Buscar

Análise ergonômica e metodologias para avaliação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Análise ergonômica e metodologias para avaliação
Introdução
Estudaremos neste tópico algumas metodologias existentes para avaliações ergonômicas. Isso ajudará na realização de uma correta avaliação ergonômica para diferentes postos de trabalho, áreas do conhecimento e uma melhor escolha dos métodos existentes. Você conhecerá as metodologias: national institute for occupational safety and health (NIOSH), rapid upper limb assessment (RULA), one click ruby application (OCRA) e checklist de couto.
Importante ressaltar que os métodos de avaliação ergonômica poderão ser aplicados em diferentes áreas do conhecimento, desde a medicina até os trabalhadores da indústria.
Os métodos ergonômicos foram criados para facilitar a observação do ergonomista, com isso, houve o melhoramento e a qualidade da análise. Assim os métodos foram ficando mais abrangentes e com condições de avaliar melhor as atividades laborais.
National institute for occupational safety and health (NIOSH)
Com o passar do tempo, foram surgindo estudos, maneiras de se aplicar não só qualitativamente a ergonomia, mas quantitativamente, tendo assim parâmetros para adequações das atividades. Assim sendo, em 1980, nos Estados Unidos, o NIOSH teve a iniciativa de desenvolver um método, que é difundido amplamente pelo mundo, e oferece os parâmetros para o limite de peso recomendado para o trabalho.
A equação desenvolvida pelo NIOSH passou por um processo de revisão em 1985, por um comitê de especialistas, a fim de aperfeiçoar o manual de cargas e, em 1991 foi sumarizada em um documento intitulado scientific support documantation for the revised 1991 NIOSH Lifiting Equation (documentação científica de suporte para a equação NIOSH de levantamento, revisada em 1991).
Baseado nessa revisão, o comitê recomendou critérios para definição da capacidade de levantamento de trabalhadores saudáveis e os utilizou para formular a equação de levantamento revisada (WATERS; PUTZ-ANDERSON; GARG, 1994). Dando origem a uma ferramenta para identificar os riscos de lombalgia, adquirida graças à manipulação de cargas no trabalho, considerando três critérios: fisiológico, biomecânico e psicofísico (WATERS et al., 1993; IIDA, 2005).
Esse método permite fazer perícias ocupacionais, analisar postos de trabalho, simular projetos de melhorias, priorizar riscos entre os diversos postos e agir precisamente no item do posto de trabalho mais crítico ou até mesmo determinar que a atividade seja interrompida até que seja feita a melhoria, oferecendo a possibilidade de adequação do posto de trabalho.
O objetivo deste método é principalmente o de criar uma ferramenta que identifique os riscos de lombalgia associada à carga física a que estava submetido o trabalhador e recomendar um limite de peso adequado para cada tarefa a ser realizada.
Foram propostos pelo grupo de estudiosos dois indicadores: o limite de peso recomendado (LPR) e o índice de levantamento (IL) que servirão como parâmetros para avaliação das chances de ocorrer uma lesão de coluna no trabalhador na operação de movimentação de cargas.
As principais considerações estabelecidas pelo LPR são: 23 quilos o peso que uma pessoa pode levantar em situação de trabalho, no qual 90% dos homens e no mínimo 75% das mulheres o façam sem lesão (WATERS, 1993) e a taxa metabólica é da ordem de 3,5 kcal/minuto, o que é compatível com uma jornada continua (ASTRAND; RODAHL, 1986).
Analisando a fórmula do limite de peso recomendado, podemos observar que existem seis situações que pode se considerar como hostis para o elemento humano, quando este fizer um levantamento de carga, ou seja:
Cargas superiores a 23 quilos (este é o máximo de carga a ser levantado em condições ideais).
Frequência de levantamento da carga acima, mais que uma vez a cada 5 minutos.
Distância da carga ao corpo do trabalhador. Quanto mais longe estiver, pior será para a coluna. Distâncias superiores a 25 centímetros são consideradas problemáticas.
Ângulo de rotação do tronco no plano sagital (plano anatômico que divide o corpo humano em metades esquerda e direita). São consideradas críticas para a coluna lombar e para os discos as pegadas que exigem movimentos lateralizados e em diagonal. Ângulos de rotação acima de 30º são críticos.
Pegar cargas em altura superior a 1 metro 20 centímetros do chão ou distâncias menores que 75 centímetros do chão.
O trabalhador, ao pegar uma carga, não consegue dobrar os dedos próximo de 90º debaixo da carga.
O estabelecimento do LPR e do IL: 
LPR = Limite de peso recomendado
IL = Índice de levantamento
IL < 1,0 chance mínima de lesão
IL > = 1,0 < 1,9 aumenta-se o risco de lesão
IL > 2,0 maior probabilidade de lesão, quanto maior o índice
Cargas a serem pegas no chão não devem ultrapassar 15 quilos quando pegas com o corpo na posição agachada, e 18 quilos quando pegas com o corpo na posição fletida (coluna dobrada). Importante ressaltar que somente deve-se utilizar a técnica agachada quando a carga for compactada e que caiba entre os joelhos.
Equação NIOSH: 
LPR= LC x HM x VM x DM x AM x FM x CM
LPR = Limite de peso recomendado
LC = Constante de carga
HM = Fator de distância horizontal
VM = Fator de altura
DM = Fator de deslocamento vertical
AM = Fator de assimetria
FM = Fator de frequência
CM = Fator de pega
Rapid upper limb assessment (RULA)
Uma avaliação RULA apresenta uma rápida avaliação e sistemática dos riscos posturais a um trabalhador. A análise pode ser realizada para demonstrar que a intervenção tem trabalhado para reduzir o risco de lesões.
O método RULA foi desenvolvido por Mcatemney e Corlett, em 1993, e aborda as variáveis, como: força, repetição e amplitude do movimento articular.
Este método é indicado para analisar a sobrecarga concentrada no pescoço, membros superiores e inferiores. Utiliza diagramas para facilitar a identificação das amplitudes de movimentos nas articulações de interesse assim como, também, avalia o trabalho muscular estático e as forças exercidas pelos segmentos em análise e três tabelas que proporcionam a avaliação da exposição aos fatores de risco.
Devido à facilidade e confiabilidade dos resultados obtidos, esse método é bastante utilizado na análise ergonômica de posturas, postos de trabalho e atividades.
O método tem pontos positivos como: permitir que se faça uma avaliação inicial rápida de um grande número de trabalhadores e basear-se na observação direta da postura adotada das extremidades superiores e inferiores como pescoço, ombros e pernas, durante a execução da tarefa.
Os fatores de risco considerados foram: trabalho muscular estático, número de movimentos, força, postura de trabalho determinada pelo equipamento e mobiliário e tempo de trabalho sem pausa. Adicionalmente a estes fatores, podemos citar a frequência e a duração das pausas, a velocidade e precisão dos movimentos.
O método RULA foi desenvolvido para:
Proporcionar um método de pesquisa rápido da população aos fatores de risco de distúrbios dos membros superiores (braços, antebraços e pulso).
Identificar o esforço muscular que está associado com a postura de trabalho, força e trabalho estático ou repetitivo, o que contribui para a fadiga muscular.
Gerar resultados que podem ser incorporados em uma avaliação ergonômica mais ampla.
O método preconiza a avaliação do corpo humano em dois grandes segmentos: grupo A e grupo B. No grupo A, avalia-se o braço, antebraço e pulso. No grupo B, avalia-se a postura do pescoço, tronco e pernas.
Para utilizarmos o método Rula, devemos seguir alguns passos:
Passo 1: registar os pontos da postura de cada parte do corpo dos grupos A e B, na coluna da esquerda da folha de registo das pontuações RULA.
Registar também os pontos de utilização dos músculos e a força exercida para ambos os grupos A e B.
Passo 2: codificar os pontos das posturas do grupo A usando a tabela A e para o grupo B com a tabela B.
Somar os pontos relativos ao uso dos músculos e força para obter as pontuações C e D.
One click ruby application (OCRA)
O método OCRAfoi desenvolvido pelos pesquisadores: Enrico Occhipinti, Daniela Colombini e Michele Fanti na Clínica del Lavoro, em Milão. Este método tem como principal finalidade a avaliação do risco de LER/DORT ao nível dos membros superiores. Integra a avaliação dos principais fatores de risco de LER/DORT (força, postura, repetitividade, ausência de períodos de recuperação e fatores adicionais), utilizando os métodos simplificados de quantificação propostos por Colombini (2008).
Os pesquisadores afirmam que o método aborda as seguintes características:
A avaliação de forma integrada dos fatores de risco ocupacionais (duração da tarefa, frequência de ação, postura, força, repetitividade, carência de períodos de falta de recuperação e fatores complementares).
O fornecimento de valores de referência, que indicam as condições de aceitabilidade para maioria da população adulta.
A análise simultânea de fatores organizacionais e físico-mecânicos.
A facilidade de caracterização de movimentos repetitivos de membros superiores por parte de engenheiros, técnicos, e profissionais que projetam procedimentos operacionais e de produção.
O índice resultante representa uma condição de trabalho ideal e uma condição de trabalho analisada.
A abordagem preventiva na identificação e correção dos fatores de risco.
O método OCRA propõe duas ferramentas de avaliação para a estimativa de risco: o checklist OCRA e o índice OCRA.
O checklist OCRA é um instrumento de avaliação simplificado, não deve substituir o índice OCRA, e sim, funcionar como um instrumento de eliminação (filtro) para uma análise detalhada posterior. Esta ferramenta possibilita um screening (rastreamento) dos postos de trabalho caracterizados por apresentar movimentos repetitivos e de uma forma bastante rápida (de 10 minutos a 30 minutos por posto de trabalho), fornecendo informações que permitem classificar os postos de trabalho, como de risco ausente, risco muito leve, risco presente e risco elevado.
O preenchimento das tabelas do checklist OCRA é realizado por meio da análise de vídeos ou pela observação direta do trabalhador em seu posto de trabalho.
Considera-se no checklist OCRA, a descrição da tarefa e da organização do trabalho, os períodos de recuperação em que os membros superiores apresentam inatividade física, a frequência de ação técnica, o uso da força, avaliação da presença de posturas inadequadas e fatores de risco complementares.
Com o preenchimento das tabelas e a soma de seus valores, obtém-se o valor da pontuação inerente ao posto de trabalho.
O cálculo final do checklist OCRA é obtido em função da duração efetiva da tarefa, na qual o valor da pontuação inerente ao posto de trabalho é ponderado pelo fator multiplicativo de duração total diária das tarefas repetitivas. O valor final do checklist OCRA classifica o posto de trabalho por faixas e riscos para LER/DORT .
Os postos de trabalho que apresentarem os riscos mais elevados conforme o checklist OCRA deverão ser examinados de uma forma mais detalhada por meio do índice OCRA.
Colombini et al. (2008) define o índice OCRA como uma ferramenta de avaliação e quantificação dos riscos presentes em atividades laborais, também propõe, por meio de um cálculo, um índice de exposição a partir de uma relação entre o número de ações técnicas atualmente executadas em um turno de trabalho (ATA) e o número de ações técnicas recomendadas (RTA) para o mesmo turno analisado.
índice OCRA = ATA / RTA
Ação técnica no método OCRA se define como um conjunto de movimentos de um ou mais membros corporais que permitem a execução de cada operação de trabalho (COLOMBINI et al., 2008).
As ações técnicas atualmente executadas (ATA) são obtidas por meio de uma análise organizacional, na qual é mensurada a duração do ciclo das atividades em minutos. Nesta avaliação são contadas as ações técnicas realizadas pelos membros superiores esquerdo e direito (frequência das ações), multiplicando-se esse valor pela duração da tarefa (em minutos), conforme figura abaixo:
Para o cálculo das ações técnicas recomendadas (RTA), utiliza-se a seguinte:
RTA = CF x Fo x Po x Re x Ad x D x Rc x Du
CF = Frequência de referência (constante de 30 ações/minutos) de ações técnicas
Fo = Fator multiplicador para a força
Po = Fator multiplicador para a postura
Re = Fator multiplicador para a estereotipia (gestos de trabalho do mesmo tipo)
Ad = Fator multiplicador para a presença de fatores complementares
D = Duração de cada tarefa repetitiva
Rc = Fator multiplicador para os períodos de recuperação
Du = Fator multiplicador para a duração total do trabalho repetitivo
O índice OCRA é resultado da relação entre ATA e RTA. São seis os níveis de classificação, conforme a figura:
Para os valores do índice abaixo de 1,5, a situação de trabalho é totalmente aceita. Os valores entre 1,6 a 2,2 correspondem às exposições não relevantes, não ocorrendo incidência de LER/DORT. Valores do índice entre 2,3 a 3,5 apresentam a possibilidade de incrementos nos casos de distúrbios osteomusculares e, por isso, recomenda-se a formação e conscientização dos trabalhadores expostos aos riscos e a promoção de melhorias nos procedimentos e nos postos de trabalho.
Os valores do índice iguais ou maiores que 3,6 indicam grande exposição aos fatores de risco, sendo muito provável a incidência de casos de LER/DORT nos grupos de trabalhadores expostos. Para esses casos recomenda-se a redução dos riscos por meio de intervenções organizacionais, estruturais de atualização e de formação.
Em termos de análise de atividades repetitivas, o método OCRA possibilita uma extensa aplicabilidade em diversos setores do mercado, como indústrias metalúrgicas, tecelagem, agricultura, indústria gráfica, entre tantas outras.
O acesso ao checklist de Ocra é por meio da escola Ocra.
Checklist de couto
Checklist de couto é uma avaliação simplificada do fator biomecânico, no risco para distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores relacionados ao trabalho.
O método de Hudson Couto é composto por 12 checklists. Estes questionários abordam as análises das condições dos trabalhadores e dos postos de trabalho e tem como objetivo combater e corrigir as ocorrências de LER/DORT.
Ao final do questionário se soma as respostas e tiram-se a porcentagem delas comparando, na sequência, com um padrão que estabelece os critérios de avaliação que relata as condições ergonômicas em cada posto de trabalho abordado pelo checklist.
A seguir observe o checklist para avaliação das condições ergonômicas em postos de trabalho e ambientes informatizados.
Checklist para avaliação das condições ergonômicas em postos de trabalho e ambientes informatizados
Versão 2013
Autor: Hudson Couto
Colaboradores: Dr. Edivaldo Sanábio e Remi Lópes Antonio
Atenção: esta ferramenta não deve ser usada para definir se um trabalhador está ou não em risco de lesão, nem para determinar nexo entre um distúrbio ou lesão e seu trabalho (esse tipo de conclusão depende de uma análise detalhada da exposição ocupacional). Também não deve ser usada como ferramenta única em análise ergonômica.
Critério de interpretação
Em cada um dos itens pesquisados, e também para o total de itens deste checklist considere:
91% a 100% dos pontos – Condição ergonômica excelente
71% a 90% dos pontos – Boa condição ergonômica
51% a 70% dos pontos – Condição ergonômica razoável
31% a 50% dos pontos – Condição ergonômica ruim
menos que 31% dos pontos – Condição ergonômica péssima
Com os resultados avaliados no checklist, é possível criar um plano de ação para regularizar o que estiver inadequado no ambiente ou na postura dos trabalhadores.
O checklist é uma ferramenta funcional e prática para análise do ambiente de trabalho com fácil interpretação dos resultados.
Considerações finais
As metodologias apresentadas são ferramentas que auxiliam nas avaliações ergonômicas, todas têm pontos fracos e fortes, devemos utilizar cada uma delas de forma a atender os objetivos específicos de que necessitamos.O método NIOSH é um método que aborda o carregamento manual de carga. Já o método RULA é bastante utilizado na análise ergonômica de posturas, postos de trabalho e atividades. O método OCRA é específico para a avaliação de LER/DORT e o checklist de couto é uma avaliação simplificada do fator biomecânico no que refere ao risco para distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores relacionados ao trabalho.
Esse conhecimento é fundamental para o trabalho do técnico de segurança do trabalho. Todos esses temas serão aplicados no seu dia a dia junto das empresas que forem atuar, eles podem e devem ser aplicados para todos os ramos de atividades econômicas, desde a agricultura até a indústria da construção civil.

Continue navegando