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Exercício: CCJ0147_EX_A6_201511454148_V2 01/09/2019 Aluno(a): REINALDO VIEIRA NEVES 2019.2 Disciplina: CCJ0147 - DIREITO CIVIL VI 201511454148 1a Questão V EXAME DE ORDEM UNIFICADO Heitor, solteiro e pai de dois filhos também solteiros (Roberto, com trinta anos de idade, e Leonardo, com vinte e oito anos de idade), vem a falecer, sem deixar testamento. Roberto, não tendo interesse em receber a herança deixada pelo pai, a ela renuncia formalmente por meio de instrumento público. Leonardo, por sua vez, manifesta inequivocamente o seu interesse em receber a herança que lhe caiba. Sabendo-se que Margarida, mãe de Heitor, ainda é viva e que Roberto possui um filho, João, de dois anos de idade, assinale a alternativa correta. Roberto não pode renunciar à herança, pois acarretará prejuízos a seu filho, João, menor de idade. Roberto pode renunciar à herança, ocasionando a transferência de seu quinhão para Margarida, sua avó, desde que ela aceite receber a herança. Roberto pode renunciar à herança, e, com isso, o seu quinhão será acrescido à parte da herança a ser recebida por Leonardo, seu irmão. Roberto pode renunciar à herança, o que ocasionará a transferência de seu quinhão para João, seu filho. Respondido em 01/09/2019 16:04:40 2a Questão (Questão 29 123º Exame OAB-SP) Bernardo faleceu, deixando uma soma de dinheiro depositada em banco, ações de uma companhia, 2 automóveis e os utensílios domésticos de sua residência, no valor total de R$ 300.000,00. Neste caso, pode-se afirmar que a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, pode ser feita por instrumento particular, sendo a herança, sob cogitação, móvel, embora indivisível, até a partilha. a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, pode ser feita por instrumento particular, sendo a herança, sob cogitação, móvel e divisível, podendo ser antecipada a partilha. a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, deve ser feita por escritura pública, sendo a herança, sob cogitação, imóvel, mas divisível, até a partilha. a cessão de direitos hereditários, pelo herdeiro de Bernardo, deve ser feita por escritura pública, sendo a herança, sob cogitação, imóvel e indivisível, até a partilha. Respondido em 01/09/2019 16:14:55 3a Questão (Questão 29 129º Exame OAB-SP) Sobre o Direito das Sucessões, é errado afirmar: é lícito a José ceder os direitos que possui na sucessão do seu pai, Joaquim, que já faleceu. os filhos do herdeiro renunciante herdam por representação. Pedro pode nomear como herdeira testamentária sua sobrinha, que nem sequer foi concebida. as testemunhas do testamento não podem ser nomeadas herdeiras. Respondido em 01/09/2019 16:18:09 4a Questão (Questão 84 118º Exame OAB-SP) Carlos faleceu e deixou dois herdeiros, João e José, maiores e capazes, aquinhoados em partes iguais. O montemor é constituído por apenas um lote de terreno urbano, sobre o qual está construída uma casa. Não havendo acordo entre os herdeiros, o imóvel será vendido em hasta pública e o produto igualmente dividido entre eles. serão eles considerados condôminos, em partes iguais. o imóvel será objeto de divisão, cabendo uma parte para cada um deles. será nomeado administrador judicial, a quem competirá dividir os frutos, igualmente. Respondido em 01/09/2019 16:18:52 5a Questão (Questão 24 - 31º Exame OAB-RJ) Em se tratando de Vocação Hereditária, aponte qual destas opções está errada: Os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas em testamento pelo testador, mas nascidos 36 (trinta e seis) meses após a abertura da sucessão; Legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão; Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários os irmãos da pessoa que, a rogo, escreveu o testamento. Na sucessão testamentária pode ser chamada a suceder uma pessoa jurídica; Respondido em 01/09/2019 16:08:41 Explicação: Tal prazo não está previsto nem no CC e nem no CPC. 6a Questão Bino e Andrea são casados pelo regime da separação de bens por pacto antenupcial, sendo certo que, desta relação, não adveio nascimento de filhos. O homem faleceu em maio deste ano, deixando para serem partilhados dinheiro, automóveis, cotas societárias e um imóvel. Sobreviveram ao falecido seus 4 filhos, todos havidos de relações com outras mulheres, os quais afirmam que Andrea não tem direito algum na sucessão em razão do regime de bens. Isto posto, marque a alternativa correta: Andrea somente poderá suceder os bens sobre os quais não tiver meação. Caberá aos descendentes e à Andrea a partilha igual do patrimônio. Andrea concorre na herança e tem direito a, pelo menos, 1/4 dos bens. Os filhos do morto herdam sozinhos os bens por ele deixados. Respondido em 01/09/2019 16:21:20 7a Questão Joaquim e Maria são casados pelo regime da comunhão universal e nunca tiveram filhos. Ao tempo de sua morte, em 2009, ele tinha adquirido um patrimônio avaliado em 1 milhão de reais. Além de sua esposa, deixou sua mãe e os avós paternos. Diante disso, quem terá direito de receber os deixados por Joaquim: Além da meação, Maria terá metade da herança, ficando a outra metade somente para a mãe do morto. Todos dividirão a herança igualmente, resguardada a meação da viúva. O patrimônio será dividido entre Maria e a mãe do morto, por cabeça, e os avós partilharão por estirpe. A Maria não poderá sucedê-lo em razão do regime de bens, ficando tos os bens para a mãe. Respondido em 01/09/2019 16:23:38 8a Questão (FUNDEP/ MPE-MG 2011/ PROMOTOR DE JUSTIÇA/ADAPTADA) Quanto ao Direito das Sucessões, é INCORRETO afirmar: O juiz nomeará inventariante, em primeiro lugar, de acordo com a ordem disposta na legislação processual, o cônjuge ou companheiro sobrevivente, desde que estivesse convivendo com o outro ao tempo da morte deste. Os herdeiros capazes, bem como os incapazes, mediante representação por instrumento público, poderão fazer partilha amigável, por escritura pública, termo nos autos do inventário, ou escrito particular, homologado pelo juiz. Ficam sujeitos a sobrepartilha os bens sonegados e quaisquer outros bens da herança de que se tiver ciência após a partilha. Os herdeiros em posse dos bens da herança, o cônjuge sobrevivente e o inventariante são obrigados a trazer ao acervo os frutos que perceberam, desde a abertura da sucessão; têm direito ao reembolso das despesas necessárias e úteis que fizeram, e respondem pelo dano a que, por dolo ou culpa, deram causa. A partilha, uma vez feita e julgada, só é anulável pelos vícios e defeitos que invalidam, em geral, os negócios jurídicos; Respondido em 01/09/2019 16:26:09 Explicação: O Novo Código de Processo Civil no seu art. 610, in verbis: ¿Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial. § 1.º Se todos forem capazes e concordes, o inventário e a partilha poderão ser feitos por escritura pública, a qual constituirá documento hábil para qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância depositada em instituições financeiras. § 2.º O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial¿.
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