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CIVIL VI

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(UFRJ-NCE/MPE-RJ 2007/ ANALISTA) A respeito do direito das sucessões, é correto afirmar que:
		
	
	a distinção entre a indignidade e a deserdação está no fato de que a primeira ocorre quando o sucessor incorre em uma das hipóteses legais de ofensa ao autor da herança, independente de qualquer ato volitivo deste, ao passo que a deserdação decorre de ato de vontade do autor da herança, independente da ocorrência de qualquer hipótese legal praticada pelo eventual sucessor;
	 
	na substituição fideicomissária, a propriedade resolúvel do fiduciário pode ser instituída por tempo indeterminado;
	
	o direito de representação sucessório é aquele que decorre de poderes especiais do sucessor outorgados a determinada pessoa, que pode, assim, praticar todos os atos civis como se sucessor fosse;
	
	a herança vacante, em sucintas palavras, é aquela que deriva dos bens do autor da herança que não deixa sucessores capazes de sucedê-lo, adquirindo ela o status de herança jacente depois de decorridos cinco anos da abertura da sucessão, momento este em que os bens arrecadados passarão ao domínio de um Estado da federação.
	
	o testamento pode ser mudado pelo testador a qualquer tempo em sua vida nos termos do art. 1.858 do CC, ao passo que os codicilos, uma vez instituídos, não podem ser alterados;
	A sucessão da pessoa natural ocorre com
		
	
	a finalização do inventário.
	
	o testamento.
	
	a abertura do inventário.
	
	com a expedição do formal de partilha
	 
	a morte do sucedido.
	A regra do droit saisine:
		
	
	É aplicável apenas aos herdeiros legítimos e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido;
	
	Indica que apenas para os herdeiros legítimos, os bens deixados pelo sucedido serão transmitidos desde logo, a partir da abertura da sucessão;
	
	É aplicável tanto aos herdeiros legítimos quanto testamentários e dispõe que os herdeiros ficarão investidos na posse dos bens que compõe o espólio no momento imediato da morte do sucedido;
	
	Dispõe que a transmissão da herança aos herdeiros legítimos e testamentários somente se dará com a conclusão do processo de inventário e expedição do competente formal de partilha.
	 
	Dispõe que aberta a sucessão, com a morte do sucedido, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários;
	(Ministério Público Estadual MPE/MG  2010) Analise as seguintes alternativas e assinale a assertiva INCORRETA.
		
	
	O esbulhador do alheio deve indenizar o dono da coisa pelo valor das deteriorações e o devido a título de lucros cessantes, se houver.
	
	Nenhuma opção está errada.
	
	Absolvido de crime praticado contra seu pai, com sentença transitada em julgado, não produzirá efeito a disposição testamentária deserdando o ofensor.
	 
	O herdeiro que tentou matar seu pai, citado em ação própria, seis anos após a abertura da sucessão, não recebe a herança, face ao despacho citatório do juiz.
	
	Consoante a teoria da responsabilidade subjetiva, em não havendo culpa do agente, não é o autor do ato responsabilizado pelo dano indenizável.
	Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao Direito das Sucessões.
		
	
	A herança jacente é sempre transitória.
	 
	O herdeiro necessário perderá o direito à legítima se lhe forem deixados bens em testamento que constituam a parte disponível do testador
	
	A parte do renunciante acresce à dos coerdeiros da mesma classe e do mesmo grau.
	
	O cônjuge sobrevivente concorre com os descendentes nos bens particulares, não nos comuns, na ordem da vocação hereditária.
	
	Os herdeiros do indigno herdam por representação, nos casos previstos em lei.
	(TJ/PE) João, que possui dois filhos − José e Joaquim − em 2010, doou a José, com dispensa de colação, alguns imóveis que totalizaram R$ 2.000.000,00 e que representavam 25% de seu patrimônio, avaliado em R$ 8.000.000,00. Por testamento, lavrado em 2012, João deixa parte de seus bens, distribuídos em legados, também a José e sem prejuízo de sua legítima. Aberta a sucessão de João, em 2014, verificou-se que os bens deixados a José, no testamento, equivaliam a R$ 3.000.000,00, e o patrimônio do testador se reduzira a R$ 6.000.000,00. Segundo o que dispõe o Código Civil,
		
	
	o testamento de João é nulo, porque não respeitou a legítima dos filhos.
	
	a cláusula que dispensou o donatário da colação tornou-se ineficaz, porque somados os legados e as doações, João desrespeitou a legítima de Joaquim.
	
	haverá necessariamente redução das disposições testamentárias para que a legítima de Joaquim seja respeitada, levando-se em conta as doações e os legados.
	
	José terá de optar entre receber os legados ou permanecer com os bens doados, salvo se os trouxer à colação, porque não se admite que o ascendente beneficie um mesmo descendente com doações e legados, que ultrapassem o disponível calculado na data da abertura da sucessão.
	 
	tanto as doações como os legados são válidos, porque respeitaram a legítima dos filhos que deverá, respectivamente, ser calculada no momento da doação e no momento da abertura da sucessão.
	Respondido em 02/12/2021 00:47:15
	
	
	A sucessão provisória:
 
		
	
	 
Se o ausente deixou procurador, poderá ser requerida após 4 anos da arrecadação
  
	 
	 
Poderá ser requerida pelos credores de obrigações vencidas e não pagas
 
	
	 
Poderá ser requerida depois de 2 anos da arrecadação dos bens do ausente
 
	
	 
Será aberta por solicitação do Inventariante
 
	
	Será Requerida por um terceiro não interessado
	
	
	O foro competente para abertura do Inventário é:
		
	
	da situação dos bens deixados pelo "de cujus"
	 
	do último domicílio do "de cujus"
	
	do domicílio do cônjuge sobrevivente
	
	da residência do "de cujus"
	
	do domicílio de um dos herdeiros
	Na linha descendente
		
	 
	os netos sucedem por estirpe, e os outros descendentes por cabeça, conforme se achem ou não no mesmo grau.
	 
	os filhos sucedem por cabeça, e os outros descendentes, por cabeça ou por estirpe, conforme se achem ou não no mesmo grau.
	 
	os descendentes sempre sucedem por estirpe, ainda que se achem no mesmo grau.
	 
	os ascendentes sucedem por estirpe, e os descendentes por cabeça, conforme se achem ou não no mesmo grau.
	 
	os ascendentes sucedem por cabeça e os descendentes por estirpe, conforme se achem ou não no mesmo grau.
	Quanto às espécies de sucessão, está CORRETA a seguinte afirmação:
		
	
	A sucessão legítima exclui a sucessão testamentária, haja vista que a primeira decorre diretamente da lei, sem vontade presumida do de cujos.
	
	Com a entrada em vigor do Código Civil de 2002, todas as formas de sucessão estão regulada neste diploma legal, não havendo que se falar no direito brasileiro das sucessões irregulares ou anômalas, que deixam de existir de pleno direito em razão de revogação expressa.
	
	A sucessão testamentária é também denominada de ab intestato
	
	Diz-se sucessão a título singular aquela em que o testador transfere a um beneficiário determinado a totalidade do acervo hereditário, sem individualização.
	 
	A sucessão universal ocorre quando o herdeiro é chamado a suceder na totalidade do acervo hereditário.
	Quanto a fonte a sucessão pode ser:
		
	
	Singular ou Universal
	
	Singular ou Legítima
	
	Testamentária ou Singular
	
	Legítima ou Universal
	 
	Legítima ou testamentária
	(FCC - 2018 - DPE - AM - Defensor Público)   Em relação ao direito sucessório:
		
	 
	o herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando o valor dos bens herdados.
	
	na sucessão abre-se no lugar do falecimento do autor da herança.
	
	havendo herdeiros, de qualquer natureza, o testador só poderá dispor de metade da herança.
	
	legitimam-se a suceder somente as pessoas já nascidas no momento da abertura da sucessão, pela inexistência de direito adquirido às que tenham sido apenas concebidasna ocasião.
	
	aberta a sucessão, a herança transmite-se com a propositura do pedido de arrolamento ou de inventário, tanto dos herdeiros legítimos como dos testamentários.
	(CESPE/DPE-MA DEFENSOR PÚBLICO/2011) De acordo com o direito das sucessões:
		
	 
	os descendentes do herdeiro excluído por indignidade sucedem por estirpe, como se ele estivesse morto antes da abertura da sucessão.
	
	o indivíduo com mais de dezesseis anos de idade pode dispor de seus bens por ato de última vontade, desde que judicialmente autorizado, uma vez que não possui capacidade testamentária plena.
	
	a partilha, uma vez julgada, só será anulável pelos vícios e defeitos que invalidem, em geral, os negócios jurídicos e desde que observado o prazo decadencial de quatro anos.
	
	o cônjuge sobrevivente está em segundo lugar na ordem de vocação hereditária; e, se forem cinco os filhos comuns do casal, caberá a ele, ascendente dos herdeiros, uma quarta parte da herança, sendo o restante dividido em partes iguais pelos filhos.
	
	o testamento cerrado terá de ser aberto pelo tabelião, na presença de, pelo menos, três testemunhas.
	(TJ/MT) Assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	A sucessão por morte obedece à lei de nacionalidade do de cujus, mesmo que os bens estejam situados no Brasil.
	
	A sucessão por morte obedece à lei do domicílio do de cujus, quanto à capacidade de suceder dos herdeiros e legatários.
	
	A sucessão por morte obedece, quanto aos bens situados no Brasil, à lei brasileira.
	
	A sucessão por morte obedece, quanto aos herdeiros brasileiros, à lei de seu domicílio, desde que lhe seja mais benéfica, desimportando a localização, situação ou natureza dos bens.
	 
	Todas as alternativas anteriores estão incorretas.
	Carlos elabora testamento em que nomeia José legatário de duzentos mil reais porque, ao tempo em que seu pai esteve internado, foi o enfermeiro que melhor se dedicou à cura e ao bem-estar do ente amado. Contudo, à época do cumprimento do testamento, descobre-se não haver enfermeiro com tal nome trabalhando no hospital no período mencionado. Assim, marque a alternativa correta:
		
	 
	Apesar do vício de consentimento, é possível cumprir a vontade do testador se identificada a pessoa a quem se refere o testamento.
	
	O fato eiva o testamento de nulidade, não havendo modo de se aproveitar a disposição.
	
	Não há vício na disposição testamentária, mas apenas ineficácia se alegada pela parte interessada.
	
	Por se tratar de claro erro quanto à pessoa, a disposição é anulável pelo prazo de 4 anos.
	(Ministério Público, MP/SE 2009) Com relação à sucessão geral, é correto afirmar: 
		
	
	A sucessão abre-se no local de nascimento do falecido.
	
	Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da formalização da partilha
	
	Havendo herdeiros necessários o testador somente poderá dispor de um terço da herança.
	
	Aberta sucessão a herança não se transmite, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
	 
	A sucessão dar-se-á por lei ou por disposição de última vontade.
	Considerando o que dispõe a Lei Civil com relação à sucessão em geral, à sucessão legítima e à testamentária, assinale a alternativa correta. 
 
		
	
	Aberta a sucessão, a herança transmitese aos herdeiros com a expedição do formal de partilha ou o registro do testamento, conforme se trate de sucessão legítima ou testamentária. 
	 
	Na sucessão testamentária podem ser chamadas a suceder as pessoas jurídicas.
	
	Concorrendo à herança do falecido irmãos bilaterais com irmãos unilaterais, cada um destes herdará cota equivalente da que cada um daqueles herdar. 
	
	Na sucessão testamentária não podem ser chamadas a suceder as pessoas jurídicas.
	
	Morrendo a pessoa sem testamento, transmitese a herança aos herdeiros legítimos; o mesmo ocorrerá quanto a bens não compreendidos no testamento; porém, embora subsista a sucessão legítima, caso julgado nulo o testamento, não subsistirá se vier a caducar, caso em que será promovida a arrecadação legal dos bens. 
	Lucrécia é nascida na cidade de Cerro Azul, lugar onde escolheu para se estabelecer e residir durante toda a vida. Ali se criou, foi eleita prefeita, sendo empresária e fazendeira, tendo criado também os 3 filhos(as). Atualmente os filhos(as) moram todos na capital do Estado, que fica a 500 quilômetro de distância de Cerro Azul. Mas Lucrécia envelheceu e morreu, conforme a ordem natural das coisas. Na verdade Lucrécia permaneceu na Capital, hospedada por 6 meses na casa da filha, em tratamento médico, mas ao final não resistiu. Nesse caso:
		
	 
	Se Lucrécia não deixou testamento, ou se eventual testamento for julgado nulo ou caduco, a totalidade da sua herança será transmitida aos herdeiros legítimos, entretanto, se ela tiver lavrado testamento apenas abrangendo parte dos seus bens disponíveis, somente a parte da herança não abrangida pelo testamento será destinada aos herdeiros legítimos.
	
	O processo de inventário da herança de Lucrécia será aberto na Capital, pois todos os seus herdeiros residem nesta capital e não faz sentido eles terem que se deslocar para cidade tão distante para praticar atos processuais naquela localidade.
	
	A sucessão de Lucrécia abrir-se-á no prazo de 30 dias, conforme prevê o Código Civil.
	
	Abre-se a sucessão no prazo de 2 (dois) meses, conforme art. 611 do CPC, que revogou o prazo de 30 dias constante do Código Civil.
	
	O processo de inventário da herança de Lucrécia será aberto na Capital, pois foi aqui onde ocorreu o seu falecimento e onde foi lavrada sua certidão de óbito.
	
	
	Assinale a alternativa que contém a afirmação correta em relação ao assunto indicado: Direito das Sucessões.
		
	
	O direito de representação, no direito sucessório, dá-se apenas na linha reta descendente e ascendente.
	
	O testador não pode, mesmo justificando, estabelecer cláusula de impenhorabilidade sobre os bens da legítima.
	
	Conforme regra expressa do Código Civil, são herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes, os cônjuges e os companheiros.
	
	Na sucessão universal, o direito de propriedade imobiliária transmite-se quando do registro dos formais de partilha no Ofício do Registro de Imóveis.
	 
	O prazo de decadência para anular disposição testamentária inquinada de coação é de quatro anos, contados de quando o interessado tiver conhecimento do vício
	Na sucessão legítima, no que concerne ao direito de representação, é INCORRETO afirmar que
		
	
	o renunciante à herança de uma pessoa poderá representá-la na sucessão de outra.
	
	o direito de representação dá-se na linha reta ascendente e descendente.
	 
	na linha transversal, somente se dá o direito de representação em favor dos filhos de irmãos do falecido, quando com irmãos deste concorrerem.
	
	o quinhão do representado partir-se-á por igual entre os representantes. Direito Processual Civil
	
	os representantes só podem herdar, como tais, o que herdaria o representado, se vivo fosse.
	(2016 ¿ UFMT - DPE-MT) Segundo o Código Civil de 2002, em relação à ordem da vocação hereditária na sucessão legítima, assinale a assertiva INCORRETA.
		
	
	A sucessão legítima defere-se ao cônjuge sobrevivente, casado no regime de comunhão parcial de bens, em concorrência com os descendentes do cônjuge falecido somente quando este tiver deixado bens particulares. A referida concorrência dar-se-á exclusivamente quanto aos bens particulares constantes do acervo hereditário do de cujus.
	
	No regime de separação legal ou obrigatória de bens, o cônjuge sobrevivente não tem direito à sucessão causa mortis em concorrência com os descendentes do autor da herança.
	
	No regime de separação convencional de bens, o cônjuge sobrevivente concorre na sucessão causa mortis com os descendentes do autor da herança.
	
	Na falta de descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente.
	 
	O Código Civil assegura ao cônjuge sobrevivente, casado sob o regime da comunhão universalde bens, o direito à herança do de cujus em concorrência com os descendentes do falecido.
	regula-se pela lei vigente na época de abertura do inventário. III. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros testamentários. Está correto o que consta de:
		
	
	 I, II e III.
	 
	III, apenas.
	 
	II e III, apenas.
	
	 
I, apenas.
	
	I e II, apenas.
	
	
	No direito sucessório brasileiro, é incorreto afirmar:
		
	
	A aceitação da herança pode ser tácita ou expressa, mas a renúncia deve ser, sempre, expressa.
	
	Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o direito de aceitar transmite-se aos seus herdeiros.
	 
	Se o herdeiro falecer antes de declarar se aceita a herança, tem-se ela por aceita.
	
	O coerdeiro não pode ceder sua quota hereditária à pessoa estranha à sucessão, se outro coerdeiro a quiser, nas mesmas condições.
	
	A aceitação e a renúncia são irrevogáveis.
	No Código Civil de 2002, não pode ser nomeados herdeiros nem legatários, salvo:
		
	
	o concubino do testador casado, salvo se este, sem culpa sua, estiver separado de fato do cônjuge há mais de cinco anos;
	 
	a pessoa que por muitos anos cuidou dos interesses do autor da herança.
	
	a pessoa que, a rogo, escreveu o testamento, nem o seu cônjuge ou companheiro, ou os seus ascendentes e irmãos;
	
	o tabelião, civil ou militar, ou o comandante ou escrivão, perante quem se fizer, assim como o que fizer ou aprovar o testamento.
	
	as testemunhas do testamento;
	Antônio, que possui três filhos, foi condenado criminalmente pelo Tribunal do Júri, por tentativa de homicídio contra seu pai, Serafim, que possui outro filho. Nesse caso, Antônio
		
	
	NRA
	
	poderá ser deserdado, mas não excluído da sucessão de Serafim, porque o crime se deu na modalidade tentada.
	
	não poderá ser admitido a suceder nos bens deixados por morte de Serafim, ainda que este o tenha expressamente reabilitado em testamento, porque a sentença criminal o impede de suceder.
	
	será excluído da sucessão de Serafim, independentemente de demanda de exclusão, porque a condenação criminal a supre, e os bens que lhe caberiam serão distribuídos, em partes iguais, entre os filhos e o irmão de Antônio.
	 
	será excluído da sucessão de Serafim, desde que procedente demanda de exclusão, e os bens que lhe caberiam serão destinados aos filhos do excluído, como se ele morto fosse antes da abertura da sucessão.
	Em relação à renúncia da herança, NÃO é correto afirmar que 
		
	 
	é admitida parcialmente
	
	é irrevogável
	 
	somente pode ser feita por instrumento público ou termo judicial
	
	os atos oficiosos não denotam aceitação de herança
	
	não pode ser prévia à abertura da sucessão
	(Juiz de Direito/MG/2006) ¿ Conforme disposto no Código Civil, quando o herdeiro prejudicar o seu credor, renunciando à herança, é CORRETO afirmar que o credor poderá:
		
	 
	Aceitar a herança em nome do renunciante, mediante a autorização judicial;
	
	Exigir dos demais herdeiros, quando houver, o pagamento da dívida, na proporção do que lhes couber na herança:
	
	Nenhuma das alternativas
	
	Habilitar seu crédito a qualquer tempo, a partir do conhecimento de renúncia.
	
	Exigir do espólio o pagamento da dívida do herdeiro renunciante.
	Aos setenta anos de idade, Roberto, viúvo, com três filhos maiores, sendo um deles incapaz, pretende firmar testamento a fim de dispor, após sua morte, dos bens de que é proprietário.
Nessa situação,
		
	
	a sucessão testamentária só poderá ser realizada mediante testamento público.
 
	
	Roberto só poderá dispor, no testamento, de até vinte e cinco por cento de seus bens.
 
	 
	a idade de Roberto não é fato impeditivo para firmar testamento.
	
	 existência de filho incapaz impede a sucessão testamentária.
	
	a sucessão testamentária depende da anuência dos filhos capazes e do representante legal do incapaz.
	Assinale a alternativa incorreta:
		
	
	Não se pode aceitar herança sob condição
	
	A aceitação da herança pode ser expressa ou tácita
	
	O herdeiro pode aceitar legado e renunciar herança e vice-versa
	
	A renúncia da herança deve ser feita por instrumento público ou termo judicial
	 
	A renúncia da herança pode ser expressa ou tácita
	Sobre o Direito das Sucessões, é incorreto afirmar:
		
	
	Pedro pode nomear como herdeira testamentária uma de suas filhas, não contemplando os demais (filhas) no testamento.
	
	é lícito a José ceder os direitos que possui na sucessão do seu pai, Joaquim, que já faleceu.
	
	A propriedade e a posse dos bens são transmitidas aos herdeiros no momento da abertura da sucessão.
	
	As atuais regras normativas do Direito Sucessório, aplicam-se a todas às sucessões abertas a partir da entrada em vigor do atual Código Civil.
	 
	os filhos do herdeiro renunciante herdam por representação, e não por direito próprio.
	
	
	(2016/SEGEP-MA) Sérgio, domiciliado durante toda a vida em São Luís, faleceu, em um acidente de trânsito em Bacabal, em 20 de outubro de 2014. Seu inventário foi aberto em 19 de dezembro de 2014 e a partilha de seus bens foi homologada em 15 de março de 2015. De acordo com o Código Civil, a herança de Sérgio foi transmitida a seus herdeiros no momento da
		
	
	homologação da partilha, em 15 de março de 2014, e sua sucessão será aberta no local de seu último domicílio, São Luís.
	
	abertura do inventário, em 19 de dezembro de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal.
	
	sua morte, em 20 de outubro de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal.
	
	homologação da partilha, em 15 de março de março de 2014, e sua sucessão será aberta no local do falecimento, Bacabal.
	 
	sua morte, em 20 de outubro de 2014, e sua sucessão será aberta no local de seu último domicílio, São Luís
	Herança jacente é
		
	 
	aquela em que o de cujus deixou bens, mas não deixou testamento, sendo que não há conhecimento da existência de algum herdeiro.
	
	aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros.
	
	aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de testamento público.
	
	aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de disposição de última vontade, por meio de testamento particular.
	
	o reconhecimento por sentença de que não há bens, mas apenas herdeiros, sendo que não tem personalidade jurídica nem é patrimônio autônomo sem sujeito.
	Quanto à sucessão dos ascendentes:
		
	
	Não havendo descendentes, são chamados à sucessão os ascendentes em concorrência com o cônjuge sobrevivente, exceto se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, participação final nos aquestos, ou da separação obrigatória de bens se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança houver deixado bens particulares.
	
	Havendo concorrência com ascendente em primeiro grau, ao cônjuge consequentemente tocará a metade da herança, mas caber-lhe-á, de outro lado, um quarto desta se houver um só ascendente ou se maior for aquele grau.
	 
	Havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna.
	
	Em todos os casos, concorrendo os descendentes, os em grau mais próximo excluem os mais remotos, independentemente de haver ou não direito de representação.
	
	Não havendo descendentes, por consequência, são chamados a suceder os ascendentes em concorrência com o cônjuge ou companheiro sobrevivente, exceto se casado este com o falecido no regime da comunhão parcial de bens, ou da separação obrigatória, desde que haja bens particulares.
	(TJSP - 2009 Adaptada) Na sucessão legítima, o direito de representação
		
	 
	verifica-se na linha reta descendente e ascendente.
	
	não pode ser admitido na linha colateral.
	 
	implica divisão da herança por estirpe.
	
	o quinhão do representado divide-se em partes desiguais.
	
	implica divisão da herança por cabeça.
	
	
	A doação de ascendentes a descendentes, ou de um cônjuge a outro,
		
	
	pode ser feitade ascendentes a descendentes, como adiantamento da legítima, mas não de um cônjuge a outro, que será ineficaz pela presunção de fraude contra credores. 
	
	pode ser feita de um cônjuge a outro, preservados interesses de terceiros, mas não de ascendentes a descendentes, por lesarem a legítima dos não beneficiados. 
	 
	pode ser feita legalmente, em ambos os casos importando adiantamento do que lhes couber por herança.
	
	só poderá ser feita, em ambos os casos, se houver a anuência dos demais herdeiros necessários, sendo nulos os atos na hipótese de ausência dessa concordância prévia. 
	
	não pode ser feita em nenhum dos casos, pela lesão presumida à legítima e a credores, respectivamente.
	(FUJB 2012/ MPE-RJ/ PROMOTOR DE JUSTIÇA) O Código Civil de 2002 trouxe para o ordenamento jurídico pátrio profundas modifcações no direito sucessório decorrente do casamento e da união estável. O novo diploma legal, editado após a Constituição Federal de 1988, preconiza que o cônjuge sobrevivente:
		
	
	possui os mesmos direitos sucessórios que o companheiro sobrevivente, em razão da isonomia constitucional entre o casamento e a união estável. O novo código estipulou a mesma ordem de vocação hereditária para o companheiro e o cônjuge sobrevivente;
	 
	concorrerá com os descendentes existentes, na hipótese de ser casado com o falecido pelo regime da separação convencional de bens, na forma do artigo 1829, inciso I, do Novo Código Civil, e também terá assegurado o direito real de habitação previsto no artigo 1831 do mesmo diploma;
	
	participará no regime da separação obrigatória de bens da sucessão do outro somente quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência do casamento.
	
	não concorrerá com os ascendentes, caso o seu casamento tenha sido celebrado pelo regime da comunhão universal de bens; entretanto, será assegurado a ele o direito real de habitação previsto no artigo 1831 do Código Civil;
	
	concorrerá com todos os demais herdeiros, que são os descendentes, ascendentes e colaterais, aplicando-se os princípios da sucessão legítima e a forma de participação preconizada nos artigos 1829 e seguintes do citado diploma legal;
	
		Sobre a sucessão legítima, é correto afirmar que, na falta de ascendentes e descendentes, sendo casado o falecido:
		
	
	Havendo pacto antenupcial com isolamento patrimonial, a vontade dos nubentes prevalecerá, herdando os colaterais por força do acordo de vontades;
	
	Herdarão os irmãos do falecido;
	
	O cônjuge sobrevivente não será considerado herdeiro necessário;
	
	O cônjuge terá direito apenas à meação, enquanto os demais parentes do falecido terão direito à sucessão;
	 
	A sucessão será inteiramente deferida ao cônjuge, ainda que o casamento tenha sido na separação convencional;
	
	
	
	
	 
	
	O art. 1.846 do Código Civil prevê que pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima. São herdeiros necessários:
		
	 
	os ascendentes, os descendentes, o cônjuge ou companheiro.
	
	os ascendentes, os descendentes e os colaterais.
	
	os ascendentes, os descendentes e o cônjuge.
	
	os ascendentes, os descendentes, o cônjuge ou companheiro e os colaterais.
	
	apenas os ascendentes e descendentes.
	
	
	
	
	 
	
	
	
	(TJ-SE/TITULAR DE SERVIÇOS DE NOTAS E REGISTROS) Acerca do direito das sucessões, assinale a opção correta.
		
	
	A indignidade declarada por sentença e em ação própria alcança a pessoa do excluído e seus descendentes.
	
	Aceita-se a renúncia à herança em parte, sob condição ou a termo, devendo essa renúncia constar de instrumento público ou termo judicial.
	 
	O direito de representação é possível na linha transversal, em favor dos sobrinhos do falecido, quando estes concorrem com irmãos do de cujus.
	
	Sendo uma das formalidades essenciais ao testamento a sua leitura, pelo testador, às testemunhas, o testamento particular não pode ser escrito em língua estrangeira.
	
	É válido o testamento celebrado por testador que não tenha pleno discernimento no momento da lavratura, uma vez que não se exige, para a validade do documento, a manifestação perfeita da vontade, mas somente a exata compreensão de suas disposições.
	Respondido em 02/12/2021 00:55:28
	
	
	
	Da sucessão dos descendentes e concorrência do cônjuge supérstite, relativo aos regimes em que o cônjuge herda em concorrência com aqueles:
		
	
	É possível no regime da comunhão universal de bens.
	
	É possível apenas no regime de separação legal de bens ou obrigatória de bens.
	
	É possível no regime da comunhão universal de bens e no regime de separação legal de bens ou obrigatória de bens.
	
	É possível no regime da comunhão parcial de bens, não havendo bens particulares do falecido.
	 
	É possível no regime de comunhão parcial de bens, em havendo bens particulares do falecido.
	Questão
	
	
	Quanto as disposições testamentárias, é correto afirmar que:
		
	
	Será considerada não escrita, portanto ato inexistente, a cláusula que nomeie herdeiro ou legatário a termo, em qualquer circunstância, por não se admitir no direito sucessório a marcação do início ou o final da aquisição do direito de herdeiro.
	
	São nulas as disposições testamentárias inquinadas de erro, dolo ou coação.
	 
	A nomeação de herdeiros ou legatários é ato que pode ser realizado na forma "pura", isto é, sem os elementos acidentais dos negócios jurídicos ou pode contê-los, podendo ser nomeado sucessor sob condição, para certo fim ou modo, ou ainda por certo motivo.
	
	Quando houver cláusula testamentária ambígua, que comporte interpretações diferentes, prevalecerá sempre a literalidade do que contiver a lei.
	
	A cláusula de inalienabilidade imposta a certos bens por ato de liberalidade do testador não torna tais bens impenhoráveis, nem incomunicáveis.
	Respondido em 02/12/2021 00:56:10
	
Explicação: A questão apura a compreensão dos critérios de interpretação dos testamentos.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	O testamento é inválido, quando
		
	
	Quando não simular negócio jurídico
	
	Celebrado por absolutamente capaz
	 
	For ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto
	
	O motivo determinante for lícito
	
	Celebrado por pessoa capaz lhe sobrevier a incapacidade.
	Respondido em 02/12/2021 00:56:14
	
Explicação:
CAPITULO I
DO TESTAMENTO EM GERAL
Art. 1.857. Toda pessoa capaz pode dispor, por testamento, da totalidade dos seus bens, ou de parte deles, para depois de sua morte.
§ 1o A legítima dos herdeiros necessários não poderá ser incluída no testamento.
§ 2o São válidas as disposições testamentárias de caráter não patrimonial, ainda que o testador somente a elas se tenha limitado.
Art. 1.858. O testamento é ato personalíssimo, podendo ser mudado a qualquer tempo.
Art. 1.859. Extingue-se em cinco anos o direito de impugnar a validade do testamento, contado o prazo da data do seu registro.
 CAPÍTULO II
Da Capacidade de Testar
Art. 1.860. Além dos incapazes, não podem testar os que, no ato de fazê-lo, não tiverem pleno discernimento.
Parágrafo único. Podem testar os maiores de dezesseis anos.
Art. 1.861. A incapacidade superveniente do testador não invalida o testamento, nem o testamento do incapaz se valida com a superveniência da capacidade
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(MPE-MG 2012/ PROMOTOR DE JUSTIÇA/ADAPTADA) Quanto ao testamento particular, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	morto o testador, publicar-se-á em juízo o testamento, com citação dos herdeiros legítimos.
	 
	pode ser escrito de próprio punho ou mediante processo mecânico. Se escrito de próprio punho, são requisitos essenciais à sua validade seja lido e assinado por quem o escreveu, na presença de pelo menos duas testemunhas, que o devem subscrever.
	
	pode ser escrito em língua estrangeira, contanto que as testemunhas a compreendam;
	
	em circunstâncias excepcionais declaradas na cédula, o testamento particular de próprio punho e assinado pelo testador,sem testemunhas, poderá ser confirmado, a critério do juiz.
	
	se as testemunhas forem contestes sobre o fato da disposição, ou, ao menos, sobre a sua leitura perante elas, e se reconhecerem as próprias assinaturas, assim como a do testador, o testamento será confirmado.
	Respondido em 02/12/2021 00:56:20
	
Explicação:
 
	pode ser escrito de próprio punho ou mediante processo mecânico. Se escrito de próprio punho, são requisitos essenciais à sua validade seja lido e assinado por quem o escreveu, na presença de pelo menos duas testemunhas, que o devem subscrever.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) Só se permite o testamento público
		
	
	à pessoa estrangeira, que não conheça o idioma nacional, devendo as testemunhas conhecerem a língua em que se expressa o testador, e mediante tradução feita por tradutor juramentado.
	
	às pessoas que contarem mais de setenta anos de idade.
	
	aos analfabetos, devendo a escritura de testamento, neste caso, ser subscrita por cinco testemunhas indicadas pelo testador.
	
	ao indivíduo inteiramente surdo, que souber ler e escrever ou, não o sabendo, que designe quem o leia em seu lugar, presentes cincos testemunhas.
	 
	ao cego, a quem lhe será lido, em voz alta, duas vezes, uma pelo tabelião ou por seu substituto legal e a outra por uma das testemunhas, designada pelo testador, fazendo-se de tudo circunstanciada menção no testamento.
	Respondido em 02/12/2021 00:56:32
	
Explicação:
Correta letra A.
Não pode ser testemunha testamentária: o surdo; o cego; o herdeiro ou legatário instituído no testamento, bem como seus descendentes, ascendentes, irmãos, cônjuges ou companheiros (art. 228 CC); Por fim, também não podem ser testemunhas os cônjuges, os descendentes, os ascendentes e os colaterais por consanguinidade, até o terceiro grau, das partes envolvidas. De acordo com jurisprudência do STJ, ¿As testemunhas impedidas de participarem do ato são as resultantes de parentesco por consanguinidade, não as por afinidade¿.
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	(TJ/SC) Examine as proposições seguintes e assinale a alternativa CORRETA: I. De acordo com o Código Civil, a companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na vigência da união estável, e, se concorrer com descendentes só do autor da herança, tocar-lhe-á a metade do que couber a cada um daqueles. II. É proibido o testamento conjuntivo, seja simultâneo, recíproco ou correspectivo, ainda que nuncupativo. III. Valerá a disposição testamentária em remuneração de serviços prestados ao testador, por ocasião da moléstia de que faleceu, ainda que fique ao arbítrio do herdeiro ou de outrem determinar o valor do legado. IV. Estabelece o Código Civil que, se concorrerem à herança somente filhos de irmãos falecidos, herdarão por estirpe. V. Somente com expressa declaração de causa pode a deserdação ser ordenada em testamento.
		
	
	Somente as proposições I, III e V estão corretas.
	
	Somente as proposições II, III e V estão corretas.
	
	Todas as proposições estão corretas.
	 
	Somente as proposições I, II, III e V estão corretas.
	
	Somente as proposições I e IV estão corretas.
	Respondido em 02/12/2021 00:56:40
	
Explicação:
Somente as proposições I, II, III e V estão corretas.
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	No que tange ao Direito Sucessório, leia as proposições seguintes: I- É lícito o testamento conjuntivo recíproco entre marido e mulher, no mesmo instrumento, quando o regime de bens do casamento for da comunhão universal porquanto, neste caso, há uma massa patrimonial única. II- Colação é o ato pelo qual os herdeiros, descendentes ou ascendentes, que concorrem à sucessão, declaram, no inventário, as doações que receberam do falecido, para que sejam igualadas as quotas hereditárias. III- São requisitos para a configuração da substituição fideicomissária: a dupla vocação hereditária; a ordem sucessiva; a instituição em favor de pessoas não concebidas a tempo da morte do testador e a obrigação de conservar para depois restituir. IV- Os atos de aceitação e de renúncia podem ser objeto de retratação até a apresentação das últimas declarações no bojo da ação de inventário. Pode-se afirmar que:
		
	
	Somente os itens I e IV estão corretos.
	
	Somente os itens III e IV estão corretos.
	
	Somente o item III está correto.
	
	Somente os itens II e III estão corretos.
	 
	Somente o item I está correto.
	Respondido em 02/12/2021 00:56:48
	
Explicação:
Somente o item I está correto.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Determinada pessoa solteira e sem filhos, com pais vivos, dispôs, mediante testamento, sobre os bens de sua futura herança. De acordo com o ordenamento jurídico vigente, tal disposição:
		
	
	não encontra qualquer limitação, eis que ausentes descendentes que são os herdeiros necessários em relação aos quais deve ser respeitada a legítima.
	
	somente será possível judicialmente, mediante processo de destituição de pátrio poder.
	
	somente é possível mediante testamento público, observadas as formalidades legais aplicáveis.
	
	poderá ser efetuada, desde que resguardado, mediante legado, montante suficiente para fazer frente à subsistência dos ascendentes.
	 
	encontra-se limitada à metade dos bens da herança, eis que a outra metade é alcançada pela legítima, cujo direito, no caso, é dos ascendentes
	Respondido em 02/12/2021 00:56:59
	
Explicação:
Art. 1.845. São herdeiros necessários os descendentes, os ascendentes e o cônjuge.Art. 1.846. Pertence aos herdeiros necessários, de pleno direito, a metade dos bens da herança, constituindo a legítima.Art. 1.857. Toda pessoa capaz pode dispor, por testamento, da totalidade dos seus bens, ou de parte deles, para depois de sua morte.§ 1o A legítima dos herdeiros necessários não poderá ser incluída no testamento.
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	(TJMG - EJEF 2008 Adaptada) As disposições patrimoniais do testador podem ordenar que o sucessor receba a universalidade da herança ou quota-parte (ideal, abstrata) dela, ou estabelecer que o sucessor ficará com um bem individuado, definido, destacado do acervo, ou quantia determinada. De acordo com o Código Civil, é CORRETO dizer que valerá disposição testamentária em favor de:
		
	
	pessoa incerta, cuja identidade não se possa averiguar.
	
	pessoa incerta, cuja identidade possa ser averiguada por meio de testemunhas.
	
	ascendentes, descendentes e cônjuge ou companheiro do não legitimado a suceder.
	 
	pessoa incerta que deva ser determinada por terceiro, dentre duas ou mais pessoas mencionadas pelo testador.
	
	pessoa incerta, cometendo a determinação de sua identidade a terceiro.
	Questão
	
	
	(Prefeitura de Criciúma ¿ advogado 2016) Assinale a alternativa correta sobre a herança jacente:
  
		
	
	Decorridos cinco anos da abertura da sucessão provisória, os bens Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança ficarão sob a guarda e administração do Município em que se localizarem arrecadados passarão ao domínio do Estado em que se localizarem ou se incorporarão ao domínio da União quando situados no Distrito Federal.
	
	Não se habilitando até a declaração de vacância, os colaterais, os Municípios, o Distrito Federal e a União ficarão excluídos da sucessão.
	 
	 Praticadas as diligências de arrecadação e ultimado o inventário, serão expedidos editais na forma da lei processual, e, decorrido um ano de sua primeira publicação, sem que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante.
 
	
	Nenhuma opção está correta.
	
	Quando todos os chamados a suceder renunciarem à herança, esta será, desde logo, declarada vacante e entregue ao patrimônio e à administração da União.
	Respondido em 02/12/2021 00:59:18
	
Explicação:
 
nos termos do artigo 1.820 do CC/2002: ¿Praticadas as diligências de arrecadação e ultimadoo inventário, serão expedidos editais na forma da lei processual, e, decorrido um ano de sua primeira publicação, sem que haja herdeiro habilitado, ou penda habilitação, será a herança declarada vacante.¿
 
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(IADES - 2018 - IGEPREV-PA - Técnico Previdenciário A)  Suponha que Miriam é viúva e que tem dois filhos, Amanda e Wiliam, maiores de 18 anos de idade, plenamente capazes, com renda própria da qual tiram o respectivo sustento. Considerando essa situação, é correto afirmar que, caso Miriam faça um testamento:
		
	
	só poderá dispor de 1/3 da herança, considerando que existem herdeiros necessários.
	
	poderá dispor da totalidade da herança, tendo em vista que os filhos são maiores de idade e possuem renda suficiente para o sustento, não havendo que se falar em mínimo obrigatório resguardado.
	
	só poderá dispor de 2/3 da herança, haja vista que existem herdeiros necessários.
	 
	só poderá dispor de metade da herança, haja vista que existem herdeiros necessários.
	
	não poderá dispor do próprio patrimônio, pois, com a existência de herdeiros necessários, é defeso que seja feito testamento.
	Respondido em 02/12/2021 00:59:25
	
Explicação:
A justificativa está no expresso texto do artigo 1.789 do CC/2002: ¿Havendo herdeiros necessários, o testador só poderá dispor da metade da herança.¿ Inclusive, a doação que ultrapassar esse limite será considerada ¿inoficiosa¿ e nula de pleno direito, conforme disposto no artigo 549 do mesmo diploma legal.
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(TJ/RJ, JUIZ SUBSTITUTO 2017) Mário, recém-falecido, era brasileiro domiciliado no exterior, sendo que, no Brasil, teve como seu último domicílio o Rio de Janeiro. Do levantamento dos bens, verificou-se a existência deles no exterior, um apartamento no Rio de Janeiro e imóveis em outros estados, sendo o maior substancial uma grande porção de terra em um estado do Centro-Oeste brasileiro. Isso posto, vale mencionar que deixou a viúva, Sibila, e filhos herdeiros, dentre eles, um incapaz quando da morte do pai e emancipado antes da abertura do inventário. De posse dos documentos necessários, Sibila e filhos comparecem a um Tabelião de Notas do Rio de Janeiro para tratar do caso. Tomando-se por base as regras do NCPC e aquelas aplicadas aos serviços extrajudiciais do estado do Rio de Janeiro, assinale a alternativa correta. 
		
	
	O inventário consensual poderá ser judicial ou extrajudicial, sendo a fixação do Tabelião de Notas estipulada pelas regras do NCPC, alcançando os bens em território nacional e no exterior; a escritura pública de inventário não dependerá de homologação judicial e é título válido para o registro civil e imobiliário, e transferência de bens e direitos perante quaisquer instituições, inclusive bancária; e as partes devem ser acompanhadas de advogado, podendo este ser indicado pelo Tabelião responsável.
	 
	 O inventário consensual poderá ser judicial ou extrajudicial, sendo livre a escolha do Tabelião de Notas, alcançando apenas os bens em território nacional, desconsiderando o valor dos bens no exterior para equalização de quotas patrimoniais; a escritura pública de inventário não dependerá de homologação judicial e é título válido para o registro civil e imobiliário, e transferência de bens e direitos perante quaisquer instituições, inclusive bancária; e as partes devem ser acompanhadas de advogado, sendo proibida a indicação deste pelo Tabelião responsável.
 
	
	O inventário somente poderá ser judicial dado que, quando da abertura da sucessão, um dos filhos era incapaz, sendo competente o Juízo de onde se encontra o bem mais substancial, alcançando os bens havidos apenas em território nacional, desconsiderando-se qualquer eventual bem no exterior.
	
	O inventário consensual poderá ser judicial ou extrajudicial, recaindo a fixação do Tabelião de Notas pela localidade do bem mais substancial, e alcançando apenas os bens em território nacional, sem desconsiderar o valor dos bens no exterior para equalização de quotas patrimoniais; a escritura pública de inventário não dependerá de homologação judicial e é título válido para o registro civil e imobiliário, apenas; e não há a necessidade de as partes serem acompanhadas de advogado.
	
	O inventário somente poderá ser judicial dado que, quando da abertura da sucessão, um dos filhos era incapaz, sendo competente o Juízo do Rio de Janeiro por ser o último domicílio dele no Brasil, alcançando os bens havidos apenas em território nacional, sem desconsiderar o valor dos bens no exterior para equalização de quotas patrimoniais.
	Respondido em 02/12/2021 00:59:31
	
Explicação:
O inventário consensual pode ser judicial ou extrajudicial, sendo livre a escolha do Tabelião de Notas para a lavratura da escritura pública de inventário e partilha de bens, desde que não se refira a interesse de incapazes, não dependendo de homologação judicial e sendo título hábil para registro civil e imobiliário. A assistência de advogado é obrigatória.
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	Herança Jacente é:
		
	 
	Aquela em que o de cujus deixou bens, mas não deixou testamento, sendo que não há conhecimento da existência de algum herdeiro.
	
	O reconhecimento por sentença que não há bens, apenas herdeiros, sendo que não tem personalidade jurídica nem é patrimônio autônomo sem sujeito.
	
	Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de testamento público.
	
	São as disposições de última vontade expressas em testamento particular.
	
	Aquela em que o falecido deixou bens e herdeiros, além de disposição de última vontade, por meio de testamento particular.
	Respondido em 02/12/2021 00:59:40
	
Explicação:
A definição de herança jacente encontra-se no artigo 1819 do Código Civil. "Art. 1.819. Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, os bens da herança, depois de arrecadados, ficarão sob a guarda e administração de um curador, até a sua entrega ao sucessor devidamente habilitado ou à declaração de sua vacância."
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	(MPE-RO 2012/FUNCAB/ANALISTA) Falecendo alguém sem deixar testamento nem herdeiro legítimo notoriamente conhecido, a herança será considerada:
		
	
	Coisa abandonada.
	
	De domínio público.
	
	Vacante.
	
	Ausente.
	 
	Jacente.
	Respondido em 02/12/2021 00:59:49
	
Explicação: Vide art. 1819, CC
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	Marque a alternativa que apresenta uma exceção ao instituto da deserdação:
		
	
	Injúria grave.
	 
	 
processo de interdição contra o testador.
 
	 
	relações ilícitas com a madrasta ou com o padrasto.
	
	Nenhuma das opções.
	
	Ofensa física.
	Respondido em 02/12/2021 00:59:55
	
Explicação:
O rol das hipóteses de deserção é fechado.
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	(Questão 12 29º Exame OAB-RJ) Maria Braz da Silva, casada pelo Regime da Comunhão Universal de Bens com Eduardo da Silva, morreu em 17 de novembro de 2005, deixando considerável patrimônio em bens imóveis e obras de arte. Maria Braz da Silva tem uma neta, Júlia, com três anos de idade, filha de seu filho, Lucas, pré?morto. Quando da abertura do Processo de Inventário dos bens por ela deixados, foi apresentado um Testamento Público datado de 10 de março de 2003, em que é apontada como sua sucessora, Ana, sua afilhada, para quem dispôs 30% de sua parte disponível. Eduardo da Silva contestou tal disposição testamentária e atravessou uma petição onde afirma ser herdeiro necessário de sua esposa, segundo a lei civil brasileira vigente. Analise e responda:
		
	 
	Eduardo é meeiro de Maria.
	 
	Eduardo não tem qualquer direito aos bens deixados por Maria nem meação, nem herança;
	
	Júlia e Eduardo são herdeiros necessários de Maria;
	
	Eduardo é meeiro de Maria e Júlia e Eduardo são herdeiros necessários;
	Respondido em 02/12/2021 01:00:07
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	(Promotor de Justiça ¿ PE 2002) Meu pai legou-meem testamento sua bela fazenda, dentro das forças de sua metade disponível. Minha única irmã, de quem gosto muito, não apreciou o ato de liberalidade de meu pai e eu não quero magoá-la. Nesse caso,
		
	
	o legado e a herança têm a mesma natureza e, portanto, o mesmo destino: aceitação ou renúncia.
 
	
	a aceitação da herança é um direito do herdeiro, mas o legado não é repudiável.
	 
	posso repudiar o legado e aceitar a herança em igualdade de condições à minha irmã.
	
	posso recolher o legado e aceitar a herança apenas em pequena parte, de modo que eu e minha irmã recebamos bens de igual valor.
	
	se eu rejeitar o legado, estarei também repudiando, automaticamente, a herança.
		(Questão 84 118º Exame OAB-SP) Carlos faleceu e deixou dois herdeiros, João e José, maiores e capazes, aquinhoados em partes iguais. O montemor é constituído por apenas um lote de terreno urbano, sobre o qual está construída uma casa. Não havendo acordo entre os herdeiros,
	
	
	
	serão eles considerados condôminos, em partes iguais.
	
	
	será nomeado administrador judicial, a quem competirá dividir os frutos, igualmente.
	
	
	o imóvel será objeto de divisão, cabendo uma parte para cada um deles.
	
	
	o imóvel será vendido em hasta pública e o produto igualmente dividido entre eles.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(Técnico Judiciário. TJMT. 2016 adaptada). Endel Flôres do Mato Grosso, médico, pecuarista, solteiro, faleceu e deixou 4 filhos adotivos, maiores, solteiros, seus únicos herdeiros. Em relação às dívidas deixadas pelo falecido, cada herdeiro:
	
	
	
	não responderá por nenhum valor valor de dívidas do de cujos, ainda que tenha herdado bens do falecido.
	
	
	responderá com cem por cento do seu patrimônio, uma vez já tendo sido realizada a partilha.
	
	
	só responderá em proporção que na herança lhe coube, excluído o seu patrimônio.
	
	
	responderá com cinquenta por cento do seu patrimônio mais a proporção que lhe coube, considerando que a herança foi deixada somente para filhos adotivos.
	
	
	só responderá com dez por cento da herança mais vinte por cento do seu patrimônio.
	
Explicação:
Os herdeiros jamais possuem obrigação de pagar, eles próprios, as dívidas do de cujus (pessoa falecida); É o patrimônio da pessoa falecida que será responsável pelo pagamento das dívidas, não importando que seja insuficiente. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(FAURGS 2015 - adaptada) Assinale a alternativa que apresenta afirmação correta a respeito da disciplina da realização de inventário, partilha e divórcio consensual, instituída pela Lei nº 11.441/2007.
	
	
	
	O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem de comum acordo, sendo facultativa a assistência por advogado.
	
	
	O divórcio consensual, bem como a partilha, podem ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia dos filhos menores.
	
	
	Havendo testamento ou interessado incapaz, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário.
	
	
	A escritura de inventário e partilha não depende de homologação judicial e constitui título hábil para o registro de imóveis.
	
	
	É obrigatória a assistência de advogado na lavratura da escritura pública de inventário e partilha, desde que haja menor como beneficiário.
	
Explicação:
A Lei nº 11.441/07 autorizou a realização de inventários extrajudiciais. Exigiu requisitos específicos para utilização de tal via, mas representou um notável avanço para a sociedade brasileira pela celeridade, eficácia e segurança jurídica, além de possibilitar maior valorização e reconhecimento das atividades notariais e registrais na atuação de questões de interesse privado, por deterem o atributo da fé pública conferido pelo Estado.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		João ab intestato faleceu em maio deste ano, deixando para ser partilhado um apartamento comprado durante o casamento, uma casa herdada de seu tio, um terreno que lhe foi doado e um automóvel que lhe foi dado em pagamento de uma dívida. Sobreviveram a João sua esposa, com quem era casado pelo regime da comunhão parcial, e seus 4 filhos, todos havidos desta relação. Quais são os direitos sucessórios de cada um e como ficará a partilha ?
	
	
	
	Tocará ao cônjuge 1/4 da casa e do terreno; o restante será sucedido apenas entre os filhos.
	
	
	Todos herdam os bens, cabendo a cada um o mesmo quinhão.
	
	
	Tocará ao cônjuge 1/4 do apartamento e do automóvel; o restante será sucedido apenas entre os filhos.
	
	
	Seu cônjuge não terá direito à herança porque tem meação sobre bens em sucessão.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		João faleceu em maio deste ano, deixando para ser partilhado um patrimônio constituído por uma casa recebida em herança do seu parente, bem como um apartamento que ganhou de seu pai, um automóvel de luxo comprado durante a união estável mantida com Maria, bem como aplicações financeiras feitas pouco antes de sua morte com o dinheiro que recebeu pela execução de um trabalho. A título de parentes sucessíveis, somente havia os seus sobrinhos, com quem mantinha pouco contato, seus tios e alguns primos, além da companheira. Isto posto, quem terá direito de sucedê-lo e como será efetuada a partilha entre os herdeiros, considerando o fato de João ter falecido ab intestato ?
	
	
	
	Tudo caberá à companheira, na medida em que o cônjuge não partilha herança com colaterais.
	
	
	Maria, sem prejuízo da meação, terá 1/3 sobre o carro e o dinheiro aplicado, sendo o resto dos sobrinhos.
	
	
	Os tios e os sobrinhos dividirão a herança porque são os parentes mais próximos ¿ terceiro grau.
	
	
	A companheira terá direito à metade da herança, cabendo o restante aos sobrinhos.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O inventário do patrimônio hereditário em regra deve ser requerido no foro do (a):
	
	
	
	domicilio do inventariante.
	
	
	domicílio do testamenteíro
	
	
	localização do patrimônio do falecido.
	
	
	domicílio do herdeiro.
	
	
	último domicílio do autor da herança.
	
Explicação:
A lei processual adota como o foro competente para processamento do inventário e partilha aquele de último domicílio do falecido, conforme o art. 48 do CPC/15 (corresponde ao 96 do CPC/73), e caso tenha mais de um domicílio, poderá ser aberto em qualquer um deles. E se não haja domicílio certo, será o foro da situação dos bens imóveis, e sendo em locais diferentes, poderá ser aberta em qualquer um deles, incorrendo a mesma regra se possuir somente bens moveis.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		(Questão 24 - 31º Exame OAB-RJ) Em se tratando de Vocação Hereditária, aponte qual destas opções está errada:
	
	
	
	Legitimam-se a suceder as pessoas nascidas ou já concebidas no momento da abertura da sucessão;
	
	
	Na sucessão testamentária pode ser chamada a suceder uma pessoa jurídica;
	
	
	Os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas em testamento pelo testador, mas nascidos 36 (trinta e seis) meses após a abertura da sucessão;
	
	
	Não podem ser nomeados herdeiros nem legatários os irmãos da pessoa que, a rogo, escreveu o testamento.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Sobre a sucessão assinale a alternativa incorreta :
	
	
	
	Só se pode arguir de sonegação o inventariante depois de encerrada a descrição dos bens, com a declaração, por ele feita, de não existirem outros por inventariar e partir, assim como arguir o herdeiro, depois de declarar-se no inventário que não os possui
 
	
	
	Os descendentes que concorrerem à sucessão do ascendente comum são obrigados, para igualar as legítimas, a conferir o valor das doações que dele em vida receberam, sob pena de sonegação, não sendo possível a dispensa da colação pelo doador.
	
	
	 Estão sujeitos a curatela aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade.
	
	
	 É ineficaz o legado de coisacerta que não pertença ao testador no momento da abertura da sucessão, no entanto, se o legado for de coisa que se determine pelo gênero, será o mesmo cumprido, ainda que tal coisa não exista entre os bens deixados pelo testador.
 
	
	
	A sucessão legítima defere-se aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens; ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares.
	
Explicação:
Art. 2.006. A dispensa da colação pode ser outorgada pelo doador em testamento, ou no próprio título de liberalidade.
		Assinale a afirmativa correta:
	
	
	
	O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por escritura pública ou privada;
	
	
	Na sucessão testamentária podem ainda ser chamados a suceder as pessoas jurídicas, cuja organização for determinada pelo testador sob a forma de fundação.
	
	
	Regula o inventário e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da abertura daquele;
	
	
	Havendo herdeiros de qualquer tipo, o testador só poderá dispor da metade da herança;
	
Explicação:
Art. 1.799 CC Na sucessão testamentária podem ainda ser chamados a suceder:
I - os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas pelo testador, desde que vivas estas ao abrir-se a sucessão;
II - as pessoas jurídicas;
III - as pessoas jurídicas, cuja organização for determinada pelo testador sob a forma de fundação.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Os pais de Raimundo já haviam falecido e, como ele não tinha filhos, seu sobrinho Otávio era seu único parente vivo. Seu melhor amigo era Alfredo. Em um determinado dia, Raimundo resolveu fazer sozinho uma trilha perigosa pela Floresta dos Urucuns e, ao se perder na mata, acidentou-se gravemente. Ao perceber que podia morrer, redigiu em um papel, datado e assinado por ele, declarando a circunstância excepcional em que se encontrava e que gostaria de deixar toda a sua fortuna para Alfredo. Em razão do acidente, Raimundo veio a falecer, sendo encontrado pelas equipes de resgate quatro dias depois do óbito. Ao seu lado, estava o papel com sua última declaração escrita em vida, que foi recolhido pela equipe de resgate e entregue à Polícia. Ao saber do ocorrido, Otávio consulta seu advogado para saber se a declaração escrita por Raimundo tinha validade. Com base na hipótese narrada, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	O testamento deixado por Raimundo tem validade, mas suas disposições terão que ser reduzidas em 50%, pelo fato de Otávio ser herdeiro de Raimundo.
	
	
	Todas estão incorretas.
	
	
	O testamento deixado por Raimundo não tem validade porque a lei só admite o testamento público, lavrado na presença de um tabelião.
	
	
	O testamento deixado por Raimundo não tem validade em virtude da ausência das formalidades legais para o ato de última vontade, em especial a presença de testemunhas.
	
	
	O testamento deixado por Raimundo poderá ser confirmado, a critério do juiz, uma vez que a lei admite o testamento particular sem a presença de testemunhas quando o testador estiver em circunstâncias excepcionais.
	
Explicação:
Art. 1.879. Em circunstâncias excepcionais declaradas na cédula, o testamento particular de próprio punho e assinado pelo testador, sem testemunhas, poderá ser confirmado, a critério do juiz.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		São testamentos ordinários:
	
	
	
	o cerrado.
	
	
	o marítimo;
	
	
	o aeronáutico;
	
	
	o militar;
	
	
	o codicilo;
	
Explicação:
	o cerrado.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		 
(CESPE - 2018 - DPE - PE - Defensor Público) Joaquim, que era casado com Sônia no regime de comunhão parcial de bens, faleceu deixando apenas uma casa adquirida onerosamente quando do casamento. O falecido não deixou bens particulares. O casal residia no imóvel e não teve filhos, mas Joaquim tinha um filho de relacionamento anterior.
Acerca dessa situação hipotética e dos direitos sucessórios, assinale a opção correta:  
	
	
	
	nenhuma das respostas está correta.
	
	
	 Tendo sido a casa adquirida na constância do casamento, Sônia concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, inclusive com o direito de habitação.
 
	
	
	Por ter sido o imóvel adquirido onerosamente na constância do casamento, o filho de Joaquim não concorre na sucessão legítima, sendo Sônia a única herdeira do imóvel.
 
	
	
	Sônia não concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, mas tem o direito real de habitação
	
	
	Sônia concorre na sucessão legítima com o filho de Joaquim, mas não terá direito à sua cota-parte do imóvel decorrente do regime de bens do casamento.
 
	
Explicação:
De acordo com o artigo 1829, I, o cônjuge concorre com os descendentes do decujus na sucessão do patrimônio deste.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		São testamentos especiais:
	
	
	
	público, cerrado e particular.
	
	
	marítimo, militar e codicilo.
	
	
	marítimo, aeronáutico e militar.
	
	
	aeronáutico, nuncupativo e codicilo.
	
	
	codicilo, militar e público.
	
Explicação:
Art. 1.886, CC
	
	
	
	 
		
	
		6.
		(XIX EXAME UNIFICADO OAB 2016) Júlia, casada com José sob o regime da comunhão universal de bens e mãe de dois filhos, Ana e João, fez testamento no qual destinava metade da parte disponível de seus bens à constituição de uma fundação de amparo a mulheres vítimas de violência obstétrica. Aberta a sucessão, verificou-se que os bens destinados à constituição da fundação eram insuficientes para cumprir a finalidade pretendida por Júlia, que, por sua vez, nada estipulou em seu testamento caso se apresentasse a hipótese de insuficiência de bens. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	A disposição testamentária será nula e os bens serão distribuídos integralmente entre Ana e João.
	
	
	O testamento será nulo e os bens serão integralmente divididos entre José, Ana e João.
	
	
	Os bens destinados serão incorporados à outra fundação determinada pelos herdeiros necessários de Júlia, após a aprovação do Ministério Público.
	
	
	O testamento será considerado nulo e os bens destinados ao Estado.
	
	
	Os bens de Júlia serão incorporados à outra fundação que tenha propósito igual ou semelhante ao amparo de mulheres vítimas de violência obstétrica.
	
Explicação: Art. 63 , CC- Quando insuficientes para constituir a fundação, os bens a ela destinados serão, se de outro modo não dispuser o instituidor, incorporados em outra fundação que se proponha a fim igual ou semelhante.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Bino, casado com Julia, fez testamento deixando todos os seus bens para os pobres em geral. Aberta a sucessão em outubro de 2002, paira dúvidas de como cumprir a disposição de última vontade. Assim, marque a alternativa correta.
	
	
	
	Julia terá direito a, pelo menos, metade da herança por ser herdeira necessária.
	
	
	A herança deverá pertencer aos pobres do último domicílio de Bino, nada tocando a Julia.
	
	
	Toda a herança deverá ser entregue a Julia porque a disposição testamentária é nula, já que não se pode determinar quem são os herdeiros testamentários.
	
	
	A herança não poderá pertencer a Julia nem aos pobres, sendo decretada a vacância.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		(CESPE - 2017 - DPE-AC - Defensor Público). Aos setenta anos de idade, Roberto, viúvo, com três filhos maiores, sendo um deles incapaz, pretende firmar testamento a fim de dispor, após sua morte, dos bens de que é proprietário.
	
	
	
	a sucessão testamentária só poderá ser realizada mediante testamento público.
	
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	
	a idade de Roberto não é fato impeditivo para firmar testamento.
 
	
	
	a sucessão testamentária depende da anuência dos filhos capazes e do representante legal do incapaz.
  
	
	
	Roberto só poderá dispor, no testamento, de até vinte e cinco por cento de seus bens.
		Trata-se deuma disposição testamentária que versa sobre um patrimônio de pequena monta:
 
	
	
	
	arrolamento de bens.
	
	
	codicilo.
	
	
	testamento público,
	
	
	todas as opções.
	
	
	 
		(Agente Fiscal de Renda ¿ SEFAZ/SP 2006) São herdeiros necessários:
 
	
	
	
	os descendentes, os ascendentes e os colaterais até o terceiro grau.
	
	
	os descendentes e os colaterais até o quarto grau.
	
	
	apenas o cônjuge sobrevivente, se o regime de casamento for o da comunhão universal de bens.
	
	
	apenas os descendentes e os ascendentes.
	
	
	os descendentes, os ascendentes e o cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens do casamento.
		(Nível Superior, analista do TJ/MA). Assinale a alternativa correta: 
	
	
	
	o direito à sucessão aberta pode ser objeto de cessão por escrito público ou particular, com direito de preferência aos demais herdeiros.
	
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	
	a venda de bens pelo falecido a algum de seus herdeiros obriga à conferência dos respectivos valores pela colação.
	
	
	a partilha sempre é judicial, independentemente da quantidade ou valor dos bens.
	
	
	a pessoa jurídica pode ser herdeira.
		Acerca da Sucessão em Geral assinale a alternativa correta:
	
	
	
	O legatário é sucessor do autor da herança a título universal.
	
	
	Codicilo é ato jurídico unilateral de última vontade, escrito, pelo qual o autor da herança pode dispor sobre seu próprio enterro.
	
	
	Segundo a ordem de vocação hereditária, os irmãos do falecido são herdeiros legítimos necessários.
	
	
	A pessoa jurídica tem vocação hereditária e possui capacidade testamentária ativa.
	
	
	Os herdeiros respondem pela totalidade das dívidas deixadas pelo de cujus, para se evitar a fraude contra credores.
	
		Quanto à liberdade do testar no Direito Civil brasileiro:
	
	
	
	Em regra geral, será ilimitada
	
	
	Se houver herdeiros colaterais só pode dispor da metade do patrimônio.
	
	
	NDA
	
	
	Será plena quando não houver herdeiros necessários.
	
	
	A sucessão testamentária decorre da lei ou da disposição de ultima vontade
	
		(PGE ¿ Procurador do Estado ¿ AP 2018) A sucessão hereditária abre-se
	
	
	
	na comarca em que se realizar o inventário, deferindo-se a herança como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros, mas, nesse caso, a ação de petição de herança só pode ser intentada por todos em conjunto.
	
	
	no lugar em que ocorrer o óbito, deferindo-se a herança como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros, e, nesse caso, a ação de petição de herança pode ser intentada por um só deles.
	
	
	no lugar do último domicílio do falecido, deferindo-se a herança como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros, e, nesse caso, a ação de petição de herança pode ser intentada por um só deles.
	
	
	na comarca em que se realizar o inventário, deferindo-se a herança como um todo unitário, ainda que vários sejam os herdeiros, por isso, cada um deles é legitimado isoladamente para reclamar a restituição de bens da herança que se encontrem na posse de terceiros.
	
	
	no lugar em que ocorrer o óbito, deferindo-se a herança como bem divisível em tantos quantos forem os herdeiros, cada qual sendo legitimado para intentar ação de petição de herança de sua cota parte.
	
		Assinale a alternativa errada:
	
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	O testamento pode compreender todo o patrimônio, depende de quem seja o herdeiro legítimo.
	
	
	O legatário torna-se senhor e possuidor do legado com a simples abertura da sucessão, ainda que penda condição suspensiva.
	
	
	Tem legitimidade para dispor de seus bens em testamento público aquele que não saiba ler.
	
	
	A deserdação só pode ser ordenada em testamento e com expressa declaração de causa.
		2006 - MPE-SP) "É o ato pelo qual o testador, conscientemente, torna ineficaz testamento anterior, manifestando vontade contrária à que nele se acha expressa". "É a inutilização de testamento por perda de validade em razão da ocorrência de fato superveniente previsto em lei". Com relação a testamento, são atos, respectivamente, de:
	
	
	
	Rompimento e revogação
	
	
	Caducidade e rompimento
	
	
	Revogação e anulação
	
	
	Revogação e rompimento
	
	
	Revogação e caducidade
		Fernando, casado com Laura pelo regime da comunhão parcial de bens, falece sem ter tido filhos, deixando um único imóvel adquirido na constância do casamento. Sabendo-se que os pais de Fernando ainda são vivos, e que Fernando não deixou dívidas, após a partilha do único bem, a fração total do imóvel que caberá à Laura será de:
	
	
	
	2/3
	
	
	3/5
	
	
	1/2
	
	
	2/6
	
	
	5/6
		(TJ-MG titular de serviços de notas 2018) Assinale a alternativa correta.
 
	
	
	
	A sentença que se proferir na ação de sonegados aproveita apenas aos herdeiros.
	
	
	A pena de sonegados só se pode requerer e impor em ação movida pelos herdeiros, exclusivamente.
	
	
	Se não se restituírem os bens sonegados, por já não os ter o sonegador em seu poder, não pagará ele a importância dos valores que ocultou, nem perdas e danos.
	
	
	Desde a assinatura do compromisso até a homologação da partilha, a administração da herança será exercida pelo inventariante.
	
	
	todas as alternativas estão corretas
		Sobre o instituto do direito real de habitação, é correto afirmar:
	
	
	
	Não há previsão legislativa para o direito real de habitação no direito brasileiro.
	
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	
	Apenas ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar, não contemplando o(a) companheiro(a).
	
	
	O direito real de habitação apenas se aplica ao companheiro, eis que o cônjuge já está assistido pela meação.
	
	
	ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar, contemplando o(a) companheiro(a).
		FUMARC - 2018 - PC-MG - Delegado de Polícia Civil Substituto) Frederico, com 72 anos de idade, viúvo e sem herdeiros necessários, em março de 2016 procurou um tabelionato de notas na cidade de Belo Horizonte/MG e fez um testamento público, determinando que todos os seus bens deveriam ser transmitidos à Santa Casa de Belo Horizonte. Em dezembro de 2016, Frederico, que possuía apenas um parente vivo, o seu tio Aristóteles, resolveu adotar Pedro, de 10 anos de idade, vindo a falecer um ano após. Sobre a sucessão de Frederico, é CORRETO afirmar: 
	
	
	
	A herança de Frederico será dividida igualmente entre Pedro, Santa Casa de Belo Horizonte e Aristóteles.
 
	
	
	Todas as opções estão erradas.
	
	
	Todo o patrimônio de Frederico caberá a Pedro.
 
	
	
	Todo o patrimônio de Frederico caberá à Santa Casa de Belo Horizonte, por força do testamento.
  
	
	
	Pedro terá direito à legítima, cabendo à Santa Casa a parte disponível. 
		(PGE/PE 2018) De acordo com o CPC, no procedimento especial contencioso do inventário e da partilha, o juiz responsável pelo julgamento do processo possui competência para decidir:
 
	
	
	
	questões de direito que dependam do exame de qualquer modalidade de prova, excepcionada somente a prova pericial.
	
	
	qualquer questão de direito, decorrente ou não de controvérsia fática, que seja relevante para o resultado final do processo.
	
	
	todas as questões de direito, mesmo as que decorram de controvérsia fática, desde que os fatos relevantes estejam provados por documento.
	
	
	controvérsias jurídicas que dependam do exame de provas, desde que haja convenção processual entre as partes para ampliar sua competência.
	
	
	apenas questões de direito que não dependam do exame de provas, sendo semprenula toda decisão que solucione controvérsia fática.
		Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	nenhuma alternativa está correta.
	
	
	A cessão de direitos hereditários apenas será válida e eficaz se feita com autorização judicial
	
	
	A renúncia translativa ocorre quando o renunciante abdica da sua parte da sucessão em favor do monte
	
	
	A renúncia abdicativa pode ser realizada por instrumento particular, desde que não exista incapaz favorecido pela herança
	
	
	A renúncia translativa, que também é denominada de ¿renúncia in favorem¿, ocorre quando o renunciante abdica da sua parte da sucessão em favor de outro herdeiro
		(EMERJ - 2009) A respeito do direito das sucessões, é correto afirmar que:
	
	
	
	O testamento pode ser mudado pelo testador a qualquer tempo em sua vida nos termos do art. 1.858 do CC, ao passo que os codicilos, uma vez instituídos, não podem ser alterados;
	
	
	A herança vacante, em sucintas palavras, é aquela que deriva dos bens do autor da herança que não deixa sucessores capazes de sucedê-lo, adquirindo ela o status de herança jacente depois de decorridos cinco anos da abertura da sucessão, momento este em que os bens arrecadados passarão ao domínio de um Estado da federação.
	
	
	Na substituição fideicomissária, a propriedade resolúvel do fiduciário pode ser instituída por tempo indeterminado;
	
	
	O direito de representação sucessório é aquele que decorre de poderes especiais do sucessor outorgados a determinada pessoa, que pode, assim, praticar todos os atos civis como se sucessor fosse;
	
	
	A distinção entre a indignidade e a deserdação está no fato de que a primeira ocorre quando o sucessor incorre em uma das hipóteses legais de ofensa ao autor da herança, independente de qualquer ato volitivo deste, ao passo que a deserdação decorre de ato de vontade do autor da herança, independente da ocorrência de qualquer hipótese legal praticada pelo eventual sucessor;
	
		O prazo para abertura de Inventário é:
	
	
	
	até 1 mês do óbito
	
	
	até 60 dias do óbito
	
	
	até 30 dias do óbito
	
	
	o convencionado pelos herdeiros
	
	
	até 2 meses do óbito
		(Juiz de Direito ¿ TJ DF 2014) Assinale a opção correta acerca do direito das sucessões.
 
	
	
	
	Será correta a sentença que, em ação de inventário, homologue a partilha sem manifestação acerca do direito real de habitação da viúva meeira em relação ao imóvel em que o casal tenha residido, porquanto, para tanto, exige-se o ajuizamento de ação própria.
	
	
	O direito real de habitação tem por finalidade impedir que os herdeiros deixem o companheiro sobrevivente sem moradia e ao desamparo, visto que este não tem qualquer participação na herança do de cujus.
	
	
	Ao cônjuge sobrevivente assegura-se o direito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o único daquela natureza a inventariar e o regime de bens do casamento tenha sido o da comunhão universal.
	
	
	O direito real de habitação não pode ser estendido ao companheiro.
	
	
	O objetivo do legislador, ao criar o instituto do direito real de habitação, foi o de promover a proteção ao cônjuge supérstite que, desfavorecido de fortuna, corresse o risco de cair em situação de penúria ou grande inferioridade em comparação àquela de que desfrutava quando vivo o consorte, de modo que, mesmo havendo dois imóveis a serem inventariados, pode-se garantir ao cônjuge supérstite o direito real de habitação por sua utilidade, como fonte de sobrevivência.
		A instauração do processo de inventário se dará:
	
	
	
	No exato momento da morte do autor da herança.
	
	
	Em, no máximo, 2 meses após o falecimento do autor da herança.
	
	
	Se a sucessão for totalmente testamentária, no momento da leitura do testamento para identificar quem serão os herdeiros.
	
	
	No momento em que primeiro juiz tomar conhecimento do pedido de abertura da sucessão, tornando-se este o juízo prevento para processar aquela herança.
	
	
	Em, no máximo, 30 dias após o falecimento do autor da herança.
		(Analista ministerial MPE/SP) No que diz respeito à ação de inventário judicial e partilha, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Se um dos interessados for nascituro, o quinhão que lhe caberá será reservado em poder do inventariante até o seu nascimento.
	
	
	Se o processo envolver interesse de incapaz, o Ministério Público não tem legitimidade para requerer a abertura de inventário, mas será intimado para intervir como fiscal da ordem jurídica.
	
	
	Incumbe ao inventariante, independentemente de autorização judicial, pagar dívidas do espólio.
	
	
	Cabe ao juízo do inventário decidir questões de direito que lhe forem propostas ainda que o fato relevante dependa de dilação probatória de qualquer espécie.
	
	
	A autoridade judiciária brasileira tem competência concorrente com a autoridade judiciária estrangeira para julgar as ações de inventário e partilha de bens situados no território nacional quando o autor da herança tiver domicílio fora do Brasil.
			Leonardo envolveu-se afetivamente com a esposa de seu avô, Manoel, que, por sua vez, mantinha relação clandestina com a mulher de outro neto, Cristiano. Considerando as situações, marque a alternativa correta sobre a possibilidade de deserdação de Leonardo e Manoel por manterem relações ilícitas:
	
	
	
	Nenhum dos dois pode ser deserdado.
	
	
	Somente Leonardo pode ser deserdado.
	
	
	Ambos podem ser deserdados.
	
	
	Somente Manoel pode ser deserdado
		Em relação à ação de petição de herança, assinale a afirmativa correta:
 
	
	
	
	Possui o prazo prescricional de 10 anos, por força da regra geral do artigo 205 do Código Civil.
	
	
	Trata-se de ação imprescritível, eis que versa sobre o estado da pessoa natural.
	
	
	Possui o prazo prescricional de 3 anos.
	
	
	É vedada em nosso ordenamento jurídico.
	
	
	Possui o prazo prescricional de 5 anos.
		(MPE, promotor de justiça 2014) Assinale a alternativa INCORRETA: 
	
	
	
	A petição de herança é ação real e o termo inicial da prescrição é a abertura da sucessão.
	
	
	A incapacidade superveniente do testador não invalida o testamento.
	
	
	Nenhuma opção está errada.
	
	
	O regime de bens pode ser modificado mediante pedido fundamentado de ambos os cônjuges mediante autorização judicial que acolha a procedência das razões invocadas, ressalvados os direitos de terceiros.
	
	
	Os atos emulativos praticados pelo proprietário caracterizam os direitos de usar (ius utendi), gozar (jus fruendi) e dispor (ius abutendi), salvo quando ofensivos à função socioambiental da propriedade.
		O herdeiro que omite a existência de bens da herança, está sujeito à:
	
	
	
	deserdação.
	
	
	indisponibilidade dos bens.
	
	
	reconhecimento de indignidade.
	
	
	pena de sonegados.
	
	
	colação.
		(MPE-SP 2012/PROMOTOR DE JUSTIÇA) Em direito das sucessões, constitui a legítima: 
	
	
	
	No legado recebido, pelo herdeiro necessário, da parte disponível dos bens do testador.
	
	
	No direito do herdeiro, em ação de petição de herança, demandar o reconhecimento de seu direito sucessório.
	
	
	nenhuma das respostas está correta.
	
	
	Na metade dos bens da herança pertencente aos herdeiros necessários.
	
	
	Na exclusão da sucessão do herdeiro ou legatário declarado, por sentença, indigno.
		Josefina e José, casados pelo regime da comunhão universal de bens, tiveram três filhos: Mário, Mauro e Moacir. Mário teve dois filhos: Paulo e Pedro. Mauro teve três filhos: Breno, Bruno e Brian. Moacir teve duas filhas: Isolda e Isabel. Em um acidente automobilístico, morreram Mário e Mauro. José, muito triste com a perda dos filhos, faleceu logo em seguida, deixando um patrimônio de R$ 900.000,00. Nesse caso hipotético, como ficaria a divisão do monte? (OAB 43º Exame)
	
	
	
	A herança seria dividida em três partes de R$ 300.000,00. Paulo e Pedro receberiam cada um R$ 150.000,00. Breno, Bruno e Brian receberiam, cada um, R$ 100.000,00. E, por fim, Isabel e Isolda receberiam

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