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COLETÂNEA DE MATERIAIS PARA APOIO AOS ESTUDOS-20190315

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5 estratégias para melhorar a memória (2).pptx
5 estratégias para melhorar a memória
É importante conhecermos algumas maneiras simples de melhorarmos a memória.  
 Sono 
O sono há tempos foi identificado por cientistas como o estado em que nossos corpos otimizam e consolidam novas informações adquiridas e as armazenam como memória.
 Sono adequado é um ingrediente chave na melhora da memória.
Alimentação 
É sabido que uma alimentação ruim afetará negativamente sua memória. 
Existem fortes evidências científicas que uma dieta rica em Omega-3, vitamina B e antioxidantes é importante para a saúde do cérebro.
Relaxamento 
Desestressar e meditação são também maneiras cientificamente aceitas de melhorar sua memória. 
 Prática diária da meditação engrossa as partes do córtex cerebral responsáveis pela tomada de decisão, atenção e memória.
Exercícios Físicos 
 Um estudo recente da Universidade da Pennsylvania sobre exercícios e memória descobriu que pessoas que praticavam rotineiramente exercícios com atenção mostraram melhorias mensuráveis em “desempenho cerebral”. 
 
Memória de trabalho é uma característica importante do desempenho cerebral, oferece um espaço mental para garantir decisões e planos de ação rápidos e raciocinados. 
Desenvolver desempenho cerebral através de treinamento com atenção pode ajudar qualquer um que precise manter um desempenho de ponta face a circunstancias extremamente estressantes.
Estímulo Cognitivo 
Participar regularmente de treinamento cerebral ajuda a melhorar a memória. 
 
Desafiar sua memória com jogos, foi comprovado cientificamente que melhora a memória.
Implementação das cinco estratégias de melhoria da memória:
• Vá para a cama um pouco mais cedo para dormir mais;
• Comece a comer mais comidas ricas em Omega-3, vitamina B e antioxidantes, como peixe, abacate e castanha;
• Leia um livro sobre meditação e/ou se inscreva numa aula e experimente;
• Se você já não está exercitando pelo menos três vezes por semana, comece fazendo caminhadas de 20 minutos até que você tenha condicionamento suficiente para expandir seu programa de exercícios;
Jogos para melhorar sua memória.
Referência:
https://www.cerebromelhor.com.br/blog/template_permalink.asp?id=94
ONZE SUGESTÕES PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS.pdf
CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA 
 
SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO À APRENDIZAGEM - SOA 
 
 
ONZE SUGESTÕES PARA UMA BOA ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS 
Eis algumas das mais importantes dicas para abordar e solucionar conflitos 
 
1. Procure soluções, não culpados. 
É evidente que todo problema ou conflito tem uma causa, e, se você procurar, vai encontrar o culpado também. Mas, ao fazer isso, estará 
também desviando preciosa energia e tempo na caça às bruxas, em vez de se concentrar na solução que, a rigor, é a única saída para o 
desentendimento. Focalize sua atenção nos ganhos da solução e esqueça a sessão de acusações mútuas. Olhe um nível acima, concentre 
as pessoas nas metas (é o que elas mais deveriam ter em comum),enfoque as convergências (não as divergências), comprometa as 
pessoas na busca da melhor solução, encare isso de forma objetiva e também positiva. Só depois fale a sós com o causador do incidente 
(se houver um e puder identificá-lo), mostrando-lhe a inadequação da atitude e os resultados disso. Grande parte das vezes uma conversa 
sincera, respeitosa e objetiva evitará a repetição do ocorrido, desde que as causas sejam tratadas. 
 
2. Analise a situação. 
A. Faça as seguintes perguntas: QUAL é realmente o problema? QUEM está envolvido? O QUE aconteceu? Desde QUANDO vem 
ocorrendo? ONDE aconteceu o desentendimento (em que departamento, setor, área geográfica etc.)? POR QUE ocorreu o conflito? Poderia 
ter sido evitado? 
B. Busque alternativas de solução. Aponte as opções que você julgar mais plausíveis para resolver o conflito. 
C. Escolha a melhor alternativa com base nas informações à sua disposição. 
D. Implante e avalie. Ao implantar a solução, faça acompanhamentos periódicos para detectar eventuais desvios de rotas, promovendo 
reuniões com os envolvidos. Os passos b, c e d poderão também ser realizados com os envolvidos, desde que haja abertura e clima 
propício para isso. 
 
3. Mantenha um clima de respeito. 
Ao dialogar com a(s) parte(s) envolvida (s), mantenha sempre um clima de respeito e consideração, pois essa será a plataforma que 
sustentará o entendimento. Evite todo o tipo de sarcasmo, ironia ou agressividade, pois funcionarão como combustível para aumentar a 
fogueira. 
 
4. Aperfeiçoe a habilidade de ouvir e falar. 
Não interrompa quando a outra pessoa estiver se explicando, saiba ouvir e ouça também as entrelinhas, isto é, o que ela não está dizendo, 
mas insinuando por gestos, tom de voz e postura. Assim descobrirá muito além das aparências. Faça perguntas que levem ao 
esclarecimento do problema. Mesmo que em circunstâncias normais não se deva interromper quem fala, se a outra pessoa não consegue 
desenvolver seu pensamento, ou estiver se desviando do assunto ou ainda se expressando com dificuldade, interrompa fazendo perguntas 
objetivas que recoloquem o diálogo nos trilhos. Pergunte qual é a sugestão da outra pessoa para sanar o conflito. 
 
5. Seja construtivo ao fazer uma crítica. 
Evite a armadilha da personalidade, usando frases diretas e acusativas do tipo: “Você só sabe trabalhar para si e não ajuda ninguém” ou 
“Você me prejudicou de propósito”. As pessoas sentem-se acusadas e colocam-se na defensiva quando ouvem frases como “Você fez isso” 
ou “Você errou aquilo”. Concentre-se no problema ou comportamento e não na personalidade das pessoas. No primeiro exemplo 
anteriormente dado, uma outra forma de abordagem poderia ser: “Seu comportamento de afastar-se do grupo trem trazido problemas 
quanto ao cumprimento de prazos do setor”. No segundo exemplo, a frase poderia ser: “Sua atitude acabou me prejudicando”. Evite também 
críticas vagas ou malfeitas do tipo: “Seu trabalho tem deixado muito a desejar”. É algo muito impreciso: por isso fale de modo específico: “A 
pontualidade é algo muito importante para mim, e o seu relatório foi concluído com dois dias de 
atraso. Além disso, o item 5 não faz menção às novas datas estipulados pelo cliente, conforme os dados que lhe repassei anteriormente”. 
Da mesma forma, quando alguém lhe dirigir críticas vagas, solicite esclarecimentos “Você é muito negativo” ou “Seu trabalho está abaixo da 
média” não dizem muito. Pergunte então: “Onde o meu comportamento é negativo?” ou “Onde o meu trabalho está abaixo da média? Eu 
gostaria de saber para melhorar”. 
 
6. Procure a solução ganha-ganha. 
O ganha-perde ou perde-perde são as piores formas de solucionar conflitos. Sempre restarão alguns estilhaços doloridos, aguardando a 
melhor hora para o contra-ataque. Procure a relação ganha-ganha em que ambos os lados saiam ganhando, sem impor ou humilhar a outra 
parte. Os conflitos não são casuais. Eles ocorrem quando as pessoas sentem-se frustradas ou humilhadas, ignoradas, não reconhecidas, 
injustiçadas, inseguras, traídas ou algo assim. Por outro lado - felizmente - as pessoas todas evitam conflitos e tornam-se cooperativas 
sempre que percebem algo de vantajoso para elas ou para o grupo. As pessoas cooperativas são aquelas que têm algo a ganhar com isso, 
e grande parte das vezes não se trata de dinheiro. Elas podem querer, por exemplo, segurança, estabilidade, reconhecimento, promoção, 
crescimento pessoal, harmonia em equipe, desafios profissionais, elogio etc. Mostre, portanto, à outra parte o que ela tem a ganhar com a 
solução do conflito (ou
o que ela tem a perder se perdurar) e terá dado um grande passo para a solução do desentendimento. 
 
7. Aja sempre no sentido de eliminar conflitos. 
 Existem muitos métodos para eliminar comportamentos de resistência. Você poderá utilizar um ou vários desses métodos para resolver 
impasses com colegas ou subordinados: 
A. Mostre um Exemplo de Sucesso. Exemplifique como o mesmo problema foi enfrentado pela pessoa X ou pelo departamento A e que a 
solução foi encontrada utilizando o mesmo processo a ser agora adotado, provando, assim, sua eficiência. 
B. Dê uma Garantia. Garanta que, se o novo layout, a nova tecnologia, ou seja, lá o que for não der certo dentro de um determinado prazo 
(quinze dias, um mês etc.), então será adotado o sistema antigo ou algum outro. 
C. Faça uma Demonstração. Há resistências quanto a um novo equipamento ou um novo sistema? Use-o ou faça-o você mesmo funcionar 
(ou alguma outra pessoa que entenda disso) e mostre os resultados positivos. 
D. Tente Simplesmente Ouvir. Ouça os argumentos da outra parte amistosamente. Ao terminar o que ela tem a dizer, experimente 
persuadi-la por meio de uma argumentação sequenciada e lógica. 
 
8. Evite preconceitos. 
Preconceitos são, talvez, os piores bloqueadores na administração de conflitos. Estão relacionados com valores e crenças profundamente 
arraigados no íntimo das pessoas. A própria palavra preconceito explica o seu significado: pré-conceito, isto é, conceito prévio. O conceito já 
está previamente embutido e cristalizado na mente da pessoa, atuando como um clichê ou rótulo, sempre que determinado assunto é 
abordado. Suspende-se o julgamento (um dos dons mais preciosos do ser humano) e aciona-se o piloto automático, que passará então a 
comandar os pensamentos a respeito do tema ou da situação enfrentada. Os preconceitos mais comuns estão relacionados a cor, religião, 
sexo, nacionalidade, idade, ideologia política, deficiência física e mental. É difícil libertar-se desses estereótipos, mas uma das melhores 
armas contra eles é imbuir-se e conscientizar-se de cada caso é um caso e cada pessoa é uma pessoa, e que o problema deve ser 
administrado dentro de sua realidade única e específica, por mais parecido que possa ser com casos semelhantes do passado. Toda 
pessoa é única (não existem duas iguais, por mais semelhanças que possam ter) e todo conflito é singular, pois os fatores que o originaram 
nunca são totalmente idênticos e, se o são, os desdobramentos poderão tomar rumos inusitados. Pense nisso da próxima vez em que tiver 
de solucionar um conflito sobre o qual você ache que já sabe tudo a respeito por já ter enfrentado situações iguais e pessoas parecidas. 
 
9. Mantenha a calma. 
Mantenha a calma, não reaja mal às más-notícias e, sobretudo, não se irrite se alguém discordar de seu ponto de vista. Administrar conflitos 
significa também administrar a si mesmo e ao seu humor. Ambiguidades, incertezas e atitudes passionais fazem parte do processo 
conflitual, principalmente nos estágios mais agudos. Mantenha a cabeça fria e segure a mão firme no leme, sem perder o controle da 
situação, e tenha uma atitude de tranquilidade e confiança. Devido a essa postura, os outros aceitarão sua liderança e passarão a confiar 
em você. Escolha sempre o momento mais adequado para tratar do assunto conflitante. Conserve o objeto da discórdia exclusivamente 
entre os envolvidos, e abstenha-se de fazer propaganda, fofoca ou lançar boatos a respeito. Se a situação estiver muito confusa e os 
ânimos exaltados, às vezes é bom dar um tempo, para que as cabeças esfriem. Convoque uma reunião para mais tarde ou para o dia 
seguinte e, enquanto isso faça o seu dever de casa e analise bem a situação para estabelecer sua estratégia de abordagem. 
 
10. Quando estiver errado, reconheça o erro. 
Isso não vai diminuí-lo ou torná-lo vulnerável, como muitos supõem. Pelo contrário, você provocará o respeito dos outros por demonstrar 
que o seu interesse não é provar que você é perfeito ou infalível, mas sim buscar a melhor solução para o conflito, mesmo que, para isso, 
você tenha que admitir que cometeu um erro. 
 
11. Não varra os problemas para debaixo do tapete. 
Se houver um conflito enfrente-o, usando para isso a abordagem que melhor se coadune com o momento. Não ignore a situação, nem 
contemporize achando que o tempo sanará o desentendimento. O tempo quase sempre só agravará a discórdia. Pode, no entanto, haver 
situações especiais em que é mais vantajoso não encarar o conflito do que enfrentá-lo, pois a relação custo- benefício seria desfavorável. 
Neste caso use o seu bom senso para discernir quando fazê-lo. 
 
Ernesto Artur Berg 
Graduado em Sociologia e Administração pela FAE - Faculdade de Administração e Economia do Paraná. 
Pós-graduado em Administração Pública pela FGV de Brasília – DF 
Sócio-Diretor da Berg e Cia. desde 1985, empresa de consultoria em gestão de organizações e desenvolvimento gerencial. 
Autor dos livros Manual do Chefe Em Apuros, Makron Books, São Paulo (esgotado) e Negociações Inteligentes, Editora do Chain, Curitiba. 
 
bergernestoberg@yahoo.com.br; 
berg@quebrandobarreiras.com.br; 
www.quebrandobarreiras.com.br 
 
 
 
 
 
Orientações estratégia de estudo.doc
OPERAÇÕES MENTAIS (Fernadez, 1998) 
Durante o ato de estudar a mente realiza as seguintes operações:
Classificar
A começar pelo título, devemos classificá-lo nos diversos ramos da Ciência ou ramo do conhecimento humano. 
A medida que colocamos "o tema" em contato com os nossos recursos de percepção, visão, audição, poderemos classificá-lo e hierarquizá-lo. 
Após uma primeira classificação, você poderá enriquecê-la desdobrando-a.
Seriar
Esta operação mental se realiza quando ordenamos segundo um determinado critério as coisas que se nos apresentam ou quando colocamos os elementos de estudo em sequência, em passos progressivos ou em séries cronológicas distinguindo as partes para chegar a visão do todo. 
Algumas temáticas se prestam mais à seriação do que outras. 
Relacionar
Significa estabelecer relações simples ou múltiplas. Uma forma de relacionar é comparar semelhanças e diferenças. 
Outra maneira de relacionar é aproximar possíveis causas e efeitos, introduzindo as perguntas: Por quê? e em seguida: O que acontecerá então? 
Esta operação mental favorece a construção de "redes" estabelecendo ligação entre os fatos. 
Analisar
Significa decompor os sistemas em seus elementos constitutivos, dividindo o todo em partes. Pode-se começar a analisar enumerando as qualidades, as características de um ser ou um fenômeno. 
Reunir e compor conjuntos de sistemas
Quando se estuda, pode-se tornar o próprio estudo um ato de criação, ao reunir os elementos que compõem o tema de maneira original. 
A reunião pode ser mais original e completa se reunirmos os dados relativos ao objeto aos conhecimentos relacionados. 
Sempre que se retomam elementos das informações isoladas, reorganizando-as num todo, estamos utilizando a operação de reunir. 
Sintetizar
Se refere a reduzir aos aspectos essenciais do objeto. É necessário fazer a identificação dos itens principais para que seja resgatada a visão global e a relação entre as informações. Pode ser feito em forma de quadro sinóptico, mapa conceitual ou outras.
"... Uma boa síntese ... é com freqüência um meio de estimular a memória muito mais útil do que extensivas anotações ... porque funciona como um lembrete ativo, um mapa mental que induz o cérebro a reconstruir com significados ... se não fixarmos os significados por meio do processamento de informações num nível bem mais profundo, torna-se praticamente impossível reconstruí-los."
(BARNES) 
Representar
Se refere a aproximações das idéias a objetos concretos associando teoria e prática. Existem diversas formas de representar, mediante imagens figurativas, gráficos, diagramas, modelos. 
Argumentar
Uma das atividades que melhor garantem a aprendizagem é tentar provar ou justificar um conceito procurando reunir fundamentos para uma afirmativa ou negativa. 
Transferir
Transferir consiste em reproduzir ou aplicar o que foi aprendido, porém modificando-o, ou melhor, ajustando-o às novas situações. 
Avaliar
Para avaliar você deve ter desenvolvido a capacidade de reunir, analisar, sintetizar, argumentar e conceituar. Supõe uma atitude crítica considerando os aspectos positivos e negativos e tomada de decisões. 
A auto-regulação: função nuclear que sinaliza níveis diferenciados de abstração, análise, síntese, relações entre eventos e a própria vontade.
O ato de resumir se caracteriza por um trabalho articulado entre leitura e redação, podendo ser sistematizado nos seguintes passos (Apostila do Curso de Português Instrumental, 2001):
Regras de cópia e apagamento
Texto original 
É difícil, para não dizer impossível, ler esta tese aos poucos, por partes. Sua leitura é envolvente, uma escrita fluente sobre um trabalho cuidadoso de pesquisa feito objeto de extensa reflexão. Se, num primeiro momento envolvente, num outro, imprescindível, porque relata e analisa, numa perspectiva histórica, acontecimentos interessantes e importantes que explicitam os primórdios da prática fonoaudiológica. 
(Paladino, R.R. Uma reconstituição histórica nas práticas fonoaudiológicas no Brasil. In: Distúrbio da Comunicação n. 7, v. 1 São Paulo: EDUC, dez. 1994). 
Texto reduzido pela aplicação da regra de cópia e apagamento
É difícil ler esta tese aos poucos. Sua leitura é envolvente e imprescindível, porque relata e analisa acontecimentos importantes que explicitam os primórdios da prática fonoaudiológica.
OS SMART NUTRIENTS (1).pptx
OS SMART NUTRIENTS
Mariana Zogaib
Nutricionista
CRN 10101434
Rio, 2014
Os Smart Nutrients
Quanto mais um indivíduo desenvolve determinados módulos de entendimento da realidade, mais específica será a sua demanda cerebral por nutrientes.E em todas as demandas, o objetivo é um só: a evolução humana.
Os Smart Nutrients
São Vitaminas, minerais, aminoácidos e gorduras que vem apresentando uma ação positiva sobre todos os códigos de funcionamento do cérebro, e promovem a produção de substâncias que são essenciais para o desenvolvimento da inteligência, como o NGF.
NGF – Fator de Crescimento Nervoso
 É uma pequena proteína de secreção interna, importante para o crescimento, manutenção e sobrevivência de determinados neurônios (células nervosas). Também funciona como molécula de sinalização entre os neurônios.
Vitamina D
Primeiro micronutriente a estimular no cérebro a formação de NGF e muito potente para a regeneração dos neurônios, melhora na função visual e auditiva.
Alimentos fontes: óleo de fígado de arenque, de bacalhau, sardinha, salmão, arenque, camarão, bacalhau, fígado de galinha, de porco, de boi, creme de leite, manteiga, gema de ovo, queijo, leite humano e leite de vaca.
Vitamina D
Promove o crescimento e a mineralização dos ossos; aumenta a absorção do cálcio.
Vitamina E
Tem papel protetor dos neurônios, do sistema imunológico, ampla atuação em nível cerebral, combate o envelhecimento, impede as lesões do cérebro e combate a oxidação do co-LDL.
Alimentos fonte: óleo de gérmen de trigo, maionese, margarina, óleo de semente de girassol, de amêndoa, de açafrão, castanha do pará, amêndoa, avelã, óleo de milho, amendoim e a pasta
Vitamina E
Pistache seco, batata-doce, abacate, manga, gema de ovo, vegetais folhosos e legumes em geral.
Vitaminas do Complexo B
Envolvidas nos processos mitocrondiais, importância no sistema nervoso;
B1 (Tiamina) – essencial para a transformação de glicose em energia, relevante no distúrbio do déficit de atenção (DDA)
Alimentos fonte: levedo de cerveja, amendoim, farelo de arroz, sustagem, presunto, gérmen de trigo, lombo de porco, trigo integral, aveia, farelo de milho, costeleta de porco, flocos de milho
Vitaminas do Complexo B
Feijão fradinho, lentilha e feijão de soja;
B2 (Riboflavina) – Memória, humor e aquisição de conhecimentos, regenera o glutatião, um dos maiores protetores celulares contra a ação dos radicais livres.
Alimentos fontes: Fígado de boi, amendoim, açafrão, cacau em pó, farelo de arroz, carne seca, coração de boi, fubá de milho, castanha de caju, avelã, amêndoa, brócolis, camarão, abacate, batata-inglesa, ameixa seca, farinha de mandioca.
Vitaminas do Complexo B
B3 (Niacina) – Participa da manutenção de substâncias químicas nervosas e hormônios que regulam a memória e o pensamento, útil no tratamento da depressão, ansiedade e no DDA;
Alimentos fontes: amendoim, carne bovina magra, avelã, frango, açafrão, castanha de caju, folha de abóbora, abobrinha, caju, proteína de soja, acelga, batata-inglesa, arroz polido, banana-dágua, caldo de cana e aveia.
Vitaminas do Complexo B
B6 (Piridoxina) – Importante na formação de neurotransmissores, seu déficit diminui a formação de serotonina e dopamina;
Alimentos fontes: Gérmen de trigo, nozes, batata-inglesa, banana, fígado de galinha, abacate, alcatra, feijão de soja, lentilha, cenoura e leite.
Vitaminas do Complexo B
B12 e B9 em sinergia – Nos processos neurodegenerativos e na formação de SAMe.
Alimentos fontes: fígado de boi, mexilhões, ostras, cavala, salmão, carne bovina, lombo, ovo, leite, frango e queijo;
Alimentos fontes: fígado de galinha, feijão, gérmen de trigo, feijão fradinho, grão de bico, espinafre, feijão preto e branco, abacate, aspargos, pão integral, ervilhas, laranja e banana.
Vitamina C
Poderoso antioxidante, que intensifica a ação antioxidante de outros nutrientes. Forma neurotransmissores como a acetilcolina, dopamina e noradrenalina, a sua ausência pode provocar depressão e ansiedade.
Alimentos fontes: Mandioca, caju, salsa, alfafa, manga, pimenta vermelha, fruta de conde, bertalha, couve, mamão, goiaba, inhame, brócolis, abóbora, limão, taioba, morango e rabanete. 
Cromo e Vanádio
Esses oligoelementos, aproveitam o principal combustível do cérebro, a glicose, ativando receptores de insulina. Pessoas deprimidas tem baixa desses minerais.
Alimentos fontes: Brócolis, suco de uva, ovo, presunto, batata purê, suco de laranja, feijão verde, carne bovina, alface, óleo de milho, cereais 
Cromo e Vanádio
Em grão integral, levedo de cerveja, banana, espinafre, ostras, gérmen de trigo, pimenta-do-reino e pimentão verde.
Alimentos fontes: óleos vegetais (oliva, soja, milho e girassol), trigo sarraceno, aveia, arroz, cenoura, repolho, frutos do mar, rabanetes e azeitonas
Selênio
É um oligoelemento contra os efeitos nocivos dos radicas livres, ajuda a remover os minerais tóxicos que provocam problemas cerebrais, protege a parede vascular, evitando o AVC (acidente vascular cerebral);
Alimentos fontes: 
Lítio
Estimula o prazer e o amor e a entrada nos neurônios do triptofano, que é precursor da serotonina, inibe os receptores da dor e modula os receptores da serotonina e dopamina.
Alimentos fontes: Água mineral, grãos, carne bovina, ovos, verduras
Zinco
É vital para produção das enzimas pancreáticas para digerir os alimentos, mal digerido, cria um ambiente para bactérias nocivas que secretam toxinas, que inibem a serotonina e tem ação protetora contra intoxicações por minerais tóxicos;
Alimentos fontes: Ostra, agrião, 
Zinco
Endívia, farelo de trigo, tahine, cogumelos, semente de abóbora, broto de alfafa, escarola, salsa, carne assada, fígado de boi, acelga, gema de ovo, peru, aveia, lentilha e espinafre.
Cálcio e Magnésio
Importantes para os processos cerebrais, beneficia a formação da memória e evita calcificações mas artérias
e nos rins.
Alimentos fontes: Queijos, manjuba, amêndoa, gergelim, sardinha, flor do brócolis, aveia, corvina, couve-manteiga, avelã, castanha-do-pará, agrião e leite
Magnésio
Alimentos fontes: Soja, figo, ostra, feijão fradinho, linguado, amêndoa, cavalinha, espinafre, grão-de-bico, abacate, nozes, quiabo, farelo de aveia, bacalhau, uva passa, leite integral, ervilha verde, leite desnatado.
Ácidos Graxos Tipo ômega 3
Excelente para memória e aumenta os receptores de serotonina, dopamina e noradrenalina, potente antioxidante, protege o cérebro e o sistem nervoso central dos radicais livre.
Alimentos fontes: Semente de linhaça, arenque, óleo de bacalhau, atum, salmão, sardinha, cavalinha, 
Ácidos Graxos Ômega 3
Espinafre, couve, rúcula e semente chia.
Interseção de Neurotransmissores
Triptofano (Aminoácido)
Maior precursor nutricional de serotonina e a vitamina B6 é indispensável nesse processo, ela melhora o humor, promove relaxamento, melhora a qualidade do sono e alivia a depressão. 90% da serotonina corporal é fabricada no intestino, correlação positiva com a alimentação.
Triptofano (aminoácido)
Cardápio com Smart Nutrients
Muito Obrigado e Bom Apetite !!
PLANO_DE_ESTUDO.doc
CENTRO UNIVERSITÁRIO CARIOCA
SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO À APRENDIZAGEM - SOA
PLANO DE ESTUDO
Dados pessoais
Curso: 									Período: 
Nome/matrícula:
Data de nascimento:							Idade:
Sexo:
Condições de estudo:
Só estudo ( ) Estudo e trabalho meio período ( ) Estudo e trabalho período integral ( )
O local de estudo que proporciona maior rendimento para a aprendizagem: 
Na minha casa ( ) Locais públicos ( ) Casa de amigos ( ) No trânsito ( ) Na biblioteca da Faculdade ( ) outro local
�
Reflita sobre o seu desempenho acadêmico 
Quais serão as prioridades de estudo? O que precisa ser mais estudado e por mais tempo?
Para identificar as prioridades de estudo, você deve avaliar o nível de conhecimento que você tem em cada disciplina. Elabore um quadro:
		Disciplinas
		Nível de conhecimento
		Dificuldades (Identifique as suas dificuldades. Consulte os professores)
		Prioridade de estudo
		A
		alto/ baixo/médio
		
		alta/ baixa/média
		B
		alto/baixo/médio
		
		alta/ baixa/ média
		C
		alto/baixo/ médio
		
		alta/baixa/média
�
Elabore o cronograma de estudos
O que vai conseguir estudar com o tempo disponível? Por quanto tempo? Quantas horas? Quantos tópicos? 
No cronograma de Planejamento de estudo você deve inserir os horários e as atividades da sua rotina diária (inclua o trabalho, as atividades da sua rotina, os dias das aulas e o seu tempo “livre”). 
Atenção: 
Obedeça ao planejamento feito. Você precisa de disciplina para dar continuidade ao seu planejamento.
Faça uma auto - avaliação do seu aproveitamento após duas ou três semanas da elaboração e vivência do seu Planejamento de Estudo. 
Insira o horário e atividade (manhã, tarde e noite). Ex.: Trabalho: 09h às 18h (de segunda a sexta). Faculdade: 18h45 às 21h30 (2ª, 3ª e 4ª). 
A sua organização (planejamento de estudo) vai depender das suas necessidades de aprendizagem a partir do quadro acima.
Cronograma semanal
Verifique a sua disponibilidade para cada dia da semana (trabalho, estudo, outras atividades). Defina os conteúdos – disciplinas que precisam ser estudadas. Você pode inserir somente a disciplina e definir semanalmente o conteúdo.
		HORÁRIO:
		SEGUNDA
		TERÇA
		QUARTA
		QUINTA
		SEXTA
		SÁBADO
		DOMINGO
		M / T / N
		
		
		
		
		
		
		
		
DISCIPLINA
		
		
		
		
		
		
		
		
CONTEÚDO(S)

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