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LITERATURA COMPARADA 2a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CEL0250_EX_A2_201709086831_V1 21/08/2019 Aluno(a): DANIELLE VIEIRA BRAGANÇA 2019.3 EAD Disciplina: CEL0250 - LITERATURA COMPARADA 201709086831 1a Questão Segundo Tânia Carvalhal, o interesse da Europa renascentista pelas obras poética da Poética Clássica se revela Um projeto que não foi adiante justamente pela falta de um lastro teórico mais consistente, já que a Literatura Comparada, como disciplina acadêmica, ainda não existia. Um projeto que nada tem a ver com a Literatura Comparada, tendo em vista que a disciplina ainda não existia nos séculos XV e XVI. Um projeto bastante avançado para sua época, por já ter adiantado conquistas realizadas pelos estudos comparados nos séculos XIX e XX. Nenhuma das opções acima. Um projeto que possui evidente cunho comparatista, ainda que a disciplina ainda não tivesse se desenvolvido como um campo de estudos. Respondido em 22/08/2019 11:09:10 2a Questão Nos primeiros tempos, a disciplina foi dominada por pesquisas que punham em diálogo autores de nacionalidades diferentes. O objetivo era traçar paralelos, em busca de um saber capaz de ultrapassar fronteiras. A Literatura Comparada funcionaria, então, como uma instância intermediária entre cada literatura nacional, estudada em separado, e a literatura geral, objeto de estudo bem mais ambicioso, no qual poucos se aventuravam. Com base no texto acima, da nossa aula 2, marque a assertiva que é uma das limitações do comparativismo naquele período. Uma delas era priorizar, mas não hierarquizar as literaturas, tendo como ponto de honra a não superioridade das literaturas europeias sobre as demais e da francesa, em particular, sobre as outras do continente. Uma delas era a tendência a priorizar as literaturas de outros países que não poderiam dialogar com a literatura matriz. Uma delas era a tendência a priorizar as literaturas do seu país que não poderiam dialogar com a literatura matriz. Uma delas era a tendência a priorizar as literaturas de outros países que poderiam dialogar com a literatura matriz. Uma delas era a tendência a hierarquizar as literaturas, tendo como ponto de honra a superioridade das literaturas europeias sobre as demais e da francesa, em particular, sobre as outras do continente. Respondido em 22/08/2019 11:11:14 3a Questão Em nossa segunda aula, vimos que um autor mais recente pode ter como modelo mestres da tradição, sem que se configure seu trabalho como mera cópia. Diante deste fato, os dois últimos versos da citada estrofe, Cesse tudo o que a Musa antiga canta / Que outro valor mais alto se alevanta podem ser interpretados da seguinte maneira: Ainda que livre da necessidade de escrever em latim ou grego, pois o idioma nacional lusitano estava se afirmando, Camões não consegue fugir a uma submissão aos procedimentos mais comuns dos poemas épicos antigos Ainda que consciente da importância da tradição épica da antiguidade, o poema de Camões se propõe a afirmar novos valores, o que deixa claro que seu texto vai muito além da mera cópia dos padrões consagrados. Ainda que livre da necessidade de escrever em latim ou grego, Camões precisa se ater aos conceitos mais gerais da épica clássica, a fim de que o povo português pudesse ter o seu heroísmo reconhecido. Ainda que inspirado em modelos da tradição antiga, Camões se propõe a afirmar um novo valor, que seria justamente a excelência de seu próprio idioma natal. Ainda que inspirado em modelos da tradição antiga, Camões se propõe a afirmar um novo valor, fazendo questão de deixar claro que é preciso esquecer tudo o que escreveram os antigos, como fica claro em Cesse tudo o que a Musa antiga canta. Respondido em 22/08/2019 11:11:21 4a Questão Por ter exercitado seus primeiros passos no período de vigência da estética romântica, a Literatura Comparada adquiriu certo interesse em: Romper com as tradições culturais, recusando-se a dar leitura aos textos da época do classicismo. A necessidade de corresponder aos ditames da lógica ideológica burguesa, com a máxima valorização do herói nas narrativas de ficção. Um certo sabor pelo exótico, experimentado nas pesquisas que buscavam as contribuições literárias de povos diferentes. Nenhuma das opções acima. A necessidade imperiosa de romper com os ditames da lógica ideológica burguesa, com a busca de novas maneiras de investigar as obras literárias, dando início a uma visão que traz a linguística para o centro das atenções. Respondido em 22/08/2019 11:11:27 Gabarito Coment. 5a Questão Na aula 2, O nascimento da Literatura Comparada, afirmamos que a história da Literatura Comparada vem acompanhando os rumos da... Escrita e diferença da escrita nos livros. História da literatura. Tendências importantes das Ciências Humanas. História social, política e cultural do Ocidente ao longo do tempo. Evolução dos textos literários nascidos na Europa. Respondido em 22/08/2019 11:11:30 6a Questão Para atender ao que se pede nesta questão, leve em consideração a terceira estrofe do Canto I de Os Lusíadas, de Luís de Camões: Cessem do sábio grego e do troiano. As navegações grandes que fizeram; Em seu longo poema épico, o poeta português demonstra claramente ter recebido influência direta da épica grega (a Ilíada e a Odisseia, de Homero) e da romana (a Eneida, de Virgílio). Isto fica demarcado no texto pela citação dos sábios grego e troiano, que são respectivamente Ulisses, herói central da Odisseia e um dos personagens principais da Ilíada, e Enéias, protagonista da Eneida. Apesar de ser visível tal influência, podemos afirmar que... Seu texto destaca o heroísmo de todo um povo (¿o peito ilustre lusitano¿), ao passo que na epopeia antiga se destacam as façanhas de heróis individuais, como os já referidos sábios grego e troiano. Seu texto se propõe a destacar o heroísmo de todo um povo (¿o peito ilustre lusitano¿), o que se revela uma estratégia mal sucedida, pois os navegadores portugueses não reuniam as características necessárias para se tornarem heróis épicos. seu texto apresenta características próprias, uma vez que a língua portuguesa de seu tempo não possuía suficientes recursos para se colocar no mesmo nível de qualidade da epopeia antiga. seu texto apresenta características próprias, uma vez que a língua portuguesa de seu tempo já possuía suficientes recursos para se colocar no mesmo nível de qualidade, ou mesmo superar a epopeia antiga. Seu texto se constrói exclusivamente em cima de fatos históricos, as grandes navegações, enquanto a epopeia antiga se construía sobre as tradições mitológicas dos povos grego e romano. Respondido em 22/08/2019 11:11:35 7a Questão De acordo com o que estudamos em nossa segunda aula, a respeito do nascimento da Literatura Comparada, podemos afirmar que: A emergência de um período de importantes transições históricas, no começo do século XIX, como as revoluções burguesas e o processo de afirmação do nacionalismo permitiam um vivo interesse pelo novo campo de estudos, que ainda lutava por afirmar-se. O surgimento da nova disciplina, no começo do século XIX, se ligou à tentativa de afirmar um espírito cosmopolita, capaz de se opor aos nacionalismos que emergiam na Europa daquele período.O processo de afirmação da nova disciplina se realizou a despeito dos acontecimentos históricos do período, tais como o avanço da industrialização e o processo de afirmação dos nacionalismos. A emergência de um período de importantes transições históricas, no começo do século XIX, como o avanço da industrialização e o processo de afirmação do nacionalismo permitiam um vivo interesse pelo novo campo de estudos, que ainda lutava por afirmar-se. O surgimento da nova disciplina, no começo do século XX, se ligou à tentativa de afirmar um espírito cosmopolita, capaz de se opor aos nacionalismos que emergiam na Europa daquele período. Respondido em 22/08/2019 11:11:40 Gabarito Coment. 8a Questão Até o começo do século XX, a Literatura Comparada se norteou por uma visão evolucionista, segundo a qual: Nenhuma das respostas acima. O ideal cosmopolita se estendeu a todos os lugares do planeta, contribuindo cada vez mais para erradicar preconceitos e particularismos nacionalistas. Os países novos tinham um destino a cumprir, aproveitando as lições aprendidas com os europeus e desenvolvendo-as, buscando evoluir sempre mais. Uma visão etnocêntrica, segundo a qual seria destino dos demais povos do mundo imitar os europeus, para fazer jus ao status de povos civilizados. A conquista de novos territórios pelos europeus deixava clara a superioridade deste continente, de tal modo que passaram a ser modelos de civilização.
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