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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU- UNINASSAU
ELETROTERMOFOTOTERAPIA
MANAUS
2019
DANIELE BATISTA MAGALHÃES
ELIARA GODINHO MARINHO
EDNA MARIA DA SILVA SOUSA
GRACIELA MONICA FARIAS HATCHERIAN
MARIA AUXILIADORA FERREIRA
SAMUEL DA CUNHA FERREIRA
WELLINGTON VALÉRIO LEANDRO
CORRENTE DIADINAMICA DE BERNARD
Trabalho solicitado pela professora Guiomar, referente a matéria de eletrotermofototerapia, no requisito de complementar nota para o 4º período do curso de fisioterapia.
MANAUS
2019
INTRODUÇÃO
As correntes diadinâmicas foram desenvolvidas na França pelo dentista Pierre Bernard no início da década de 1950. São correntes alternadas retificadas em ondas completas ou em semiondas. Segundo Pierre Bernard, estas correntes apresentam um amplo efeito analgésico em lesões de tecidos moles e em desordens sistêmicas. As correntes diadinâmicas classificam-se em cinco tipos e a cada uma delas atribui-se efeitos fisiológicos e terapêuticos diferentes. Assim, a seleção da corrente a ser utilizada depende do objetivo proposto para a terapia. A corrente difásica fixa produz analgesia rápida e temporária, decorrente do mascaramento do sistema nervoso central, além de apresentar efeito espasmolítico. A monofásica fixa é indicada para eletroestimulação muscular e melhora circulatória local. A de curtos períodos apresenta efeito circulatório mais intenso. A de longos períodos é caracterizada por efeito analgésico persistente. O ritmo sincopado tem como finalidade a realização de contrações musculares. No entanto, os efeitos atribuídos a cada corrente, parecem ser baseados na experiência prática dos profissionais que utilizam as correntes diadinâmicas e não em resultados de estudos experimentais controlados. Além disso, não há evidências científicas que comprovem se estas correntes têm efeito analgésico. Dessa forma, o objetivo desse estudo é aprender o efeito das correntes diadinâmicas no limiar de dor por pressão e desconforto sensorial.
CORRENTE DIADINÂMICA DE BERNARD 
São correntes alternadas senoidais, de baixa frequência (50 a 100 Hz), com retificação monofásica ou bifásica. São interrompidas com alternâncias rítmicas, e podem trocar continuamente de frequência ou ainda combinar-se em defasagem de uma corrente senoidal monofásica.
Quase sempre ela se associa com uma corrente contínua de base, que aumenta o nível de saída das semi-ondas mono ou bifásicas. Por se tratarem de corrente alternada, possuem a capacidade de alternar a polarização e a despolarização dos tecidos. Como os máximos das correntes de polarização correspondem aos mínimos das correntes alternadas que entram, vice-versa, ocorre, no corpo animal somas de subtrações contínuas dessas duas correntes, os efeitos são eletroquímicos, térmicos e de estimulação, consequência dos fenômenos de polarização.
As correntes diadinâmicas duplicam os índices de reabsorção tecidual devido a sua intensa capacidade de hiperemia. O incremento da irrigação sanguínea provocado pela ação do tratamento é uma das causas dos efeitos antiexsudativos, proporcionados por esta forma de corrente.
Os eletrodos utilizados devem ser metálicos, preferencialmente de alumínio e de tamanhos adequados; pode-se utilizar tanto técnica bipolar quanto monopolar. A bipolar consiste na utilização de dois eletrodos de tamanhos iguais com o objetivo de distribuir uniformemente a corrente pela superfície do seguimento a ser tratado.
E a monofásica, com eletrodos de tamanhos diferentes, proporcionam uma concentração maior da corrente no eletrodo de menor tamanho, enfatizando assim o local a ser tratado.
A seleção de corrente a ser utilizada nas diferentes afecções dependem do objetivo proposto pela terapia. Dentre as correntes de diadinâmicas podem-se diferenciar as ações primárias sobre o sistema sensorial e motor, bem como as influencias favoráveis sobre o sistema vegetativo. 
CLASSIFICAÇÃO
De acordo com Guirro e Guirro (2004), as correntes diadinâmicas são classificado em número de cinco:
A corrente difásica (DF): proporcionando analgesia temporária, pois eleva o limiar de excitação das fibras nervosas sensitivas, além de promover melhora dos transtornos circulatórios;
A corrente monofásica (MF): possui uma predileção no sentido de atenuar a tonicidade vascular simpática e estimular o metabolismo do tecido conjuntivo;
A corrente de curtos períodos (CP): indicada para situações que necessitem de aumento de circulação local ou segmentar;
A corrente de longos períodos (LP): indicada para o tratamento de diferentes formas de mialgias e neuralgias;
A corrente de ritmo sincopado (RS): provoca contrações rítmicas das fibras musculares, melhorando a hipotonia muscular associada, porém, é extremamente desagradável.
AGENESE
Corrente criadas por Bernard 1929, um físico que estudava sobre corrente elétrica, se poderia melhorar a dor. Uma corrente de baixa frequência, com fluxos de elétrons constante, em apenas uma direção e sentido(eletrosmose) utilizou corrente da rede elétrica através de uma técnica chamada retificação, produziu cinco tipos de corrente que ficaram conhecidas como “corrente diadinamica de Bernard”.
CLASSIFICAÇÃO
De acordo com Guirro e Guirro (2004), as correntes diadinâmicas são classificado em número de cinco:
A corrente difásica (DF): proporcionando analgesia temporária, pois eleva o limiar de excitação das fibras nervosas sensitivas, além de promover melhora dos transtornos circulatórios;
A corrente monofásica (MF): possui uma predileção no sentido de atenuar a tonicidade vascular simpática e estimular o metabolismo do tecido conjuntivo;
A corrente de curtos períodos (CP): indicada para situações que necessitem de aumento de circulação local ou segmentar;
A corrente de longos períodos (LP): indicada para o tratamento de diferentes formas de mialgias e neuralgias;
A corrente de ritmo sincopado (RS): provoca contrações rítmicas das fibras musculares, melhorando a hipotonia muscular associada, porém, é extremamente desagradável.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
O tempo de aplicação deve-se limitar a uns poucos minutos, dados que, em um tempo demasiadamente longo, correntes diretas tem a particularidade de queimar o paciente.
No geral o tempo total de aplicação não deve ultrapassar os 10 minutos.
Em relação aos números de sessões, é aconselhável que após o desaparecimento dos sintomas patológicos deve se efetuar mais 2 ou 3 aplicações afim de estabilizar o efeito terapêutico. 
Geralmente a técnica de aplicação das correntes Diadinâmicas é bipolar, que consiste em aplicar os dois eletrodos de igual tamanho para ministrar uniformemente a corrente na superfície da pele.
Os locais de aplicação ficam determinados em: aplicações nos pontos dolorosos, troncos nervosos, região paravertebral, gangliotrópica, vasotrópica, articulares, músculos e sobre ponto motor. 
No sentido transversal ou longitudinal 
Ao tratar nervos periféricos os eletrodos devem estar dispostos no trajeto dos nervos.
Tempo de aplicação entre 5 e 15 minutos.
INDICAÇÕES
Distorção (luxação, subluxação): CP
Contusões: CP
Distensões musculares: CP e DF
Periartrite umeroescapular: CP
Mialgias: DF e CP
Torcicolos, lumbago: CP e DF
Hipotrofia muscular “faradizaves”:RS
Epicondilite:CP
Artose das articulações das extremidades: DF e CP
Osteocondrose da coluna vertebral: CP
Sindrome de sudeck: DF
CONTRA INDICAÇÃO
Trombose;
Idades extremas;
Deficiência na percepção de correntes elétricas;
Infecção;
Hemorragias;
Lesão de pele;
Marca passo (a corrente dinâmica ocasionam perturbações em marca-passos, assim, em portadores de marca passos, o tratamento com estas correntes deve ser efetuado sob controle continuo do pulso e eletrocardiograma);
CONSIDERAÇÃO SOBRE AS PRECAUÇÕES
Por ser uma corrente unidirecional, os diadinamicos tem um efeito eletroquímico acentuado, favorecendo a formação de ácidos e base fortes na região da aplicação, o que torna quimicamente perigosa. Por esta razão, alguns cuidados devemser tomadas para evitar queimadura e lesão no tecido. Algumas precauções como o tempo de aplicação não deve exceder de 20 minutos para não acumular ácidos e bases em baixo de cada um dos polos especificamente.
Deve-se estabelecer uma amplitude adequada;
A densidade da corrente deve ser menor que 0,5 mA/cm² no eletrodo negativo e 1,0 mA/cm² no eletrodo positivo;
Quando não for preciso o efeito de polarização é necessário fazer uma inversão manual da polaridade da corrente;
Os eletrodos devem ser metálicos, preferencialmente de alumínio, de tamanhos adequados. Para algumas aplicação especialmente extremidades, pode- se imergir a estrutura em uma cuba plástica contendo água, com o respectivo eletrodo mergulhado protegido por uma luva de tecido condutor. Sugere-se que a intensidade da corrente deve ser perceptível porém não dolorosa. O maior perigo dessa corrente é o dano tissular devido dos efeitos polares, esse pode ser em todos com a eversão de corrente durante o tratamento.
CONCLUSÃO
Podemos concluir que as correntes diadinamicas são eficiente no tratamento fisioterapêutico. Dentre suas principais características, destaca-se o fato de ser uma corrente polarizada, ou seja, trata-se de uma corrente com fluxo unidirecional de partículas carregadas, tendo, portanto, a capacidade de promover mudanças eletroquímicas sob os eletrodos. Cada eletrodo, de acordo com a sua polaridade, pode induzir a efeitos específicos. Diminuindo dores, edemas e reduzindo complicações de algumas patologias.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/correntes-diadinamicas/25386#
WILLIANS.R.Production and transmissão Of the ultrasoind.Physiotherapy.73(3):113-116.1987.
CAMERINI, C; CARVALHO, J; OLIVEIRA, W. Correntes diadinamicas. In: RODRIGUES, E; GUIMARÃES, C. Manual de recursos fisioterapêuticos. Rio de janeiro; revinter, 1998. o, 43-52.
LOW, J.; REED, A. Estimulação elétrica de nervo e musculo. Eletroterapia explicada. 3. Ed. São Paulo: Manole,2001.p.57-151.
KITCHEN,Sheila. Eletroterapia prática baseada em evidências.11.Ed. São Paulo; Manole,2003.p.233-240.

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