g a d o um \'Cnt i l a d o r c uj o m ot or t d f á sl c o t a m · 
bám ê c o m a n d ad o p or u m c o n ta t or . 
o c i r c u i t o deve t er o s e g u l nt t t func~onamento: 1. 
O s r e sl s i o r e s a p e n a s p o d e m s e r l i g a d o s a p ó s o 
t r O l o r d o v e n l l la d o r e s 1 a t e m f u n c i o n a m en t o. 2. 
Q u a n d o v e n t i l a d o r e reslstores tte1vere m ligado~ 
os reslstores t am b ém pod em ser l, g ad o s. p or ém o 
m o to r d o v e n t il ad or p r e cl s t i c on t i n u a r fu n c i o -
n ando. 3. Se a · b o b i n a d o d esll g an1e nt o" d o m o · 
t o r é ack>n&da, o s 3 r e si s t o re s tam bé m d e v e m s e r 
d e $ 1 i g a d o s . 
R e p r e s e n t e: 
1. O oSQUema m ul t i fi l a r . 
2. O oSQuema fun c i o nal. 
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Este ir a c o m Es to i r a c o m 
motor Mr mo t or " 2 
• .3. E s q u e m a d e Ng a ç • o d e u m a e at elr • trens--
p o r t a d o r a. 
P r o b ' e m a s: 1. Ex p l i q u e o f u n c i o n a m e n t o d o e s -
Quema. 2. T r a n sro r m e o e s q u e m a f u n c i o n a l e m 
u m e sq u e m a m ul t l l l la r. AmbO s o s m o t o r o s d a v e m 
ser p to t e g i d o s p o r re l és t ri fá si c os d e s ob r e c o r· 
re n t e. 
O b s e r v e : O s e s q u n m a s d e tl ga ç à o &Ao s e m p re 
r e p r e s e n t a d o s s e m a l i m e n t a ç ã o ( s e m t e n s ã o e 
corrente~ O s a p a , . l h o s l ê m u m a pos~•ode r e f e -
r ê n cia Q u a lq u e r m o c h t i caç ã o d e s ta s c o nch ç 6 e s 
dever á se r c t a r a m e n t e i n dl cad a n o e s qu e m a . 
21 
., 
5. l n t e r t r a v a m e n t o s i m p l e s e d u p l o p o r b o t o n e l r a s . 
(1 ---r-----~--------
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O s osq uern a s m ul l l l l l a r o fu nc i o n a l I n d i ca m u m 
1n tor tr a v a m e n10 s i m p l e s p or b o t o f \ O l m . 
PrOOl e m a : A s a q u ê nc j a d e l, g a ç â o d e v e s e r: l i g a · 
Çào <l o c on1a1or K 2 . s e g u e a h g a ç i o " ' S e K f é 
c o m a n d a d o p r i m o r o, 1<1 d e s l ig o n 0 \ ' a r n cn1e 
q u a n d o K 2 é c o nl o n d ad o. 
S l m b o lo gta : 
B o r o n e i t a c o m b.nacta de 3 
<tomentos cem 1 NA e 1 NF. 
A s 3 bolonei1a s cons:rt uem 
v m a ó nic a u n i d a d e. 
S O t - -
S t 1 - . . . . . K1 
1 ; 
S 2 r · 
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N - -- -- - -- 1 J • 
O b s e r v e : O c on l a t o d a r e t e n ç ã o KI 112 n ã o p od a 
s e r ti g a d o a bai x o d e s z. C u i d a d o n a l i Q i l ç ã o ' 
$ 0 >- - -]-- ---- --\ 
9 
so\ 
Re p re s e r t a t ; J o d 6 uma botone.ra com 1 N F 8 1 N A . 
A k m lr"""J8C/a t f l P reser t a a ccne.<1Jo m<?Cãnicaoo-
11e c o n a:os. Esra f nhD PO<Jerá ser eventuai'mer.te su~ 
pr1m :d a, t ia vendo neste caso necqssfdéJcfe d e ident/-
l 1Ca r am bos /)OI u m ndrnero adequado 
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L1- E : 3 -·r -- - - - - -
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5 K 1 A 2 Fl ~~.-1- -\,. 6 
J _ : KJA2 - f,;l 
l • 6 Q , '" 1 
RZ 
Sl m bol o gr á f i c o : 
3 re s l s t o r cs Jig a d o s em es t1e fa . 
5.1 . l n t e r t r a v a m e n t o. 
P r o b t e m as: 1 . E x pl iq u e o f u n ci o n a m e nt o d o c:ir -
c u l t o. 2. Des e n h e o f't$QUema fu n ci o n a l .d.o c o -
m a n d o te p re s e n t a d o ac i ma. n a f o rm a m ull1hl a r. 3. 
Inc l u a n o e squ ema m u l t i l l l a r o c o m a n d o 
r eptosen l ado à egq ue rd a d o osq ue ma fun~ 
ei o n e l . 4 . Co mo s e d i f e f e n cl a m e nt r e s i 
a m b o s o s c o m a n d o s ? 
O b 1 e r,v e : Sí mbOlo s g r ãt1c os e l e t r a s o u n úm e ro s 
d o 1<1 on t f i c a ç â o p o d o m s er r e p re s en ta d o s o m 
qu al q u e r p o si ç ã o s e a c l ar eza d a l e i t u r a o r e c o 
m o n d o 
J I 
6. O contatar com remanente. 
L1--,1---1 
SOt--- SI 1--- so ... - - SJ 1- _ .. 
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1(6 1(6 K7 
b 
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so .... -- 51 J--- 52 1--- S3 1-- - S4 r --
3 
o1 o2 o1 oZ af o2 
KG 1(7 1(8 
b 
No contator com remanente. é aproveitado ore-
1nanente magnético. No interior deste contatar, 
vamos enconuar um ímã que tem o seu campo 
magnético proveniente de uma Jonte de corrente 
continua, o qual age sobre um ma1edal co1n ele-
vado magnetismo tesidual. Na base do contalor, 
enconira-se um retificador que <etifica a corren1e 
alternada, necessária ã criação d o campo do 
magnetismo continuo. 
Se, na ligação 1, fecharmos o botão si. fecha·seo 
contator auxUiar KS . e o contator se mantém fe-
chado pelo remanen1e magnético (Ou magne-
tismo residual) existente. Não ll á, portanto, o con-
tato de selo, neste tipo de contator. Ao acionar-
mos o botão so, o núcleo do romanente é des-
magnetizado, pois ap licamos-lhe um campo 
rnagnêtico no sentido contrátio daqvele que o 
magnetizou. O núcleo se abro. 
Contatores. que se fnantêm fechados através da 
alimentação, pelo contato de selo. sempre des li· 
b 
gam ao se desligar a rede. se não forem ligados a 
relés e circuitos auxiliares, o que traz problemas 
séfios em numerosos ci rcui tos de comando. Nes-
tas colldlç6es. o relé com remanente oferece uma 
vantagem bâslca. pois não se abre perante tais 
condições, o que lhe traz aplicações principal· 
mente na área de comandos seqüenciais, em co .. 
mandos de máquinas e em sistemas programa· 
dos e automálicos. 
Esquema 1: botão s1 fecha ocontator auxiliarK6 . 
o botão so efe1ua o desligamento. 
Esquema 2: Ligação antiparalela. O botão so liga 
o contatar auxlllar K1 e, simultaneamente, desliga 
o oontatoraux!liar x6. O botão si liga o contator 
auxiliar xs e. slmultaneamenle, desliga o contato1 
auxiliat K7. 
Esquema 3: Os contatores auxiliaresK6 .. K9 st10 
ligados, separadamente, pelos botões so -s;,, • 
são, simultanearnente, desli gados pelo botão $4 
6.1. 
fl(Oblemas: No problema 5. 1., tem·se o intertra· 
vamento dos con1a1ores Kt e 1<2. através de bo-
tóos de comando. Se ocorrer um desligamento 
1nstatâneo da r'ede. o c ircuito precisa ser reli· 
gado. 
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110liemas: 1. Desenhe o esquema fu ncional do 
1111ndo. 
1 l(plique o funcionamento do circuito. 
Para o mesmo esquema. fazer as necessârias 
substituições. para colocar dois contatores com 
remanente em ligação antiparalela. Em cada si-
tuação, deve-se ter a ligação de apenas um grupo 
de tesistores. 
Desenhe o esquema funcional. 
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Observe: Os contatos superio,.es do reté térmico 
de sobrecorrente F7-Fro são contatos passan· 
tas, dando co nta10 apenas instantaneamente na 
direção da seta Mais detalhes sobre estes con· 
talos passantes. ver 11 (pg. 36~ 
25 
7. C o nt a ta r p ri n c i p a l c o m c o n t a t a r a u x i l i a r . 
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C . n " " 9 C O l t l acionamento; 
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f u n ç d o da t e m p e r a t u i a . 
O s o s q u e t r a s de l i g a ç ã o 1 e 2 re p tesentam o s 
COmPOnentes d o um Sistema d e c o n t a t o i:uerm 1• 
l t n t e e d e con1a10 p er m a n e nie. O c o ntator a u · 
x l l l a r K 2 pos.sib l ll1a o coma nd o e m s erv iço 
per~ane!'te d o m o 1o r a o ac i o n a r a b o t o n o l r ' a S J 
d e h g a ç a o . S e n d o a p o t ê n c i a c o m a n d a d a e.!e· 
v e d a d e ma is p a r a um oon1a1or a uxiliar u s a -
s e o o r o o i t o 3 em q u e es te con1a10J. a u x i -
liar c o m a n da um c o n t a t o r principal. Caso 
c o n . t r â r l o . a c o r r en t e el e v a d a d em a i s i ri a 
d a n i fi c a r o s con1atos d o apa r el ho. nes te c a · 
so. d o t ormosta!o. 
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7.1. C o m a n d o d e m01ot p o r c o n t a t o r 1 u x i U a r . 
Siml>olo g r á f i c o 111 
~m", 1. ExphQve o f u n c l o n o m e n l o d o c i r c u n o . 2. D esen h e o e s q u e m a f u n c i o n a l d o c o m an d o . 3. Do sen h e , p a r a o e s qu e m a lu n c l o n a l d o l a d o esquerdo. o res p e c l l v o esQuema mult10 1ar. 
Rep<escnte e m t o d o s o s e s q u e m a s f u n c i o n a i s a 
t d e n l l l • c a ç â o d o s t erminais.. 
O c i r c u i t o p o s s u i u m r e l é d e s o b r e c o r r e n t e e l e t r o· 
t é r mi c o o u t ér mi c o . S e a c or r e n ! e a b so r v i d a p e l o 
mo1or é elevada d e mais. e ntão o s b i mo tai s desle 
rotó a t u a m s o b r e u m c u r s 0 < qu& a ci o n a u m c o n -
l a t o d e d e s li g a m e n t o d a b o bin a d o c o n t a to<. 
S e u m c o n t a t o r é l i g a d o a t r a v ês d e u m c o n t a t o 
p e r m a n e n t e a o invé s d o s e us a r um c o n1ato i n· 
t e r m lt e n t e d e b o t o n el ra. e n tã o o re lé t ór m t e o de v e 
p o s s u i r u m a t r a v a d e d e s l i g a m e n t o . o n q u a n t o 
h o u ver so b r e c o r r e n te. 
Con:atOT c o m s cl0111mento 
ei.1tomecánlco. 
Rel é rérm.i'co d e sobrecorrenle 
c orn irava de reli9 arno11to . 
O b a • r v e : 0 e .. ·emoa d i s t i n gu i r entre u m rel é de 
s o b r e c o r r e o t e e u m d 1 & f i 9 i K 1 0 t d e s o b r e c o r r e nt e. 
No p ri m ei r o caso. o c o n f un to d e b i m e t a i s atua 
SOO<e um curso< q u e atua SOO<e umconur.o NF No 
c a s o d o desl igaQor, u m a hasta d e d t e li g a m en t o 
&elon8. diretamen1e o mecanismo de abertura. 
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8. O d i agra m a o p e r a c i o n a l. 
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r o m a n d o c o m o e x e m p l o u m esquema d e l i g a ç ã o 
atmples ( 1 ) , vamos analisar o osquoms operacio-
na l como uma variante d o esquema fu nc iona l. 
Comando s complexos sempre possuom diversas, , . s p a s d e o p e r a ç a o q u e, q u a n d o t o t a l m e n t e r e · 
PfOsentadas. são identr~icadas c o m c e r t a d1ficuJ-
d . t d e. A e x p e n ê n ci a n o s m o s t r a q u e 6 r e c o m e n . 
<Mvel destacar os eklmentos d e comando d u r a n t e 
1 l~tura d o e sq u e m a em uma c e r t a l a s e d e o p e -
1oçôo. No esquomo fu n ci o n a l , assim tr ansfor -
m..1do e m o p e r a c i on ai o s c i r c ui t o s e x l &te n tes d e 
r.:ortont e s ã o c a r a c t e r i z a d o s p o r c o r e s d i l e r e n t e s 
d . , . e l e m e n t o s an&Msado& N o c a s o d 1 l i g a ç á o (1), 
o t contatos estão n1 p 0 s 1 ç ã o desíigada. 
Vejamos o e s q u e m a f2J : A b o l o n e l r a d e l ig a ç ã o 
\ 1 ' º ' a c i onada. O s c i r c u i t o s d e c o r r e n t e 1, 2 e Si 
a11v11do~ p o d e m s e r r c p t e s e n t a d o s e m b r a n c o 
1•or e s tarem e m o p e r a ç ã o. N o c i r c u i t o 3. o N r 
K I t1ct c o m a c o r b r a n c a p o r e s r a r na p o S i ç à o d e 
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s e r v i ç o e POr l e r a l u n ç á o d e u m con10 t o d e i n t e r · 
t r a v a m e n t o . 
N a b o t o n ei ra d e d e s l i ga m e n t o so, o c o n t at o e sl â 
b r a n c o : s u a i d o n l l l l e a ç ã o ISOI p o r m a n e c e e n l r e · 
1anto 1 \ 8 m e s m a c o r d o c i r c u i t o (1) - q u e é p r e t o 
- p o r n ã o t e r s i d o a e i o n a d o . 
O b o t ã o d e abertura s o é a c i o n a d o n o o r e u i t o ( 3 i 
O conta~or K t abf'e, a l ! m p a d a H I a p a g a . 
P a s s e m o s a o c i r c u l o (4~ o n d e o b o l A o d e li g a ç ã o 
s 2 ó aHvado; é c o ma n d a d o o c o n t at a r K2 . 
ma n: c l l d o · s e fechado através d o c o n t a t o d e se l o 
p ara l e l o < 2 : a lampada H Z b<illla O c o n tato N F K1' 
p a s s a a " ' ' a e o . b-anca d e v i d o à sua f u n ç á o d e in-
tertravação d o oorca:or Kt . 
O b t e r v a ç â o : N o s c a s o s d e e x t e n s o s o s q u e m a s 
d e f l g a ç ã o c o m d f v t t r s a s e t a p a s d e c o m a n d o , o 
tr a b al h o d e r e p r o s o n t a ç á o p o d e s er t a c i t i t ad o , s e 
t o r a m a d o t a d a s c o r o s d iv e r s a s em u m a seq ü ê n · 
e l a d e l & r m n a d a . 
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8.1 . E a q u e m a 1 f u n c l o n 1 i s. 
Problemas: 1_ Expli que o luncionamento d o s c l r · 
c u tos. 2 . F a ç a o o s qu o m a q p e r a c l o n a l { o m c o r e s ) 
d at d f v e r s a s c o r d l ç 6 e s d e f u n c i o n a m e n t o . 
29 
30 
9. R e ta r do t em p o riz a d o p o r re l é d e t em po. 
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S i m b o t o 9 r 4 f i c o 
r _ ] - 4 ' i C o n t a ta r c o m ll'gaç6o ~6 l "° \ l1>mpo11za<1a c o m r e t a r d o . 
N o ( Ot ard o 1e m p o n zo d o d l s l i n g u o m · s o 3 l i p o s : 
1. L i g a ç ê o r c m p o ( i U d a . 
2. O e st1 g a m e n 1 0 t em p c n i l a d o 
3 . C o m u t a ç ã o t o mp o r i z a d a 
Cad a l l m des1&s liPOs s o r á d e t a l h a d o adian1e. 
Nos10 i te m, ve r e m o s a p e n a s a l ig a ç ão 1om p o r1 .. 
t o da. 
P r o bl e m a : O c o n t a t or K 2 d o v e s o r l i g a d o a t ra v é s 
d e u m c o m a n d o r e m p a r i z a d o 
E)(ecuç6o: Ao c o m a n d a r s r . KJ é alime n tado 
Alravés d o con1a10 K I 314. também Kf é a l1· 
menlado. A pó s o l e m p o aju s l ado. l oc ha ·so KG 112 
e i e 2 é a h n e < • a d o . O eonta:o NF K Z 112 inl0<1on-pe 
o e rcu to d e corre r t e d e K6 
Api ca ç 1 0 p r á t i c a : C h e v e s e s 1 r e l a· l t f An g uJo, p a r a 
m oto re s <te p a f ' tl d a s o b ca r ga p e s a da . 
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Kt e K6 e stã o l l g • d o s . 
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9•1• Eaquemes f u n ç i o n a l 1 . 
Prob kt mas· 1 E x p l q u e o seu f~nc~~a(~:~~· n2~ 
O e s o n h e o s e s q u e m a s o p e r ac o n 
p á g . a o lad o ; 
3 1 
32 
SimOO!Os p16t rcos: 
s!Z} - { ] Freio e / e t r o m e c l r n c o t e m o vivei. 
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9. 2. C o m a n d o s c o m r e v e r s a r e s 1em p o r f 1 a d o 1 . 
P r o b l e m a s : 1. Ex.pHque o funcionamento d o c i r · 
c u1t o . 2 T r a c e o s e s q u e m a s o p e r a ci o n a l & 
S O • 
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9.3 . Comando com f r e i o e l e t r o m e c t n l c o. 
P r o b t e r n a s : 1. E xp l q u e o f u n c i o n a m e n t o d o c i r -
c u i t o . 2 D e s e n h e o s e s q u e m a s o p e r a c i o n a i s . 
3 . C o m o p o d e " " ' d e s ig n ad o e s t e c o m a n d o ? 
K2 
C o n t a t o rtJWJt$1Jr 
t e m p o r i z a d o . c o m 
r e t a r d o d e h g a ç l o . 
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- ~ ~' c o m 1eta1do 
\ d e d e s l i g a m o n r o . 
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3. Pa ra q u a l h g a ç á o d e m o t o r . e s t e c i r c u i t o é u h l l · 
l 8 d o 7 4. C o m o p o d e ser d e s t g n a d o es te c o -
m a n d O ? 
KI K6 
4 . POí q u e 2 NA' s estáo em paralelo. M : e s d o CO< 
ta:o r a u x l a l K 6 ? 
5 P0< q u e 2 N F 's ""*' em séoe. an:es dO l i 
e ! e u o m e c à o c o ? 
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9 A . E . t q u . m 1 1 o p e r a c i o n ai s . 
P r o b l e m a s 1 . E x p l i q u e o f u - n c i c n a m e n t o d o s 
e s q u o " n a s . 2. A•P<•&en.te o s l s q u e m a s e>pera-
crc>na1s d e f u n c i o n a m e n t o . 
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1 O. l n v e r s o r e s e c o n t r o l a d o r e s d e t e m p e r a t u r a . 
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Ocon!91or K 1 t & i n u m NA e um inve rsor. Aose1 hga· 
d o o coo l ator K 1. m o d 'icam-se as l t g a ç ô e s. 
O u aJ a s o i v c t o q u e p o d e m o s a d o t a r. n o c a s o d o 
s e p r e c 1 w d e u m r n - e r s o < e a p e n a s d $ p ( ) ( m O s d e 
N A s ? 
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A ~19ação 1 2 1 r e p r e s o n t 8 u m t n \ • f u s o r c o m · e t a r d o . 
O c o m a n d o p e n e n e e a o s l s t o m a es t re l a · t n ã n g u l o 
r e p r e s e n t a d o 0 . J a n d o f e c h a m o s a t>otooe u a s1 . 
s ã o h g a d o s o s c o n t a r o r e s d e r e d e e e s t r e l a Pas-
s a d o o t e m p o a ; u s t a d o d e p a r t . d a , o c o n ta : o i n -
v e r s o r téO'lpOfi Z a d o com...ita d e e s t r e l a p a r a tnào-. 
g v ' o. 
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~ - --4- - - -- - -- - - - - - -- -
f 2 1 
tO 1. Si s t e m a c o n t f ota d o r d o t o m p e r a t u r a c o m 
c i r c u i t o d e a l a r m e . 
11t· 1e m a s : O c o n t r o t a d o r d t t o m o e r a t u r a 1g a. 
1nad amen:e. o s res1storeSeM s é r i e e e - n p a r a · 
n a : r a l é s de l . N l l N A e d e L1Y11r~$OI doconr~ot 
" 0 ( O t t a : O ' a u x i a t K6 0 M > p á e m ~ 
PO a b u z i n a a t r a v é s d e u m 1n"e1so' 
S u n b o t o s g r / J f i c o s : 
Bvzina 
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Bato 110 c o m 
n e le mentos 
q u a n d o cai a t e n s ã o d a rede.. A cond~çtto nOfmal 
d e sCNM:o t •nc:hca d a p o r uma l ã m p a d a s i n a n t a · 
d0<a 
1 O e s e n r w t o e 5 Q u e m a m u l t t f i l a r . 
~ AepfOS81\le o eSQuema f u n c i o n a l 
3 5 
11. C h a v e s i n t e r m i t e n t e s e r e l é s t é r m i c o s. 
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f 7 L - i no centro. Ativação om tunçAo l .:'.J . d s l e m p e i s r u i a. 
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Esta l l g a ç à o . q ue re gi s t r a d ef el r o s o u a n o rm a l i · 
d a d e s . 1 r a b l l h . 9 c o m um a c h aw d e c o n 1a10 1n-
l 6 f m i t e nt e A d i r e ç ã o na q ua l o c o n t a to se d e s -
IOca • •ndlcac1<1 p e la seca 
Fu n cl on1men10 d a H g a ç i o : o r e l é d e c on1ro l e d e 
I M l P G r at ur a é d o t a d o d e u m c on1a 10 d e m ola . 
que liga o c o nt a to r au xi li ar K I nos casos de sub o 
it0bre 1em perat ura. O c o n t ato 1nt e r mi t e n to fa z u m 
rnp d o con t ato, l i g a n d o c o m i s t o o co n 1a1or auxi : 
llnr K 2 . O NA K t 1 ga o circui~o da buzina. O COt'UE1~01 
1-uxi'e1 ><2 se man lém tachado a lfavés de um N f \. A 
~pada d e controle Hr bril ha, enqu anio s r perrna· 
neco lecllado. A b<Jzma p o d e ser d e s l g l d a ndepen 
dN'i~emon:e d o de'&:!o Que reg·s:rou. a:ravét do s o 
12 
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14 14 
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Conrato in rormUMto. 
Deslocamento d o contato 
aponas na <llr6';6o da • • 
L i t l a d e m a t e r i al : 
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O m a t en a l \."e m c a r a ct or1zacfo p o r uma l e l r a e u m 
ou mai s nú-ner os. c o m o segue . 
S I r e ' é d e c on t r o l e d.a t e m p e r a t ur a 
s o b o to n ei ra d e desl1gamen10 
Kr con1 aro r aux1 l 1a r. 
K2 c on rai o r au.x111ar 
F2J fu sí vel d e c o ma ndo. 
H t l â m p a d a s n al l za d o r a. 
H2 buz i n a 
N u m e r a ç ã o d o s c o n d u t o r e t : O s c ô ô d u to r e s s ã o 
1d en1i 1ic a d o s p o r n1Jmeros q ue n ao tê m n e n h u m 
r e l a c i o n am e n10 c e m a n u m e r a ç ã o d o s t & r mi nai1 
Em cad a c i r c u i t o d o c o r r e n t e . p o r exe m p l o ~ 
ac:res c e nt a - s e u m 2 ° n ( , u n e r o d e i d e nl tftea ç.S'l 
ts1. S2. • •n 
11. C h a v e s i n t e r m i t e n t e s e r e l é s t é r m i c o s . 
Dtagramas. operacionais : 
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1ns1 a f a ç â o e m h.1ncionamen10 n o r m a l 
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( 2 ) 0 con11ol&d0t d e t e m p e r a t u r a s 1 f e c h a . A 1Am· 
p a d a HJ o 1 buzina H 2 1nto1mam o d e f e i t o 
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o u z n a ' t 2 t.-ca. p o r ê m . l i g a d a a t é o d e s i g a ' T l O n t o 
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11. 2. Co m v nic a ç l t o de d e l é l t o c o m c o n t r o l e d e 
t em p e 1 a t u r a . 
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Pr o b l e m o s : 1. E x pl1Que o f u n c i o n a m e n t o d a l l g a · 
ç i l o . 2. D e s e n h e o e s q u e m a f u n c i o na l 
nr@ H 2 [ ] : : ] 
P r o bl e m a : V ê m r e p r e s e n t a d o s o s e l e m e n t o s d o 
c i r c u i t o a b o t d a d o n& p â g . 34 D e p o i s d e 1er 
d e s e n h a d o o c u c u 1 t o f u n c i o n a l . r e pr e s e n -
te o c i rc u110 1nu1 11 1tla r 
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P r o b l e m a s: 1. E x p l i q u e o t u r c • o n a m e r -1 ' 
ç ão. 2 . R e p r e s e nt e o e s q u e m a lu n c 1 o " a1 
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12. C o n t r o l e s t é r m i c o s c o m r e l é s d e p r e s s ã o e d e t e m p e r a t u r a . 
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No cl r c u 110 (1 l , tem os a r oprose n ta ç ã o d e u m c o · 
n l 3 n c l o b a s ta n t e s l m ptes, p a r a u m s i s t e m a d e ro -
1,1geraçào. Com a c h a v o p o s . i c i o n a d o r a s i m f ) l e s 
' · 1 1ns1alaçâo p o d o , . , a j u s t a d a p a r a o p e r a . 
~o .. d e s l i g a d o" . • au1om.ã1ico" e · · m a n u a l 
Na l)Osiçáo 1 (au t o m â l l c o ) , o s co nl<Olad ores d o 
prossêo e de tempe ra l ura os 1â o em sé rie . Per an te 
umo d oter (ninada tem per o 1urt1 aj u stáve l , tec ha·so 
o c o n t a t o do r e l é d e t o mp o r a t u ra , p o n d o c m l u n · 
c1oname n10 o s i s t e m a d e re f r i g e r a çã o . O u 1 n d o 
os111 t e m p e ra t u ra c a i r a um c e n o va l or. o relé d e 
t e r n p e i a t u r a d e s l i g a n o va m e n t e o s i s t e m a . 
O 1 0 l 6 d e P<essão 1em a l u n ç â o d e d e s l ga r o s i s i • 
ma q u a n d o a p r essão u l tr a p a s s a d e ter m i n a d o s 
v a l o re s p r e e s t ab e l e c i d o s. 
O c i r c u i t o ( 2 ) r e pre s e n ta u m c o 1n a n d o d e u m sl s· 
toma de 1o fr i g e r a ç â o c o 1 n 1 v o n t i la d o r e uma cha· 
Y8 101r a p o t ar. T e m o s. p o r t a n t o . 4 c o n d i ç b e s d l f o · 
• o n t e t c f e o p e r a ç ã o , que s e r é o d e s c r i t a s c o m p o o · 
cas palavras: 
P o s l ç 6 o O: A in s ra l a ç ê o 1116 d e s l i ga d a . 
PoS1çA10 1 : " S et v i ç o c o n r í n u o ... o c on ta t 0< K t 6 
a li m e n t a do , raz:end o c o m q u e o c om -
p re s s o r e o v o n Ul a d o r f u n c io n e m p o r 
um temp 0 In d ef i n id o, i n d ep e n d enr o 
d a t em p e ra t u ra a m bien te. 
P o s i Ç i o 2 · • O es c o n g e t J m e n t o " . A p e n a s o con11-
t or K 2 é l i g a d o . p e r m i t i n d o o f u n c i o n a · 
me n t o d o v e n t i l a d o r e l e va n do o r1d1· 
ado r a d e s c o n g o l a r . 
K 2 H f H2 
P o si ç ã o 3 : " A u t o m át ic o " . E l e vo n d o - se a te m p e -
ra 1u ra d o a m b i e n t e a c i m a d e u m c e r to 
valo1, o r e l é d e te m p e r a t u r a l i g a o c o n -
1a:0< K I . U m Con'.a:o N A d o o o n t a t o r 1 ( 1 
1 Qll I M ! b é m o C001al0< K 2 Esrão ligados 
compressor e v e n l i a d o t. O relé ó e l em· 
p e1a t u r a liga e d e s lig a a p e n a s a insia!a · 
ç ê o qua ndo d a olevaçdo o u quoda do 
ten1pe1atur a. S e o motor d o 001np sessor 
ou d o ven!itadot l a . e m sobrecarregados, 
os re'.és l é f m i c o s d e seórecarga F 7 e f 8 
d e $ l g a l n o c i r c u t o O s rel«s p<easan ser 
CIOlados <fe I r a v a s d e ' 9 ' . e n ç ã o d a re!<ga 
çAo o u d e auto-retonçAo d e re:omo, po;. 
caso C()r(rário o sistema liga o desliga & . t · 
c e s s i v a m e n: e, S e o r e l é d e p r e s s ã o d o s · 
ligai a i ns :alaç ao devi do â 0xi>1éncia d e 
SObf&O<essaõ. o c o n t al o r dO ventJ.la d o r 
l l r n b é m sera d e s i g a d o o voot.ador iam. 
l ) O f 1 a f 1 0 . a f\Jf'Ção d e rnownerw o ar <iJ. 
" ' " " ' a ' a s e d e re'ngeraç.!o e, atuandO 
soz""1o, para desc~r o r a áadof. 
12. C o n t r o l e s t é r m i c o s c o m r e l é s d e p r e s s ã o e d e t e m p e r a t u r a. 
i q u e m.a s o p e ra c i o n a i s : 
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rode comando 
S l m b o l o s g r á f i c o s 
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_ Cot11unlo<Jocondutore$. 
- 1 1 Mesma sequênc•a 
-
- d e a m b o s os l a d o s 
3 E Q u a lq u e r $OQüênc u1 
Lista do m a t e r i a l . 
Ot c h a v o pn nc ipaL 
so2 b o 1 o n c l r a d e d e s t l o a m e n t o . 
si b o t o n e l r a de l i g a ç ã o 
t r 2 chave Sêletora m a n u a l · d e s l i g a d o · a u t o m á h c o . 
SOf c h l ' v e d e c o n u O l e d e pr&ssã o m â x i m a . 
s r o c l lavo d e c o n t ro l o d o p r e s s ã o m i ni ma . 
K' t c o n t ato r . 
Ft fusrvei& princ1pa s. 
r 1 rele t o r m c o d e $ 0 b r o c a r g a . 
F2 t tu s l v cl d o c i r c u i t o d e c omande>. 
" ' ' t~rnpada sl n a h za d o ra d e d e l a l t o. 
MI m o to r t n l á s a c o . 
o e s q u e m a r o p r e s o n t a v m a l l ' l sta l a ç à o d e a r c o m · 
p n m i d o . t o t a l m e n te a ut o m â ti(;a. c o m c h a v es d e 
c o n t r o l e d e p r e s sã o . 
( 1) P a r t e d o p otê nc i a . 
( 2 ) Pa rt e d ê h g a ç à o ( t e r m i n a s ). ('3) P81te d e c o m a n d o c o m carcu1to f u n c i o n a l 
1 2 . 2 . 
Pr o b l e m a s· t Ex p! i qu o a p a r t e d e p o t ê n c i a. 2. Ex · 
p i .q u e a p.>rte d e l gaç~o. 3 . Oesc1eva a s fu n ç õ e s 
d o c o m a n d 0 -
43 
44 
13. Bl o c o s t ermina i s, i d e n t i fi cação d o s c o n t a t o s e n u m e r a ç ã o 
d o c i r c ito d e c o r r ent e. 
L I ~-~------------------­N ~~+-~~~~~~~-~~~~'1--
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1 1 J • s 6 N;ir 
S i m b o l o s gr/Jf1CO$. 
Torm1nais e b l o c o s 
t e r m i n a l $ c o m l i g a ç ã o 
/>ermanen t o entre 2 e 3. 
:::J E G r u p o d a c o n d u t o 1 e s / 
I J 13 31 
$1 ... - -
S e d u a s p a rtos d e u m a í n s t a l a ç â o e s t ã o l i ga d a s 
e n t r e st p o r condulOf'es.. ostes são l i g a d o s d e a m -
b o s o s l ad o s a b l o c o s t e rm i n ais. Ta n t o o s t e r m i -
n aJs q u a n 10 o s conJu ntos d o b l o c o s s ã o i d e n 1ifi· 
cados p o f fe i ras o n ó meros, Por e x o nl p t o : X 2 . 4 
s i gn l l l c a b l o c o to u u l n a l xa. 1erm1nal 4. S e n o b l o · 
c o te r m i n al X t . 4 ve m a i n d i ca ç ã o d e x t. 5 . is to s i g -
n i f ic a quo o s b l ocos ter1n\n a i s xe e x' ostão 1n t e r -
h g a d o s a lraYóS d o s t e r mi n a i s 4 o S, r e s p e c t i v a · 
m e nt e. Est a s ln•ormaç6os t am b é m Podem s e r i n -
d i c a d a s n o d i a g r a m a ! u n e o n a l . 
É n o r m a l o s c i r c u • t o s p n n c l p a 1 s ( p o t ê n c i a ) e d a 
c o m a n d o s o r e m n u m e r a d o s ( n u m e r a ç ã o d o c i r -
c u i t o d e COírente~ Para s e p a r a r d e v i d a m e m e a m-
b a s a s n u m e r e ç ó e s . a d o o r c u 1 t o p rrncipal d e v e 
i n i c i a r - s e c o m o n ú m e r o 3 1 . N o c a s o r e p r e s e n t a · 
d o , t e m o s a p e n a s o c i r c u i t o d e c o m a n d o . 
~Tal ídent•oeaçao 91gn toea. o C-Onta:<>< rigado 
2 6 aua.,,és dos contat o s a s s m idenc 1'.c a d o s tem 
4 n o s c !rc1,;itos d e c 0 t r e n t o 2 e 4 u m N A e n o 
citC\Jl!O 6. u m NF, 
CP NA N F 1 Nesle exemplo, temos: oconta:0< cfo cir· 
34 2 3 1 culio PMCipal (CP} 34 tom NA's nos clr-
34 6 s cultos 2 . 6 o 8 , N F' s em J e 5 e inver . 
3 4 8 sor om 1. 
F21