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Linguagem Oral e Escrita na Educação Infantil.
Acadêmicos¹
Tutor Externo²
RESUMO
O seguinte trabalho irá falar sobre	á importância da Linguagem Oral e Escrita na Educação Infantil, com o propósito de explicar seus conceitos seu proposito em sala aula, obstáculos e suas conquistas. Sabemos que a Linguagem tanto oral quanto escrita é muito importante para o desenvolvimento das crianças é um dos instrumentos mais importantes em diversas áreas de estudo. A linguagem Oral e Escrita está presente no dia a dia das crianças, adolescentes e adultos seria uma forma de se expressarem entre si e expressarem seus sentimentos e ideias. A linguagem ela possui suas características próprias, a escrita caminha muitas vezes para o espaço da totalidade, tanto de quem ensina ou de quem quer aprender, enquanto a linguagem oral tem um desenvolvimento maior entre os falantes. Nos tempos de hoje se exige muito dos professores, exige que os professores saibam tudo, desde a pratica pedagógica a criança que é estimulada pelo professor nos dias de hoje será o jovem crítico e transformador de amanhã.
Linguagem Oral e Escrita se contemplam caminham juntas uma necessita da outra para que se consiga a comunicação.
Palavras-chave: Criança, Linguagem, Educação.
	
1. INTRODUÇÃO
A Linguagem na Educação Infantil a criança é inserida na vida social longo dos dias vai aprendendo a se comunicar, realizando assim diferenças formas de se expressar, mas diversas situações do seu cotidiano, entende-se que a linguagem não é apenas um vocabulário, mais uma lista de palavras e sentenças de um meio eficaz de comunicação.
A educação é a ferramenta fundamental para inserção de qualquer sujeito em seu meio social, transmitindo cultura, ampliando seus conhecimentos e construindo um cidadão como sujeito critico, reflexivo, participativo, autêntico capaz de criar e transformar o espaço ao seu redor.
As crianças passam por um processo de alfabetização no qual resolvem problemas da natureza logica até conseguirem compreender que a forma a escrita alfabética é em português, representa a linguagem desenvolvida por ela, isto se desenvolve no momento em que a criança fala e se comunica com os adultos ou outras crianças, queremos dizer que está criança está se expressando por meio da linguagem oral, nada mais é que um processo natural em seu constante desenvolvimento.
Ao longo deste crescimento está relacionada gradativamente as capacidades associadas as quatro competências, linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
Na educação infantil, o professor é o intermediário do aluno, trazendo a tecnologia e a inovação par dentro da sala de aula, sempre buscando a realizar um bom desempenho escolar, ajudando para que nossos pequenos tenha uma boa dicção, e tudo entra no jogo da alfabetização brincadeiras, jogos e muitas coisas para que eles consigam assimilar melhor o que deve ser passado. Devemos ver isto como um esforço e pensar que a educação infantil, considerada na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 pode ser entendida como aquela que antecipa e pré-anuncia os equívocos da escola de um modo geral.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este trabalho vem apresentado pesquisas realizadas na internet, livros, conversas referentes a área e o desenvolvimento dos pequenos.
Onde buscamos entender o quanto é importante cada passo para a criança se desenvolver corretamente podendo apresentar ao longo do seu dia a dia, uma boa escrita e fala, ligando uma fase a outra.
Observando as mudanças que vivemos ao longo do passar dos anos, as formas de ensinar, aprende e poder passar isto para as crianças, devemos sempre buscar o melhor a perfeição, por estes motivos professores devem estar aptos a ensinar, através de suas pesquisas e atualizações constantes afinal quem educa deve estar sempre estudando.
Como estamos vivendo uma constante evolução, temos uma grande polêmica vivida na escolas e creches de hoje, que seria o “alfabetiza/não alfabetizar” na educação infantil na verdade está polêmica vem do pré-escolar.
Redes públicas do Brasil, hoje tem o pré junto com a creche, é chamado de educação infantil e considerado a primeira etapa da educação básica, vendo por este ângulo a tal polêmica fica meio esquisita, pois não está se falando em alfabetizar bebe de um ano de idade isso se fragmentada na creche e pré, se tem algumas cidades que o pré é alfabetizador e a creche vai adaptando-se , fazendo m pouco de pedagogia ou permanece em uma disposição hierárquica, dento dos município em que pode não ser vista como educação , ou como educação de segunda classe, embora hoje em muitos município as creches já estejam nas secretarias de educação.
Nas sociedades letradas, as crianças desde de os primeiros meses, estão em permanente contato com a linguagem. É por meio desse contato diversificado em seu ambiente social que as crianças descobrem o aspecto funcional da comunicação escrita, desenvolvendo interesse e curiosidade por esta linguagem (BRASIL, 1998, p.127)
Os professores vivem uma luta diária para melhor aprendizagem, mas além de tudo se vive o dia a dia as dificuldades que se encontra ao longo da caminhada para se conseguir o sucesso, pois a nossa realidade pública não é igual a realidade de intuições privados, recursos de ensino são diferenciados e muitas vezes estes mestres da educação infantil tiram de duas verbas particulares para darem aos seus alunos materiais que lhe ajudaram a entender melhor certas atividades, dentre elas jogos que ajudam e estimulam na alfabetização auxiliando a fala e conhecimento das letras, números.
Infelizmente ainda se tem muito a desejar com a educação brasileira muita coisa é deixada para trás por falta de recursos e verbas.
Resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita; o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais.SOARES,1998 (p. 39).	 
	
Sabemos que a criança tem uma ampliação a repetir as falas, mais muitas vezes não se resume em apenas a memorização e sim a repetição de sons e palavras. Segundo Piaget (1978) diz que “as estruturas não estão pré-formadas dento do sujeito, mas constroem –se a medida das necessidades e das situações” (p.387) Isto tudo poder ser observado, sobretudo na sua expressão e seus sentidos, atos, sensações e desejos. Quando conseguem se compreender e forem compreendidos a competência linguística é desenvolvida perfeitamente. Então só assim as crianças vão testando essa compreensão, aperfeiçoando e buscando significados. 		
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	Com base no material utilizado, entendermos que a fase mais importante de um aprendizado é sim na educação Infantil, pois a partir deste momento se consegue observar uma serie de atitudes que estás crianças em sua constante evolução estão buscando. Neste momento a ligação de alunos, professor Pais e de extrema importância para que tudo corra na sua perfeição, em maiores transtornos lá na frente.
 Vamos mostra abaixo o processo, de como nossos pequenos crescem e se desenvolvem ao longo dos dias. Com este trabalho vamos poder entender um pouco mais a presença da linguagem Oral e Escrita na educação Infantil, com ideias e práticas para as crianças. A Oral e Escrita são um dos elementos mais importantes para que a criança consiga ter o convívio familiar e no meio social. E com isto temos as diversas fases deste assunto onde vamos relatar passo a passo do desenvolvimento.
A importância da Linguagem seu conceito e suas características. 
O aprendizado da linguagem é algo de extrema importância no desenvolvimento da criança o trabalho da linguagem é, sem dúvidas, um importante componente do processo de desenvolvimento e não deve ser deixado de lado jamais em nenhuma das etapas do aprendizado infantil. A importância da linguagem está ligada ao fato de que ela torna o processo de educação mais eficaz, pois possibilita ao aluno situações e momentos mais envolventese dinâmicos. Através dessas situações dinâmicas as crianças podem então não só desenvolver como também explorar os seus próprios instrumentos comunicativos.
 É necessário ensinar as nossas crianças o sentido e significado das coisas, para que elas mesmas aprendam sua função. As crianças se comunicam e expressam com seus professores e colegas através de falas e algumas escritas. Na educação o professor deve estar sempre se atualizando, para trazer para dentro da sala de aula um bom desenvolvimento nas atividades escolares. A criança tem como de costume repetir as falas, o que faz ter uma grande memorização na repetição de sons e palavras, isso pode ser observado no seu modo de expressar e seus sentimentos.
 Então as crianças vão com o tempo testando e conhecendo essa compreensão, se aperfeiçoando e buscando significados. Outro fator importante a ser mencionado é a relação leitura e escrita dessa linguagem que está sendo construída, é importante que os adultos relacionem sempre que o que se escreve pode ser lido e o que se lê pode ser também escrito. O que é de extrema importância para o processo de alfabetização.
A Linguagem é algo continuo, que ao passar do tempo ela vai passando por mudanças e transformando-as. O desenvolvimento da escrita não repete a história da fala, a representação da nossa escrita difere-se tanto da estrutura quanto do funcionamento. Para que se aja um desenvolvimento é preciso que estas crianças consigam ter um alo nível de abstração, na aquisição da Linguagem escrita, assim a criança começa a substituir imagens por palavras, e assim começam a ter a percepção que através destas imagens existe uma fala ou escrita.
A linguagem escrita seu principal objetivo e sua importância.
 A linguagem escrita é a muito utilizada no cotidiano da educação infantil, a escrita é objeto de muito interesse pelas crianças. A linguagem escrita deve ser algo prazeroso e divertido jamais deve ser obrigatório, deve ter contato com diferentes gêneros, tais como a leitura de livros, ter acesso a revistas para produzir diferentes textos mesmo que do seu jeito sem saber ler e escrever.
 Devemos trazer diferentes tipos de atividades e práticas para o dia a dia da sala de aula, isso colabora com o desenvolvimento da linguagem da criança, como por exemplo, a leitura dos bilhetes feitos pela professora nas agendas, cartazes espalhados pelo ambiente escolar e etc. Os bons textos devem ser considerados como uma atividade permanente realizada pelo professor incentivando assim o gosto pela leitura nas crianças. Desde pequenos as crianças estão em contato com a escrita. A escola deve propor as crianças ambientes propícios para a aprendizagem da escrita para que as crianças tenham capacidade de ler e dar possibilidade de compreender o sistema escrito em sua complexidade.
A compreensão e valorização das funções sociais da escrita é uma aprendizagem ligada aos planos conceitual, procedimental e atitudinal, que pode ter início desde os primeiros momentos da criança à escola e deve continuar até o final de sua formação estudantil (MINAS GERAIS, 2004 p.50).
As crianças estão expostas ao mundo das letras, em constante contato com a linguagem escrita. Conforme o letramento destas crianças, elas podem fazer a partir dos primeiros anos de idade inúmeras perguntas, como “o que está escrito " ou "o que isso quer dizer? "indicando sua reflexão sobre a função e o significado da escrita, ao perceberem que ela representa algo. 
É muito normal quando a criança começa a escrever, elas cometem alguns erros, e isso faz um papel muito importante no processo de aprendizagem. Assim as crianças aprendem a produzir textos antes mesmo de saber grafá-los de maneira correta.
Características da linguagem escrita
· Há um maior distanciamento entre emissor e receptor.
· Estabelece um contato indireto com o destinatário.
· É mais formal, sendo mais pensada e planejada.
· Há um maior rigor gramatical e exigência de cumprimento da norma culta.
· Tem duração no tempo e pode ser relida inúmeras vezes porque tem registro escrito.
· Requer escolarização e uma aprendizagem formal da escrita.
· Todas as indicações necessárias para a compreensão da mensagem são feitas através de pontuação e das próprias palavras.
· Exige linearidade, ou seja, a existência de uma sequência de pensamento clara e estruturada.
· Possibilita a revisão do conteúdo e a correção dos erros.
Fases da Escrita.
 Emília Ferreiro é uma das maiores influências brasileiras para educadores e toda comunidade escolar quando se trata de níveis de alfabetização. Segundo Emília, a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta à interação social, na escola ou fora dela. No processo, a criança passa por etapas, com avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo.
 De acordo com a teoria da Psicogênese da língua e da escrita, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada. São elas:
PRÉ-SILÁBICO.
 Neste primeiro nível, a criança começa a perceber que a escrita representa aquilo que é falado. Ela tenta se aventurar pela escrita e por meio da reprodução de rabiscos e desenhos. Ainda não consegue relacionar as letras, com os sons da língua falada.
SILÁBICO-ALFABÉTICO.
 Começa a compreender que as sílabas possuem mais que uma letra (fará a transição de ora utilizar uma letra para cada sílaba, ora reconhecer os demais fonemas das palavras e passar a empregá-los). Mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas;
ALFABÉTICO.
 Última hipótese relacionada a alfabetização. Já consegue reproduzir adequadamente todos os fonemas de uma palavra, caracterizando a escrita convencional. Domina, enfim, o valor das letras e sílabas.
Linguagem Oral principal objetivo e sua importância. 
 A oralidade é entendida como uma atividade verbal presente nas mais diferentes situações sociais em que o indivíduo possa se inserir ao longo de sua vida, é a transmissão oral dos conhecimentos armazenados na memória humana. A linguagem oral é um instrumento fundamental para que as crianças possam ampliar suas possibilidades de inserção e participação nas diversas práticas sociais. 
 O objetivo deste artigo é discutir sobre o desenvolvimento da oralidade da criança, considerando as possibilidades de trabalho com a linguagem oral na Educação Infantil. As crianças são frequentemente colocadas em um mundo de diálogos, e a maneira como se dirigem a outras pessoas é seguindo uma estrutura de diálogos já vivenciados.
 A criança pequena tem dificuldades de separar o seu papel do papel de uma pessoa na qual esteja interagindo. Por exemplo, ela põe o dedo na tomada elétrica doméstica e diz “não”!” em tom repreensivo balança a cabeça para os lados. Podemos observar que nessa situação a criança está exercendo os dois papeis o da criança curiosa e o do adulto repreendendo-lhe. 
 A criança com suas experiências e vivencias aprende a olhar de diferentes maneiras as situações ocorridas no cotidiano, e o outro tem papel significativo indicando certas ações e a criança deverá considerá-las.
Características da linguagem oral
· Há uma maior aproximação entre emissor e receptor.
· Estabelece um contato direto com o destinatário.
· É mais espontânea e informal, usufruindo de maior liberdade.
· Há uma maior tolerância relativamente ao cumprimento da norma culta.
· É passageira e encontra-se em permanente renovação, não deixando qualquer registro.
· Não requer escolarização, sendo um processo aprendido socialmente.
· Usa recursos extralinguísticos como entonação, gestos, postura e expressões faciais que facilitam a compreensão da mensagem.
· Não ocorre sempre linearidade de pensamento, sendo possível a existência de rupturas e desvios no raciocínio.
 Apresenta repetições e erros que não podem ser corrigidos.
· Apresenta maioritariamente um vocabulário reduzido e construções frásicas mais simples.
Lei da Linguagem nasEscolas
 A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define que a alfabetização das crianças deverá ocorrer até o segundo ano do ensino fundamental, com o objetivo de garantir o direito fundamental de aprender a ler e escrever. Na fase da alfabetização, existem escolas que começam a introduzir as letras por volta dos 4 ou 5 anos de idade. Nesse caso, as crianças que já frequentam a escola podem começar o aprendizado de forma gradual para serem alfabetizadas de fato por volta dos 6 a 7 anos atualmente, o país define que as crianças devem ser alfabetizadas até os 8 anos, ou seja, ao final do 3º ano - como define o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) O Plano Nacional de Educação (PNE) definiu como meta que até o 3º ano todas as crianças tenham aprendizagem adequada em leitura e escrita, no máximo essa idade. 
 O Programa Mais Alfabetização, criado pela Portaria nº 142, de 22 de fevereiro de 2018, é uma estratégia do Ministério da Educação para fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes regularmente matriculados no 1º ano e no 2º ano do ensino fundamental.
Está imagem foi retirada da revista educação pública onde mostra realmente como uma coisa liga a outra, a sociedade e a família possuem uma grande participação no desenvolvimento das crianças.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Concluímos que a linguagem Oral e Escrita é de extrema importância para toda a humanidade, desde quando nasce até os últimos dias da sua vida, ela sempre vai acompanha-los, pois é através dela que aprendemos tudo ao nosso redor e damos sentidos às coisas, e a nossa vida. Sabemos que o processo de aprendizado é um processo de extrema delicadeza e que suma importância dos professores.
 Podemos entender através desse trabalho e das pesquisas feitas do mesmo que a criança tem um mundo inteiro para explorar e esse processo não precisa ser acelerado, tanto na forma de escrita quanto na forma oral demora um tempo para aprender, para encaixar as frases, palavras. A criança primeiro de qualquer forma ela irá aprimorar sua linguagem natural, e depois naturalmente chegara a linguagem escrita, ou seja, sem que essa fase seja avançada. 
 Conseguimos entender um pouco de como tudo gira em torno de algo e que uma coisa está ligada a outra, para que no final se possa construir um futuro melhor para nossas crianças, que muitas vezes ou quase sempre com pouco recursos conseguimos realizar trabalhos que nos levem ao topo da nossa profissão, ser professor é um trabalho onde a busca do conhecimento e a luta pelo melhor método é constante, mas jamais iremos desistir de contribuir para um futuro melhor e uma sociedade digna para nossos pequenos que um dia viram a ser os adultos de hoje. Estudos nos mostraram que ainda temos muitas coisas a se estudar e a passar para estas crianças.
 Podemos conhecer um pouco da grande revolucionaria da linguagem escrita Emília Ferreira, hoje muitas coisas que são praticadas seriam graças a ela.
5. CONCLUSÃO 
 Podemos concluir com a elaboração deste trabalho que as linguagens orais e escritas são muito importantes para o crescimento de todos, é através dela que se inicia todo o processo de alfabetização e aprendizagem do ser humano. 
 Sabemos que o ensino deve ser feito com muita delicadeza e cuidado, ainda mais quando se trata ao professor, afinal ele deve sempre buscar novos métodos fáceis e diferentes práticas para o ensino da leitura e escrita, porém o professor deve saber que tudo o que for ensinado para os alunos deve ter sentido. E deve ser ensinado de um modo em que as compreendam tudo, para que lá na frente não tenha tanta dúvida e elas não entendam o que irão ler. Com este trabalho conseguimos entender que a criança tem muito o que explorar, e que jamais deverá ser acelerado o processo de aprendizagem delas, pois cada criança tem o seu tempo para aprender a falar escrever e desenvolver suas habilidades intelectuais. 
 Podemos através de desenhos e outros recursos aprimorar as crianças, pois muitas as vezes eles ainda não escrevem mas sabem se expressar através de desenhos, seja até com histórias ilustrativas. Nós professores conseguimos estimular as crianças, ajudando no seu desenvolvimento oral e escrito, devemos sempre propor de diferentes atividades para auxiliar esse desenvolvimento da criança, usando de sua imaginação, coordenação motora, criatividades e etc. por isso fizemos este trabalho envolvendo toda a parte da fase oral e escrita da criança, mostrando a importância desse contexto dentro das salas de aula.
 REFERÊNCIAS.
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em Processo. São Paulo: Cortez, 1996.
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez,2011.
BRASIL,Ministerio da Educação e do Desporto.Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,1998.
GOULART,Ana lúcia F ; MELLO,Suely A. O Mundo da Escrita no Universo da Pequena Infância.3ed.rev.ampl.campinas, SP;Autores Associados,2012.
PIAGET, Jean – Biologia e Conhecimento – 2ª ed., Petrópolis, Vozes, 1996. - O nascimento da inteligência na criança - 3ª ed., Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: CEALE/Autêntica, 1998.