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Arte Indígena Brasileira

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Arte Indígena Brasileira
A arte indígena está presente na essência do povo brasileiro, sendo um dos pilares para a cultura do país, que é resultado da miscigenação de vários grupos, dentre eles os povos indígenas - os primeiros habitantes do território nacional.
Atualmente, existem cerca de 3 centenas de etnias de índios no Brasil. Cada uma delas é detentora de comportamentos diferentes, por conta do desenvolvimento de costumes próprios. Entretanto, existem várias características comuns encontradas em diversas tribos.
Desta forma, cerâmica, máscaras, pintura, corporal, cestaria e plumagem resultam em uma arte tradicional compartilhada: a arte indígena.
Vale lembrar que a utilização de partes de animais no artesanato é exclusiva dos povos das florestas, mas sua comercialização é proibida.
Além disso, é preocupante constatar que tal arte - tão importante e de valor inestimável - vem sendo destruída vertiginosamente, assim como a própria população indígena.
Arte colonial brasileira
Enquanto o Renascimento estava em alta na Europa com a arte voltada para os ideais clássicos, o Brasil estava sendo colonizado pelos portugueses e nesse contexto chamado de Período Colonial o foco artístico era bem diferente. Na história da arte este período que se estende, aproximadamente, do ano 1500 a 1822 ficou conhecido como Arte Colonial Brasileira.
A Arte Colonial Brasileira se expressou especialmente pela escultura, desenho, pintura e arquiteturaque eram utilizados, sobretudo na construção e ornamentação de igrejas, conventos e mosteiros. Por meios de desenhos e pinturas desse período é possível conhecer o cotidiano do país que estava sendo transformado. A igreja católica que foi uma grande financiadora da arte na Europa, também, investiu no Brasil trazendo para cá os Jesuítas responsáveis pela construção de grandiosas igrejas, repletas de ouros e esculturas de santos católicos.
Na arquitetura é possível destacar as primeiras construções logo após a chegada dos portugueses no Brasil. Eram casas bastante simples feitas de madeira ou taipa e coberta por palha. Com o passar do tempo começam a aparecer as capelas que compunham o centro das pequenas vilas formadas pelos portugueses. O início da arquitetura religiosa no Brasil se desenvolveu de forma sóbria e seguiu o estilo maneirista caracterizado pelas fachadas geométricas, janelas simples e com decoração quase inexistente. O estilo Barroco pode ser identificado no Brasil a partir do século XVII, estendendo-se para os séculos posteriores, especialmente na arquitetura religiosa. Apesar desse estilo começar a ser difundido no Brasil ainda com traços do Barroco europeu, aos poucos foi ganhando características singulares em cada região do país. O interior dessas igrejas se destaca sobretudo pelo requinte, com decoração baseada em anjos, pássaros, cachos de uvas e flores tropicais, além de esculturas em pedra sabão ou madeira. A construção de naves poligonais e plantas em elipses entrelaçadas também, são de origem desse período. Destacam-se nesse período os artistas portugueses Manuel de Brito e Francisco Xavier de Brito.
A escultura desse período, também está intimamente ligada a arte religiosa e serviu para facilitar o doutrinamento católico além da decoração de igrejas.
Na escultura se evidencia, especialmente a dramaticidade e teatralidade das expressões, o movimento e exuberância das formas. Aleijadinho e Mestre Ataíde na Região de Minas Gerais são os nomes que mais se destacam nesse cenário. A escultura do período colonial se sobressai pelo estilo próprio que eliminou qualquer proximidade com a escultura Barroca europeia. As obras eram feitas em pedra-sabão e madeiras e eram pintadas com cores fortes e comumente douradas, além de serem ornamentadas com coroas de ouro e prata, olhos de vidro, dentes de marfim, vestimentas de tecidos e cabelos reais.
A pintura também é de cunho religioso. Suas principais características cromáticas eram o vermelho, o azul, o dourado e o branco e eram realizadas geralmente com tinta óleo ou tempera sobre madeira ou tela. A perspectiva, também, era bastante usada na pintura do teto das igrejas.
Arte Indígena do povo Xokó
Localização: Alagoas, Sergipe: Terra Indígena Caiçara/Ilha de São Pedro, SE, na margem direita do rio São Francisco, de 4.316 ha, localiza-se a 220 km de Aracaju, homologada e registrada no CRI e na SPU, com 409 Xocó (SIASI/SESAI 2013).
Língua: Português. A língua Xocó (Chocó, Shokó) é extinta e apenas algumas palavras são conhecidas. É conhecida das etnias Xocó, Kariri Xocó, e os Xukuru-Kariri. Não é claro se estes povos falavam apena uma língua ou três (SIL).
História: Em 1500 existiam entre os Tupinambá no território sergipano 30 aldeias de Tupi. As outras etnias desapareceram quando na política do Império no século XIX declarou as terras do índios como de domínio público. Sobreviveram os Xocó. Os jesuítas identificavam os Xocó habitando a ilha São Pedro no século XVI. Suas terras eram reconhecidas por Pedro Gomes, instituidor do morgado de Porto da Folha. Os capuchinhos construíram uma capela e um hospício entre eles no século seguinte. Mas a luta para possuir suas terras já começou contra colonos no tempo dos capuchinhos em 1745 e foram expulsos de lá. Durante este tempo se misturavam com escravos africanos. Só em 1979 eles retomaram a Ilha de São Pedro e instalaram sua aldeia e reivindicaram a Caiçara, que foi homologada na década 90 (Equipe 2013).
Estilo da Vida: Os Xokó vivem nas aldeias Ilha de São Pedro e Caiçara, no município de Porto da Folha, Sergipe. A maioria mora em Ilha de São Pedro. O aspecto físico é negroide e se aparecem como quilombolas. Cultivam o milho, feijão, algodão, macaxeira, coco. Criam gado, caprinos e galinhas e pescam para vender o peixe. Existem invasores na caatinga da Terra Indígena para caçar e pescar.
Sociedade: Os Xocó elegem anualmente um cacique que é responsável pela condução dos assuntos materiais e administrativos. Algumas famílias são representadas pelo Conselho Tribal.
Artesanato: As mulheres dos Xocó são bem conhecidas por fabricar a cerâmica. Os homens coletam, peneiram e transforma o barro em pó. Também confeccionam biojoias de diversas matérias da natureza para comerciar (Wikiversity).
As mulheres indígenas Kariri-Xocó , localizados no município de Porto Real do Colégio, Estado de Alagoas, tem na atividade ceramica a sua maior expressão cultural marcante na história de nosso povo. Durante o períodos de crise foi neste trabalho que as mães de famílias sustentavam sua casa, trocando as peças por alimento, outras vezes vendiam nas cidades circunvizinhas.  Estamos preocupados com nossa cultura, as mulheres que trabalham na ceramica, estam ficando velhas, as jovens não querem seguir esta arte tão importante para os Kariri-Xocó. Como vai ficar sem a ceramica  na tribo, os indígenas estão comprando geladeiras,  estão esquecendo nossos vasilhames da argila da terra, uma tradição passada de geração em geração, devemos incentivar mais nossa cultura para a continuidade da Arte Ceramica Kariri-Xocó. Sabemos que não podemos parar o progresso, a globalização, mas a valorização de nossas tradições faz o diferencial da especificidade de cada povo indígena, tem suas particularidades. Casa povo indígena, tem um ponto forte de sua arte e cultura, para nós a Ceramica seria como uma traço marcante das mulheres de nossa tribo. Ainda obervamos  nos cantos das casa  potes com água potável, mas as jovens acham chique beber água de geladeira. Isso acontece em todos os povos indígenas, muitos jovens valorizam muito os produtos que vem de fora, não deveria ser assim, porque sem nossa cultura seremos um povo igual aos outros, a diversidade faz nosso Brasil mais rico e o mundo mais bonito. Nhenety Kariri-Xocó.
Arte Barroca Brasileira
A Arte Barroca é conhecida pelos detalhes, requinte e elegância exagerados.
Desenvolveu-se no século XVII em uma época bastante significativa para a civilização no Ocidente, pois nesse momento ocorriam grandes transformações que revolucionarama sociedade vigente.
Surgiu primeiramente na Itália e logo espalhou-se para os outros países europeus. Mais tarde, desenvolveu-se também no Brasil e no restante do continente americano com a vinda dos colonizadores portugueses e espanhóis.
Portanto, é um movimento que está fortemente relacionado com as circunstâncias históricas em que se insere.
Surge no contexto da Contrarreforma e também no cenário colonialista, com as muitas riquezas das realezas em novos territórios. Suas obras incluem, sobretudo, temas religiosos.
Cultura Afro-Brasileira
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil Colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao país, em sua maior parte, trazida pela escravidão africana na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.
Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste.
Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.
Teatros de Bonecos
Os primeiros bonecos, que se tem notícia, no “Brasil Colônia”, são bonecos de luva portugueses e espanhóis. No século XIX, imigrantes germânicos trouxeram o seu teatro de títeres, o Kaspels Theater, também de luvas.
As apresentações mais antigas de teatro de marionetes, no Brasil, foram mencionadas no Rio de Janeiro, no século XVIII, por Luiz Edmundo, no livro “O Rio de Janeiro no Tempo dos Vice-Reis”. Em Pernambuco surgem as primeiras apresentações do Mamulengo.
Nas diferentes regiões brasileiras, o boneco de luva ou fantoche possui denominações diversas como: Briguela ou João Minhoca, em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro; Mané Gostoso, na Bahia; Mamulengo, em Pernambuco; e João Redondo, no Rio Grande do Norte e Paraíba.
Arte Imperial/ Neoclassica Brasileira
Os elementos clássicos que seduziram a Arte do século XIX, na Europa, encantaram também o Brasil. Na poesia de Silva Alvarenga (1749-1814), do Arcadismo, o interesse pela Antiguidade fica claro na referência que faz, o poeta, a termos do período. Sua poesia abria caminho para o Romantismo no Brasil, mas ficava claro o formato árcade de seu texto, pela simplicidade, pela naturalidade e pela rejeição ao rebuscamento do Barroco. Enquanto o Arcadismo despontava na Poesia, a Arte brasileira se metamorfoseava para o Neoclássico, estilo que permaneceu até por volta de 1870.
Muitas mudanças ocorreram no Brasil, em 1808 e, uma delas foi chegada da Família Real. O Rio de Janeiro, onde a corte então se instalara, passou a ser o novo centro cultural e político do país. No campo artístico, as inovações da Europa chegaram junto com a Missão Artística Francesa, em 1816, encarregada e contratada para fundar e dirigir a Escola Real de Artes e Ofícios, no Rio de Janeiro. O grupo, composto por artistas, arquitetos, músicos, mecânicos, ferreiros e carpinteiros, era liderado pelo escritor Joachim Lebreton (1760-1819) e, entre os componentes, estavam o arquiteto Grandjean de Montigny (1776-1850); o paisagista Nicolas Antoine Taunay (1755-1830) e seu irmão, o escultor Auguste-Marie Taunay (1768-1824); o gravador de medalhas Charles-Simon Pradier (1783-1847); e o pintor Jean-Baptiste Debret (1768-1848). O grupo entretanto, encontrou obstáculos, como a resistência da tradição barroca, já enraizada no país; a escassez de recursos financeiros e de materiais; e as intrigas políticas.
Arte Moderna Brasileira
A Arte Moderna é o conjunto de expressões artísticas que surgiu na Europa no final do século XIX e perdurou até meados do século XX.
Ela abrange especialmente a arquitetura, a escultura, a literatura e a pintura.
No Brasil, essa corrente artística se consolidou com a Semana da Arte Moderna que ocorreu em 1922 no Teatro Municipal da cidade de São Paulo.
Considera-se que a arte moderna teve seu declínio com o final da Segunda Guerra Mundial, dando lugar a outras correntes artísticas da arte contemporânea ou pós-moderna.
Teatro de Sombras e Teatro de Formas
O teatro de sombras é uma arte muito antiga de contar histórias e de entretenimento que usa bonecos de sombra. As imagens produzidas pelos bonecos podem ter diversas cores e outros tipos de detalhes. Muitos efeitos podem ser alcançados através da movimentação tanto dos bonecos quanto da fonte de luz. Um marionetista ( pessoa que controlas as marionetes ou aquele que faz as marionetes ) talentoso pode fazer as figuras parecerem andar, dançar, lutar, acenar com a cabeça e rir.
Essa arte é praticada por grupos de mais de 20 países. O teatro das sombras é uma velha tradição e tem uma longa história no Sudeste da Ásia; especialmente na Indonésia, Malásia, Tailândia e Camboja. É também considerada uma arte antiga em outras partes da Ásia como na China, Índia e Nepal. É também conhecida no Ocidente, da Turquia, Grécia até a França. É uma forma popular de entretenimento tanto para crianças quanto para adultos em muitos países ao redor do mundo inteiro.
O termo "teatro de formas animadas", veio diferenciar, na segunda metade do século XX entre 1941 e 1960, outras designações mais comuns como "teatro de marionetas", "teatro de fantoches" ou "teatro de bonecos", por apresentar uma definição mais abrangente e um conceito mais preciso, aplicado a uma forma artística que também encontra expressão paralela no cinema, na televisão e - mais atualmente - no ciberespaço. Trata-se de definir um conjunto de técnicas nos quais recursos visuais inanimados ganham vida através da intervenção de um ou mais atores-manipuladores. Uma vez animadas, estas matérias inertes passam a representar personagens autônomas, transmitindo conteúdos vitais e conflitos existenciais. Neste caso, podemos incluir acertadamente todo o tipo de bonecos animados (marionetas e fantoches, entre outros), máscaras, sombras e silhuetas, animação de objetos, imagem manipulada, etc., sendo distinguidas destas por trabalhar mesclando tais recursos.
Arte Primitiva
Arte primitiva era o modelo de arte existente na pré história, que deixou resquícios em forma de esculturas, utensílios e diversos objetos. As pinturas deixadas nas rochas trazem consigo um legado único e rico, pois contém informações sobre como nossos ancestrais viviam.
Nos dias de hoje também é possível encontrar arte primitiva; alguns exemplos são as máscaras para rituais, esculturas e pinturas que são feitas pelos negros africanos. Há ainda a arte primitiva entre os nativos da Oceania e também entre os índios americanos, que fazem objetos de arte primitiva muito apreciados entre os povos atuais.
Arte Egípcia
A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do Antigo Egito, localizada no vale do rio Nilo no Nordeste da África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na religião durante um longo período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3 000 a.C.[1] e demarcando diferentes épocas que auxiliam na classificação das diferentes variedades estilísticas adaptadas: Época Tinita, Reino Antigo, Reino Médio, Reino Novo, Época Baixa, Período Ptolemaico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que separamas grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscurantismo, tanto social e político como artístico. Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem somente pequenas nuances na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade. O tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral, mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, colecionadores e mesmo o olhar amador. A partir do momento em que se decifram os hieróglifos na Pedra de Roseta é possível dar passos seguros a caminho da compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos egípcios
 
Arte Grega-Romana
Chamamos de arte greco-romana as manifestações artísticas, que tiveram início na Grécia Antiga e sua absorção e desenvolvimento na civilização romana. Portanto, podemos dizer que é a arte que representou o período da Antiguidade Clássica.
Principais características
 
- Valorização do realismo nas formas. Os artistas greco-romanos, principalmente os escultures, buscaram representar os seres humanos e a natureza com grande riqueza de detalhes.
- Nas artes plásticas, podemos destacar a representação de temas mitológicos (religiosos), humanos e também os ligados à natureza.
- Estilo artístico caracterizado pela busca da perfeição. Este estilo não tinha origem apenas nas habilidades e criatividade do artista, mas também nas técnicas conhecidas e empregadas.
- As pinturas foram muito usadas na decoração de palácios e templos religiosos. Também marcadas pelo aspecto realista, eram realizadas com cores vivas de grande beleza estética.
- Na arquitetura, podemos destacar a grandiosidade e beleza dos templos religiosos, palácios e construções públicas. A leveza do estilo jônico, marcado pelo uso de colunas, foi o mais absorvido e replicado pelos arquitetos romanos.
Arte Medieval
A arte medieval é aquela que foi produzida durante o período da Idade Média (século V ao XV).
Está associada à religiosidade, uma vez que nesse período a Igreja tinha grande poder e influência na vida das pessoas.
Assim, o teocentrismo (Deus como centro do mundo) foi a principal característica da cultura medieval.
Arte Renascentista
O Renascimento Artístico representou uma das vertentes do período renascentista com a profusão de diversas obras.
Lembre-se que o Renascimento foi um movimento artístico, intelectual e cultural que teve início no século XV na Itália.
Foi com o declínio do sistema feudal e de diversas caraterísticas associadas ao período medieval, que surgiu a Renascença, um período de efervescência cultural, artística e científica que se espalhou pela Europa.
Arte Neoclássica
O Neoclassicismo (novo classicismo) representa um movimento artístico e cultural que envolveu a literatura, a pintura, a escultura e a arquitetura.
Surgiu no século XVIII na Europa se espalhando pelo mundo, permanecendo até meados do século XIX.
Recebe esse nome uma vez que esteve baseado nos ideais clássicos. Trata-se de um movimento de oposição aos exagero, rebuscamento e complexidades do Barroco.
Ele surge após a Revolução Francesa (1789), o início da Revolução Industrial e no contexto do Iluminismo chamado de “Era da Razão”.
Teatro no Brasil
O início da história do teatro no Brasil tem como referência as manifestações ocorridas durante o século XVI, com a catequização dos indígenas.
O formato do teatro foi escolhido para facilitar a apresentação das ideias cristãs trazidas pelos colonos portugueses.
O Teatro Realista no Brasil surge em 1855, deixando para trás os dramalhões e expondo os conflitos sociais da época.
Musicas na Antiguidade, Musica na Idade Media, Musica Barroca, Musica Clássica, Musica Romântica.
Antiguidade - Muitos historiadores apontam a música na antiguidade impregnada de sentido ritualístico e como instrumento mais utilizado a voz, pois por meio dela se dava a comunicação e nessa época o sentido da música era esse, comunicar-se com os deuses e com o povo. Observamos que, na Grécia, a música funcionava como uma forma de estarem mais próximos das divindades, um caminho para a perfeição. Nessa época, a música era incorporada à dança e ao teatro, formando uma totalidade, e ao som da lira eram recitados poemas. As tragédias gregas encenadas eram inteiramente cantadas acompanhadas da lira, da cítara e de instrumentos de sopro denominados aulos. Um destaque importante na antiguidade foi Pitágoras, um grande filósofo grego que descobriu as notas e os intervalos musicais.
Já em Roma a música foi influenciada pela música grega, pelos etruscos e pela música ocidental. Os romanos utilizavam a música na guerra para sinalizar ações dos soldados e tropas e também para cantar hinos as vitórias conquistadas, também possuía um papel fundamental na religião e em rituais sagrados, assim como no Egito, onde os egípcios acreditavam na "origem divina" da música, que estava relacionada a culto aos deuses. Geralmente os instrumentos eram tocados por mulheres (chamadas sacerdotisas). Os chineses, além de usarem a música em eventos religiosos e civis tiveram uma percepção mais apurada da música e de como esse refletia sobre o povo chegando a usar a música como "identidade" ou forma de "personalizar" momentos históricos e seus imperadores. 
Idade Média - Na Idade das Trevas ou Idade Média a Igreja tinha forte influência sobre os costumes e culturas dos povos em toda a Europa. Muitas restrições eram impostas e, por essa razão, observamos o predomínio do canto gregoriano ou cantochão, porém houve um grande desenvolvimento da música mesmo com o direcionamento da igreja nas produções culturais e nessa fase a música popular também merece destaque com o surgimento dos trovadores e menestreis. É importante citar, na Idade Média, Guido d'Arezzo, um monge católico que "criou a pauta de cinco linhas, na qual definiu as alturas das notas e o nome de cada uma (...). Nasciam, assim, os nomes das notas musicais que conhecemos: dó,ré, mi, fá, sol, lá e si." (LDP, p.264).
Barroco - A música barroca foi assim designada para delimitar o período da história da música que vai do aparecimento da ópera e do oratório até a morte do compositor, maestro e instrumentista Johann Sebastian Bach. A música barroca foi muito fértil contendo elaborações, brilhantismo e imponência não vistos anteriormente na história da música, fato esse, talvez, devido à oposição aos modos gregorianos até então vigentes. A criação aflorou no período barroco e diversos gêneros musicais foram criados.
Classicismo - Nesse período, a música instrumental passa a ter maior destaque, adquirindo "porte", elegância e sofisticação. São sons suaves e equilibrados. Nesse período criou-se, ainda, a sonata, e os espetáculos de ópera passam a ter um brilho maior, bem como as orquestras se desenham e passam a ter grande relevância.
Romantismo - Diferente da música no classicismo, que buscava o equilíbrio, no romantismo a música buscava uma liberdade maior da estrutura clássica e uma expressão mais densa e viva, carregada de emoções e sentimentos. Os músicos, nessa fase, se libertam e visam, por meio da música, exprimir toda sua alma.
Arte Romântica
Quando falamos na história da arte, abrimos a porta a outras histórias. Sendo uma delas a História da Arte Romântica.
Assim sendo, podemos dizer que no mundo da arte temos a arte romântica, que também é conhecido como o Romantismo. E tal como a arte em si, a arte romântica também é antiga. O que nos faz viajar no tempo.
A própria palavra romantismo, significa uma forma dos artistas se comportarem, e de interpretarem a realidade muito única e própria. Os românticos são aqueles sonhadores, que reagem com as emoções às coisas e ao mundo.
O romantismo veio a seguir ao períodoneoclássico, onde as coisas tinham ordem, estrutura. Eram rígidas. A arte romântica veio romper com isso tudo. Passou-se a valorizar a natureza, os sentimentos, a imaginação.
Arte Realista
A história da arte do Realismo acontece nas ultimas décadas do séc. XIX e foi um movimento que repudiava a artificialidade do Neoclassicismo e do Romantismo. Apesar de o movimento cultural ter se espalhado pela Europa e por outros continentes, foi predominantemente um movimento francês. A principal ideia do Realismo era de mostrar o mundo como ele realmente era.
No realismo, como em outros movimentos culturais, atingiu vários estilos de arte, influenciando vários aspectos da sociedade. Com a revolução industrial, a arquitetura não precisava mais produzir grandes palácios ou templos. A nova sociedade industrial exigia a produção de armazéns, fábricas, escolas, hospitais e moradias, para a classe operária e burguesa. As novas construções utilizavam materiais criados na revolução industrial.
Os pintores realistas começam a se comparar com os cientistas. Eles acreditam que devem mostrar a realidade tal como ela é. Que não devem tentar melhorar as imagens, porque elas são lindas como são. Não são mais pintadas figuras mitológicas, de temas antigos ou literários, somente a realidade. Neste período surge a pintura social, onde é demonstrado a sociedade e seus problemas. Na escultura, os realistas não se preocuparam tanto em mostrar a realidade como era, e sim em mostrar os problemas políticos e sociais contemporâneos.
O Realismo no Brasil se manifesta principalmente nas artes plásticas, literatura e no teatro. Nas artes plásticas as primeiras manifestações começam retratando a vida da burguesia local, alguns anos mais tarde Almeida Júnior se compromete mais com as classes pobres. Na literatura o romance é o principal meio de expressão, criticando a burguesia e as instituições. No teatro, o personagem principal passa a ser uma pessoa do cotidiano e a linguagem se torna mais coloquial.
Arte Impressionista e Pós-Impressionista
O Impressionismo foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX. Havia algumas considerações gerais, muito mais práticas do que teóricas, que os artistas seguiam em seus procedimentos técnicos para obter os resultados que caracterizaram a pintura impressionista.
O Pós-impressionismo foi uma tendência nas artes (sobretudo das artes plásticas e escultura) que ocorrera na França em finais do século XIX e início do XX.
Esse movimento vanguardista, que teve início em 1885 e permaneceu até o surgimento do Cubismo, em 1907, está relacionado ao seu original “Impressionismo”, de modo que o confronta.
Arte Expressionista
Expressionismo é o nome de uma vanguarda artística europeia do início do século XX.
Esse movimento artístico está entre os primeiros representantes das vanguardas históricas e talvez, o primeiro a focar em aspectos subjetivos, valorizando a expressão emocional do ser humano.
Teatro no Brasil – Séc. XX
O começo do século XX marca talvez o período mais crítico do teatro brasileiro.
Sob influência do preciosismo vocabular de Coelho Neto (“O Diabo no Corpo”, “A Mulher”, “O Pedido, Quebranto”), os autores da época enveredaram por caminhos que os conduziram à verbosidade antiteatral. Incluem-se nessa linha Goulart de Andrade (“Renúncia”, “Depois da Morte”), João do Rio (“A Bela Madame Vargas”, “Um chá das Cinco”), Roberto Gomes (“Casa Fechada”, “Berenice”), Paulo Gonçalves (“As Noivas”, “A Comédia do Coração”) e Gastão Trojeiro (“Onde Canta o Sabiá”, “Cala Boca, Etelvina!…).
Mas a época registra a consagração de alguns atores como Itália Fausta, Apolônia Pinto, Leonardo Fróes (v.), Jaime Costa, Cochita de Morais, Abigail Maia, Iracema de Alencar, Procópio Ferreira e Dulcina de Morais.
Contra esse teatro indeciso e acadêmico investiu o movimento modernista de 1922, com Eugênia e Álvaro Moreira, fundadores do Teatro de Brinquedo; Joracy Camargo, cuja peça “Deus Lhe Pague” é considerada a primeira tentativa de teatro social no país; e Oswald de Andrade, um dos maiores representantes do Modernismo, com suas experiências dadaístas e surrealistas em “O Homem e o Cavalo”, “A Mostra” e “O Rei da Vela”.
Embora a dramaturgia modernista não tenha colaborado diretamente para a formulação das futuras diretrizes do teatro brasileiro, suas reivindicações – sementes de toda uma nova concepção estética – tornaram possível a eclosão de movimentos que romperam de vez as amarras da tradição portuguesa.
Música no Século XIX e XX
A música no século XX constitui uma longa história de tentativas e experiências que levaram a uma série de novas e fascinantes tendências, técnicas e, em certos casos, também à criação de novos sons, tudo contribuindo para que este seja um dos períodos mais empolgantes da história da música.
A medida que aparece uma nova tendência, um novo rótulo surge imediatamente para defini-la, daí resultando um emaranhado de nomes terminados em "ismos" e "dades". No entanto como iremos ver, a maioria desses rótulos compartilha uma coisa em comum todos representam uma reação consciente contra o estilo romântico do século XIX. Tal fato fez com que certos críticos descrevessem essa música como "anti-romântica".
Arte Contemporânea 
A Arte Contemporânea ou Arte Pós-Moderna é uma tendência artística que surgiu na segunda metade do século XX, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial, por isso é denominada de arte do pós-guerra.
A Arte Contemporânea se prolonga até aos dias atuais, período esse denominado de pós-modernismo, propondo expressões artísticas originais a partir de técnicas inovadoras.
Do latim, o vocábulo “contemporanĕu” corresponde a união dos termos “com” (junto) e “tempus” (tempo), ou seja, significa que ou quem do mesmo tempo ou época. Utilizamos essa palavra como adjetivo para indicar o tempo presente, atual.

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