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Disc.: DIREITO ADMINISTRATIVO II   
Acertos: 1,8 de 2,0 20/08/2019
 
 
1a Questão (Ref.:201405085197) Acerto: 0,0  / 0,2
No que se refere à desapropriação
 jamais e em hipótese alguma o município poderá desapropriar bem de outro ente político como União e Estado, por causa do
princípio da hierarquia administrativa.
 é possível a desapropriação pelo Município de um bem pertencente ao Estado, desde que haja autorização legislativa, ou
mediante a dispensa desta, quando a desapropriação for realizada mediante acordo entre os entes federativos, no qual serão
fixadas as respectivas responsabilidades financeiras quanto ao pagamento das indenizações correspondentes, diante da
celebração de acordo dos entes federativos.
é possível o Município desapropriar bem de empresa pública estadual, desde que exista decreto administrativo autorizativo.
somente o Poder Executivo pode realizar e efetivar a desapropriação.
é lícito ao Município escolher entre desapropriar e realizar um apossamento administrativo.
 
2a Questão (Ref.:201404230086) Acerto: 0,2  / 0,2
(OAB/FGV) No que concerne à inter venção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que
o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um
ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em beneficio de serviços de interesse coletivo.
a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários inde terminados, em benefício do
interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
 as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando
para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao
bem-estar social.
a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo ern
benefício do interesse coletivo.
 
3a Questão (Ref.:201404202688) Acerto: 0,2  / 0,2
VII Exame de Ordem Unificado
O Município Y promove o tombamento de um antigo bonde, já desativado, pertencente a um colecionador particular. Nesse caso,
o proprietário pode insurgir‐se contra o ato do tombamento, uma vez que se trata de um bem móvel.
o proprietário poderá alienar livremente o bem tombado, desde que o adquirente se comprometa a conservá‐lo, de
conformidade com o ato de tombamento.
o proprietário fica impedido de alienar o bem, mas pode propor ação visando a compelir o Município a desapropriar o bem,
mediante remuneração.
 o proprietário do bem, mesmo diante do tombamento promovido pelo Município, poderá gravá‐lo com o penhor.
 
4a Questão (Ref.:201404092940) Acerto: 0,2  / 0,2
(OAB/CESPE) - A promotora M.B. da Vara de Execuções Penais, pediu à justiça novo mandado de prisão contra C.E.T.L., de 18 anos
de idade, um dos cinco supostos envolvidos detidos pela morte do menino. Ela solicitou a regressão do regime semi-aberto do
suspeito, que era condenado pelos crimes de roubo,furto e tentativa de furto. Se o pedido for aceito, ele voltará a cumprir pena em
regime fechado. Como justificativa para o pedido, a promotora argumentou que C.E.T.L. estava foragido na noite em que
supostamente dirigia o carro roubado que arrastou a vítima, presa a um cinto de segurança, pelas ruas da Zona Norte do Rio. Desde
o dia 28 de dezembro do ano passado, o suspeito estava foragido porque não havia passado a noite na Casa do Albergado.
Fluminense online.internet: (com adaptações). Tendo em vista a responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta a
propósito do caso descrito no texto acima.
Para o STF, na hipótese de um dos possíveis responsáveis pelo crime ser policial militar, utilizando-se ilegalmente de arma de
fogo da corporação anteriormente furtada por terceiros, haveria a responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro,
mesmo que o referido policial estivesse de folga.
Haveria responsabilidade civil do estado do Rio de Janeiro mesmo se, sem a colaboração do citado fugitivo, o evento
ocorresse da forma como ocorreu.
Há responsabilidade objetiva do estado do Rio de Janeiro, diante da falta de fiscalização do cumprimento da pena em regime
semi-aberto.
 Conforme consta do texto apresentado, para que haja a responsabilização civil do estado do Rio de Janeiro, há de se provar
culpa.
 
5a Questão (Ref.:201404761214) Acerto: 0,2  / 0,2
Levando-se em consideração a teoria do risco  administrativo, usada para disciplinar
a responsabilidade patrimonial do Estado, analise as alternativas a seguir:
I.  A responsabilidade do Estado é subjetiva,  estando condicionada à demonstração
de culpa ou dolo do agente público.
II.  A culpa exclusiva da vítima, o caso fortuito e força maior são causas excludentes
da responsabilidade do Estado.
III.  As autarquias estão sujeitas a normas  constitucionais relativas a
responsabilidade patrimonial do Estado.
É (são) afirmativa(s) verdadeira(a) somente
  
 II e III.
III.
I e II.
Nenhuma das alternativas estão corretas.
I e III.
 
6a Questão (Ref.:201405109847) Acerto: 0,2  / 0,2
Município pretende delegar à iniciativa privada, pelo prazo de quinze anos, as atividades de duplicação, reforma, manutenção e
operação de rodovia municipal. Para tanto, o Prefeito decreta a utilidade pública, para fins de desapropriação, dos imóveis
necessários a tais atividades, especialmente a de duplicação da rodovia municipal. E, ainda, prevê, no instrumento convocatório da
licitação para a concessão da rodovia, que a concessionária vencedora do certame terá, entre suas obrigações, a de promover as
ações de desapropriação necessárias à consecução do objeto. Analisando-se o conjunto de soluções adotadas pela municipalidade,
conclui-se que ele envolve medidas
lícitas, como a expedição do decreto de utilidade pública para fins de desapropriação, mas também outras ilícitas, como a
delegação a empresa do setor privado, não estatal, da atividade de promoção das ações de desapropriação, tendo em vista a
indelegabilidade do poder de polícia municipal.
ilícitas, pois desassiste ao Município a possibilidade jurídica de extinguir propriedades privadas, mediante desapropriação,
para colocá-las a serviço de interesses privados, como os da futura empresa concessionária de rodovia.
ilícitas, como a expedição do decreto de utilidade pública, para fins de desapropriação, por impossível o enquadramento da
ampliação de rodovia nalguma das hipóteses legalmente admitidas de desapropriação, ou, ainda, como a delegação da
exploração da rodovia à iniciativa privada, por violar o art. 175 da Constituição Federal, segundo o qual incumbe ao Poder
Público a exploração de serviços públicos, que, no caso, são serviços rodoviários.
lícitas, tais quais a delegação da exploração de rodovia e o decreto de utilidade pública para fins de desapropriação, por
serem ambas medidas amparadas na Constituição e nas leis do País, porém, também medida ilícita, consistente na
delegação da promoção das ações de desapropriação à concessionária privada, para que exerça autoridade pública em
benefício próprio, o que caracteriza a prática de ato de improbidade administrativa, nos termos da Constituição Federal e da
Lei no 8.429, de 2 de junho de 1992.
 lícitas, tais quais a delegação da exploração de rodovia, a expedição do decreto de utilidade pública para fins de
desapropriação e a delegação da obrigação de promover as necessárias ações de desapropriação à concessionária, por
serem todas amparadas na Constituição e nas leis do País.
 
7a Questão (Ref.:201405085195) Acerto: 0,2  / 0,2
A educação básica obrigatória, inclusive para os que não tiveram essa oportunidade na idade própria, e o transporte coletivo urbano
aos maiores de 65 anos de idade são medidas destinadas a amparar grupos de pessoas em situação de hipossuficiência e
constituem exemplos
de aplicação de importante princípio dos serviços públicos. Trata-se do princípio denominado
 modicidade
continuidade
controle
cortesia
publicidade
 
8a Questão (Ref.:201405101979) Acerto: 0,2  / 0,2
(2013 - IPAD - PGE-PE) No que toca ao tema da concessão e permissão de serviço público, marque a assertiva CORRETA:
A concessão de serviço público não pode ser feita a consórcio de empresas.
 A concessão de serviço público sempre será antecedida de licitação.
Concessão de serviço público pode ser feita às pessoas físicas ou jurídicas, indistintamente.
Para a concessão do serviço público, a Administração Pública pode se utilizar de qualquer modalidade licitatória.
A concessão de serviço público dá-se por meio de ato administrativo.
 
9a Questão (Ref.:201404230084) Acerto: 0,2  / 0,2
(OAB/FGV ) Com relação à requisição administrativa, analise as afirmativas a seguir.
I. Terá sempre caráter de definitividade.
II. Será aplicada somente em situação de guerra ou de movimentos de origem política.
 III. Será a indenização sempre a posteriori, caso seja devida.
IV. Incidirá apenas sobre bens imóveis.
Assinale:
se somente as afirmativas l, II e III estiverem corretas.
se somente a afirmativa l estiver correta.
se todas as afirmativas estiverem corretas.
 se somente a afirmativa III estiver correta.
se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
 
10a Questão (Ref.:201405178844) Acerto: 0,2  / 0,2
(Magistratura PE/FCC/2011) Nos termos da Lei federal que dispõe sobre normas gerais de concessão de serviços públicos, a
encampação, entendida como
Intervenção do poder concedente na concessão, ocupando provisoriamente as instalações da empresa concessionária, é
cabível para garantir a continuidade da prestação do serviço.
O desfazimento do contrato devido à ilegalidade não imputável á intenção das partes, enseja o pagamento de indenização
correspondente aos investimentos não amortizados realizados pela empresa concessionária.
 A retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, depende de lei
autorizativa específicas e prévio pagamento da indenização.
O modo de encerramento do contrato, por motivo de inexecução por parte da empresa concessionária, depende de apuração
das faltas mediante devido processo legal.
O modo de encerramento do contrato, por motivo de caso fortuito ou de força maior depende de autorização judicial.

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