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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA AMBIENTAL 
Resenha Crítica de Caso
Anderson Ezequiel 
 Trabalho da disciplina Biologia e Microbiologia Ambiental (NPG 1567)
 		 Tutor: Prof. Isolda
Rio de Janeiro 
2019
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 ESTUDO DE CASO 
FUNDOS HÍDRICOS: FINANCIANDO A HABILIDADE DA NATUREZA DE PROTEGER RECURSOS HÍDRICOS
Referências: Gretchen Daily, “Introduction: What Are Ecosystem Services,” in Gretchen Daily, ed. Nature’s Services: Societal Dependence on Natural Ecosystems, (Washington, D.C.: Island Press, 1997), p. 198. David Hoyt e os professores Erica Plambeck e Gretchen Daily
 
O modelo de fundo hídrico apresentado pode ser aplicado em outros serviços, entretanto os desafios foram identificados como problemas da sociedade que qualquer pessoa pode, claramente, entender como estratégicos. Esses problemas necessitam de conhecimento tecnológico para a sua solução e a oportunidade decorre da utilização da capacidade científica e tecnológica existente e a ser desenvolvida, para a busca da solução dos desafios. Deve-se destacar que, devido à grande combinação de fatores que envolvem os recursos hídricos, não é sempre possível comprar e importar tecnologia, sendo, na maioria das vezes, necessário desenvolvê-la dentro da realidade de cada ecossistema, relacionado com a sua econômia. Existem alguns esforços com baixo investimento, com focos dispersos, que de um lado, apresentaram contribuições ao desenvolvimento da área, mas não têm garantido a permanência tecnológica dos centros de qualidade. Para tanto, é necessário mudar o enfoque dos investimentos para o atendimento das necessidades da sociedade. O Brasil apresenta cerca de 80% da população em áreas urbanas. Nos estados mais industrializados, esses números chegam à vizinhança de 90%. Devido a essa grande concentração urbana, vários conflitos e problemas têm ocorrido, tais como: degradação ambiental dos mananciais; aumento do risco das áreas de abastecimento com a poluição orgânica e química; contaminação dos rios por esgotos doméstico, industrial e pluvial; enchente urbana gerada pela inadequada ocupação do espaço e pelo gerenciamento equivocado da drenagem urbana; falta de coleta e disposição do lixo urbano etc. Esses processos ocorrem, entre outros fatores, porque os municípios não possuem capacidade institucional e econômica para administrar o problema, enquanto os estados e a União se acham distantes para buscar uma solução gerencial adequada de apoio aos municípios. Cada um dos problemas citados é tratado de forma isolada, sem busca de um planejamento preventivo, ou mesmo de uma solução curativa desses processos. Como conseqüência, observam-se perdas de vidas humanas, prejuízos econômicos, forte degradação da qualidade de vida, com retorno de doenças de veiculação hídrica, perdas de moradias e bens, e interrupção da atividade comercial e industrial em algumas áreas. A preservação das florestas é de grande importância para que os recursos naturais possam continuar existindo, pois sem eles a vida na terra é prejudicada e até mesmo extinta que é o que está acontecendo com alguns animais e plantas. Há um limite de exploração a ser seguido, mas ultimamente ele não anda sendo respeitado e esse é um fator que contribui muito na extinção e o Pau Brasil está sofrendo com isso estando na lista de extinção.
Infelizmente o dinheiro fala mais alta para algumas pessoas e isso vem dificultando muito na preservação das florestas que estão sendo destruídas. As florestas são ameaçadas diariamente e isso faz com que a vida de muitos animais e também de flores e plantas acabe, afinal mexer em seu habitat natural pode destruídos. Projetos de incentivo a preservação acontecem sempre, mas mesmo assim algumas pessoas não conseguem entender a importância dela.
A questão de como realizar uma verdadeira política de sustentabilidade ambiental também é alvo de profundos debates. Não há um consenso sobre quais seriam as medidas necessárias, havendo grupos mais moderados, que garantem que apenas a contenção do consumo e a adoção de medidas para reduzir a poluição seriam suficientes, e aqueles que afirmam que medidas mais radicais precisam ser urgentemente implementadas.
Em termos gerais, o que podemos observar é a colocação das seguintes medidas:
- Reconhecer que mesmo os recursos renováveis são finitos e podem se esgotar a longo prazo;
- Preservação e conservação dos solos;
- Manutenção das florestas e ampliação das reservas naturais;
- Substituição de agrotóxicos e produtos químicos por elementos da agricultura orgânica;
- Redução ou fim do uso de combustíveis fósseis e sua substituição por combustíveis limpos;
- Redução do uso de fontes de energia que agridem o meio natural, com incentivo a produções de energia a partir de usinas solares, eólicas e outras;
- Distribuição das terras e dos espaços agricultáveis para impedir o avanço da agropecuária sobre as florestas;
- Preservação de espécies animais e vegetais para manter o equilíbrio ecológico;
- Preferir os recursos renováveis em detrimento dos bens não renováveis;
- Intensificar as políticas de reciclagem;
- Incentivos públicos e privados para a realização de pesquisas científicas que ajudem a diminuir a poluição e o consumo.
Como podemos ver, existem várias propostas, embora nem todas sejam consenso entre os líderes mundiais e os especialistas da área. O que podemos dizer é que o sistema capitalista precisa, de certa forma, frear a busca incessante pelo lucro sem a medição das consequências, em que países são sempre pressionados a manterem superavit e crescimentos de seus Produtos Internos Brutos, o que dificulta a realização de alguns dos itens acima elencados.
Em suma, é preciso haver uma gestão ambiental para conter a exploração dos recursos e manter um nível econômico socialmente justo e igualitário, uma vez que a proliferação da pobreza, da desigualdade e da miséria também pode ser considerada como um problema para a contenção da poluição e do uso indiscriminado dos meios naturais.
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