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CIRURGIA PLÁSTICA Ricardo N. Scheiner Membro Acadêmico do Colégio Brasileiro de Cirurgiões ( AcCBC) Membro Acadêmico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica ( SOBRACIL) Enfermeiro – Instrumentador Cirúrgico Cruz Vermelha Brasileira - RJ Universidade Severino Sombra – USS CIRURGIA PLÁSTICA • Mamoplastia • Inclusão de Implante Mamário • Rinoplastia • Mastectomia • Abdominoplastia • Queiloplastia labial • Lifting Facial • Blefaroplastia MASTOLOGIA MASTOLOGIA TIPOS DE MAMA: 1 – MAMA DENSA 2 – MAMA PREDOMINANTEMENTE DENSA 3 – MAMA PREDOMINANTEMENTE ADIPOSA 4 – MAMA ADIPOSA MASTOLOGIA MAMA DENSA MASTOLOGIA MASTOLOGIA MASTOLOGIA Mamoplastia hhhh Mamoplastia Com relação ao seu tamanho, as mamas são classificadas em quatro graus: • Pequena • Moderada • Grande • Gigantomastia Com relação ao caimento elas se classificam em 4 graus - sendo que o primeiro é normal e o último, mais grave, se caracteriza pelo posicionamento do mamilo no contorno mamário mais inferior e abaixo da prega do sulco mamário. Mamoplastia Mamoplastia Indicação da mamoplastia redutora • gigantomastia - em que é retirado mais de um quilo de tecido mamário de cada mama. Esse tipo de mama pode causar envergadura da coluna em função do seu peso. • mamas grandes e com algum grau de ptose que desejem reduzir seu tamanho. • mamas avantajadas que passam a envergar a coluna para disfarça-las. Mamoplastia Mamoplastia PSEUDOPTOSENORMAL PTOSE GRAU 2 PTOSE GRAU 1 MÁ DISTRIBUIÇÃO PTOSE GRAU 3 Idade em que pode ser realizada a mamoplastia redutora: • ideal é que o desenvolvimento da mama esteja completo - o que acontece por volta dos 17 anos. • Caso realizada antes do desenvolvimento total das mamas, a paciente tem que se submeter a uma segunda cirurgia de mamoplastia redutora quando os seios estiverem maduros. Exceções para realização da cirurgia antes dos 17 anos: • prejuízo funcional • dor nas costas • desvio da postura • desenvolvimento acelerado da mama Mamoplastia ANESTESIA : peridural com sedação ou a geral. TEMPO MÉDIO DE CIRURGIA : 4 horas, podendo ser alterado de acordo com a complexidade de cada caso. Mamoplastia Drenos Em alguns casos, o cirurgião pode instalar e manter drenos cirúrgicos da região abordada durante a cirurgia. Essa escolha varia entre os cirurgiões. Ele é mantido por um período que varia de 48 horas a uma semana. A própria paciente é orientada a manipular e descartar o conteúdo do dreno em casa. Mamoplastia MARCADOR DE ARÉOLA: (diâmetro) • 36mm • 38mm • 40mm • 42mm • 45mm Mamoplastia INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS MARCADOR DE ARÉOLA Mamoplastia REDUÇÃO DE ARÉOLA Mamoplastia INCISÃO AREOLAR Mamoplastia Incisão Peri-Areolar MARCAÇÃO DAS INCISÕES COM AZUL DE METILENO Mamoplastia • COMPASSO CIRÚRGICO • RÉGUA CIRÚRGICA Mamoplastia Próteses Mamárias Próteses Mamárias INDICAÇÃO: • Mamas reduzidas • Mamas caidas • Ptose • Traumas Próteses Mamárias Cirurgias: • Prótese abaixo da camada muscular • Prótese acima da camada muscular Próteses Mamárias INDICAÇÃO: • Volume da mama insuficiente. • Boa projeção da mama. • Ptose de mama (mama caída em grau bem leve) • Mastopexia (retirada de pele em excesso na mama por flacidez), para promover um bom preenchimento e fixação da mama. Próteses Mamárias Atualmente, no mercado brasileiro há próteses de excelente qualidade: Certificadas pela ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Certificadas pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e com mínimas possibilidades de rejeição. Protegidas por uma capa que possui capacidade para sofrer fortes traumas sem haver ruptura. Próteses Mamárias A cirurgia não interfere na lactação. As alterações de sensibilidade da mama podem ocorrer e normalmente resolvem espontaneamente em até 4 meses Tanto na redução quanto no aumento da mama estas duas funções são preservadas ( sensibilidade e lactação). TIPO DE ANESTESIA: Local com sedação ou peridural com sedação. TEMPO DE RECUPERAÇÃO: De 6 a 12 horas. Próteses Mamárias COMPLICAÇÕES: Endurecimento de mama no pós-operatório tardio (após um ano). Isto pode ser evitado com a massagem precoce da mama, nos seis meses seguintes à cirurgia. RESULTADO DEFINITIVO: O resultado já é perceptível logo no pós operatório. Já na primeira semana já ocorre redução do edema (inchaço) decorrente da cirurgia e logo a cicatrização se inicia. Próteses Mamárias APÓS A CIRURGIA: • Repouso relativo nas primeiras 48 horas • Não deitar de lado, nem de bruços. • Usar sutiã modelador adequado. • Pode tomar banho de chuveiro sem retirar as fitas adesivas. (mantidas por 60 dias). Se sujar ou apresentar secreções, trocá-las. • Curativo será retirado em 1 semana. • Os pontos serão retirados em 2 semanas. • Depilação das axilas com cera, após 3 semanas. • É freqüente, no primeiro mês, a diferença de volume entre as mamas. Próteses Mamárias A cirurgia não interfere na lactação. As alterações de sensibilidade da mama podem ocorrer e normalmente resolvem espontaneamente em até 4 meses Tanto na redução quanto no aumento da mama estas duas funções são preservadas. Próteses Mamárias Músculo Peitoral Maior Próteses Mamárias Próteses Mamárias Recomenda-se evitar: • Dirigir nas três primeiras semanas. • Fumar durante as primeiras duas semanas. • Tomar banho de imersão por duas semanas. • Cometer excessos, levantar pesos, erguer os braços exageradamente e abri-los excessivamente pelo menos por quatro semanas. Próteses Mamárias Recomenda-se evitar: • Dormir de bruços por três semanas. • Expor-se ao sol ou ao calor excessivo por quatro semanas. • Fazer exercícios ou praticar esportes que exijam a extensão dos braços como golfe, natação, vôlei e outros por pelo menos 60 dias. Próteses Mamárias CONTRA-INDICAÇÕES Respeitar o período de 4 anos após a menarca (primeira menstruação) para realização de qualquer procedimento na mama (inclusive implante de prótese de silicone). Este tempo, 4 anos, é para aguardar a maturação do sistema endócrino (hormonal) da paciente, já que a mama é uma glândula (glândula mamária). Mamoplastia CONTRA-INDICAÇÕES Ptose mamária (queda da mama). A colocação da prótese não corrige a flacidez. Nestes casos é necessária seguir as etapas: 1. a retirada da pele em excesso 2. montagem da mama (mastopexia) 3. inclusão da prótese Mamoplastia Outras contra-indicaçoes : • Doença crônica descompensada • Doenças auto-imunes (lupus eritematoso sistêmico e outras) • Diabetes, • Hipertensão • Desnutrição pós gastroplastia (redução do estômago) • Anemia Mamoplastia INSTRUMENTAL CIRÚRGICO: • Areolótomos • Esquadro • Régua • Bisturi lâmina 15 • Azul de metileno • Pinça Adson • Gancho de Gigles • Mesa de Mayo Mamoplastia TÉCNICA CIRÚRGICA: Marcação guia com fio 2-0 em um dos locais abaixo: • Fúrcula esternal • Meio do esterno • Apendice xifóide Para verificação do diâmetro e simetria das mamas. Mamoplastia TÉCNICA CIRÚRGICA: Marcação com azul de metileno: Para localização das incisões e demarcação do tecido/ massa a ser retirado. Mamoplastia TÉCNICA CIRÚRGICA: Na redução de mama, onde há seroma nas laterais da mama, fazer uma incisão com lâmina 15 para inserir um cano de aspirador instalado a uma seringa de 60ml. Ao inserir o cano do aspirador, o cirurgião irá puxar o êmbolo da seringa de 60ml e colocar o êmbolo da seringa de 20ml , fazendo uma pressão negativa como se fosse um aspirador ( para que o êmbolo da seringa de 60ml não retraia), fazendo assim a lipoaspiração, drenando assim o seroma. Mamoplastia TÉCNICA CIRÚRGICA: SUTURA EXTERNA DA MAMA: • PONTO INTRADÉRMICO E SUBCUTÂNEO • FIO NYLON OU MONONYLON NÚMEROS 4-0, 5-0 e 6-0 Mamoplastia Tumor Mamário DEMARCAÇÃO DE TUMOR MAMÁRIO Tumor Mamário Drenagem de Abcesso PARA ABCESSOS SUPERFICIAIS - INCISÃO ARQUEADA, ACOMPANHANDO AS LINHAS DE FORÇA DA PELE APÓS O ESVAZIAMENTO E COLHEITA DO PÚS PARA BIÓPSIA, COLOCA-SE UM DRENO DE PEN ROSE. PARA ABCESSOS VOLUMOSOS E PROFUNDOS – INCISÃO NO SULCO SUB-MAMÁRIO Drenagem de Abcesso TÉCNICA CIRÚRGICA A mama é descolada anteriormente, separando-a da aponeurose peitoral. A cavidade do abcesso será atingida por via posterior, deixando-se o dreno exteriorizado pelo sulco sub-mamário. Drenagem de Abcesso NÓDULOS MAMÁRIOS BENIGNOS X MALIGNOS Os nódulos mamários devem ser retirados pois somente o exame histopatológico pode assegurar o diagnóstico. Tumores benignos são mais comuns que os tumores malígnos. Principais tumores: • FIBROADENOMA • MASTOPATIA FIBROCÍSTICA Principais tumores BENIGNOS de mama: • FIBROADENOMA – doentes jovens, bem delimitados, móveis, consistência firme e geralmente indolores. ( tumor benigno) • MASTOPATIA FIBROCÍSTICA – espesso e doloroso. Podem apresentar consistência mole devido seu conteúdo cístico. ( tumor benigno) NÓDULOS MAMÁRIOS BENIGNOS X MALIGNOS Mamografia TUMORES MALIGNOS: ( CARCINOMAS) • Carcinoma cístico adenoide • Carcinoma metaplásico • ADENOCARCINOMA ESQUIRROSO – mais comum • Carcinoma mucinoso • Carcinoma papilífero • Carcinoma Tubular • Carcinoma metaplásico (a maioria dos tipos, incluindo células fusiformes e escamosas). • Carcinoma micropapilífero • Carcinoma Misto (com características de ductal invasivo e lobular) NÓDULOS MAMÁRIOS BENIGNOS X MALIGNOS Fribroadenoma Fribroadenoma Fribroadenoma Fribroadenoma Mastopatia Fibrocística Tumor Malígno Nódulos superficiais bem delimitados: Anestesia local Nódulos profundos Anestesia geral Exigem maior manipulação de tecido mamário Exame histopatológico de congelação Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Nódulos nas adjacências da aréola: Incisão acompanha a borda areolar ( peri-areolar) Cicatriz pouco perceptível Nos demais nódulos: Incisões curvilíneas, sobre o nódulo, seguindo a direção das linhas de força. Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) • Nódulo , depois de alcançado, é separado dos tecidos vizinhos, com rigorosa hemostasia • Retirada do tumor • Reconstituição do parênquima com fio ABSORVÍVEL ( vicryl ) • DEVE-SE EVITAR ESPAÇOS VAZIOS – desenvolvimento por líquido sero-hemático. • Aconselhável o uso de dreno Pen Rose para evitar formação de hematomas. Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Sutura da pele com fio inabsorvível ( NYLON 3-0, 4-0) para cicatrização com bom resultado plástico. Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Aplicação do azul patente para localização do linfonodo sentinela Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Técnica Cirúrgica – Azul Patente V Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) QSE (quadrante superior externo) – quadrante supero lateral QSI (quadrante superior interno) – quadrante supero-medial QIE (quadrante inferior externo) – quadrante infra-lateral QII (quadrante inferior interno) – quadrante infra-medial INCIDÊNCIA DO CANCER DE MAMA QUANTO A LOCALIZAÇÃO Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Principais locais de metástases de Câncer de Mama: • Pulmões • Coluna Vertebral / ossos • Fígado • Cérebro Formas de disseminação: • Vias linfáticas • Via circulatória Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) Agravamentos: • Em metástases axilares presentes • Tumores em quadrantes mediais – devido a drenagem linfática para linfonodos de cadeia torácica interna Técnica Cirúrgica ( Exérese de Tumores) POSIÇÃO: Decúbito dorsal Braço do lado a ser operado estendido lateralmente sobre uma tábua suporte. Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) 1. Incisão fusiforme de orientação vertical, envolvendo toda a glândula mamária. 2. Incisões lateral e medial com cerca de 5cm das bordas do tumor ( bordas de segurança ). 3. Incisão transversal ( Stewart ) – dependendo da condição do paciente, tamanho da glândula e localização do tumor) 4. Dissecção de retalhos cutâneos na extremidade superior da incisão, via lábio lateral, ate o músculo grande dorsal. Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) 4 - Dissecção de retalhos cutâneos na extremidade superior da incisão, via lábio lateral, até a borda lateral do músculo grande dorsal. Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) Dissecção da axila – atenção para a veia cefálica ( responsável pelo retorno venoso do braço) Exérese de linfonodos na extensão da subclávia – nunca descartar o material entregue pelo cirurgião. Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) FECHAMENTO DA FERIDA: Aproximação do tecido subcutâneo com pontos de categute Sutura das bordas cutâneas com fio inabsorvível e pontos simples bem próximos. Uso de dreno Portovac , contra abertura lateral Curativo compressivo para garantir a coalenscência da pele. Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) COMPLICAÇÕES: • Deiscência da sutura – pontos com grande tensão e/ou retirados precocemente. • Retenção de sangue e serosidade, resultado da extensão da dissecção. • Drenagem inadequada • Lesão da veia subclávia – ocasiona grande edema no braço • Cicatriz cutânea retrátil, limitando movimentos do braço Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) Mastectomia Simples X Mastectomia Radical Mastectomia simples – preserva o músculo peitoral maior. Indicação para tumores localizados em Quadrantes Laterais ( linfonodos interpeitoral possuem menor chance de serem acometidos) Melhor resultado estético. Mastectomia radical – retirada do músculo peitoral maior. Técnica Cirúrgica ( Mastectomia Radical) Rinoplastia Instrumental Cirúrgico: • Pinça Cottle Walshman • Pinça baioneta • Pinça Halsted Mosquito • Porta agulha de hegar • Tesoura Fomon • Tesoura Iris Curva • Tesoura Cottle • Raspa Dorso • Raspa Glabela • Afastador Converse • Afastador Aufricht • Cinzel Fratura • Cinzel Reto • Cinzel com 2 guias • Cinzel Silver • Descolador Freer Cortante • Descolador Freer Triangular • Martelo de 250g • Espéculo Nasal • Gancho Duplo Rombo 8mm • Gancho Gilles delicado • Pinça Adson com dente • Pinça Adson sem dente Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Pinça Cottle Walshman Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Pinça baioneta Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Pinça Halsted Mosquito Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Porta agulha de hegar Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Tesoura Fomon Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Tesoura Iris Curva Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Tesoura Cottle Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Raspa Dorso Instrumentos Cirúrgicos Instrumental Cirúrgico: • Raspa Glabela Instrumentos Cirúrgicos• Cinzel Fratura Instrumentos Cirúrgicos • Cinzel Reto • Cinzel com 2 guias Instrumentos Cirúrgicos • Cinzel Silver • Descolador Freer Cortante Instrumentos Cirúrgicos Descolador Freer Triangular Instrumentos Cirúrgicos Martelo de 250g Espéculo Nasal Instrumentos Cirúrgicos Gancho Duplo Rombo Gancho Gilles delicado Instrumentos Cirúrgicos • Pinça Adson com dente • Pinça Adson sem dente Instrumentos Cirúrgicos Tesoura de Fomom Tesoura de Fomom Dorsal Instrumentos Cirúrgicos Tesoura Heymann Knight Tesoura de Cottle Instrumentos Cirúrgicos Tesoura McIndoe Para cartilagens delicadas Instrumentos Cirúrgicos Tesoura de Aufricht Instrumentos Cirúrgicos Pinça de Martel Instrumentos Cirúrgicos Pinça Pitanguy para Abdome Instrumentos Cirúrgicos Pinça Pitanguy para Face Instrumentos Cirúrgicos Instrumentos Cirúrgicos Bisturi Cabo 7 Para lâminas 10 a 17 Instrumentos Cirúrgicos • Afastador Converse • Afastador Aufricht • Afastador Ragnell • Afastador Davis • Afastador Miller • Afastador Cottle • Afastador de Logan • Afastador Desmarres • Afastador Love Instrumentos Cirúrgicos Afastador Ragnell Afastador Davis Instrumental Cirúrgico: Afastador AufrichtAfastador Converse Instrumentos Cirúrgicos Instrumentos Cirúrgicos Afastador Miller Afastador Cottle Instrumentos Cirúrgicos Afastador de Logan Afastador Desmarres Instrumentos Cirúrgicos Afastador Love Instrumentos Cirúrgicos • Descolador Freer • Descolador Joseph • Descolador Langebeck Instrumentos Cirúrgicos Descolador Freer Instrumentos Cirúrgicos Descolador Joseph Instrumentos Cirúrgicos Descolador Langebeck Instrumentos Cirúrgicos • Gancho de Vickers • Gancho Lahay • Gancho Joseph • Gancho Fomon • Gancho Cottle • Gancho Articulado de Penn • Gancho Articulado de Gillies • Gancho Articulado em V Instrumentos Cirúrgicos Gancho Joseph Instrumentos Cirúrgicos • Gancho Fomon Instrumentos Cirúrgicos Instrumentos Cirúrgicos Gancho Cottle Gancho Articulado de Penn Instrumentos Cirúrgicos Gancho Articulado em V • Escopro Neivert • Escopro Silver • Escopro Cinelli • Escopro Goldman • Escopro Cottle Instrumentos Cirúrgicos Escopro Cinelli Escopro Goldman Instrumentos Cirúrgicos Escopro Cottle Instrumentos Cirúrgicos Escopro Silver Instrumentos Cirúrgicos Escopro Neivert Instrumentos Cirúrgicos • Raspa de Cottle • Raspa de Lewis • Raspa Maltz • Raspa Aufricht • Raspa Joseph • Raspa Dupla de Fomon • Faca de Blair • Aspirador de Frazier • Aspirador e Descolador Nasal • Aspirador e Descolador de Periósteo • Forceps Cottle Kazanjian Instrumentos Cirúrgicos Raspa de Cottle Raspa de Lewis Instrumentos Cirúrgicos Raspa Maltz Raspa Aufricht Instrumentos Cirúrgicos Raspa Joseph Raspa Dupla de Fomon Instrumentos Cirúrgicos Faca de Blair Aspirador de Frazier Instrumentos Cirúrgicos • Aspirador e Descolador Nasal Instrumentos Cirúrgicos • Aspirador e Descolador de Periósteo Instrumentos Cirúrgicos Forceps Cottle Kazanjian Instrumentos Cirúrgicos Rinoplastia Rinoplastia Rinoplastia Rinoplastia Rinoplastia Rinoplastia Rinoplastia Desvio de Septo: Rinoplastia Rinoplastia Lifting Facial TÉCNICA CIRÚRGICA: Infiltração : • evitar dor pós operatória • Proporcionar vasoconstrição local Soro Fisiológico – 160ml Novabupi – 20ml Lidocaína – 40ml Adrenalina – 1ml Lifting Facial TÉCNICA CIRÚRGICA: Incisão : Lifting Facial TÉCNICA CIRÚRGICA: Sutura Interna com Fio Nylon 5-0. PONTO SIMPLES Técnica em T a frente do pavimento auricular externo. OBS: a sutura deve ser cortada rente ao nó Lifting Facial Gancho Duplo Rombo TÉCNICA CIRÚRGICA: Antes de suturar a epiderme, o cirurgião irá solicitar o aspirador de lipoaspiração fino para sucção do seroma facial. Lifting Facial Lifting Facial Lifting Facial Lifting Facial Lifting Facial TÉCNICA CIRÚRGICA: Sutura com grampo cirúrgico Lifting Facial Lifting Facial Lifting Facial Lifting Facial Lifting Facial Lifting Facial Carmen Capuzano Lifting Facial Donatella Versace Lifting Facial Irma Serrano Lifting Facial Lyn May Lifting Facial Tesoura de Spencer Tesoura de Ragnell – Kilner Lifting Facial Tesoura de Miller Tesoura de Reynolds Queiloplastia Facial Queiloplastia Facial É o aumento , diminuição ou reconstrução dos lábios. Pode ser utilizada para melhorias estéticas ou reparação de anormalidades (nos casos de fendas labiais e outros defeitos congênitos) Isto pode ser feito desde incisões e reposicionamento, até os atuais preenchimentos. Queiloplastia Facial Bardotização seria a cirurgia de aumento dos lábios, em homenagem a Brigit Bardot. Queiloplastia Facial Brigit Bardot Queiloplastia Facial Brigit Bardot Queiloplastia Facial Brigit Bardot Queiloplastia Facial Opções Cirúrgicas A cirurgia plástica para o aumento dos lábios é feita através de preenchimentos temporários. A cirurgia plástica de aumento dos lábios, é conhecida, também, por queiloplastia. Queiloplastia Facial COMO É FEITO O PROCEDIMENTO? A cirurgia plástica para o aumento dos lábios é feita através de preenchimentos temporários, usando materiais como ácido hialurônico, ou definitivos, com o uso do metracrilato. Se o objetivo do (a) paciente for um resultado mais natural, o método com o ácido hialurônico é o mais indicado. Para conseguir lábios rejuvenescidos, cirurgias plásticas como o encurtamento do lábio superior e correção do contorno labial podem ser uma boa opção. Queiloplastia Facial COMO É FEITO O PROCEDIMENTO? A cirurgia plástica de aumento dos lábios, é conhecida, também, por queiloplastia. Esse procedimento pode ser realizado em paciente a partir de 18 anos, que possuam lábios finos demais. O público feminino ainda é o maior adepto das cirurgias plásticas para os lábios, principalmente na faixa etária acima dos 40 anos, período em que a pele feminina começa a registrar o aparecimento das rugas e a perda da elasticidade. Queiloplastia Facial TÉCNICA CIRÚRGICA Para aumentá-los, o médico faz uma incisão em todo o contorno na boca, eliminando parte da pele do rosto. A seguir, puxa os lábios na direção externa para que a parte vermelha fique mais evidente. Assim, os lábios ganham volume. Esse procedimento pode ser feito tanto no lábio superior quanto no inferior. ANESTESIA: anestesia local com sedação DURAÇÃO: em torno de uma hora e a paciente sai no mesmo dia. Queiloplastia Facial Queiloplastia Facial Queiloplastia Facial Queiloplastia Facial Queiloplastia Facial Queiloplastia Facial Abdominoplastia Abdominoplastia Abdominoplastia PLICATURA DE ABDOME: • NYLON 0 • MONONYLON 0 • PROLENE 0 ou 2-0 Abdominoplastia Abdominoplastia PLICATURA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAIS Abdominoplastia Abdominoplastia Abdominoplastia Abdominoplastia Abdominoplastia Blefaroplastia Blefaroplastia Blefaroplastia INSTRUMENTAL CIRÚRGICO • BISTURI LÂMINA 15 • TESOURA STEVENS • AFASTADOR LOVE DESMARRES • TESOURA KILNER • GANCHOS GILLES DELICADO • PINÇA ADSON C/ e S/ DENTE • PINÇA PEAN Blefaroplastia INSTRUMENTAL CIRÚRGICO• BISTURI LÂMINA 15 • AFASTADOR LOVE DESMARRES Blefaroplastia INSTRUMENTAL CIRÚRGICO • TESOURA STEVENS • TESOURA KILNER Blefaroplastia INSTRUMENTAL CIRÚRGICO • GANCHOS GILLES DELICADO • PINÇA PEAN Blefaroplastia CURATIVO CIRÚRGICO SOLUÇÃO DE BENJOIM: É uma solução antisséptica, de uso externo, que estimula a restauração da epiderme, podendo ser usada topicamente como protetor cutâneo. CURATIVO CIRÚRGICO MICROPORE CURATIVO CIRÚRGICO
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