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RELATÓRIO: Efeito da intensidade luminosa na produção de O2

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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS SANTA TERESA
AGRONOMIA
LILLYA 
RELATÓRIO 01 (01/08/2017): Efeito da intensidade luminosa na produção de O2
Santa Teresa-ES
2017
LILLYA MATTEDI
RELATÓRIO 01 (01/08/2017): Efeito da intensidade luminosa na produção de O2
Relatório de Aula Prática apresentado à Disciplina de Fisiologia Vegetal do Curso de Agronomia do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para avaliação.
Professor: Hediberto Nei Matiello.
Santa Teresa-ES
2017
RESULTADOS E DISCULSSÃO
	Para uma mesma temperatura, à medida que aumenta a intensidade luminosa a taxa fotossintética também aumenta, devido a maior produção de ATP e NADPH, a taxa de fotossíntese vai aumentando até que outro fator sem ser a luz se torne limitante. Isto é o que ocorre no ponto de saturação para a luz.
	O nível ideal de luz para atender o processo fotossintético pode ser definido com a quantidade e a velocidade de desprendimento de bolhas de O2. Para isto foi realizado o experimento no qual se obteve os resultados conforme o disposto na tabela abaixo:
Tabela 1: Relação de número de bolhas/min com a diminuição da intensidade luminosa.
	Intensidade luminosa (lux)
	Nº de bolhas/minuto
	1282
	66
	541
	60
	376
	58
	275
	58
	176
	52
O gráfico 01 demonstra os resultados obtidos na tabela 1.
Gráfico 01 – Gráfico da intensidade luminosa x nº de bolhas por minuto
	
	De acordo com os resultados obtidos e com observações no gráfico nota-se que o número de bolhas de oxigênio varia com a intensidade luminosa, pois a uma intensidade de 1282 LUX liberou 66 bolhas dentro de um minuto, já para a intensidade de 541 LUX liberou 60 bolhas, o que indica que embora o processo fotossintético necessita de luz, as plantas possuem um valor ótimo de intensidade luminosa.
 
Foto 01- Experimento realizado
Um dos indicadores da taxa de fotossíntese é a produção de oxigênio gerado através da quebra de moléculas água durante a fotossíntese das plantas que estão submetida a diferentes intensidades luminosas. A taxa de fotossíntese aumenta de acordo com o aumento da quantidade de luz até o momento em que a planta atinge um valor constante chamado de ponto de saturação para a luz onde não adianta aumentar a intensidade luminosa, pois não irá aumentar a atividade fotossintética. 
Sob elevadas intensidades luminosas, a fotossíntese das plantas C3 é substancialmente limitada pela fotorrespiração. Isso ocorre devido a maior produção de O2, onde a Rubisco vai passar a fixar oxigênio em vez de CO2. A Rubisco, enzima que catalisa a carboxilação, atua também como uma oxigenasse e ambas as reações ocorrem no sítio ativo da Rubisco (TAIZ & ZEIGER, 2009).
QUESTIONAMENTOS
1- Em que fase da fotossíntese e como age a luz no maior ou menor desprendimento de oxigênio? 
R: A luz age na fase fotoquímica, fotossistema II. Conforme a luz interage aumenta a lise da água, portanto quanto maior a quantidade de luz maior é a produção de O2, no entanto em um certo ponto (Ponto de Saturação para a Luz) ocorre uma saturação e o aumento de intensidade luminosa já não leva a aumentos de taxa fotossintética, sendo outros aspetos que não o fornecimento de luz a limitar o processo fotossintético. 
2- A qualidade da luz utilizada influencia na experiência? Como?
R: Sim. A clorofila que dá a cor verde característica da maioria dos vegetais, absorve muito bem a luz nas faixas do vermelho e do azul para realização da fotossíntese, mas reflete as demais faixas de luz dentre elas a verde. Portanto a riqueza ou pobreza no comprimento de luz azul ou vermelha interfere na produção de fotossíntese e consequentemente na produção de O2, pois na ausência destas faixas de luz o processo de fotossíntese é “paralisado”. Em uma sala escura só com uma coloração amarela a produção de O2 para totalmente.
REFERÊNCIAS
	
KERBAUY, G. B.; Fisiologia Vegetal. 2a edição, Editora Guanabara Koogan, 2008.
TAIZ, L. & ZEIGER, E.; Fisiologia Vegetal. 4 Edição, 2009.

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