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* ABDOMINAIS SUPERIORES E INFERIORES Transverso do Abdome * Reto do Abdome Origem: crista ilíaca e sínfise púbica Inserção: cartilagens costais da 5º, 6º e 7º costelas, e processo xifóide do esterno. Ação: flexiona a coluna vertebral aproximando o tórax e a pelve anteriormente. Com a origem fixada, o tórax se moverá no sentido da pelve, e com a inserção fixada a pelve se moverá no sentido do tórax. Inervação: T5 – T12, ramos ventrais. * Fibras superiores Fibras Inferiores * Prova de Função Fibras Inferiores Paciente: decúbito dorsal, os antebraços são cruzados através do tórax para assegurar que os cotovelos não apóiem na mesa de suporte. Prova: O paciente deverá realizar o movimento de extensão do quadril lentamente, partindo da posição de flexão do quadril com os joelhos estendidos, mantendo retificada a coluna lombar sobre a mesa. *O individuo não deve levantar a cabeça e ombros durante o teste. * Prova de Função Fibras Inferiores Pressão: a força exercida pelos flexores do quadril e o abaixamento das pernas tende a inclinar a pelve anteriormente. Fixação: nenhuma fixação deve ser aplicada ao tronco. Graduação: a força é graduada com base na habilidade de manter a coluna lombar retificada sobre a mesa ao mesmo tempo em que abaixa lentamente a duas pernas a partir da posição vertical (ângulo de 90º). * Graduação Grau regular (5) e regular +(6) : braços cruzados através do tórax, o paciente é capaz de manter a coluna lombar retificada sobre a mesa enquanto baixa as pernas até um ângulo de 60°(regular +) e 75º (regular) com a mesa. Grau bom – (7) , bom(8) e bom + (9): braços cruzados através do tórax, o paciente é capaz de manter a coluna lombar retificada enquanto abaixa as pernas até um ângulo de 45º(bom-), 30°(bom) e 15º(bom+) com a mesa. Grau normal(10): com os braços cruzados no tórax, o paciente é capaz de manter a coluna lombar retificada sobre a mesa enquanto abaixa as pernas até o nível da mesa. * Prova de Função Fibras Superiores Paciente: decúbito dorsal, pernas estendidas. Prova: o paciente deve realizar um enrolamento de tronco lentamente completando a flexão da coluna, sem interromper o movimento. Pressão: a resistência é oferecida pelo peso da cabeça, tronco superior e braços. Fixação: nenhuma fixação é necessária na fase de enrolamento do tronco. Fixar os pés quando inicia a fase de flexão dos quadris. * Graduação Grau Normal (10): mãos atrás da cabeça, o paciente é capaz de fletir a coluna vertebral, mantê-la fletida enquanto se entra na fase de flexão de quadril e passa-se a posição sentada. Grau Bom (8): braços cruzados sobre o tórax, o paciente é capaz de fletir a coluna vertebral e mantê-la fletida enquanto entra na fase de flexão do quadril e passa para a posição sentada. Grau Regular +(6): braços estendidos para frente, o paciente é capaz de fletir a coluna vertebral e mantê-la fletida enquanto entra na fase de flexão de quadril e passa para posição sentada. * Graduação Grau Regular (5): braços estendidos para frente, o paciente é capaz de fletir a coluna vertebral, mas é incapaz de manter a flexão enquanto tenta entrar na fase de flexão do quadril. Grau Regular – (4): decúbito dorsal, com joelhos levemente fletidos, o paciente é capaz de inclinar a pelve posteriormente e manter a pelve e tórax aproximados à medida que a cabeça é elevada da mesa. Grau Fraco (2): na mesma posição que a acima, o paciente é capaz de inclinar a pelve posteriormente, porém à medida que a cabeça é elevada os músculos abdominais não são capazes de manter-se e o tórax move-se se afastando da pelve. Grau Traço: os músculos abdominais anteriores podem ser sentidos contraindo-se, mas não há nenhuma aproximação da pelve e do tórax. * Fraqueza como um todo: Diminuição da flexão da coluna vertebral; Dificuldade de aproximar o tórax no sentido da pelve, tornando difícil levantar a cabeça e parte superior do tronco; Inclinação pélvica anterior (postura ereta); Postura lordótica; * Transverso do Abdome Origem: Cartilagens costais da 6° a 12º costela, processos costiformes das vértebras lombares. Inserção: Linha Alba. Ação: Ajuda na expiração e segura as vísceras, aumenta a pressão intra-abdominal durante a contração da parede abdominal, principalmente durante o parto. Inervação: Nervos intercostais, T5 – T11 Nervo subcostal, T12 Nervo ílio-hipogástrico, T12 – L1 Nervo ilioinguinal, L1 * * * * * * * * * * * * *
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