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Resumo aula 3 e 4

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ANATO - AULA 3
REGIÃO PARÓTIDOAURICULAR (PORÇÃO LATERAL DA FACE)
PROCEDIMENTO:
1º PELE (3 incisões):
- 1 incisão inclinada na base do pavilhão auricular
- 1 incisão encurvada contornando a comissura labial
- 1 incisão longitudinal ventral, sendo a continuação da longitudinal realizada para dissecar a região cervical ventrolateral
 Pele deve ser rebatida em sentido rostral, presa próximo ao ângulo lateral (ângulo temporal) do globo ocular
Abrir a pele do pescoço e, puxar o cutâneo do pescoço, dissecando-o, para formar o Platisma
OBS.: O ligamento Orbital é quem fecha a região onde o processo zigomático do Frontal é atrofiado, em carnívoros e suínos. Entre corpo e ramo da mandíbula, dos dois lados, há uma projeção ventral, em sentido caudal, denominada “Processo Angular”, exclusivo dos carnívoros, para prender ligamentos.
2º CUTÂNEO DA FACE: Dissecar junto ao Cutâneo do Pescoço. Dependendo da disposição das fibras, poderá ser rebatido rostralmente, ou junto à pele.
3º MM PARÓTIDOAURICULAR: formato de fita, na transição entre cabeça e pescoço, aderido logo abaixo do cutaneo da face. Ao rebater o platisma rostralmente, ir descolando tal MM, deixá-lo solto ventralmente (fita solta), preso apenas à base do pavilhão. Cuidar para não rebate-lo junto!
4º MM MASSÉTER: processo de mastigação. Nessa região não há muito acúmulo de tec adiposo. Logo abaixo do platisma, há pouca tela subcutânea, mas tem bastante tecido conjuntivo fibroso (esbranquiçado). Identificar o masseter e a fáscia massetérica. 
Acima do masseter há ramos do nervo facial. Cuidado ao limpar os nervos sobre o masséter, pois são brancos, bem como o tec conj fibroso e a fascia masseterica.
OBS.: o MM Temporal é o mais potente na mastigação dos carnívoros.
5º MM DIGÁSTRICO DA MANDÍBULA: porção rostral do corpo da mandíbula não tem musculature, portanto, logo abaixo da pele já há osso. MM dissecado na região caudal, ventralmente ao Masséter.
6º MM BUCINADOR: dissecar em sua porção mais caudal, a qual dá para enxergar. 
7º GLÂNDULAS SALIVARES: 
Salivar Parótida: ventral ao pavilhão auricular, na transição entre face e pescoço, frouxa, lóbulos disperses, as vezes estão até ao redor do ducto parotídeo.
Salivar Mandibular (maior nos carnívoros): formato arredondado, ventralmente à parótida, na confluência ou bifurcação das veias formadoras da veia jugular externa – tronco linguiofacial e veia maxilar). Profundamente ao MM parótidoauricular.
OBS.: NÃO confundir Gl mandibular com Linfonodo Mandibular!
8º VEIA OU TRONCO LINGUOFACIAL: mais ventral. Divide-se mais rostralmente em facial (dorsal) e lingual (se aprofunda na mm, para drenar a língua), as quais devem ser dissecadas.
9º VEIA MAXILAR: conflui com a veia linguofacial para formar a jugular externa. (a Jugular Externa já foi dissecada)
10º ZIGOMÁTICO: também aderido ao cutaneo da face, à sua face interna, necessitando ser descolado ao dissecar o cutaneo.
OBS.: FÁSCIA anexo muscular composto de tec conjunt fibroso, deixando o MM estriado esqueletico mais proximo do esqueleto, potencializando sua ação. Porém, normalmente fascia envolve diferentes Mm com a mesma ação, já o Masséter apresenta uma fascia única.
11º DUCTO PAROTÍDEO: parotid necessita lancer a saliva no interior da cav bucal. Tal ducto corre superficialmente à fascia massetérica, se abrindo dentro da cav, entre o 3º e 4º pré-molar superior, no caso de CÃES, através da papilla parotídea (abertura), a qual lança a saliva secretada, na região do vestíbulo bucal.
OBS.: VESTÍBULO BUCAL: espaço externo em relação às arcadas dentárias (bochexa, porçlão interna de l[abios superior e inferior, ao “passar a língua por fora do dente”. Portanto, cuidar ao remover a tela subcutânea sobre o Masséter, correndo o risco de arrancar o ducto.
12º LINFONODOS MANDIBULARES: de 2 a 5 nos CARNÍVOROS, rostroventrais em relação à Gl salivar mandibular. Envoltos por cápsula de tecido adiposo, necessitando ser rompida e removida.
A sequência dorsoventral é: Gl salivar parótida, mandibular e linfonodos mand. O tronco linguofacial, ao se divider e facial e lingual, encontram-se tais linfonodos.
DISSECAR ESTRUTURAS SUPERFICIAIS DA FÁSCIA MASSETÉRICA*:
*13º RAMO BUCAL DORSAL DO NERVO FACIAL
*14º RAMO BUCAL VENTRAL DO NERVO FACIAL
*15º RAMO COMUNICANTE (inconstante nos carnívoros, podendo estar presente entre os dois anteriores)
*16º DUCTO PAROTÍDEO: entre os ramos bucais dorsal e ventral
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17º ARCO HIOIDEO: na transição entre região cervical ventral e parótidoauricular, descrito e ambas as regiões. É a anastomose das veias linguais esquerda e direita, ventralmente na transição entre cabeça e pescoço.
ESPAÇO MANDIBULAR PREENCHIDO POR: localizados ventralmente na face
 
18º MM MILOIOIDEO: mais superficial. Incisar em janela para visualizer o Genio:
1 incisão longitudinal na linha media
2 incisões transversais, uma rostral e outra caudal
Rebater o MM dorsalmente
Quanto mais próximo da veia lingual do arco hioideo (mais caudal), melhor. Sendo a incisão desse MM próxima ao arco hioideo, porém, não em cima!
OBS.: Logo após a abertura da janela, deve-se ir puxando com a pinça anatômica, visto que o nervo está bem profundo, encontrando o N. hipoglosso, correndo junto da Veia lingual, ambos em direção à língua.
19 GENIOIOIDEO: profundamente ao Milo. 
Posteriormente, observando e dissecando o nervo hipoglosso.
20º NERVO HIPOGLOSSO (12º PAR): inerva a língua do cão. Encontrado entre os dois Mm descritos acima. 
Ramos do Nervo Facial: Ramo bucal dorsal e ramo bucal ventral (contorno do masséter). Quando ocorre a formação de um Z entre os dois, sei que é o ramo comunicante. Entre os dois ramos, observa-se o ducto parotídeo (coloração diferente da coloração da inervação), sendo mais Rosado (semelhante à cor do míusculo), já a inervação, esbranquiçada, semelhante à fascia massetérica.
ANATO – AULA 4
REGIÃO BRAQUIAL LATERAL (LATERAL DO BRAÇO)
PROCEDIMENTO:
OBS.: Preservar a Fáscia do antebraço, visto que somente a região do braço é dissecada. Apenas observar o trajeto da Cefálica, cranial no antebraço (subcutânea, usada para pulsão venosa, principalmente em pequenos animais). Além disso, veia Braquial (medial, junto ao plexo braquial) e a Ulnar mediana (anastomose entre a cefálica e a braquial).
1º PELE: pelos mantidos lateralmente nos membros. Dentro do coxim cárpico há o carpoacessório
Tendo sido feito um anel de tricotomia ao redor do coxim mencionado, os membros estão depilados somente medialmente os membros. 
Onde há o anel, inicia-se a incisão de pele, incisando-se procimal em relação ao coxim, onde se encontra a linha da tricotomia, ao redor do antebraço, proximalmente à fileira proximal do carpo. Porém, NÃO APROFUNDAR O BISTURI ao incisor a pele cranialemente, visto que ali corre a Cefálica
Incisão segue em sentido medial, passando pelo centro do antebraço, fazendo uma curva ao chegar na região do colotvelo, indo pelo centro do braço, chegando à axila.
Axila contornada (medialmente) cranial e caudalemnte e a incisão sobe na transição da tricotomia
Subir a incisão da axila e imendar com a do pescoço, já aberta
Pele rebatida como uma manga, ficando presa na porção mais proximal do membro torácico.
OBS.: Cuidado com as veias Cefálica e Omobraquial tributárias da Jugular externa. Ao rebater a pele, a omobraquial parece fiar aderida à ela, bem fina.
Remover a tela subcutânea do braço logo após a pele, sendo que braço pode acumular bastante gordura, assim visualizamos musculatura.
2º MM TRÍCEPS BRAQUIAL: lateralmente no braçom visualizdo abeça longa e lateral. Cabeça longa do triceps é bem caudal
OBS.: a cabeça longa apresenta um detalhe da fibra muscular, aparentando ser mais de um MM, portanto limpar bem.
Cranialmente à cabeça longa, há a cabeça lateral do triceps (nosso tricepstem 3 cabeças, já nos carnpivoros há 4 – longa, lateral, medial e acessória)). 
OBS.: A cabeça lateral tem que ser incisada, soltantando seus bordos. Incisão inclinada, passando a çinça por baico sa aula de economia. Deixar mantido preso crnial e caudal. A pinça deverá ser passada por baixo, incisando-se por cima dela. A cabeça çateral do triceps e uma forma de. Solto os bordos, passo a antômica por baixo e inciso. A incisão e rebatimento da cabeça lateral são feitos para conseguir dissecar a cabeça acessória do Tríceps Braquial. 
A cabeça longa é representada por um tenção forte
Rebater a cabeça Lateral proximal e distalmente o que resultou da incisão, observando as ramificações do Nervo Radial, portanto, não dissecado junto da cefálica.
3º MM ANCONEO: Na porção distal da cebeça acessória
4º MM DELTÓIDE: dividido em parte scapular e acromial do deltoid
5º MM ANCONEO: após dissecada a parede lateral do triceps, disseca-se a cabeça acessória e o anconeo.
6º VEIA CEFÁLICA GENERALIDADES: tem origem nap alma da mão (não dissecada), no arco venoso pa0lmar siuperficial. As ramificações mais dostaos da cefálica são denominadas veia cefálica acessória (divisão distalmente), disseco apenas onde é veia cefálica.
OBS.: NÃO ARRANCAR FÁSCIA!!! Veia cefálica superficial em relação à fascia do antebraço. Deve ser solta da fascia, cuidar com o rebatimento da pele, já que as bvezes pode focar retida nela. 
**Ao chegar na transição entre antebraço e braço, a veia cefálica se aprofunda na porção cleidobraquial do MM braquiocefálico, se abrindo na veia jugular externa, próxima à entrada do tórax, sendo tributária da jugular externa. Depois disso emite:
7º VEIA AXILOBRAQUIAL: já é região de braço, contorna o bordo cranial da cabeça lateral do Tríceps Braquial, emitida pela veia cefálica. Se aprofunda na musculature do trócep, dissecado portanto, apenas um pedaço na localização mencionada. Após se aprofundar na musculature do triceps, se abre na veia braquial, qual está junto ao plexo braquial, medialmente no braço.
Após isso, a axilobraquial (faz o bordo cranial da cabeça lateral do triceps) emite a 8º VEIA OMOBRAQUIAL (delgada e subcutânea), a qual se abre na jugular externa (ambas tributárias dela). É mais calibrosa ao passer pela parte acromial do deltoide.
OBS.: Veias cefálica, omobraquial e axilobraquial são responsáveis pela drenagem sanguínea superficial do membro torácico
9º NERVO RADIAL: corre junto à cefálica. Se possível dissecar, nem que seja apenas na transição entre antebraço e braço (no antebraço, apenas descolar a cefálica, não dissecar o radial). Apresenta dois ramos, dissecados no braço:
RAMO SUPERFICIAL: corre cranialmente no antebraço, junto à cefálica. Em cima, na transição entre braço e antebraço, o ramo superficial divide-se em outros dois ramos: (não precisam ser dissecados)
Ramo Lateral do Ramo superficial do nervo radial
Ramo Medial do Ramo superficial do nervo radial
RAMO PROFUNDO: menor
OBS.: A. Antebraquicárpica corre junto da cefálica, visualizada quando o cão é maior, porém, não precisa dissecar. Tais estruturas precisam estar correndo superficiais em relação à fascia. Ao incisar e limpar para visualizar cabeça acessória, músculo anconeo e músculo braquial, por exemplo, já dissecamos os ramos superficial e profundo do nervo radial, portanto, passar a pinça para proteger, não aprofundando o bisturi. Os ramos do nervo radial se aprofundam na musculature e aparecem medialmente como nervo radial (faz parte do plexo braquial)

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