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Teste de Função Muscular - MMII

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TESTE DE FUNÇÃO – MEMBROS INFERIORES
0° - Não há atividade contrátil;
1° - Atividade contrátil palpável;
2° Parcial – Não consegue realizar a amplitude de movimento toda;
2° Total – Só consegue realizar toda a amplitude de movimento se estiver sem a força da gravidade;
3° - Completa a amplitude de movimento disponível sem resistência manual;
4° - É resistente a uma força moderada;
5° - É resistente a uma força máxima.
· Quadril
Flexão
Músculos principais: Iliopsoas, pectíneo e reto femoral.
Músculos acessórios: Tensor da fáscia lata, sartório, grácil e adutores (médio, longo e curto). 
Posição do paciente: Sentado, como os joelhos fletidos, as coxas totalmente apoiadas na maca. Os braços junto ao corpo, apoiados na maca para proporcionar uma estabilidade ao tronco. 
Posição do terapeuta: De pé, próximo ao membro a ser testado. 
Teste: O paciente flexiona o quadril até o final do arco de movimento, levantando a coxa da mesa em rotação neutra, mantendo essa posição contra a resistência do examinador, que é gerada para baixo em direção ao chão. 
Resistência: Região distal da coxa, próximo à articulação do joelho. 
Testar grau 2 total: Paciente em decúbito lateral, o terapeuta sustenta a perna de cima, enquanto a de baixo faz flexão do quadril. 
Testar grau 1: Paciente em decúbito dorsal. O membro a ser testado é apoiado sob a panturrilha com a mão atrás do joelho. Palpar o músculo distalmente ao ligamento inguinal.
OBS: Se o músculo Reto femoral estiver comprometido, pode haver subtituição por: Sartório realizando rotação lateral + abdução do quadril e pelo Tensor da fáscia lata realizando rotação medial + abdução do quabril. 
 
Extensão
Músculos principais: semitendíneo, semimembranáceo, bíceps femoral e glúteo máximo.
Músculos acessórios: Glúteo médio, glúteo mínimo e adutor magno.
Posição do paciente: Decúbito ventral, braços junto ao corpo e pernas estendidas. 
Posição do terapeuta: De pé, ao lado do membro a ser testado na região da pelve. Uma mão oferece resistência e a outra estabiliza ou mantem o alinhamento da pelve na área da espinha póstero-superior do íleo. 
Teste: O paciente estende o quadril através do arco de movimento disponível. 
Resistência: Face posterior da coxa, acima da articulação do joelho.
Testar grau 2 total: Paciente em decúbito lateral. O terapeuta apoia a perna a ser testada (perna de cima), enquanto a de baixo faz um leve flexão. 
Testar grau 1: Palpar glúteo máximo no quadrante superior INTERNO e os isquiotibiais na coxa, enquanto impede o movimento com a perna estendida. 
 
PARA ISOLAR GLÚTEO MÁXIMO: Paciente em decúbito ventral com o joelho flexionado a 90°, realiza o movimento de extensão. A resistência é no mesmo canto. E Grau 2 total: em decúbito lateral com o joelho do membro a ser testado em flexão e apoiado pelo examinador; o quadril e o joelho que estão em baixo devem estar flexionados para melhorar a estabilidade. 
EM CASO DE ENCURTAMENTO DE FLEXORES DE QUADRIL: Paciente em pé, com o quadril flexionado, apoia o corpo sobre a maca. O joelho que não vai ser testado realiza uma flexão, enquanto o outro realiza extensão. Uma das mãos do terapeuta faz resistência enquanto a outra estabiliza o quadril lateralmente.
Flexão, abdução e rotação lateral do quadril com flexão do joelho
Músculo principal: Sartório
Músculos acessórios:
Posição do paciente: Sentado, com as coxas apoiadas e as pernas pendentes. Os braços podem ser utilizados para dar apoio. 
Posição do terapeuta e resistência: Agachado, do lado ao membro a ser testado, uma mão na face medial do joelho e a outra segura a superfície lateral da região distal da perna. 
Teste: O paciente flexiona, abduz e roda externamente o quadril e flexiona o joelho. 
Testar grau 2 total: Paciente em decúbito dorsal. Calcanhar do membro a ser testado colocado sobre a perna contralateral e tenta desliza-lo ao longo da perna em direção ao joelho.
Testar grau 1: Decúbito dorsal, impedir o movimento e palpar o sartório na face medial da coxa. Se preferir pode palpar próximo a origem muscular, logo abaixo da espinha ilíaca ântero-superior. 
Abdução
Músculos principais: Glúteo médio
Músculos acessórios: Sartório, reto femoral, tensor da fáscia lata, glúteo máximo e glúteo minimo. 
Posição do paciente: Em decúbito lateral, com a perna a ser testada em cima. A perna não testada é fletida para estabilidade.
Posição do terapeuta: Em pé, atrás do paciente. Uma das mão faz a resistência enquanto a outra é colocada proximalmente ao trocanter maior do fêmur. 
Teste: O paciente abduz o quadril através de todo arco de movimento sem flexionar ou rodar o quadril em qualquer direção
Resistência: Superficie lateral do joelho
Testar grau 2 total: Paciente em decúbito dorsal. O terapeuta apoia e eleva o membro sustentando sob o tornozelo para elevar o membro o suficiente para diminuir o atrito.
Testar grau 1: Impede o movimento com o paciente em decúbito lateral e palpa o glúteo médio (quadrante superior EXTERNO) proximalmente ao trocanter maior do fêmur. 
 
Abdução do quadril a partir da posição fletida
Músculos principais: Tensor da fáscia lata
Músculos acessórios: Glúteo médio e glúteo mínimo
Posição do paciente: Decúbito lateral. Membro testado é flexionado em 45° e posicionado cruzando o membro não testado com o pé apoiado na mesa. 
Posição do terapeuta: Em pé, atrás do paciente, no nível da pelve. Uma das mão faz a resistência enquanto a outra é colocada proximalmente ao nivel das espinhas iliacas ântero-superiores. 
Teste: O paciente abduz o quadril atráves de aproximadamente 30° de movimento. 
Resistência: Superfície lateral do joelho/ fêmur distal.
Testar grau 2 total: Paciente na posição sentada longa sustentando o tronco com as mão atrás do corpo, apoiadas na mesa. O tronco pode inclinar para trás ate 45° a partir da posição vertical. O terapeuta sustenta o membro para diminuir o atrito. 
Testar grau 1: Barrar o movimento próximo ao côndilo lateral e palpar o tensor da fáscia lata com a mão aberta próximo as espinhas iliacas ântero-superiores. 
Adução
Músculos principais: Adutor magno, adutor longo, adutor curto, pectíneo e grácil
Músculos acessórios: Obturador externo e glúteo máximo
Posição do paciente: Decúbito lateral com o membro testado (o de baixo) apoiado na mesa. O membro de cima em 25° de abdução, apoiado pelo examinador. O terapeuta sustenta a perna com o antebraço, a mão apoiando o membro na superficie medial do joelho.
Posição do terapeuta: Em pé, atrás do paciente no nível do joelho. Uma mão apoia a perna de cima e a outra realiza resistência.
Teste: 
Resistência: Superficie medial do fêmur distal, próximo a articulação do joelho.
Testar grau 2 total: Em decúbito dorsal. O membro não testado é colocado em um certo grau de abdução para evitar interferência com o movimento a ser testado. O terapeuta sustenta o membro para evitar atrito.
Testar grau 1: Paciente em ducúbito lateral, impedir o movimento e palpar os adutores na região medial a coxa. 
Rotação lateral
Músculos principais: Glúteo máximo, piriforme, gêmio superior, gêmio inferior, obuturador interno, obturador externo e quadrado femoral
Músculos acessórios: Sartório, bíceps femoral (porção longa) e adutor magno
Posição do paciente: Sentado com as pernas pendentes
Posição do terapeuta: Sentado em um banco baixo ou ajoelhado ao lado do membro a ser testado. Uma mão faz a resistência e a outra realiza uma contrapressão na face lateral da coxa distal, acima do joelho. 
Teste: O paciente gira lateralmente o quadril. Este é um teste em que é preferível para o examinador colocar o membro na posição final do teste 
Resistência: Na parte medial do tornozelo, acima do maléolo. Aplicada como uma força direcionada lateralmente ao tornozelo. 
Testar grau 2 total: Decúbito dorsal. O paciente gira a perna para fora. 
Testar grau 1: Impedir o movimento com o paciente em decúbito dorsal e palpar o glúeo máximo. 
 
Rotação medial
Músculos principais: Glúteo mínimo e tensor da fáscia lata 
Músculos acessórios: Semitendíneo, semimembranáceo e grácil
Posição dopaciente: Sentado com as pernas pendentes
Posição do terapeuta: Sentado em um banco baixo ou ajoelhado ao lado do membro a ser testado. Uma mão faz a resistência e a outra realiza uma contrapressão na face madial da coxa distal, acima do joelho.
Teste: O paciente gira medialmente o quadril. Este é um teste em que é preferível para o examinador colocar o membro na posição final do teste
Resistência: Na parte lateral do tornozelo, acima do maléolo. Aplicada como uma força direcionada medialmente ao tornozelo.
Testar grau 2 total: Decúbito dorsal. O paciente gira a perna para fora.
Testar grau 1: Palpar o glúteo médio proximal ao trocanter maior e o tensor da fáscia lata sobre a região ântero-lateral do quadril abaixo da EIAS.
 
· Joelho
Flexão
Músculos principais: Bíceps femoral, semitendíneo, semimembranáceo
Músculos acessórios: Grácil, sartório, gastrocnêmio, tensor da fáscia lata, poplíteo
Posição do paciente: Decúbito ventral com os membros estendidos e o pé fora da mesa. O teste pode ser iniciado com o joelho em aproximadamente 45° de flexão.
Posição do terapeuta: De pé, próximo ao membro a ser testado. Uma mão faz resistência e a outra estabiliza acima do glúteo.
Teste: Paciente flexiona o joelho mantendo a perna em rotação neutra.
Resistência: Na direção da extensão do joelho, com uma mão na
face posterior da perna, acima do tornozelo. A outra mão estabiliza a face posterior da coxa para que o paciente não levante.
Testar grau 2 total: Paciente deve deitar em decúbito lateral. Terapeuta fica atrás do
paciente e sustenta o membro não testado e dá o comando para o paciente flexionar o
joelho.
Testar grau 1: Paciente em decúbito ventral. Palpar os tendões dos isquiotibiais na face
posterior da coxa, próximo ao joelho.
OBS: Para testar a musculatura MEDIAL (semitendíneo e semimembranáceo): o paciente faz uma flexão menor que 90° do joelho + rotação medial (pé apontando para dentro) e o terapeuta faz a resistência para baixo e para fora. 
	Para testar a musculatura LATERAL (bíceps braquial): o paciente faz uma flexão menor que 90° do joelho + rotação lateral pé apontando para dentro) e o terapeuta faz a resistência para baixo e para dentro. 
 
Extensão 
Músculos principais: Reto femoral, vasto medial, vasto lateral, vasto intermédio (quadríceps)
Músculos acessórios: Sartório
Posição do paciente: Sentado com os membros inferiores pendentes e as mãos apoiadas na mesa para dar estabilidade. Pode inclinar o tronco para frente para aliviar a tensão da musculatura isquiotibial. 
Posição do terapeuta: Em pé ao lado do membro a ser testado. Colocar a mão ou uma almofada sob a porção distal da coxa para manter o fêmur na posição horizontal.
Teste: Paciente estende o joelho.
Resistência: Superfície anterior da extremidade distal da perna acima do tornozelo
Testar grau 2 total: Paciente em decúbito lateral, com o membro a ser testado para baixo em 90° de flexão e quadril em extensão total. O membro não testado pode ser flexionado para aumentar a estabilidade. Terapeuta fica atrás do paciente sustentando o membro não testado. 
Testar grau 1: Paciente sentado, terapeuta impede o movimento e palpa o reto femoral próximo ao joelho.
 
· Tornozelo
Flexão plantar
Músculos principais: Tríceps sural, sóleo, gastrocnêmio
Músculos acessórios: 
Posição do paciente: Em pé sobre o membro a ser testado (membro totalmente estendido). Apoia uma das mão na mesa para auxiliar no equilíbrio. 
Posição do terapeuta: Em pé ou sentado, com uma visão lateral do membro testado
Teste: Paciente eleva o calcanhar completamente e consecutivamente e em nenhuma repetição pode-se deixar o calcanhar encostar no chão.
Graduação: 
1 – 9 repetições = grau 3
10 – 24 repetições = grau 4
25 repetições = grau 5
Testar grau 1: Paciente em decúbito ventral, com os pés para fora da mesa. Impede o movimento e palpa o gastrocnêmio no meio da panturrilha e a inserção do tríceps sural próximo ao calcanhar. 
OBS: Não tem grau 2 total nem parcial, apenas grau 2 se for realizado uma pequena amplitude de movimento.
 
OBS: Para isolar o SOLÉO o paciente fica com o joelho do membro a ser testado levemente flexionado. A graduação é: 1-9 repetições = grau 3; 10-19 = grau 4 e 20 = grau 5. O teste para grau 1 é o mesmo, porém a perna também fica flexionada. 
 
Dorsiflexão e inversão do pé 
Músculos principais: Tibial anterior
Músculos acessórios: Fibular terceiro, extensor longo dos dedos e extensor longo do hálux
Posição do paciente: Sentado com os membros inferiores pendentes.
Posição do terapeuta: Sentado em um banco baixo na frente do paciente, com o calcanhar apoiado na coxa. Uma mão faz a resistência e a outra é colocada ao redor da face posterior da perna logo acima dos maléolos.
Teste: O paciente faz dorsiflexão com o tornozelo e inverte o pé (ao mesmo tempo), mantendo os dedos relaxados.
Resistência: Ao redor da face dorsomedial do pé, para fora e para baixo. 
Testar grau 1: Com o paciente sentado, impede o movimento e palpa o tendão do tibial anterior na face ântero-medial do tornozelo ao nível dos maléolos, lateralmente ao terço médio da perna. 
OBS: Não tem grau 2 total nem parcial, apenas grau 2 se for realizado uma pequena amplitude de movimento
Inversão do pé 
Músculos principais: Tibial anterior e posterior
Músculos acessórios: 
Posição do paciente: Sentado, com os membros inferiores pendentes e com o tornozelo em leve flexão plantar. 
Posição do terapeuta: Sentado em um banco baixo na frente do paciente ou ao lado do membro a ser testado. Uma mão estabiliza o tornozelo logo acima dos maléolos e a outra realiza resistência. 
Teste: O paciente inverte o pé através de todo arco de movimento.
Resistência: No dorso e face medial do pé no nível das cabeças metatarsais. Direcionada para eversão e dorsiflexão
Testar grau 2 total: Paciente em decúbito dorsal
Testar grau 1: Impede o movimento com o paciente sentado e palpa o tendão do tibial anterior entre o maléolo medial e o osso navicular e tibial posterior na região postêro-medial. 
 
Eversão do pé e flexão plantar
Músculos principais: Fibular curto e fibular longo
Músculos acessórios:
Posição do paciente: Sentado com o tornozelo em posição neutra, o paciente também pode estar em decúbito dorsal.
Posição do terapeuta: Sentado em um banco baixo na frente do paciente ou em pé na extremidade caudal da mesa se o paciente estiver em decúbito dorsal.
Teste: O paciente irá girar o pé para baixo (flexão plantar) e para fora (eversão) ao mesmo tempo.
Resistência: Uma das mãos do terapeuta segura o tornozelo logo acima dos maléolos para estabilização. A outra mão que gera a resistência é colocada ao redor do dorso e borda lateral do antepé. O sentido da resistência é direcionado para inversão e uma leve dorsiflexão.
Testar grau 2 total: O paciente fica em decúbito dorsal com o pé pendendo na maca e realiza o movimento sem ação da gravidade.
Testar grau 2 parcial: O paciente em decúbito lateral com o pé pendendo na maca e não realizando uma amplitude de movimento completa.
Testar grau 1: Impede o movimento com o paciente em decúbito dorsal para palpar o fibular curto que estar por trás do maléolo lateral, próximo a base do quinto metatarsal.

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