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Inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1–Compreender o direito a educacao e o breve hidtorico da inclusao escolar e especializacao na educacao inclusiva.	4
2.2 – alunos público alvo da educação especial (PAEE),e como a escola deve receber essas crianças na educacao inclusiva.	7
2.3 – como a família poderia auxiliar no desenvolvimento dessas estrategias 	8
2.4 – A inclusão com transtorno do espectro do autismo no ensino regular	9
3 EVOLUCAO DE MATRICULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
	11
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	11
4 CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
�
INTRODUÇÃO
Vamos abordar sobre, os direitos a educação inclusiva, Refletir sobre a importância da inclusão das pessoas (PAEE) e na escola e na sociedade. A trajetória do indivíduo com deficiência é marcada por preconceitos e lutas em favor do direito à cidadania, de acordo com cada cultura dentro das sociedades, Como a escola deve se organizar para receber o público-alvo da Educação Especial, no que se refere às práticas que contribuem para o desenvolvimento da cultura inclusiva. Como a família poderia auxiliar no desenvolvimento dessas estratégias.
E como um professor pode trabalhar com um aluno com transtorno do espectro do autismo no ensino regular.
DESENVOLVIMENTO
“A educação de alunos com necessidades educativas especiais incorpora os princípios já comprovados de uma pedagogia saudável da qual todas as crianças podem beneficiar, assumindo que as diferenças humanas são normais e que a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades da criança, em vez de esta a ter de se adaptar a concepções predeterminadas, relativamente ao ritmo e à natureza do processo educativo”. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, P.7)
2-1-Compreender o direito a educaÇÃO e o breve hiStorico da inclusÃO escolar e especializaÇÃO na educaÇÃO inclusiva.
Assim, é importante definir Na lei de diretrizes para educação nacional a lei n.9, 394/96, trata no capitulo v da educação especial, definindo- a por modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para pessoas com necessidades educacionais especiais. Destina-se a garantir condições para acesso, permanência, participação e aprendizagem, dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superlotação. Todo aluno com deficiência tem direito a educação na rede regular de ensino. O que e educação inclusiva e a efetivação do direito à educação para todos, pela valorização das diferenças culturais, étnico-raciais, sexuais, físicas, sensoriais, intelectuais, emocionais, linguística e outras, que visa a reverter o percurso da exclusão, ao criar condições, estruturas e espaços para uma diversidade de educando, acessível. Todo o aluno, independente do tipo de limitação, tem o direito de estar na mesma escola. Tem como objetivo mostrar através de discussões, leis e decretos que a Inclusão da Pessoa com Deficiência na Escola Regular é algo que pode acontecer, basta enxergá-los como seres humanos e cidadãos com direito a educação. Desta forma, com intuito de propor uma educação de qualidade para todos, proporcionando condições para uma educação de qualidade para todos. Realizando um breve histórico sobre a inclusão escolar das pessoas com necessidades especiais no Brasil, iremos acompanhar o desenvolvimento do processo desta inclusão, desde os hospícios até a inclusão no ambiente educacional. Os deficientes mentais não recebiam qualquer tipo de educação. No início do século XIX eles eram tratados como “alienados mentais” e não recebiam qualquer tipo de tratamento. Aqueles que não oferecessem riscos à sociedade ficavam vagando pelas ruas já os agressivos, eram destinados a ficar acorrentados dentro de cadeias. (MAZZOTTA, 2005) 
Em meados do século XIX as Santas Casas de Misericórdia brasileiras começaram a realizar um trabalho de assistência aos doentes psiquiátricos que proporcionavam a eles cuidados específicos. Segundo Fernando Ramos e Luiz Gemerias o provedor da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, José Clemente Pereira em 1841 começou uma campanha para a criação de um hospício de alienados contando com a contribuição do Imperador Dom Pedro II para a construção do edifício. O Hospício Pedro II, assim denominado, foi o primeiro lugar no Brasil onde doentes psiquiátricos, ficavam sobre a tutela dos médicos da época que tentavam sua reabilitação para a inserção na sociedade. A reabilitação era feita por meio de terapia ocupacional em oficinas de manufatura de calçados, artesanato com palha e alfaiataria. Os pacientes não recebiam tratamentos biológicos e os agressivos eram trancados em quartos fortes e amarrados em camisas de força (MAZZOTTA, 2005).
Os estudos em Educação Especial no Brasil avançam de maneira significativa a partir da década de 1990 até o limiar do século XXI.
Nas palavras de Carvalho, 2004, p. 77: A Letra das leis, os textos teóricos e os discursos que proferimos asseguram os direitos, mas o que os garante são as efetivas ações, na medida em que se concretizam os dispositivos legais e todas as deliberações contidas nos textos de políticas públicas. Para tanto, mais que prever há que prover recursos de toda a ordem, permitindo que os direitos humanos sejam respeitados, de fato. Inúmeras são as providências políticas, administrativas e financeiras a serem tomadas, para que as escolas, sem discriminações de qualquer natureza, acolham a todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras...
Este documento é considerado mundialmente um dos mais dentro do movimento de inclusão social, conforme o texto que discute a Declaração de Salamanca: "promoveu uma plataforma que afirma o princípio e a discussão da prática de garantia da inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais nestas iniciativas e a tomada de seus lugares de direito numa sociedade de aprendizagem".
O autor ainda cita que “a declaração de Salamanca ampliou o conceito de necessidades educacionais especiais, incluindo todas as crianças que não estejam conseguindo se beneficiar com a escola, seja por que motivo for”. Assim, a idéia de "necessidades educacionais especiais" [...] “o princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter”.
A Declaração de Salamanca refere-se à inclusão na educação. Estes conceitos de inclusão abordados nesta declaração geraram o compromisso de garantia dos direitos educacionais, cujo propósito foi discutir sobre Princípios, Política e Prática em Educação Especial, que proclama as escolas regulares inclusivas como meio mais eficaz de combater a discriminação e determina que as escolas devam acolher todas as crianças, independente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais ou linguísticas. Contudo, tal estrutura se torna insuficiente para suprir as necessidades regionais e nacionais, devendo ser organicamente adaptada por meio de intervenções legais e políticas à especificidade local, pois se não nos determos nesta nova visão educacional, não conseguiremos romper com velhos paradigmas e fazer a reviravolta que a inclusão propõe.
O Decreto nº 3.956/2001 vem reafirmar que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo como discriminação com base na deficiência toda diferenciação ou exclusão que possa impedir ou anular o exercício dos direitos humanos e de suas liberdades fundamentais. Este Decreto tem importante repercussão na educação, exigindo uma reinterpretação da educação especial, compreendida no contexto da diferenciação, adotado para promover a eliminação das barreiras que impedem o acesso à escolarização.BRASIL (2001).
Podemos dizer então que as pessoas com deficiência ganharam espaço na sociedade. Conceitos de Inclusão A inclusão das pessoas com necessidades educativas especiais vem sendo discutida com ênfase no âmbito escolar com a proposta de acesso e permanência dos alunos especiais na escola, contribuindo para a melhoria do atendimento especializado, da capacitação dos docentes e da estrutura organizacional. Entretanto, para que haja a quebra desse modelo excludente e necessário que haja a ruptura na base estrutural da organização e sistematização nos diferentes espaços escolares, objetivando a possibilidade de inclusão de todos indiferente de sua condição, física, de cor da pela religião, classe social, etc. Atender às diferenças, atender às necessidades especiais.
2.3– ALUNOS PÚBLICOS ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (PAEE),E COMO A ESCOLA DEVE RECEBER ESSAS CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
 O objetivo e, desenvolver competências e habilidades individuais elencadas no paee de cada educando; construir coletivamente um material para ser exposto na escola para alunos, professores, familiares e comunidade escolar. É potencializar e valorizar as capacidades individuais de cada educano. expor de forma benéfica o trabalho, como meio de sensibilizar e aguçar olhares das pessoas atuantes da comunidade escolar para as pessoas com deficiência. Pelo fato da Inclusão nas escolas regulares estar acontecendo aos poucos e ser muito recente, alguns professores não se sentem prontos para receberem alunos com deficiências em suas salas, devido às instituições não darem condições para que a inclusão ocorra de verdade, além de não haver profissionais capacitados em Educação Inclusiva para auxiliá-los e, também, por terem uma gama elevada de alunos por turma. Regiane (2009) entende que temos uma longa história de práticas pedagógicas baseadas na homogeneidade dos alunos que é incompatível com os pressupostos da educação inclusiva que evidencia e valoriza a heterogeneidade, onde o sistema de ensino apresenta aos professores currículos específicos para cada série, muitas vezes, desconsiderando as características e nível de aprendizagem dos alunos. Ações que podem potencializar o trabalho dos educadores da escola inclusiva. São eles:
 Promover a autonomia dos alunos; Estabelecer climas positivos na sala de aula; Demonstrar expectativas positivas; Organizar o trabalho de forma sólida em função do grupo; Considerar opções metodológicas ajustadas ao clima de sala de aula; Regular o processo de ensino e aprendizagem, reforçando os sucessos e o empenho dos alunos; Estimular os alunos para o trabalho cooperativo; Diferenciar metodologias de ensino; Diversificar estratégias de ensino perante situações de aprendizagem distintas. A educação inclusiva atenta a diversidades inerente a espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aula comuns, em um sistema regular de ensino e de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todo o aluno, independente do tipo de limitação, tem o direito de estar na mesma escola. Tem como objetivo mostrar através de discussões, leis e decretos que a Inclusão da Pessoa com Deficiência na Escola Regular é algo que pode acontecer, basta enxergá-los como seres humanos e cidadãos com direito a educação. Desta forma, com intuito de propor uma educação de qualidade para todos, é extremamente necessária uma reconstrução ideológica que visem melhorias no processo educativo que reveja conceitos e paradigmas com o propósito de reorganização no sistema educacional. Propor condições de desenvolvimento na educação especial integrada pode ser o caminho para reavaliar as diferentes formas de exclusão social e educacional que continuam solidas no processo de transformação da inclusão.
2.4-COMO A FAMILIA PODERIA AUXILIAR NO DESENVOLVIMENTO DESSAS ESTRATÉGIAS NA EDUCAÇAO INCLUSIVA.
A escola se torna inclusiva quando identifica as diferenças dos alunos perante o processo educativo, busca a participação e o progresso de todos, e para isso acontecer é necessárias novas práticas pedagógicas, essas mudanças necessitam do desenvolvimento de novos conceitos, assim como a efetivação de práticas pedagógicas e educacionais ajustados com a educação inclusiva. O primeiro passo quando se quer uma escola inclusiva é discutir o Projeto Político Pedagógico da escola que é a chave para desenvolver um plano de trabalho democrático de forma que o coletivo faz suas escolhas para acontecer realmente à inclusão. Quando falamos em coletivo se inclui a presença da família na escola, pois é de extrema importância à relação família-escola, principalmente quando se fala em educação inclusiva, pois não tem como acompanhar um aluno sem a parceria com a família, a escola necessita de informações desse aluno para ter um acompanhamento mais abrangente. O profissional que trabalha na sala de recurso multifuncional precisa identificar e reconhecer as necessidades e habilidades do aluno, estar sempre em contato com a família para que possa orientar em como contribuir e participar da vida de seu filho (a) para que tenha um desenvolvimento significativo, sendo ele dentro ou fora da escola, um deles, por exemplo, é a autonomia em suas atividades de vida diária - AVD, como tomar banho, escovar dentes, vestir-se, comprar algo sozinho, etc. A família é mediadora e ativadora no processo de ensino-aprendizagem de maneira que o primeiro espaço social da pessoa é a sua família, no ambiente onde vive a criança constrói valores e referências sejam elas boas ou ruins. Os pais precisam estar conscientes e mobilizados a apoiar e estar em conjunto com a escola para o aprendizado do filho, algo que atrapalha muito o desenvolvimento das habilidades da pessoa com necessidade especial é a superproteção dos pais, de maneira que não contribuirá em nada para o desenvolvimento da autonomia da Pessoa. Precisamos do apoio da família para um bom resultado do aprendizado do aluno, mas muitas famílias justificam a ausência por falta de tempo em estar presente em reuniões, em estar acompanhando as tarefas de casa ou atividades de sala de aula, em estar presente, pois o pai trabalha fora e não estão presentes todo o dia em casa, muitas famílias têm a dificuldade em aceitar que o filho é portador de necessidade especial, assim dificultando o desenvolvimento do aluno.
A escola se depara com muitas dificuldades e também uma delas é a falta de profissionais qualificados para trabalhar com alunos portadores de necessidades especiais, a clientela que a sala de recurso multifuncional pode atender as pessoas portadoras de: deficiência mental, transtornos globais do desenvolvimento, incluindo neste grupo alunos com autismo e síndrome de down, altas habilidades/superdotação, deficiência auditiva, deficiência visual e baixa visão e deficiência múltipla, tendo uma grande quantidade de deficiências e suas especificidades não é fácil ser um profissional qualificado a dar suporte a todas estas deficiências com precisão, requer muito estudo, pesquisa envolto a/as deficiências do aluno e muito dialogo com a família, com equipe multiprofissional (psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional), que na maioria das escolas não possuem e o professor de sala de recursos, o professor de sala comum e equipe pedagógica tenta auxiliar no que é possível para que haja um aprendizado.
2.5 A INCLUSÃO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NO ENSINO REGULAR.
As escolas devem atender aos princípios constitucionais e proporcionar os meios necessários para efetivação de uma educação de qualidade e respeito às diferenças para todos os seus alunos, A prática inclusiva dos alunos com deficiência nas classes comuns das escolas regulares é desafiadora e gera muitas dúvidas para pais, profissionais da educação e à própria sociedade. Importa ressaltar que a inclusão não pode ser reduzida unicamenteà inserção dos alunos com deficiências no ensino regular e que uma prática inclusiva deve permear todo o processo educacional, bem como o envolvimento de toda a comunidade escolar. É fundamental o reconhecimento dos ritmos e diferenças entre os alunos para que todos tenham as suas especificidades atendidas. No que se refere às crianças com transtorno do espectro autista, insta salientar que existe uma variedade de manifestações do transtorno, por isso é importante que os profissionais da educação tenham acesso ao diagnóstico médico para que saibam exatamente quais são as capacidades, comprometimentos e disfunções características de cada aluno. Deve-se fazer uma avaliação caso a caso, pois nenhum autista é igual ao outro. Convém enfatizar que o profissional de apoio ao professor, ou acompanhante especializado, torna-se imprescindível nesse processo de inclusão, principalmente nos casos de crianças e adolescentes com maiores dificuldades de socialização, linguagem e comportamentos repetitivos. Enfatiza-se que esse profissional é de extrema importância para prestar auxílio, tanto nas questões pedagógicas desses alunos, mas também suprir a necessidade de atenção individualizada, higiene pessoal e cuidados dependendo de cada caso. As crianças com autismo necessitam de orientação e apoio constantes para que possam participar de forma produtiva das brincadeiras e atividades em grupo.
EXEMPLO DE GRÁFICO:
EVOLUÇÂO DE MATRICULAS DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
 
CONCLUSÃO
Diante de todas estas dificuldades e problemas que encontramos destaca-se que a escola ainda não está suficientemente preparada para atender os alunos da educação especial. É um grande desafio para todos fazer se efetivar a escola inclusiva, mas com competência e boa vontade de todos da escola e a família farão algo para os portadores de necessidade especial.
Em face ao exposto, ressalta-se que, embora o processo de inclusão dos alunos com transtorno do espectro autista em classes comuns da rede regular de ensino não seja uma tarefa fácil, é importante construir avanços na construção de uma prática pedagógica que contemple as especificidades desse público e que, de fato, torne a realidade das escolas um espaço de educação para todos. Caso a caso deve ser avaliado o melhor para o aluno.
Essa é uma tarefa desafiadora, mas é importante que cada profissional da educação tenha plena convicção de seu importante papel na busca do respeito às diferenças e de uma sociedade mais justa e humana.
REFERÊNCIAS
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