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Geologia resumo 2

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Teoria da Tectônica de Placas
Baseada no modelo físico da terra – litosfera 
Composta por Placas (numerosas peças de tamanhos 
variados):
-Placas Crosta continental+manto superior: 250 km
-Placas Crosta oceânica+manto superior: 100 km
A litosfera se sobrepõe à astenosfera, semiplástica, 
assim As placas se movem sobre a astenosfera. O 
Movimento das placas é resultante de um sistema de
transferência de calor dentro da astenosfera
-placas se separam principalmente nas cadeias 
oceânicas e colidem ou são subductadas em áreas 
como as fossas oceânicas
limites entre placas: 
interação das placas ao longo de seus limites explica a 
maior parte dos fenômenos geológicos
-limites divergentes: localiza-se Onde as placas estão 
se separando e uma nova litosfera oceânica/crosta 
está se formando
 forma-se devido ao calor do magma que eleva-→
se sob o continente/oceano causando arqueamento e
deformação crustal (afinamento da crosta e 
múltiplas fraturas). O magma irrompe nas fraturas 
verticais para formar diques. Quando as sucessivas 
injeções de magma resfriam e solidificam, elas formam
uma nova crosta e registram a intensidade e 
orientação do campo magnético da Terra.
 mais comum ocorrer ao longo de cristas das →
cadeias oceânicas, mas Podem ocorrer sob os 
continentes durante os primeiros estágios do 
rompimento continental:
-O magma se eleva sob um continente, a crosta sofre arqueamento e deformação 
crustal, produzindo fraturas de vales em rifte
-O magma irrompe pelas fraturas e flui para o piso do vale
-Alguns vales em rifte continuam a se alongar e aprofundar até que a crosta
continental se rompe e um mar estreito e linear é formado, separando dois
blocos continentais
 → vale em rifte do leste da África: É o local de
encontro das placas tectônicas africana e somali,
O Rift Valley, formado através de uma série de
rachaduras que tiveram início no norte da Etiópia,
cerca de 30 anos atrás e se propagou para o sul,
em direção ao Zimbábue. Eventualmente, em um
período de dezenas de milhões de anos, o oceano
vai se espalhar por todo o Vale.
O ciclo do supercontinente
SUPERCONTINENTE SE DIVIDE EM BLOCOS CONTINENTAIS INDIVIDUAIS → →
SE AFASTAM FORMAM-SE OCEANOS INTERIORES COLISÃO DE CONTINENTES FORMANDO→ →
MONTANHAS REAGRUPAM-SE SUPERCONTINENTE→ →
–rompem e aglutinam novamente em ciclos de cerca de 
500 Ma
-Limites transformistas: Ocorre ao longo das 
fraturas no assoalho oceânico: falhas 
transformantes
 As placas deslizam lateralmente, →
passando uma ao lado da outra, quase em 
paralelo à direção do movimento da placa
 nele a litosfera não é nem destruída e →
nem criada
 O movimento entre as placas resulta em→
uma zona de rocha estilhaçada e sujeita a 
numerosos sismos
 podem ligar: dois segmentos de cadeia →
oceânica (a); duas fossas (b; uma cadeia e uma 
fossa (c)
→ Falha de San Andreas: Ligação entre a 
crista Pacífico Oriental com a Crista Gorga 
Sul (duas fronteiras divergentes de placas)
-Limites convergentes: local onde as crostas mais 
velhas São destruídas e recicladas para, para que 
toda a área da superfície da Terra permaneça 
constante
 Duas placas colidem e a aresta principal de uma→
placa é subductada sob a margem da outra placa e, 
incorporada na astenosfera
→tipos:
 -oceânico-oceânico: Duas placas oceânicas 
convergem, uma é subductada sob a outra, A medida
que a placa desce para o manto, ela é aquecida e 
desidrata, induzindo fusão do manto circunvizinho. 
Esse magma, menos denso que as rochas ao redor, 
se eleva para a superfície da rocha não-
subductada, formando um ARCO (cadeia) DE ILHA 
VULCÂNICA- japão 
 o Estresse tensional estica e afina a placa →
sobrejacente: BACIA de RETROARCO
-oceânico-continental: Quando a crosta oceânica 
mais densa é subductada sob a crosta continental, 
O magma gerado pela subducção eleva-se por 
debaixo do continente até a superfície onde irrompe
e produz um arco/cadeia Vulcânico- costa Sul-
Americana do Pacífico, onde a placa de Nazca está 
sendo subductada sob a América do Sul, A fossa 
Peru-Chile marca o lugar da subducção e os Andes 
o arco vulcânico na placa não subductada
-Continental-continental: Quando dois continentes 
se aproximam, são inicialmente separados por um 
assoalho oceânico que está sendo subductado sob 
um continente, A medida que o assoalho oceânico é 
consumido, os continentes vão se aproximando até 
que colidem, Embora um continente possa deslizar 
parcialmente sob o outro, ele não pode ser 
empurrado para baixo para a zona da subducção, 
logo Quando dois continentes colidem, eles são 
fundidos ao longo de uma sutura que marca o 
lugar anterior de subducção, assim Forma-se uma 
cadeia de montanhas composta de rochas 
sedimentares, intrusões ígneas, rochas metamórficas
etc- Himalaia é o resultado da colisão entre as 
placas da Ásia e Índia, processo tectônico começou
há cerca de 40-50 Ma e continua em atividade
O mecanismo que direciona aplaca tectonica:
 Em ambos os modelos a expansão das cadeias →
mesoceânicas marca os braços ascendentes das 
correntes adjacentes de convecção e as fossas 
ocorrem onde as correntes de convecção descem de 
volta ao interior da Terra, logo a localização das 
cadeias que se expandem e das fossas é determinada 
pelas próprias correntes de convecção
 entretanto:→
-qual a fonte de calor das correntes de convecção?
-como o calor é transferido do núcleo externo para
o manto?
-nenhum dos mecanismos propostos explicam todos os 
aspectos do movimento das placas
Minerais
A Crosta é formada de rochas, que são constituídas de
minerais e mineraloides. Minerais são um sólido 
cristalino e homogêneo, inorgânico que ocorre na 
natureza, com composição química bem definida, cujos 
átomos se encontram organizados em um arranjo 
periódico tridimensional e com propriedades físicas 
características
 Minerais formados por átomos ligados de um único →
elemento são chamados: elementos nativos
 → SÓLIDO CRISTALINO E HOMOGÊNEO: Em condições ideais
os minerais cristalinos podem crescer e formar 
cristais perfeitos que possuem superfícies planares, 
arestas afiadas e bordas retas, devido ao arranjo 
atômico interno ordenado. 
-Os principais fatores que influenciam a cristalização 
são: a temperatura, o tempo, a agitação do meio, o 
espaço disponível e a natureza do próprio material.
 Mecanismos que ajudam o sistema →
convectivo termal no processo de movimento 
das placas
-“empurra-cadeia”: a intrusão do magma, em 
uma cadeia que se expande, fornece uma 
força que empurra as placas, separando-as, 
ajudando em seu movimento
-“puxa-placa”: a placa fria que subduz na 
litosfera, sendo mais densa que a 
astenosfera circundante mais quente,, assim 
ela puxa o resto da placa quando desce 
para a astenosfera
.
 → ÁTOMOS EM ARRANJO PERIÓDICO TRIDIMENSIONAL:
os átomos e íons se dispõem formando uma rede
tridimensional que segue um modelo geométrico,
sendo constituída por unidades de forma 
paralelepipédica que constituem a malha 
elementar
→ INORGÂNICO QUE OCORRE NA NATUREZA: Exclui 
todas as substâncias biogênicas e feitas pelo 
Homem -gelo em freezers e conchas- estes e 
compostos inorgânicos sem estrutura cristalina
-opalas e obsidianas(vidros vulcânicos)- São 
chamados de mineraloides,
 → COMPOSIÇÃO QUÍMICA BEM DEFINIDA: composição 
demonstrada por sua fórmula química, Alguns minerais 
possuem uma composição química constante, Outros 
possuem uma série de composições, pois um elemento 
pode substituir outro-quartzo: SiO2; OLIVINA: (Mg/Fe)2SiO4
→ PROPRIEDADES FÍSICAS CARACTERÍSTICAS: propriedades 
de dureza, cor e formato do cristal de acordo com 
sua composição e estrutura
Classes de minerais:
Apesar dos 92 elementos químicos de ocorrência 
natural podendo formar, em tese, um número muito 
grande de minerais, mas somente 8 elementos químicos 
formam a maior parte da crosta terrestre,pois 
algumas combinações são quimicamente impossíveis 
-cada classe possui membros que compartilham o 
mesmo íon negativamente carregado ou grupo de íons, 
logo possuem minerais com o mesmo radical aniônico, 
pois tendem a se formar por processos físico-químicos 
semelhantes e a ocorrer juntos na natureza
SILICATOS: 
-radical aniônico:(SiO4)-4
Si, O- elementos mais abundantes na crosta terrestre
Si+O = SÍLICA → SILICATOS 
- maioria dos minerais possuem sílica(90%)
- estrutura básica tetraedro de sílica:→ 1 átomo de 
silício circundado por 4 átomos de oxigênio formando 
uma estrutura piramidal de 4 faces.
- maioria dos silicatos possuem elementos adicionais
- grupos principais:
- Silicatos ferromagnesianos: aqueles que contêm Fe, 
Mg ou ambos. São normalmente escuros e mais densos
que os silicatos não-ferromagnesianos
- Silicatos não-ferromagnesianos: falta de Fe e Mg, 
são geralmente de cor clara e são menos densos que
os anteriores
NÃO SILICATOS
- Representam menos de 10% em volume da crosta, mas 
têm grande importância científica e econômica
ELEMENTOS NATIVOS
- Incluem todos os elementos que ocorrem 
cristalizados em substâncias puras, não combinados 
com ânions: ouro (Au), prata (Ag), cobre (Cu), enxofre (S), grafita (C) e diamante (C)
ÓXIDOS: 
- radical aniônico: (O)2-
- Importante fonte de bens minerais metálicos
Identificacao dos minerais:
HÁBITO CRISTALINO
- Forma habitual exibida pelos minerais em resultado 
de sua estrutura cristalina
- Forma característica que ajudam a sua identificação: 
 MINERAIS QUE OCORREM COMO CRISTAIS ISOLADOS→
- Apenas quando as condições são extremamente 
favoráveis, uma semente cristalina pode se 
desenvolver isoladamente dentro de uma solução-
mãe, formando um cristal único
- Hábito foliáceo ou micáceo: duas direções 
equivalentes, mas uma terceira muito fina, 
originando cristais na forma de lâminas ou folhas 
muito delgadas → Micas – moscovita e biotita, Flogopita, Clorita, Lepidolita
-sais minerais: nem todos os sais minerais são sais e nem todos têm origem mineral
-As embalagens de alimentos e cosméticos referem-se a “minerais” como ferro, 
potássio, lítio etc mas na verdade, são elementos químicos
- “Vaso de cristal”: o termo cristal implica ser um material com arranjo atômico 
organizado. Não é o caso do vidro feito pelo homem, nem do vidro natural de rochas 
vulcânica(Obsidiana), que não possuem estrutura cristalina: sólidos amorfos.
-Minério: rochas e minerais que possam ser extraídos da natureza com lucro.
ITA- mineral ITO- rocha
CLASSE SUBCLASSE → →
-variedades de espécies minerais: variações químicas pouco expressivas na 
composição de um mineral
CARBONATOS:
- radical aniônico: (CO3)-2
- Usados na fabricação de cimento, como 
corretivos de solos
- Formam-se normalmente por precipitação 
química a partir de soluções aquosas 
saturadas em ambientes marinhos ou
lacustres
SULFATOS:
- radical aniônico: (SO4)-2
- Formam-se normalmente por precipitação 
química.
SULFETOS:
- radical aniônico: (S)-2 ou (S)-
- Muitos são economicamente importantes como
minérios metálicos- Calcopirita, Pirita e Galena 
HALETOS: 
- radical aniônico: halogênios: F, Cl, Br e I-
FOSFATOS: 
- radical aniônico: (PO4)3-
- Importante economicamente é a Apatita de onde 
se extrai o fosfato utilizado como fertilizante
na agricultura
- Hábito tabular: cristais com duas direções 
equivalentes, bem maiores que uma terceira. 
Parecido com tábuas
- Hábito acicular: cristais delgados e rígidos 
em formas de agulhas devido ao crescimento 
preferencial em uma direção
- Hábito colunar: indivíduos
grossos semelhantes a colunas
com terminações planas/retas
- Hábito colunar terminando em
romboedro ou em pirâmide/
Hábito prismático
- Hábito fibroso: cristais
na forma de fibras
ESPÉCIES 
MINERAIS
(QUÍMICA)
(ESTRUTURA)
- Hábito cúbico - Hábito octaédrico
 
MINERAIS QUE OCORREM COMO CRISTAIS AGREGADOS
- Cristais que ocorrem frequentemente associados 
seja na natureza – como minerais; seja em 
laboratório – quando fabricados artificialmente.
- Em geral, os cristais crescem acompanhados de 
outros da mesma espécie mineralógica e menos 
frequentemente o fazem juntamente com outros de 
espécies mineral diferente que se formam ao mesmo 
tempo, ou mais tarde, em fases sucessivas do 
processo genético.
- GEODOS: quando os cristais recobrem o interior 
de uma cavidade crescendo perpendicularmente às
paredes, mas não preenchendo totalmente a 
cavidade
- A cristalização migra das paredes para o centro 
da cavidade, sendo que às vezes no contato com a 
cavidade ocorrem formas microcristalinas como é o
caso dos geodos de AMETISTA que, normalmente, 
apresentam uma camada externa de CALCEDÔNIA ou ÁGATA
TRANSPARÊNCIA
- Capacidade de permitir a passagem da luz que divide 
os minerais em translúcidos e opacos
- Elementos nativos metálicos, óxidos e sulfetos são 
na maioria opacos
TRAÇO
- É a cor do pó obtido ao se riscar o mineral contra 
uma placa de porcelana
- Útil para minerais opacos que, geralmente, 
apresentam traço colorido
- A maioria dos minerais translúcidos têm traço 
transparente.
DUREZA
- É a resistência do mineral ao ser riscado. Para tal, 
utiliza-se a escala relativa de dureza de Mohs, 
baseada na dureza relativa de dez minerais utilizados 
como padrões.
- A sequência dos minerais não se refere à magnitude 
escalar (absoluta) de dureza, mas apenas indica que 
os minerais de dureza maior riscam os minerais de 
dureza menor.
CLIVAGEM
- São planos de fratura de notável regularidade que 
refletem a presença de planos de fraqueza em 
determinadas direções na estrutura cristalina
-é caracterizada em termos de qualidade (perfeita, boa,
ruim), direção e ângulos de intersecção dos planos de 
clivagem
- Biotita e muscovita possuem clivagem perfeita em uma direção
- Feldspatos possuem duas direções de clivagem que se
cruzam em ângulos retos
- A Calcita possui três direções de clivagem, mas nenhum dos
ângulos de intersecção é reto, seus fragmentos são
romboedros
- Minerais com quatro direções de clivagem incluem a fluorita
e o diamante, logo podem ser clivados facilmente
DENSIDADE RELATIVA/PESO ESPECÍFICO
- É a razão de seu peso pelo peso de um volume igual 
d’água (adimensional),
- Depende da composição e estrutura
- Entre os silicatos, os ferromagnesianos têm peso 
específico maior que os não-ferromagnesianos
- Os minerais metálicos como a galena e hematita são 
mais pesados (o ouro puro tem peso específico de 19,3)
- Hábito granular: cristais
que possuem as três
dimensões mais ou menos
semelhantes (Ex.: granada)
- DRUSAS: são associações
frequentemente desordenadas
de cristais pequenos sobre uma
superfície comum, plana ou
convexa.
- Crescem em superfícies
livres→ cristais de Calcita sobre a base rochosa,
cristais de Quartzo sobre paredes de rochas
- MACIÇOS: o agregado forma
uma massa compacta no qual é
impossível a percepção do
contorno dos cristais
constituintes. Uma massa
compacta sem forma ou
características distintas.
BRILHO
- Refere-se ao modo como o material reflete a
luz e pode ser metálico(Galena) ou não metálico
- Os minerais que refletem mais de 75% da luz 
incidente tem brilho metálico
- Brilho não metálico: vítreo(Topázio), perolado, 
gorduroso, sedoso, adamantino(Rutilo) e 
submetálico(Cromita)
COR
- A cor de um mineral resulta da absorção 
seletiva de comprimentos de onda da luz visível
principalmente em virtude da presença de 
elementos químicos de transição (como Fe, Cu, 
Ni...) ou de defeitos cristalinos;
- Idiocromáticos: Os minerais que têm cores 
características → Malaquita (verde)
- Alocromáticos: apresentam cores variadas: 
fluorita, quartzo e corindon
FRATURA
- é a ruptura do mineral ao
longo de superfícies
irregulares indicando que os
planos de fraqueza estão
ausentes
-Qualquer mineral irá
fraturar se uma força suficiente a ele for 
aplicada, mas as superfícies da fratura serão 
irregulares ou conchoidais
OUTRAS PROPRIEDADES ÚTEIS
- o talco tem um tato distinto como o
 sabonete
- a halita é salgada
- o bórax tem gosto adocicado
- a pirita tem cheiro de enxofre queimado
- a galena tem cheiro fétido (ovos podres)
- a calcita reage com ácido clorídrico
- a grafita escreve no papel
- a magnetita é magnética
UTILIDADE
- Os insumos minerais estão na base das cadeias 
produtivas e podemos encontrá-los em maior ou 
menor proporção em praticamente todos os materiais
Dolomita Carbonato
Aragonita Carbonato 
Calcita Carbonato, reage com ácido
Apatita Classe Fosfatos
Halita Classe Haletos com sabor salgado
Fluorita Classe Haletos, Hábito cúbico, com clivagem em 
4 direções
Rutilo Classe Óxidos
Hematita Classe Óxidos, forma agrupamento maciço
Magnetita Classe Óxidos, Hábito Octaédrico e é magnética
Grafita Elemento nativo que escreve em papel
Diamante Elemento nativo, Hábito Octaédrico e clivagem 
em 4 direções
Clorita Hábito Foliáceo
Lepidolita Hábito Foliáceo X
Almandina Hábito Granular
Grossulária Hábito Granular
Cianita Hábito Tabular
Allanita Hábito Tabular
Berilo Hábito Colunar
Turmalina Hábito Colunar
Topázio Hábito Colunar
Malaquita Idiocromáticos- Verde
Ametista Forma Geodos e Drusas
industrializados, o setor da construção civil 
é um dos maiores consumidores de insumos 
minerais em escala mundial
IMPORTÂNCiA ECONÔMICA
- Os bens minerais têm uma importância 
significativa para a sociedade, a tal ponto que
as fases de evolução da humanidade são 
divididas em função dos tipos de minerais 
utilizados: idades da pedra, do bronze, do 
ferro, etc.
- Nenhuma civilização pode prescindir do uso 
dos bens minerais, principalmente quando se 
pensa em qualidade de vida, uma vez que as 
necessidades básicas do ser humano - 
alimentação, moradia e vestuário - são 
atendidas essencialmente por estes recursos.
Piroxênios Classe Silicato Ferromagnesiano X
Anfibólicos Classe Silicato Ferromagnesiano X
Biotita Classe Silicato Ferromagnesiano, Habito 
Foliáceo com clivagem perfeita
Quartzo Classe Silicato Não-Ferromagnesiano 
composto por apenas Sílica, Hábito 
Prismático ou Acicular(Quartzo Rutilado)
Muscovita Classe Silicato Não-Ferromagnesiano, com 
clivagem perfeita e Habito Foliáceo
Feldspato Classe Silicato Não-Ferromagnesianos
Barita Classe Sulfatos
Gipsita Classe Sulfatos
Galena Classe Sulfetos com cheiro fétido
Calcopirita Classe Sulfetos
Pirita Classe Sulfetos, Hábito Cúbico, cheiro de 
enxofre
Millerita Hábito Acicular
Natrolita Hábito Acicular
Crocidolita Hábito Fibroso
Amianto Hábito Fibroso
Obsidiana Mineraloide, vidro vulcânico, ao ser 
expelida do vulcão teve resfriação rápida 
que impediu a formação de uma estrutura
cristalina, apresenta Fratura Conchoidal
Bórax Gosto adocicado
Talco Tato distinto como sabonete, tem dureza 1
Propriedades 
organolépticas

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