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CC_CCJ01489

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PRÁTICA SIMULADA II (TRABALHO) - CCJ0148
Título
Caso Concreto 9
Descrição
Paulo ocupava o cargo de gerente-geral do Banco Confiança, desde 2010, quando foi promovido e 
passou a receber o dobro de seu salário anterior. O Banco Confiança ainda custeou para Paulo a 
realização de seu MBA em Finanças, investindo na capacitação de seu empregado um total de 
R$30.000,00, apenas estipulando contratualmente uma cláusula de permanência por 2 anos após o 
término do curso, sob pena de ressarcimento integral caso o empregado viesse a pedir seu 
desligamento antes do período pactuado. Paulo, apesar de muito satisfeito com seu trabalho, ao 
receber uma proposta irrecusável de outra instituição financeira, pediu demissão seis meses após o 
término de sua especialização profissional. O Banco, por sua vez, lhe pagou corretamente as parcelas 
decorrentes da extinção do contrato de trabalho, no entanto, ao ser questionado quanto ao pagamento 
das inúmeras horas extras prestadas desde 2010 até o fim de seu contrato, alegou não serem devidas. 
Paulo, indignado, ingressou em 25/01/17 com uma reclamação trabalhista postulando as referidas 
horas extras, com o adicional de 50% e seus reflexos. Você, na qualidade de advogado(a) contratado 
pelo Banco Confiança, tome a(s) medida(s) processual(ais) cabível (eis). Importante registrar que não 
foi juntada aos autos, quando do ajuizamento da ação, a procuração do patrono do reclamante.

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