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Análise de Dados e Tomada de Decisão Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero SUMÁRIO: • Escalas de Mensuração de Variáveis. • Técnicas Não Supervisionadas. • Técnicas Supervisionadas • Principais Softwares. • Perguntas e Discussão. Sem análise de dados, você é só mais uma pessoa com uma opinião! W. Edwards Deming - Interesse da análise: - descrição da amostra e características do banco de dados; - inferência sobre a população da qual se extraiu a amostra. - Nível de mensuração: - as técnicas a serem utilizadas dependem da natureza de mensuração das variáveis de interesse: - qualitativa; - quantitativa. ANÁLISE DE DADOS DT DP NC ND CP CT 20% 30% 15% 25% 10% -2 -1 0 1 2 M = - 0,25 TIPOS DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS • Elaboração de análises de frequência, sem o cálculo de médias e desvios. QUANTITATIVAS • Elaboração de análises com a utilização de médias, desvios, variâncias, entre outras medidas. TIPOS DE VARIÁVEIS ANÁLISE DE DADOS Machine Learning Unsupervised Análise de Conglomerados Análise Fatorial Análise de Correspondência Supervised Regressão Reg. Logística Reg. Dados de Contagem ANÁLISE DE DADOS TÉ C N IC A S U N SU P ER V IS ED ANÁLISE DE CLUSTERS ANÁLISE FATORIAL (PCA) ANÁLISE DE CORRESPONDÊNCIA 0 20 40 60 80 10 0 V al or es P re vi st os 0 20 40 60 80 100 Valores Reais 45º MODELOS SUPERVISIONADOS 0 20 40 60 80 10 0 V al or es P re vi st os 0 20 40 60 80 100 Valores Reais 45º Modelo 1 MODELOS SUPERVISIONADOS 0 20 40 60 80 10 0 V al or es P re vi st os 0 20 40 60 80 100 Valores Reais 45º Modelo 1 Modelo 2 MODELOS SUPERVISIONADOS 0 20 40 60 80 10 0 V al or es P re vi st os 0 20 40 60 80 100 Valores Reais 45º Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 MODELOS SUPERVISIONADOS kikiii X....X.X. 2211 MODELOS SUPERVISIONADOS FONTE: FÁVERO, L.P.; BELFIORE, P. Manual de Análise de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. MODELOS SUPERVISIONADOS 0 10 20 30 40 Fr eq ue nc y 0 2 4 6 8 10 number of late arrivals to school in the last month 0 20 40 60 80 10 0 Fi tte d va lu es 0 20 40 60 80 100 OLS Negative Binomial Observed Values Gustav Fischer (1936) CORRELAÇÃO NÃO IMPLICA CAUSALIDADE Franz Messerli (2012) CORRELAÇÃO NÃO IMPLICA CAUSALIDADE SOFTWARES e LINGUAGENS DATA SCIENCE & BUSINESS ANALYTICS LIVROS PERGUNTAS MUITO OBRIGADO! Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero Professor Titular da FEA/USP lpfavero@usp.br
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