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28/06/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2279734&courseId=12707&classId=1157683&topicId=2469153&p0=03c7c0ace395d80182db0… 1/4 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 3a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0097_EX_A3_201801236305_V10 27/06/2019 Aluno(a): ROSANE SPINDLER 2019.1 Disciplina: CCJ0097 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 201801236305 1a Questão (XX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) João outorgou procuração ao advogado Antônio, para sua defesa em certo processo. Todavia, decorridos alguns dias, João concluiu que a atuação de apenas um profissional não seria suficiente à sua satisfatória representação e buscou Antônio, a fim de informá-lo de que pretendia também contratar o advogado Luiz, para atuar juntamente com ele no feito. Ocorre que Antônio negou-se a aceitar a indicação, por duvidar das qualidades profissionais do colega. Meses depois, convencido de que realmente precisa de auxílio, resolveu substabelecer o mandato, com reserva de poderes, ao advogado Lucas, que goza de sua absoluta confiança. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética, uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa. uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de prévia comunicação a João, pois constitui ato pessoal do advogado da causa. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética. Tal há infração ética na questão envolvendo o substabelecimeto, pois todo ato de substabelecimento deve ter a autorização prévia do cliente Respondido em 27/06/2019 23:00:54 Explicação: O fundamento da questão está no art 24 do CED de 2015. 2a Questão Em conformidade com as disposições do Código de Ética e Disciplina acerca (CED) dos deveres dos advogados públicos, marque a opção ERRADA: Com base na garantia constitucional da liberdade profissional, a advocacia pública não se vincula com a OAB. Os advogados públicos devem submeter-se às normas constantes da Lei 8.906/94 (EOAB), do CED e demais atos normativos editados pela OAB, salvo quando colidirem com as normas específicas dos seus cargos. Exercer suas funções com independência técnica, contribuindo para a solução ou redução de litigiosidade, sempre que possível. Preservar suas prerrogativas e zelar pelo direito de receber igual tratamento das pessoas com as quais se relacione. 28/06/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2279734&courseId=12707&classId=1157683&topicId=2469153&p0=03c7c0ace395d80182db0… 2/4 Os advogados públicos podem participar de conselhos da OAB. Respondido em 27/06/2019 23:03:36 Explicação: O fundamento está no art. 3º e parágrafo único do EOAB, art. 9º e 10 do RGOAB, bem como no Prov. 114. 3a Questão Sobre o tema "deveres do advogado" assinale a opção correta. O advogado vinculado ao cliente ou constituinte estabelece uma relação de subordinação quando há prestação permanente de serviços ao mesmo cliente ou empregador. É defeso ao advogado expor os fatos em juízo ou na via administrativa falseando deliberadamente a verdade e utilizando-se de má-fé. Um advogado poderá figurar como sócios em duas Sociedades de advoados no mesmo território. Não é permitida a recusa da causa pelo advogado em razão de direito que também lhe seja aplicável. O Direito é um instrumento para mitigar desigualdades, não obstante seja uma atividade mercantil Respondido em 27/06/2019 23:04:41 Explicação: O fundamento está no art. 6° do CED de 2015. Um advogado não pode integrar duas sociedades no mesmo território. É permitido a recusa em casos de direito que lhe seja aplicável. Não há relação de subordinação entre cliente e advogado e não é atividade mercantil. 4a Questão Crime infamante, conduta que pode acarretar a exclusão de advogado(a) dos quadros da OAB, pode ser entendido como Crimes listados como infamantes no Código de Ética e Disciplina Qualquer dos crimes contra a honra. Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, a critério do Conselho Seccional respectivo. Crimes listados como infamantes no Estatuto da Advocacia. Crime que possa comprometer a dignidade da advocacia, assim reconhecido em sentença penal condenatória. Respondido em 27/06/2019 23:07:39 Explicação: O Estatuto da OAB ainda que tipifique a inidoneidade moral (art. 34, XXVII) como conduta diversa do crime infamante, punida também com exclusão, o fato é que o crime infamante constitui uma variante da inidoneidade moral. Portanto, na perspectiva deontológica de regulação da conduta profissional, os efeitos de um crime podem ser potencializados e este caracterizado como infame quando praticado por advogado, que tem por juramento previsto no artigo 20, caput do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB a obrigação especialíssima de:¿... exercer a advocacia com dignidade e independência, observar a ética, os deveres e prerrogativas profissionais e defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático, os direitos humanos, a justiça social, a boa aplicação das leis, a rápida administração da justiça e o aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas.¿ Desta forma, são considerados infamantes não necessariamente os delitos mais graves, mas aqueles que repercutem contra a dignidade da advocacia, atingindo e prejudicando a imagem dos profissionais que se pautam segundo preceitos éticos. 5a Questão O artigo 6º e seu parágrafo único do EOAB ressalta o princípio constitucional da isonomia e independência que visam garantir o efetivo exercício profissional da advocacia. Devemos combiná-los com os artigos 133, CR/88, art. 2°, 27 e 28, CED que tratam da importante atuação do advogado na administração da justiça e do seu dever de urbanidade. 28/06/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2279734&courseId=12707&classId=1157683&topicId=2469153&p0=03c7c0ace395d80182db0… 3/4 Tendo em vista o que foi afirmado acima, assinale a aletrnativa incorreta: As autoridades, os servidores públicos e os serventuários da justiça devem dispensar ao advogado, no exercício da profissão, tratamento compatível com a dignidade da advocacia e condições adequadas a seu desempenho. O advogado observará, nas suas relações com os colegas de profissão, agentes políticos, autoridades, servidores públicos e terceiros em geral, o dever de urbanidade, tratando a todos com respeito e consideração, ao mesmo tempo em que preservará seus direitos e prerrogativas, devendo exigirigual tratamento de todos com quem se relacione. O advogado tem o dever de urbanidade, ou seja, deve tratar a todos com respeito e consideração, ao mesmo tempo em que preservará seus direitos e prerrogativas, devendo exigir igual tratamento de todos com quem se relacione. O dever de urbanidade há de ser observado, da mesma forma, nos atos e manifestações relacionados aos pleitos eleitorais no âmbito da Ordem dos Advogados do Brasil. No caso de ofensa à honra do advogado ou à imagem da instituição, adotar-se-ão as medidas cabíveis, instaurando-se apenas processo ético-disciplinar. Respondido em 27/06/2019 23:12:56 Explicação: No caso de ofensa à honra do advogado ou à imagem da instituição, adotar-se-ão as medidas cabíveis, instaurando-se processo ético-disciplinar e dando-se ciência às autoridades competentes para apuração de eventual ilícito penal. 6a Questão Na defesa de clientes, quando estes postulam no mesmo polo de relação processual, sob o patrocínio do mesmo advogado, surgir divergências entre si, que atitude deverá tomar o profissional? Desistir da causa requerendo ao juiz que determine o chamamento dos clientes para as necessárias providências. continuar patrocinando ambos constituintes, resguardando o sigilo profissional. Renunciar ao mandato de um deles, mediante notificação com a expressa declaração do motivo. Renunciar ao mandato de ambos, mediante notificação com a expressa declaração do motivo. Renunciar ao mandato de um deles, mediante notificação com a omissão do motivo. Respondido em 27/06/2019 23:15:14 Explicação: O fundamento da questão encontra-se expresso no art. 20, caput do CED de 2015. Sobrevindo conflitos entre constituintes, o advogado deverá optar com prudência e discrição por um deles, resguardadndo o sigilo profissional. A renúncia é direito do advogado e é sem informar o motivo. 7a Questão Fonte (adaptada): Prova: FGV - 2013 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XII - Primeira Fase. Alberto é advogado de Beatriz em determinada ação que tramita perante o Juizado Especial Federal de Belém/PA. Após os trâmites necessários, a postulação vem a ser julgada improcedente. Em decorrência de julgamento de recurso, a decisão foi mantida. Alberto comunicou o resultado à sua cliente que, tendo tomado ciência, manteve-se silente. Houve o trânsito em julgado da decisão. Sob a perspectiva do Código de Ética e Disciplina da Advocacia, assinale a afirmativa correta. Após o trânsito em julgado, o mandato conferido ao advogado continua a ser cumprido. O resultado infrutífero da causa é considerado como quebra do mandato. O final da causa presume o cumprimento do mandato conferido ao advogado. O mandato conferido ao advogado não cessa mesmo depois de concluída a causa. O final da causa só extinguirá o mandato conferido ao advogado se este contiver poderes específicos para atuar em determinada instância. Respondido em 27/06/2019 23:20:34 Explicação: O fundamento encontra-se no art. 13 do Código de Ética. Concluída a causa ou arquivado o processo, presume-se cumprido e extinto o mandato. 8a Questão Um advogado, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando uma causa. Nesse caso, com relação ao procedimento correto perante o seu cliente, ele deve: 28/06/2019 EPS estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2279734&courseId=12707&classId=1157683&topicId=2469153&p0=03c7c0ace395d80182db0… 4/4 fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar tal fato ao cliente. comunicar ao cliente a desistência do mandato e funcionar no processo nos dez dias subsequentes, se necessário. comunicar ao autor a desistência do mandato e indicar outro advogado para substituí-lo. renunciar ao mandato e continuar representando o autor até ele constituir um novo advogado. fazer um substabeleceimento com reservas de poderes. Respondido em 27/06/2019 23:22:19 Explicação: o fundamento está no art. 5°, § 3/ do EOAB combinado com art. 6º do RG.
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