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Luciana Dias Rodrigues
Paolla Nicoletti Damasio
Patrícia C.de Mico Maffioli
Rafaela Pessoa da Silva
Psicopatia Infantil
Osasco – SP
2019
Luciana Dias Rodrigues
Paolla Nicoletti Damasio
Patrícia C.de Mico Maffioli
Rafaela Pessoa da Sila
Psicopatia Infantil
Artigo apresentado como requisito de avaliação oficial do I bimestre, curso de Enfermagem , 7º semestre, Faculdade Anhanguera/ Osasco, disciplina Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente.
Orientador: Professora Katia Fogaça
Osasco / SP
2019
Luciana Dias Rodrigues
Paolla Nicoletti Damasio
Patrícia C.de Mico Maffioli
Rafaela Pessoa da Silva
Psicopatia Infantil
	Artigo apresentado como requisito de avaliação oficial do I bimestre, curso de Enfermagem , 7º semestre, Faculdade Anhanguera/ Osasco, disciplina Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente.
Orientador: Professora Katia Fogaça
Anotações do orientador:
Osasco / SP
2019
Resumo
 Este artigo refere-se à importância da enfermeira em identificar através da anamnese e do exame físico, os atrasos no desenvolvimento das crianças, já que elas apresentam muitas características definidoras do Transtorno, e que será tratado nesse artigo. Não podemos definir a criança menor de 18 anos como um psicopata, já que não é reconhecido pela medicina esse termo, são denominadas como Transtorno de Conduta ou Transtorno de Apego Reativo. O diagnóstico precoce por parte do enfermeiro consegue reduzir os danos deficientes e traumáticos das crianças afetadas, encaminhando aos especialistas para que se obtenha um diagnóstico exato da patologia, porém, mesmo com diagnóstico precoce, esses transtornos não são ¨curáveis¨, mas sim, controláveis. A importância do diagnóstico precoce leva o profissional enfermeiro a orientar os pais quanto a importância da participação deles no controle da vigilância constante, sabendo identificar os momentos que coloquem em risco a vida da criança e das pessoas que convivem com elas.
Palavras chaves: Psicopatia, violência, traumas, infantis, transtornos, adoção.
Abstract
 This article refers to the importance of the nurse in identifying through anamnesis and physical examination the delays in the development of children, since they present many defining characteristics of the Disorder, and that will be dealt with in this article. We can not define the child under 18 years as a psychopath, since it is not recognized by the medicine that term, are denominated as Conduct Disorder or Reactive Attachment Disorder. The early diagnosis by the nurse can reduce the deficient and traumatic damages of the affected children, directing the specialists to obtain an accurate diagnosis of the pathology, but even with an early diagnosis, these disorders are not "curable", but controllable. The importance of early diagnosis leads the nurse professional to advise parents on the importance of their participation in the control of constant vigilance, knowing how to identify the moments that endanger the life of the child and those who live with them.
Key words: Psychopathy, violence, traumas, infantile, disorders, adoption.
Lista de ilustrações
Figura 1 - Mary Flora Bell	11
Figura 2- Elizabeth thomas	12
FIGURA 3 - DIALOGO DE BETH TOMAS E KEVIN	12
FIGURA 4 - JOSHUA PHILLIPS	13
FIGURA 5 - SAKAKIBARA SEITO	14
Sumário
Introdução	08
 1.1 Transtorno de conduta e transtorno de apego reativo	09
 1.2 CARACTERÍSTICAS	10
ANJOS NEGROS	11
 2.1 mARY FLORA BELL	11
 2.2 ELIZABET THOMAS	12
 2.3 jOSHUA PHILLIPS	13
 2.4 SAKAKIBARA SEITO 	14
IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DOS SINTOMAS	15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	17
 
Introdução
A criança menor de 18 anos não pode ser considerada como uma psicopata, já que o termo não é reconhecido pela medicina, é aplicado o termo de Transtorno de Conduta ou Transtorno de Apego Reativo, muito comum em crianças com episódios repetitivos de adoção. As crianças com esses transtornos são incapazes de amar, de sentir emoções ou remorsos de seus atos, e apesar de apresentarem comportamentos agressivos e obsessivos, são incapazes de ter consciência da maldade que praticam, por não terem aprendido e não compreenderem os valores e condutas em uma sociedade.
As crianças que apresentam esse distúrbio mental possuem uma deformação na formação da parte das amigdalas, localizada na profundidade dos lóbulos temporais, parte do sistema límbico, que é responsável por processar todas as informações relacionadas às emoções, inclusive as recordações traumáticas vivenciadas na fase infantil. As lembranças emocionais fazem com que as conexões simpáticas associadas às amigdalas, coloquem a criança em alerta quando enfrenta uma situação de perigo, e também cria um aprendizado para aprender a identificar tal situação, criando também um sistema de defesa e enfrentamento. Porém essa deformação nas amigdalas torna a criança incapaz de detectar tais situações.
O Transtorno de Conduta é causado por essa deficiência na formação da amigdala, enquanto o Transtorno de Apego Reativo está associado às lembranças traumáticas na qual a criança foi submetida, fazendo com que ela busque estratégias de defesa para tais situações.
 Assim sendo, o objetivo do artigo foi de buscar na literatura a importância da anamnese e do exame físico com atenção a todos os detalhes. Os Transtornos são controlados com terapias medicamentosas que diminuem a ansiedade da criança, e com regras rígidas de condutas, já que é uma patologia que não possui cura, mas sim controle, podendo a criança se transformar em um adulto Psicopata.
1.1 Transtorno de Conduta e Transtorno de Apego Reativo
São Transtornos psiquiátricos muito frequentes na infância, causados pela deficiência na amigdala e hipotálamo, e pelos traumas a qual as crianças foram submetidas na infância, sendo considerado um dos maiores motivos de indicação psiquiátrica, mesmo não sendo considerado como tal. São padrões repetitivos e persistentes de comportamento que violam as regras sociais.
Nem toda criança com Transtorno de conduta será um psicopata quando adulto, mas todo adulto psicopata foi uma criança que apresentou transtornos.
Podemos considerar normal algumas atitudes de maldade em crianças fazendo parte de seu desenvolvimento, já que sua compreensão do que é ruim ou bom, correto ou incorreto, está sendo construída e moldada. São impulsos instintivos que durante sua vivência são construídos e reformulados. 
Nascemos com um programa inviável, que é atender aos nossos instintos, mas o mundo não permite. (Sigmund Freud).
Então podemos considerar que alguns atos de delinquência quando crianças, desde que não sejam agravados e persistentes, se tornarão em adultos perfeitamente normais, claro, que uma predisposição genética a psicopatia não atua sozinha, sofre influências do ambiente em que vive se houver carências de afeto.
“Qualquer gene precisa, para haver a chamada expressão adequada, de determinadas circunstâncias externas, sejam bioquímicas, sejam físicas, sejam fisiológicas”, (Howard S. Friedman e Miriam W. Schustack, autores do livro Teorias da Personalidade).
A violência física psicológica em que as crianças são submetidas nos tempos atuais, são resultados de pais que sofreram os mesmos abusos na sua infância, e transferem aos filhos, buscando de certa forma alívio para a violência que foram submetidos, que é acentuada com o estresse e o cansaço da vida moderna.
1.2 Características
Os transtornos são caracterizados por padrões persistentes de comportamentos agressivos e antissociais, com duração superior a seis meses. Podem-se diagnosticar essas condutas na presença de agressividade, maltrato aos animais, destruição dos objetos da casa onde moram, condutasimpróprias como mentiras, roubos (principalmente de objetos que possam oferecer riscos a vida do próximo ou a si mesmo, como objetos cortantes).
As crianças com Transtornos de Conduta desafiam a autoridade e limites impostos a elas, sendo desafiadoras e agressivas, quando está relacionado com o Transtorno de Apego Afetivo, elas procuram causar a mesma dor ou mais intensa, nas pessoas que são do seu convívio, repetindo os mesmos padrões de sofrimento a qual foram submetidas, mantendo o agredido na mesma posição vulnerável de sofrimento e dor que vivenciou.
O comportamento dessas crianças é abusivo, com alterações súbitas de humor, elas não reconhecem e não compreendem as consequências de seus atos violentos, apresentando muitas dificuldades na capacidade de compreensão do que é correto ou não.Para caracterizar os Transtornos deve ser diagnosticadas pelo menos 15 atitudes nos aspectos do comportamento infantil: 
- Mentiras
- Agressividades
- Furtos
- Violência Física ao próximo ou a si mesmo
- Exposição de situações inadequadas em locais públicos
- Incapacidade de compreensão em relações as frustações
- Maltrato aos animais
- Ausência de culpa ou remorso
- Violação das regras sociais
- Condutas desafiadoras aos pais e professores
- Comportamento antissocial
- Alterações de humor
- Submeter o próximo a atividade sexual forçada
- Pesadelos recorrentes
- Lutas corporais
Anjos Negros
2.1 Mary Flora Bell
 
 Figura 1: Mary Bell aos 11 anos.
 
 Aos 11 anos, Mary matou por estrangulamento dois meninos entre 3 e 4 anos, sem dó nem piedade. O caso aconteceu em 1968. Antes de ir a julgamento, a menina foi avaliada por psiquiatras, que concluíram um gravíssimo transtorno de conduta. “Ela não demonstrou remorso, ansiedade nem lágrimas ao saber que seria detida. Nem ao menos deu um motivo para ter matado. É um caso clássico de sociopatia”, dizia seu laudo psiquiátrico. Filha de uma prostituta viciada em drogas e com distúrbios psiquiátricos, Mary foi abandonada e entregue para doação diversas vezes, sem sucesso. A mãe frequentemente dava drogas a Mary, que ainda pequena chegou a ser levada ao hospital com overdoses terríveis. Mas a pior parte eram os abusos praticados pela própria mãe, que obrigava a menina a se prostituir junto a ela desde os 4 anos de idade.
2.2 Elizabeth Thomas
 Figura 2: Conversa de Beth Tomas com seu terapeuta.
Beth Tomas foi criada pelo seu pai após a morte de sua mãe quando ela tinha 1 ano de idade, seu pai submeteu ela e seu irmão mais novo a violências sexuais, maltrato físicos e psicológicos e fome. Com as denúncias dos vizinhos foram resgatados e encaminhados para adoção, porém ela tinha constantes pesadelos, agredia o irmão até sangrar, o submetia a abusos sexuais, se masturbava em todos os lugares sem o menor constrangimento, matava passarinhos, e após furtar facas da cozinha, declarou várias vezes que queria matar seus pais adotivos. Sua história generalizou na mídia onde ela declarou não sentir remorso nem arrependimento algum pelos seus atos. Foi tratado por psicólogos e psiquiatras, atualmente ciente da sua condição, se tornou enfermeira atuante em crianças com os mesmos distúrbios, ciente que sua condição não tem cura, mas sim controle.
2.3 Joshua Phillips.
 Figura 4: Joshua no tribunal de sua condenação.
 Em novembro de 1998, Maddie Clifton, que tinha 8 anos saiu para brincar com seus amigos e não voltou para casa, por volta das 17:30 horas, ao perceber que sua filha não voltava para casa, sua mãe Sheila ligou para a polícia e para a emergência, notificando o sumiço da garota. Naquela noite, vários vizinhos saíram para procurar, inclusive Steve e Missy, pais de Joshua. No sétimo dia do sumiço de Maddie, na manhã quando Missy passou em frente do quarto de seu filho Joshua, sentiu que este estava exalando um cheiro muito ruim e resolveu fazer uma faxina, notando um pouco de agua no chão vindo debaixo da cama de Joshua, achou que fosse seu colchão de agua que tivesse vazado, ao retirar o rodapé para verificar o estrago, ela encontrou um pé humano, chamou a polícia e foi retiro o corpo de Maddie.
 Na versão de Joshua, Maddie foi brincar de beisebol com ele naquela tarde, e por volta das 17:15 Joshua acidentalmente acertou o rosto de Maddie com um taco causando um enorme corte, como Joshua tinha entrado em choque com medo do pai brigar com ele, levou Maddie para dentro de casa, a colocou no chão do quarto, observando que o sangue não parava, a menina não estava bem e que tinha começado a fazer barulhos mais altos e estranhos, Joshua assustado bateu na cabeça de Maddie mais uma ou duas vezes, em seguida pegou uma faca e esfaqueou sua garganta duas vezes, ainda ouvindo a garota gemer, a esfaqueou mais algumas vezes e escondeu o corpo da menina dentro do seu colchão de agua.
 Joshua teve o veredito de culpado por assassinato de primeiro grau, mesmo com 15 anos, foi julgado como adulto e sentenciado a prisão perpetua, ao ouvir o veredito, Joshua não esboçou nenhuma reação.
2.4 Sakakibara Seito
 Figura 5: Sakakibara Seito na escola.
 Em 1997, no Japão, crianças estavam sendo encontradas mortas com características brutais em seus assassinatos. Após o desaparecimento de um estudante de 11 anos em frente ao portão do colégio em que estudava, sua cabeça foi encontrada três dias depois com um bilhete escrito dentro de sua boca. 
 O site O Aprendiz Verde divulgou a tradução do conteúdo do bilhete. Leia-se:
 ‘’Isso é o começo do jogo...Policiais detenham-me se puderem...Desejo desesperadamente ver pessoas morrendo. É uma excitação para mim, assassinar’’ 
 Um mês depois, o assassino enviou uma carta ao jornal local que dizia: 
 ‘’Estou pondo minha vida em risco por esse jogo. Se for pego, provavelmente serei enforcado. A polícia deveria ser mais tenaz e mais furiosa em minha busca. Só quando mato que sou liberado do ódio constante que sofro e posso alcançar a paz.’’ 
 Em 28 de junho de 1997 a polícia conseguiu prender o suspeito em sua casa. Ele tinha apenas 14 anos e ficou conhecido como Garoto A. Passou 6 anos em um hospital psiquiátrico e foi liberado. Hoje ele vive uma vida normal e deseja trabalhar para indenizar a família das vítimas.
Identificação precoce dos sintomas
Transtornos de conduta são perceptíveis, persistentes e frequentes.
O desenvolvimento da criança e adolescente até a vida adulta passa por várias fases de mudanças, principalmente psicológicas, e é percebido na adolescência até a juventude a falta de organização, a impulsividade, o egoísmo e a irresponsabilidade. São traços considerados normais, e não podem nos confundirmos com desvio de conduta, onde o desamor e a ausência de remorso prevalecem.
A observação do comportamento é onde conseguimos identificar precocemente os sintomas. Na literatura internacional existe uma nomenclatura específica para identificar problemas de comportamentos infantis, são eles:
-Problemas de Externalização: Relacionados com características antissociais, agressivas, impaciência, desobediência, fugas, roubos, fraco controle dos impulsos, e tendem ser a forma mais grave de transtorno para a vida adulta.
-Problemas de Internalização: Relacionados à ansiedade, depressão, queixas somáticas e afastamento do meio social.
3.1 Tratamento
Podemos encaminhar essa criança ou adolescente para o pediatra, que também avaliará e dará continuidade para o início do tratamento psicológico. 
Visando cuidar integralmente da saúde da criança e do adolescente, as alterações de comportamento são tratadas através de terapias e psicologia,o diferencial é que os pais são o objeto principal nesta fase. As primeiras conversas com o psicólogo ou terapeuta sempre vai ser com os responsáveis da criança, e a partir da aceitação do tratamento conversa-se com a criança. No caso dos adolescentes temos um empasse, eles muitas das vezes não querem passar por terapia ou grupos.
As técnicas de atendimento infantil são de grande ajuda, porém o tratamento não possui uma cura.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
*A amigdala, sentinela das emoções - https://amenteemaravilhosa.com.br/amigdala-sentinela-das-emoçoes/abril30,2015
*Anjos Malvados- /super.abril.com.br/comportamento/anjos-malvados/ 31 out 2016 - Mariana Sgarioni
*Teorias da Personalidade - Howard S. Friedman e Miriam W. Schustack
*Transtorno da conduta e comportamento anti-social - Isabel AS Bordina e David R Offordb - Rev. Bras. Psiquiatr. vol.22  s.2 São Paulo Dec. 2000
*Transtornos do comportamento e transtornos emocionais que aparecem habitualmente durante a infância ou a adolescência Rev. Bras. Psiquiatr. vol.22  s.2 São Paulo Dec. 2000
 www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000600004
*Muita brisa - crianças assassinas https://muitabrisa.com.br/criancas-assassinas

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