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RELATORIO II FINAL

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UNINASSAU 
CURSO DE FARMÁCIA 
LUCAS FERNANDO BENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EM INDUSTRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARNAÍBA/ PI 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNINASSAU 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EM INDUSTRIA 
 
 
Relatório final de conclusão de estágio 
curricular em Farmácia supervisionado II 
realizado pelo Discente Lucas Fernando Bento 
apresentado como parte das exigências 
curriculares do curso de Farmácia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARNAÍBA/ PI 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO............................................................................................... 5 
2. OBJETIVOS................................................................................................... 8 
2.1 Objetivo Geral................................................................................................ 8 
2.2 Objetivos Específicos..................................................................................... 8 
3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO.............................................................. 9 
4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICAVÉIS............... 10 
5. PORTFÓLIO.................................................................................................. 12 
6. ATIVIDADES DE ESTÁGIO.......................................................................... 20 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................. 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente relatório apresenta o desenvolvimento do estagiário perante o Estágio 
Curricular em Farmácia Supervisionado II, denota as atividades que foram 
realizadas durante o período de pouco mais de 30 dias numa indústria farmoquímica 
no litoral piauiense, bem como a importância, principalmente, do profissional 
farmacêutico no ramo citado, além da importância do mesmo para crescimento do 
discente, tendo como objetivo compreender o funcionamento geral de uma indústria. 
Ainda se faz uma caracterização da indústria na qual o estagiário passou, e, por fim, 
se é contemplado o portfólio semanal assinado pelo supervisor em campo do 
estágio e as atividades desenvolvidas em sala de aula com orientação da 
professora. 
 
Palavras-Chave: Estágio. Indústria. Farmácia.
5 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O estágio supervisionado é de suma importância para todo e qualquer curso, 
seja ele na formação de profissionais da educação, saúde, economia etc, sendo 
nesse cenário que aluno passará a formar sua identidade de profissional, uma vez 
que articulações entre teoria e prática são colocadas em pauta, e 
consequentemente, há formação do pensamento reflexivo e crítico (SCHWARTZ; 
BAPTISTA; CASTELEINS, 2001). 
Em 2002 foram aprovadas novas diretrizes para o curso de farmácia no país. 
O objetivo dessas novas diretrizes é formar um farmacêutico generalista, capacitado 
com conhecimentos em todas as suas áreas de formação (medicamentos, análises 
clínicas e alimentos) e com condições de se aperfeiçoar nas diferentes vertentes de 
seu amplo campo de atuação. As diretrizes dispõem ainda que o egresso deva ter 
formação humanística, crítica e reflexiva para atuar em todos os níveis de atenção à 
saúde, com base no rigor científico e intelectual (BRASIL, 2002). Como mencionado, 
sendo um ramo com um leque de opções para diferentes áreas de trabalho e 
cientifica, traz agregada a sua matriz curricular a passagem do discente pela área 
industrial. 
Há, também, ramos dentro dessa indústria, uma vez que a indústria 
farmacoquímica preocupa-se, portanto, com a produção dos fármacos (substâncias 
utilizadas nos medicamentos e drogas), a partir da indústria extrativa e/ou da 
indústria química/petroquímica de base; já a indústria farmacêutica caracteriza-se 
por ser, essencialmente, de transformação, em que diversos fármacos e ingredientes 
são misturados visando à produção de medicamentos (TORRES, 1983). 
Sendo nesse cenário extrativista que surge a Produtos Vegetais do Piauí 
Sociedade Anônima (PVP), empresa brasileira fundada em 1962, por Marc 
Theophile, com sede na cidade de Parnaíba-Piauí. Tendo como objetivos a 
fabricação de produtos intermediários e ingredientes para a indústria farmacêutica, 
de alimentos e de cosméticos, originados de princípios ativos encontrados em 
plantas das Regiões Norte e Nordeste do Brasil (PVP, 2018). 
Sua principal matéria-prima provém da fava-d’anta (Dimorphandra spp.), uma 
planta da família das leguminosas, de ocorrência no Cerrado e semi-árido do 
Centro-Oeste, Nordeste e Norte do Estado de Minas Gerais cujos frutos 
6 
 
 
 
 
 
 
possuem alto teor dos flavonoides, classe de compostos fenólicos que diferem entre 
si pela sua estrutura química e características particulares, rutina e quercetina, 
utilizados em larga escala pela indústria farmacêutica. Além disso, as sementes 
possuem alto teor de galactomanano, substância utilizada na indústria alimentícia 
(BEHLING et al., 2008; SUDRÉ et al., 2011). 
Na mesma, alguma das análises desenvolvidas e cálculos são listados a 
seguir de forma sucinta (nos portfólios anexados nesse relatório podem ser 
observados todos os processos para melhor compreensão): 
 Turbidez: propriedade física dos fluidos que se traduz na redução da 
sua transparência devido à presença de materiais em suspensão que 
interferem com a passagem da luz através do fluido, na empresa se 
usava para saber o quão limpa estava a quercetina. 
 A cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE; em inglês: High 
performance liquid chromatography,HPLC) é um método de separação 
de compostos químicos em solução, a qual é utilizada na química 
analítica para identificar e quantificar cada componente em uma 
mistura, na empresa empregado para saber o grau de pureza de 
quercetina; 
 Perda por dessecação: esta análise tem como objetivo determinar a 
umidade das amostras testadas; na empresa empregada para 
determinação da umidade em amostras de quercetina e QBN 
(quercetina bruta neutra). 
 Extrato (placa): Peso seco – placa= valor x 100 = valor ÷ amostra = 
valor – 100 = resultado. 
 Umidade: Peso seco – cadinho = valor – amostra = valor x 100 = valor 
÷ amostra = resultado. 
 Extrato (papel): Peso seco – papel = valor x 100 = valor ÷ amostra = 
resultado. 
No manual interno de Boas Práticas de Fabricação (BPF), maneira de garantir 
a qualidade na produção dos produtos que se destinam ao mercado farmacêutico, 
veterinário, cosmético e alimentício, da PVP – Sociedade Anônima são citados 12 
pontos principais, sendo eles: 1. Higiene pessoal e ambiental; 2. Edificações e 
instalações; 3. Equipamentos; 4. Documentação e Registro de operações; 5. 
7 
 
 
 
 
 
 
Segurança do trabalho; 6. Produção; 7. Manutenção e calibração dos equipamentos 
e instalações; 8. Garantia da qualidade; 9. Sistema APPCC (Análise de Perigos e 
Pontos Críticos de Controle); 10. Controle de pragas; 11. Armazenagem e 
distribuição; 12. Treinamento (PVP, 2018). 
Observado o oitavo ponto citado na BPF da PVP, Garantia da Qualidade, 
temos uma gestão que atua no sentido de monitorar os processos, coordenar e 
desenvolver atividades, visando assegurar a qualidade dos produtos com todos os 
atributos essenciais. É nesse cenário que surge o Controle de Qualidade, 
responsável pelo conjunto de técnicas, análises, inspeções e laudosque tem como 
objetivo garantir que matérias-primas, materiais de embalagem e produtos estejam 
dentro dos padrões de qualidade exigidos pelos clientes e pela BPF (PVP, 2018). 
Logo, um profissional capacitado é de suma importância para controlar todos 
esses processos, entre químicos, algumas engenharias, biólogos, o profissional 
farmacêutico, também, tem papel importante, uma vez que a presença deste 
profissional sempre foi observada no ramo, desde as primeiras boticas coloniais, 
passando pela revolução industrial até a gigante indústria farmacêutica que se tem 
conhecimento nos dias atuais e que são habilitados a manter em ordem as 
metodologias, seja no controle de qualidade, na garantia da qualidade ou na 
produção, cabe ressaltar que não existe um processo de gestão de qualidade 
pronto, uma vez que cada indústria tem suas características próprias e as soluções 
variam de uma empresa para outra (GALENDE; ROCHA, 2018). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1. OBJETIVO GERAL 
Compreender o funcionamento geral de uma indústria. 
 
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Compreender o sistema de controle de qualidade e garantia da qualidade em 
indústria; 
 Aplicar as normas de biossegurança e procedimentos operacionais padrões; 
 Participação em estudos operacionais e metodológicos relativos aos diversos 
testes físicos, físico-químico e biológicos aplicados à avaliação da qualidade. 
 
9 
 
 
 
 
 
 
3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO 
 
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 
 
NOME FANTASIA *********** 
RAZÃO SOCIAL PVP – SOCIEDADE ANÔNIMA 
DESCRIÇÃO MOAGEM E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM 
VEGETAL NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE. 
C.N.P.J. 06.700.769/0001-07 
 
ENDEREÇO 
RUA DR. JOÃO EMILIO FALCÃO COSTA 
NÚMERO: 148 COMPLEMENTO: **** 
BAIRRO: CENTRO 
CIDADE: PARNAÍBA ESTADO: PIAUÍ 
CEP: 64.218-290 
E-MAIL: pvp@pvp.com.br 
TELEFONE: 55 86 3315-8000 / 3315-0012 
RESPONSÁVEL TECNICO: DAVID DE CARVALHO CORREIA JACOB. 
WILLIAMS PEREIRA BATISTA (GERENTE DE 
QUALIDADE). 
AREA FÍSICA (descrição da empresa) 
 PORTARIA; 
 ESCRITÓTIO (ADMINISTRAÇÃO); 
 AUDITÓRIO; 
 REFEITÓRIO; 
 BANHEIROS; 
 DEPÓSITO DE FAVA; 
 SETOR DE PRODUÇÃO DE CERA; 
 SETOR DE PRODUÇÃO DE QUERCETINA; 
 SETOR DE PRODUÇÃO DE SUCROSE; 
 ALMOXARIFADO; 
 OFICINA; 
 CALDEIRA; 
 ETA (ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA); 
 LABORATÓRIOS DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA. 
10 
 
 
 
 
 
 
4. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS 
 
1. RESOLUÇÃO – RDC Nº 69, DE 08 DE DEZEMBRO DE 2014. 
RELATA: Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos 
Ativos. 
Art. 3° Esta Resolução estabelece os procedimentos e as práticas que o fabricante 
deve aplicar para assegurar que as instalações, métodos, processos, sistemas e 
controles usados para a fabricação de insumos farmacêuticos ativos sejam 
adequados, de modo a garantir qualidade e permitir seu uso na elaboração de 
produtos farmacêuticos. 
COMENTÁRIO DISCENTE: Na presente RDC se faz uma abrangência de termos 
usados na área farmacêutica, independente da vertente dessa indústria, ainda 
norteia sobre o que é necessário para o funcionamento da mesma, qualificação de 
pessoas, equipamentos, produção, enfim, sendo de extrema importância para 
conseguir excelência no ramo em deseja atuar. 
 
2. ISO/TS 22002-1 VIGENTE. 
RELATA: Programa de pré-requisitos na segurança de alimentos. 
Os capítulos essenciais da norma contemplam: 1. Construção e layout de edifícios e 
utilidades associadas; 2. Layout das instalações, incluindo local de trabalho e 
instalações para os empregados; 3. Suprimento de ar, água, energia e outras 
utilidades; 
COMENTÁRIO DISCENTE: Na presente norma, a Organização Internacional de 
Padronização (ISO) nas suas Especificações Técnicas (TS), traz os requisitos para 
estabelecer, implementar e manter programas de pré-requisitos para controlar riscos 
aos alimentos nos processos de fabricação de produtos alimentícios. 
 
3. CODEX ALIMENTARIUS – CAC/RCP 1-1969 REV. 4 – 2003. 
RELATA: A Comissão do Codex Alimentarius implementa o Programa Conjunto de 
Normas Alimentares da FAO/OMS que tem por objetivo proteger a saúde dos 
consumidores a assegurar práticas justas relativamente ao comércio de alimentos. 
COMENTÁRIO DISCENTE: Como a própria Lei relata, o Codex Alimentarius (que 
em latim significa Código ou Lei dos Alimentos) é uma coleção de normas aplicadas 
11 
 
 
 
 
 
 
internacionalmente que vieram para padronizar a higiene alimentar, principalmente. 
No documento é seguida a cadeia alimentar, desde a produção até ao consumidor 
final, dando-se particular importância aos controles-chave de higiene em cada etapa. 
 
OBS.: AS LEGISLAÇÕES DA EMPRESA FORAM BASEADAS NAS NORMAS 
ACIMA, REFERÊNCIAS AO FINAL DO RELATÓRIO. 
 
12 
 
 
 
 
 
 
5. PORTIFÓLIO 
 
 
13 
 
 
 
 
 
 
Rea1 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
Rela2 
15 
 
 
 
 
 
 
 
Rel3
16 
 
 
 
 
 
 
Rela4 
 
 
17 
 
 
 
 
 
 
Rel5 
 
18 
 
 
 
 
 
 
Rel6 
 
19 
 
 
 
 
 
 
Rel7 
 
20 
 
 
 
 
 
 
6. ATIVIDADES DE ESTÁGIO 
 
 
 
21 
 
 
 
 
 
 
At1 
 
22 
 
 
 
 
 
 
At2 
 
23 
 
 
 
 
 
 
Atv3 
 
24 
 
 
 
 
 
 
Atv4 
 
25 
 
 
 
 
 
 
Atv5 
 
26 
 
 
 
 
 
 
Atv6 
 
 
27 
 
 
 
 
 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALIMENTARIUS, Codex. CAC/RCP 1-1969, Rev. 4, 2003. Recommended 
International Code of Practice General Principles of Food Hygiene, Versão 
Português. Disponível em: < 
https://www.actionlive.pt/docs/actionalimentar/codex_alimentarius_VersaoPortugues
a_2003.pdf>. Acessado em: 12 de Junho de 2019. 
 
ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da 
diretoria colegiada - RDC nº 69, de 08 de Dezembro de 2014. Disponível em: < 
https://www20.anvisa.gov.br/coifa/pdf/rdc69.pdf>. Acessado em: 10 de Junho de 
2019. 
 
BEHLING, Estela Beatriz et al. Flavonóide quercetina: aspectos gerais e ações 
biológicas. Alimentos e Nutrição Araraquara, v. 15, n. 3, p. 285-292, 2008. 
 
Brasil. Ministério da Educação. Resolução nº 02 de 19 de fevereiro de 2002. 
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Farmácia e 
Odontologia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de março de 2002. Seção 1, 
p. 12. 
 
ISO TS 22002-1. FOOD SAFETY BRAZIL. 05 de Junho de 2012. Disponível em: < 
https://foodsafetybrazil.org/iso-ts-22002-1-vigente/>. Acessado em: 10 de Junho de 
2019. 
 
PVP SOCIEDADE ANÔNIMA. Manual da Integração. 2ª Edição, Parnaíba – Piauí, 
Março de 2018. p. 7. 
 
PVP SOCIEDADE ANÔNIMA. Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e 
APPCC (Análise de Perigos e Pontos Criticos de Controle). 2ª Edição, Parnaíba 
– Piauí, Março de 2018. p. 9. 
 
PVP SOCIEDADE ANÔNIMA. Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e 
APPCC (Análise de Perigos e Pontos Criticos de Controle). 2ª Edição, Parnaíba 
– Piauí, Março de 2018. p. 24-26. 
 
ROCHA, Tiago Galdino; GALENDE, Sharize Betoni. A importância do controle de 
qualidade na indústria farmacêutica. Revista Uningá Review, v. 20, n. 2, 2018. 
 
SCHWARTZ, Maria Antonia M.; BAPTISTA, Neusa Maria Gomide; CASTELEINS, 
Vera Lúcia. A contribuição do Estágio Supervisionado no desenvolvimento de 
aptidões e formação de competências. Revista Diálogo Educacional, v. 2, n. 4, p. 
105-111, 2001. 
 
SUDRÉ, Cláudia Pombo et al. Coleta, caracterização e divergência fenotípica de 
frutos de fava-d’anta.Revista Caatinga, v. 24, n. 4, p. 1-8, 2011. 
 
28 
 
 
 
 
 
 
TORRES, Norberto Antônio. Patentes como instrumento de aumento da 
dependência tecnológica e econômica: estudo da indústria farmacêutica. Revista de 
Administração de Empresas, v. 23, n. 3, p. 41-56, 1983.

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