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Eletroterapia nas disfunções dermato-funcionais Prof. Jones E. Agne Prof. Jones Agne www.eletroterapia.com.br Prof. Jones E. Agne Disfunções Dermato-funcionais Alterações promovidas por agentes externos (queimaduras, traumas, incisões, úlceras...) bem como por disfunções de origem metabólica e/ou orgânica que comprometem a função do tecido tegumentar e subcutâneo, podendo gerar dor e desconforto estético com reflexos orgânicos e psíquicos (percepção corporal e auto-estima). “Aspecto Celulítico” Celulite Localizada Regionalizada Flacidez Gordura Cutânea Muscular Lipedema Nomenclaturas • Celulite (Alquier&Paviot na França, década de 20) • PEFE - Paniculopatía Edemato Fibro Esclerótica (Binazzi,1977) • Paniculose (Binazzi,1983) • Lipoesclerose nodular (Curri,1991) • Lipodistrofia ginóide (Ciporkin & Paschoal, 1992) • Linfostase Cutánea Regional (Godoy&Godoy, 2003) Celulite Desordem localizada que afeta o tecido dérmico e subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante que resulta inestético aspecto macroscópico. LIPOEDEMA/LIPEDEMA O lipedema é o aumento do volume da região relacionado com o aumento de gordura. Prof. Jones E. Agne Características Biológicas Gerais dos Agentes Físicos não Ionizantes Agente Físico estímulo resposta Estímulo: é a modificação nos processos fisiológicos vitais. Princípio de Schultz-Arndt: considerando a correspondência entre estímulo (dose) e reação (resposta), estabelece que “não se produzem reações ou alterações nos tecidos se a energia absorvida é insuficiente para estimular os tecidos absorventes”. Representação esquemática da interação dos agentes físicos com o meio biológico AGENTE FÍSICO Energia Térmica Mecânica Eletromagnética INTERAÇÃO FÍSICA Com o meio biológico Resposta Primária (Bio)química Nível celular Resposta Secundária Nível tissular e orgânico Adequada Inadequada AÇÃO TERAPÊUTICA AÇÃO LESIVA Freqüência • É o número de ciclos ou pulsos por segundo (cps / pps). É o número de vezes que se repete o Potencial de Ação em 1 segundo, quer dizer, em Hertz. A freqüência e o período se relacionam da seguinte forma: T = 1/f e f = 1/T • Quanto maior for a duração do pulso, menor será a freqüência e vice-versa. Prof. Jones E. Agne A ATIVAÇÃO COM ELETROESTIMULAÇÃO No sistema neuromuscular periférico intacto, a aplicação de uma corrente elétrica através da pele pode reduzir o potencial de membrana até o seu limiar e produzir potenciais de ação nos nervos e músculos indistinguíveis daqueles gerados pela ativação normal do sistema nervoso. Prof. Jones E. Agne Prof. Jones E. Agne 1 PPS = 1Hz = 1 Potencial de Ação Essa é a razão fundamental porque os eletroestimuladores de baixa freqüência dificilmente apresentam valores acima de 150 Hz!!!! Eletroterapia • Baixa frequência – alcance biológico Até 150 Hz • Média Frequência – 1000 a 10.000 Hz • Alta Frequência – acima de 300.000 Hz Prof. Jones E. Agne SENSORIAL MOTOR DOLOROSO Curvas de Howson NÍVEIS DE ELETROESTIMULAÇÃO Eletroestimulação para fortalecimento e aumento da massa muscular Vou usar EE, o que devo saber? 1. Avaliar a deficiência muscular; 2. Escolher o eletroestimulador; 3. Determinar os parâmetros da corrente terapêutica; 4. Selecionar e adaptar os eletrodos. Eletroestimulação “É a emissão de impulsos elétricos com características fisiológicas gerados por um equipamento eletrônico, os quais simulam os sinais elétricos do sistema nervoso motor levando o músculo a contrair quando existe a preservação idônea do conjunto neuromuscular”. Prof. Jones E. Agne Objetivos da EE Restabelecimento da sensação de contração muscular (pós-operatória ou pós-traumática); Aumento da força muscular para melhorar a estabilidade ativa de uma articulação; Manter a condição do músculo (prevenção de atrofia); Potencialização muscular (atletas); Eletrolipólise. Prof. Jones Agne Determinando a forma do impulso elétrico Mas o impulso elétrico tem forma??? Bifásico, quadrado, simétrico!!!! Importância da Largura dos pulsos Eletroanalgesia TENS 20 a 250 µseg Fortalecimento FES* - RUSSA – NMES 150 a 400 µseg *Acima de 400µseg – lesão neurológica Prof. Jones Agne 250 s 150 µs 200 µs 350 µs 400 µs 300 µs Importância da frequência dos impulsos elétricos 1 impulso promove 1 potencial de ação 1 Hz = impulso durante 1 segundo É possível ocorrer até 150 impulsos/segundo Frequência máxima ideal nos equipamentos = 150 Hz Alcance biológico Somente produzem fortalecimento, tônus e aumento de volume muscular os impulsos enviados da seguinte forma: RUSSA – KOTZ AUSSIE FES NMES Mas então, quais são as correntes que poderemos usar com esses objetivos? Média frequência Baixa frequência F até 10 Hz = aquecimento e finalização do fortalecimento F de 30 a 40 Hz = fibras vermelhas F acima de 60 Hz = fibras brancas Recrutamento das Fibras Musculares • As fibras rápidas (FT) são recrutadas em último lugar numa contração voluntária, com intensidade superior a 80% da força máxima. Assim tudo o que se deseja progredir em força se vê obrigado a utilizar cargas muito pesadas. • Stress sobre articulações e sistema cardiovascular, esgotamento físico e psíquico do atleta, exposição a riscos de lesões musculares e osteoarticulares. 30 ms 100ms FT ST Resposta das fibras rápidas (FT) e lentas (ST) à EENM A Recuperação Ativa utiliza freqüências que variam de 2 a 10 Hz que produzem diferentes efeitos benéficos Primeiro obteremos um efeito de eliminação de ácido lático e outras toxinas; Posteriormente a oxigenação contribui à rápida recuperação dos tecidos musculares, Seguida de um efeito endorfínico (anti-dor natural) que contribuirá para acalmar as dores associadas ao treinamento, para finalizar com um relaxamento geral que produzirá efeito descontraturante local. Prof. Jones Agne Prof. Jones E. Agne Reação ácida (HCl) Ácido clorídrico (4Cl+2H2O = 4ClH+O2) – queimadura ácida – sêca, dura, aderente à pele. Desidrata os tecidos Endurece os tecidos Bactericida Provoca depressão tecidual aneletrotonus – redução ou supressão da excitabilidade elétrica. Reação alcalina (OHNa) Hidróxido de sódio – queimadura alcalina, úmida, mole e não aderente à pele nem mucosas. Fluidifica os tecidos Hidrata os tecidos Amolece os tecidos Provoca abaulamento tecidual cateletrotonus – incremento da excitabilidade elétrica . Pólo Positivo (+) VERMELHO Pólo Negativo (-) PRETO Prof. Jones Agne ELETROPORAÇÃO A Eletroporação por Ondas Eletromagnéticas (OEM) de correntes elétricas de alta voltagem e pulsos curtos produz eletropermeabilidade da membrana celular (poros reversíveis e transitórios) facilitando a passagem de substâncias ativas com diferentes funções. Prof. Jones Agne COMO INTRODUZIMOS PRINCÍPIOS ATIVOS NOS TECIDOS SUBDERMICOS • IONTOFORESE• MICROGALVÂNICA • FONOFORESE (SONOPORAÇÃO) • ELETROPORAÇÃO Eletroporação • Princípio ativo sem carga elétrica • Macromolécula • Várias vias de penetração • Corrente elétrica sem efeito eletrolítico • Lipossomado Iontoforese • Princípio ativo polarizado • Micromolécula • Uma via de penetração • Corrente elétrica com efeito eletrolítico • Não lipossomado Prof. Jones Agne Indicações 1. Tratamentos estéticos: - Gordura localizada - Celulite - Anti-envelhecimento - Cicatrizes - Estrias 2. Tratamentos Reumatológicos e Medicina Desportiva: - Patologias osteoarticulares agudas e crônicas - Seqüelas de traumatismos e contusões musculares - Neuralgias MET - Microcurrent Electrical Therapy METS - Microcurrent Electrical Tissue Stimulation MENS - Microcurrent Electrical Neuromuscular Stimulators (?) MTC – Microterapia Celular (Kroman) As microcorrentes são formas de ondas bifásicas e interferenciais com freqüências variáveis. Produz uma forma retangular de corrente, pulsos monofásicos em rajada que variam periodicamente sua polaridade. A amplitude ajustada produz variação até 600 µA. Microcorrente Microgalvânica uA uA • forma de onda da saída de microcorrentes é quadrada, bipolar e simétrica em sua amplitude, possuindo a mesma corrente tanto na forma positiva quanto negativa. • Possui uma freqüência randômica de 0,2 Hz á 3Hz EFEITOS • Microcorrentes aceleram a síntese de proteínas e o incremento do transporte das membranas, aumento de ATP de 300 a 500%, incremento no transporte de aminoácidos de 30 a 40% (CHENG, 1982). • Crescimento dos fibroblastos e o alinhamento das fibras de colágeno (DUNN, 1988). • A aplicação de correntes de baixa intensidade a tecidos moles infectados aumenta a destruição de bactérias e a abertura dos leitos capilares (ROWLEY, 1985). • Além da estimulação gerar alterações na cicatrização de feridas crônicas, previne e elimina a infecção - devido a alterações locais de pH, liberação de íons bactericidas pelo eletrodo e estimulação de fagócitos - (DAYTON, 1989). Indicações das microcorrentes • Cicatrização de ulcerações (crônicas em especial) • Queimaduras • Dor • Estética*: rugas, estrias, celulite, gordura localizada. •Praticamente não existe contra indicações mas cuidados na colocação dos eletrodos!! Corrente Microgalvânica • São correntes polares (monofásicas) constantes ou pulsadas cuja intensidade está limitada à microamperagem. • As correntes monofásicas, apresentam efeito galvânico, portanto deve-se respeitar a polaridade da corrente. Microgalvanopuntura •Apresenta dois eletrodos um passivo tipo placa (positivo) um ativo do tipo fina agulha sustentada por uma caneta (negativo). Eletroterapia Corrente de baixa intensidade (µAmp) corrente contínua, monofásica ou Microcorrente. • Aumento do nº de fibroblastos jovens. • Neovascularização. • Retorno da sensibilidade dolorosa após algumas sessões. Eletrolipólise Não é uma técnica específica de correntes polarizadas; Qualquer estímulo elétrico pode gerar a degradação da gordura, de forma direta ou indireta; O fortalecimento muscular com corrente russa, FES, NMES também produzem lipólise. A atividade física posterior a eletrolipólise é fundamental na redução de gordura. ULTRASSOM Se denominam Ultrassom (US) as oscilações (ondas) cinéticas ou mecânicas produzidas por um cabeçote vibratório que se aplica sobre a pele, atravessando-a e penetrando no organismo a diferentes profundidades. Devido a sua elevada freqüência (1 – 3 e 5 MHz), saem do campo de percepção do ouvido humano, por isso são chamadas US. Principais parâmetros relacionados às medições e utilização • Área de radiação efetiva (ERA) • Relação de não-uniformidade do feixe (BNR) • Potência de saída (contínuo e pulsado LIPUS (Low Intensity Pulsed Ultrasound) US 1MHz Contínuo 3 MHz Pulsado • 5 a 50% 16 Hz • 5 a 50% 48 Hz • 5 a 50% 100 Hz 43 www.eletroterapia.com.br TIXOTROPIA Dosimetria • Doses – 0,1 a 0,3 W/cm2 = Dose Baixa – 0,4 a 0,06 W/cm2 = Dose Média – > 0,7 – 1,2 W/cm2 = Dose Alta Dose tem relação direta com – Efeitos –Penetração Tempo do Tto com US 1. Segundo Hoogland (1986) Tempo de aplicação = Área de tratamento em cm2 Supondo que a área de tratamento mede proximadamente 20 cm por 10 cm. Então a área de tratamento será 20 cm X 10 cm = 200 cm2 ERA do aparelho HECCUS = 18 cm2 Tempo de Aplicação = 200 cm2/ 18 cm2 = 11 minutos www.eletroterapia.com.br 45 4 ERAS = 10 MINUTOS Transdutor simples www.eletroterapia.com.br 46 X 4 3,5 4 x 3,5 = 14 cm2 durante 10minutos 3,5 3,5 3,5 4 ERAS = 10 MINUTOS Heccus* www.eletroterapia.com.br 47 X 4 6 6 6 6 x 3 = 18 cm2 x 4 = 72 cm2 durante 10minutos O US produz dois efeitos fundamentais ou primários no organismo efeito mecânico efeito térmico ou calórico Terapia Combinada Manthus Heccus www.eletroterapia.com.br 49 Sonophasys (Manthus) Sonoforese tridimensional (Heccus) • US + Correntes Estereodinâmicas • US = Programa do aparelho • Correntes de 2.500 Hz (Manthus); 1.000 ou 4.000 Hz (Heccus) modulada até 100 50 www.eletroterapia.com.br Ultracavitação Indicação = gordura www.eletroterapia.com.br 51 www.eletroterapia.com.br 52 • Frequencia 46 Khz + -1 Kh • Potencia de trabajo 60 Wats • Potencia / cm 2 : 10 Wats • Profundidade de trabalho: 30 mm. • Área focalizada: 40 mm. • Aumento de temperatura até 10 graus Ultracavitação www.eletroterapia.com.br 53 LED Light Emiting Diode LED = LASER • Foto Ativação • Colágeno • Elastina • Foto Inibição • Colagenase • Gelatinase A fototerapia usando luzes coerentes (laseres) e não coerentes (LED–Light Emiting Diodes) destacam-se como método bioestimulador para o reparo tecidual que aumenta a circulação local, proliferação celular e síntese de colágeno (Smith e Vladmirov,2005). BIOESTIMULAÇÃO www.eletroterapia.com.br Luz Azul (470nm) Luz Vermelha (630/5nm) Luz Infravermelho (830/904nm) LED’s Efeitos da Ledterapia • Espectro Vermelho/Infravermelho – Estimula a liberação de substâncias vasodilatadoras (histamina e ON) – drenagem – Ativação da enzima superóxido-desmutase que controla a ação dos superóxidos, estabilizando o pH, diminuindo a adesividade plaquetária e estimulando a microcirculação – Com a estabilização do meio extracelular há melhor permeabilização da membrana celular e aumento da função mitocondrial. Prof. Dr. Jones E. Agne Sistema Profissional Modelo 480 Sistemas de Terapia Anodyne Monochromatic Infra Red PhotoThermal Energy - M.I.R.E. www.eletroterapia.com.br Sumário Especificações Anodyne • 60 Diodos Infravermelhos por almofada e comprimento onda 890 nm • Energia – Emissão de 13 mW por diodo (10 barras) – 780 mW por almofada (6240 mW para 8 almofadas) • Densidade da Energia – Área de Superfície da almofada – 22.5 cm2 (180 cm2 em 8 alfds) – Joules/cm2 = w por segundo por cm2 – 2.08 Joules/cm2 por minuto de tratamento • A energia pulsa 292 vezes por segundo – Reduza acomodação www.eletroterapia.com.br Como é que funciona a Terapia Anodyne? • A luz infravermelha tem como efeito primário a liberação do Óxido Nítrico (ON) do sangue. Os fótons infravermelhos transferem a sua energia cinética às ligações químicas que sustentam o ON aos átomos de Enxôfre (S) em alguns dos aminoácidos da hemoglobina. • Quando essa ligação se quebra o ON difunde-se pelas células do músculo liso que envolve o endotélio. • O ON é fixado e ativa a Ciclase do Guanilato da enzima. www.eletroterapia.com.br Mecanismo do efeito da luz infravermelha e do Oxido Nítrico Oxido Nítrico (NO) Guanylate cyclase + NO GTP cGMP (PKG) Fosforilação Vaso dilatação (melhora a circulação), angiogenesis, etc. Luz atravessa a pele Glóbulos Vermelhos Células Endoteliais www.eletroterapia.com.br TERAPIA POR RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA Transferência Energética Capacitiva Prof. Dr. Jones E. Agne RADIOFREQUÊNCIA (0,3 - 0,6 - 1-4 – 5 – 10- 27 – 40 MHz) o Radiofreqüência Indutiva o Radiofreqüência Resistiva o Radiofreqüência Capacitiva o Ondas Curtas (27,12 MHz) o Microondas (2.450 MHz) Emissão da Radiofrequência • Unipolar • Monopolar • Bipolar • Tripolar • Hexapolar RADIOFREQUÊNCIA • CORRENTES ALTERNADAS CUJA FREQUÊNCIA SEJA SUPERIOR A 300KHz (0,3 MHZ) • EFEITO TÉRMICO = TERMOTERAPIA Ação imediata: ativação do metabolismo celular e do sistema circulatório da região, retração das fibras de colágeno existentes. Ação a longo prazo: entre 2 e 6 meses: estimulação fibroblástica com maior produção de colágeno e elastina: ação reafirmante. Ação sobre a pele!!! Efeitos Fisiológicos da RF Dupla ação • Contração imediata do colágeno • Remodelação do colágeno • Aumento do fluxo sanguíneo que libera ácidos livres de gordura até o local onde há tecido adiposo e aumenta a lipólise estimulando as catecolaminas disponíveis na área. • Devido ao trauma térmico nas células de gordura, há liberação de gordura e gliceróis pela enzima lipoproteína lipase. LIPÓLISE Ação da RF sobre Radicais Livres Graças a vasodilatação induzida, incrementam-se a circulação sanguínea e linfática, com uma importante melhora dos aportes nutricionais e oxigenativos estimulando-se a atividade da respiração endocelular e a expulsão dos catabólitos tóxicos, entre eles os radicais livres. Esses têm sido identificados como os maiores responsáveis pelo envelhecimento cutâneo e deles depende o aspecto hipotônico da pele envelhecida. (BENACH, [1984]). Prof. Dr. Jones Agne www.eletroterapia.com.br Prof. Dr. Jones Agne www.eletroterapia.com.br A HSP 47 é uma proteína residente no retículo endoplasmático que reconhece especificamente a região da triple hélice de colágeno e é requerida para a correta tensão e maturação das moléculas de colágeno, assim como a organização do pró- colágeno e seu controle de qualidade prévio para sua secreção. Somente na presença desta proteína de estresse as moléculas de colágeno tipo I podem ser organizadas na forma tridimensional correta de triple hélice. (Biol. Sci. Space. 2004 Oct;18(3):118-119). Indicações Flacidez da pele facial e corporal Fibroses recentes e tardias Cicatrizes e aderências PEFE (Celulite) Adiposidade Localizada Dor Liberação miofascial Fibromialgia Prof. Dr. Jones E. Agne Temperaturas externas Quando configurar fibrose ± 35-36 C Flacidez e Gordura ± 40 C Manter essa temperatura em torno de ± 3 minutos Tratamentos Fibroses • Temperatura interna 39 a 41oC • Aplicações diárias Flacidez • Temperatura interna 40 a 45oC • Aplicações 2 Primeiras de 7 a 10 dias Depois a cada 15 ou 20 dias OBSERVAR: Idade da paciente Estilo de vida Cuidados com a pele, Contra indicações e cuidados o Transtornos de sensibilidade inclusive pós-operatório de cirurgia plástica e lipoaspiração; o Sobre produtos químicos (ácidos para peeling) o Gravidez, inclusive do profissional; o Implantes metálicos e osteosíntesis; o Sobre a glândula Tireóide; o Em focos infecciosos.