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Unidade II ELABORAÇÃO E ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS Prof. Celso Campos Objetivos Nesta unidade estudaremos alguns indicadores de viabilidade de um novo negócio. O objetivo é prover grandezas quantitativas que tanto servem de comparação entre dois ou mais investimentos excludentes quanto para avaliar se um único projeto de investimento é ou não viável. Os indicadores compõem um conjunto de resultados que darão subsídio ao investidor para tomar decisões. As análises que aqui faremos têm um caráter estritamente financeiro. 1- O break even point e o pay-back O break even point e o pay-back são os dois primeiros indicadores de viabilidade que vamos estudar. Eles permitem que o analista comece a construir uma ideia a respeito da performance financeira de um projeto de investimento. 1.1 O break even point Também chamado de ponto de nivelamento, corresponde ao nível de produção de uma empresa no qual as receitas se igualam aos custos, ou seja, o lucro é nulo. Fonte: o autor 1.1 O break even point Matematicamente, para obter o BEP é necessário conhecer as funções custo e receita. Igualando essas duas funções, é possível obter o valor de n referente ao BEP. Exemplo: considere uma empresa de prestação de serviços, um salão de barbearia. Suponha que existe apenas um barbeiro no salão, uma secretária e um ajudante. Para executar um corte de cabelo masculino, gasta-se um pouco de xampu e creme para a lavagem, que perfazem R$2,00. Considere ainda que o custo fixo da empresa é de R$9.500,00. Para atender um cliente, o barbeiro leva em média 30 minutos. O salão fica aberto das 9h às 18h, mas fecha durante 1h para o almoço. 1.1 O break even point Considerando um mês com 20 dias úteis, vamos calcular o BEP do negócio e analisar a sua viabilidade com base nesse indicador, sabendo que o preço de um corte de cabelo para o cliente é de R$40,00 e que a empresa é optante do Simples, com alíquota de imposto de 6% sobre a receita total. A função receita é Rt = 40×n. A função custo é: Ct = 9500 + 0,06×40×n + 2×n = 9500 + 4,4×n Agora vamos igualar as receitas e os custos: 40×n = 9500 + 4,4×n 35,6×n = 9500 n = 266,854 clientes/mês 1.1 O break even point Se o mês tem 20 dias úteis, o número correspondente de clientes por dia é 266,854/20 = 13,34. Considerando que 1 cliente é atendido a cada 30 min, que o salão fica aberto por 8h, a capacidade máxima de atendimento do salão é 8×2 = 16 clientes/dia. O negócio é financeiramente viável, pois o BEP está abaixo da capacidade de atendimento. Contudo, é necessário ponderar se o barbeiro terá esse número de clientes por dia, ou seja, se ele conseguirá atrair essa quantidade de fregueses, pois se não o fizer, o negócio vai ter prejuízo. 1.1 O break even point O BEP pode ser diferente se levarmos em consideração os custos de oportunidade e a depreciação. Dessa forma, devemos entender que existem três tipos de break-even: a) BEP econômico. b) BEP contábil. c) BEP financeiro. 1.1 O break even point No BEP econômico, consideram-se os custos de oportunidade, ou seja, a remuneração do capital investido, eventuais receitas de aluguel de imóvel e salário próprio que o empreendedor abre mão para realizar o negócio, além das despesas referentes à depreciação dos ativos da empresa. Para o cálculo do BEP contábil, não se considera o custo de oportunidade, mas considera-se a despesa de depreciação. Por fim, o BEP financeiro despreza todos os custos não desembolsáveis, tais como a depreciação do ativo da empresa e os custos de oportunidade. 1.2 O pay-back O pay-back, também chamado de tempo de retorno de um investimento, corresponde ao período de tempo necessário para o negócio retornar todo o capital investido. Esse indicador de viabilidade é particularmente importante quando se quer determinar, entre dois investimentos possíveis, qual é o melhor. Existem duas modalidades desse indicador: o pay-back simples e o pay-back descontado. 1.2 O pay-back O pay-back simples é calculado por meio do fluxo de caixa simples. Exemplo: considere o fluxo de caixa hipotético para um investimento A: Período 0 1 2 3 4 5 FC líquido -1.000,00 200,00 300,00 400,00 500,00 600,00 Saldo -1.000,00 -800,00 -500,00 -100,00 400,00 1.000,00 1.2 O pay-back Nesse diagrama, vemos que o saldo está positivo no final do 4o ano, ou seja, o pay-back simples corresponde a um valor em 3 e 4. Para obter esse resultado, basta dividir o último saldo negativo (desconsiderando o sinal) pelo valor do fluxo líquido do ano seguinte, ou seja: 100/500 = 0,2. Esse resultado indica o valor que devemos somar ao período 3 para obter o pay-back simples, isto é: anos 2,3 500 100 3 sPb 1.2 O pay-back Agora vejamos o fluxo de caixa do projeto A descontado a 20%: Com esses valores, o pay-back descontado será de: período 0 1 2 3 4 5 FC nominal -1.000 200 300 400 500 600 FC descontado -1.000 166,67 208,33 231,48 241,13 241,13 saldo -1.000 -833,33 -625,00 -393,52 -152,39 88,73 anos 6,4 13,241 39,152 4 dPb Interatividade Vimos que existem três tipos de BEP, econômico, contábil e financeiro. Qual deles vai apresentar o menor valor de n? a) O BEP econômico. b) O BEP contábil. c) O BEP financeiro. d) Os três retornam o mesmo resultado. e) Não há relação entre o valor de n e o BEP. Resposta Vimos que existem três tipos de BEP, econômico, contábil e financeiro. Qual deles vai apresentar o menor valor de n? a) O BEP econômico. b) O BEP contábil. c) O BEP financeiro. d) Os três retornam o mesmo resultado. e) Não há relação entre o valor de n e o BEP. 2- O valor presente líquido e a taxa interna de retorno Estudaremos agora mais dois indicadores de viabilidade de um projeto de investimento, quais sejam o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR). Essas grandezas compõem informações valiosas para o analista sobre a lucratividade esperada para um novo negócio. 2.1 O valor presente líquido A análise baseada no VPL pode tanto apontar a viabilidade ou não de um projeto de investimento como também pode indicar entre duas ou mais opções, qual a melhor em termos financeiros. Dados duas ou mais opções de investimentos com o mesmo prazo, será financeiramente superior a opção que apresentar o maior VPL. Para obter o VPL de um projeto de investimento, basta construir o fluxo de caixa descontado. O VPL será dado pelo saldo final do fluxo de caixa. 2.1 O VPL Exemplo: vejamos o fluxo de caixa do projeto A descontado a 20%: O VPL desse projeto é R$ 88,73. período 0 1 2 3 4 5 FC nominal -1.000 200 300 400 500 600 FC descontado -1.000 166,67 208,33 231,48 241,13 241,13 saldo -1.000 -833,33 -625,00 -393,52 -152,39 88,73 2.1 O VPL Vejamos agora o fluxo de caixa de um projeto B, também descontado a 20%: O VPL desse projeto é R$ 69,30, menor que o do projeto A. período 0 1 2 3 4 5 FC nominal -2.000,00 600,00 600,00 700,00 800,00 900,00 FC descontado -2.000,00 500,00 416,67 405,09 385,80 361,69 saldo -2.000,00 -1.500,00 -1.083,3 -678,24 -292,44 69,30 2.1 O VPL A comparação de dois ou mais investimentos pelo critério do VPL só poderá ser feita se para eles forem considerados a mesma TMA e o mesmo prazo. É esperado que projetos que possuem investimento maior resultem em VPL maior. O VPL pode ser obtido na HP 12C inserindo os valores do fluxo de caixa nas funções CFo e CFj (função g azul); na sequência, a taxa de desconto na tecla i e depois usando a tecla NPV (net presentevalue), acessada por meio da tecla f (laranja). 2.1 O VPL Existe também um método alternativo (ou complementar) ao método do VPL, que é o VPL anualizado, ou VPLa. Segundo esse método, o valor obtido como VPL é transformado em uma série uniforme de pagamentos ao longo do horizonte de tempo considerado na análise dos projetos. Para tanto, utiliza-se a seguinte fórmula: 11 1 n n i ii VPLVPLa 2.2 A taxa interna de retorno A Taxa Interna de Retorno (TIR) representa a TMA que torna o VPL nulo, ou seja, indica a remuneração percentual do projeto de investimento no período considerado no fluxo de caixa. O cálculo algébrico da TIR é bastante trabalhoso. Existe um procedimento prático que usa a interpolação linear, mas o resultado é meramente aproximado. Para se obter o resultado real exato, deve-se utilizar a HP 12C ou o Excel. 2.2 A taxa interna de retorno Para obter a TIR do projeto A na HP, devemos teclar: f FIN para limpar a memória financeira 1000 CHS g CF0 200 g CFj 300 g CFj 400 g CFj 500 g CFj 600 g CFj f IRR retorna o valor 23,3% 2.2 A taxa interna de retorno A viabilidade de um projeto de investimento é verificada quando a TIR é maior que a TMA. Calculando a TIR para o projeto B, obtivemos o resultado 21,4%. Por comparação, vemos que o projeto A é financeiramente melhor, pois apresenta resultados superiores tanto para o VPL quanto para a TIR. No Excel, a TIR pode ser obtida digitando-se os valores do fluxo de caixa em células consecutivas e usando-se a sintaxe = TIR. 2.2 A taxa interna de retorno Exemplo: Fonte: elaborado pelo autor O resultado retornado pelo Excel é de 26,76%. Observe que para o cálculo da TIR usamos o fluxo de caixa simples. Interatividade A viabilidade financeira de um projeto de investimento é atestada quando: a) O VPL é positivo e a TIR é igual à TMA. b) O VPL é positivo e a TIR é menor que a TMA. c) O VPL é positivo e a TIR é maior que a TMA. d) O VPL é positivo e a TIR é positiva. e) A TIR é positiva e o VPL é maior que a TMA. Resposta A viabilidade financeira de um projeto de investimento é atestada quando: a) O VPL é positivo e a TIR é igual à TMA. b) O VPL é positivo e a TIR é menor que a TMA. c) O VPL é positivo e a TIR é maior que a TMA. d) O VPL é positivo e a TIR é positiva. e) A TIR é positiva e o VPL é maior que a TMA. 3- Índice benefício/custo, retorno sobre investimento e retorno adicional sobre investimento Abordaremos neste tópico mais alguns indicadores de viabilidade de um projeto de investimento que, segundo alguns analistas, compõem as melhores informações sobre a rentabilidade de um negócio. 3.1 Índice benefício/custo O índice benefício/custo (IBC) é dado por um quociente entre os benefícios do projeto e seus custos. A viabilidade de um projeto de investimento é atestada quando IBC > 1. O IBC pode ser usado para comparar dois ou mais projetos de investimento, pois, quanto maior for o valor do IBC, maior será a rentabilidade do projeto. saídasdas presente valor entradas das presente valor IBC 3.1 Índice benefício/custo Exemplo: vejamos o fluxo descontado do projeto B: Soma dos benefícios: 500 + 416,67 + 405,09 + 385,8 + 361,69 + 301,41 = 2.370,66 O único custo está na data zero e seu valor é 2.000,00. período 0 1 2 3 4 5 6 FC nom. -2.000 600,00 600,00 700,00 800,00 900,00 900,00 FC desc. -2.000 500,00 416,67 405,09 385,80 361,69 301,41 saldo -2.000 -1.500,00 -1.083,33 -678,24 -292,44 69,25 370,66 3.1 Índice benefício/custo Assim, temos: Como se pode ver, o valor do IBC é maior que 1, ou seja, o projeto é financeiramente viável. 185,1 00,000.2 66,370.2 BIBC 3.2 Retorno sobre investimento O Retorno Sobre o Investimento (ROI – Return On Investment) mede percentualmente quanto do valor investido é retornado na forma de lucro em um determinado período. O ROI é um indicador largamente utilizado para se avaliar investimentos dos mais variados tipos e finalidades. O resultado desse quociente, se multiplicado por 100, fornecerá o percentual de lucro gerado pelo negócio em relação ao valor investido. inicial toinvestimen período do lucro ROI 3.2 Retorno sobre investimento Exemplo: vejamos o fluxo descontado do Projeto B: Para esse fluxo, temos: período 0 1 2 3 4 5 6 FC nom. -2.000 600,00 600,00 700,00 800,00 900,00 900,00 FC desc. -2.000 500,00 416,67 405,09 385,80 361,69 301,41 saldo -2.000 -1.500,00 -1.083,33 -678,24 -292,44 69,25 370,66 25,0 000.2 500 1 1 inicialtoinvestimen períododolucro ROIB 3.2 Retorno sobre investimento Da mesma forma, pode-se calcular o ROI para os demais períodos e, por fim, obter um valor médio: Esse valor pode ser usado para comparação com outros projetos de investimento. O ROI configura-se como o melhor indicador de lucratividade de um projeto. %75,19 1975,0 6 1507,01808,01929,02025,02083,025,0 ouROIB 3.2 Retorno sobre investimento Existe uma variação do ROI chamada de ROE que consiste na análise do lucro que o projeto pode gerar em relação ao capital próprio investido. Dessa forma, o ROE usa como denominador o valor do capital próprio investido e não o investimento total, ou seja: investidoprópriocapital períododolucro ROE 3.3 Retorno adicional sobre investimento Uma medida complementar ao IBC pode ser obtida por meio de uma taxa anual equivalente a ele. Essa taxa, assim calculada, é chamada de ROIA – Retorno Adicional Sobre o Investimento e representa a riqueza gerada pelo projeto ou, em outras palavras, representa o retorno oferecido pelo projeto além da TMA. 3.3 Retorno adicional sobre investimento Para o projeto B, obtivemos um IBC de 0,185 ou 18,5%, referente a um período de 6 anos. A taxa anual equivalente pode ser obtida por meio da HP 12C: f FIN 1 CHS PV 1,185 FV 6 n i a calculadora retorna o valor 2,87% = ROIA 3.3 Retorno adicional sobre investimento Para calcular o ROIA no Excel, fazemos: Fonte: o autor O resultado obtido com esse procedimento é o mesmo que havíamos calculado com a HP 12C. Interatividade Para calcular o IBC, fazemos: a) Valor presente das saídas valor presente das entradas. b) Valor presente das entradas valor presente das saídas. c) Lucro do período investimento inicial. d) Lucro do período capital próprio investido. e) Cálculo da taxa anual equivalente ao lucro. Resposta Para calcular o IBC, fazemos: a) Valor presente das saídas valor presente das entradas. b) Valor presente das entradas valor presente das saídas. c) Lucro do período investimento inicial. d) Lucro do período capital próprio investido. e) Cálculo da taxa anual equivalente ao lucro. 4- Ponto de Fischer, alavancagem e análise final Concluiremos nosso estudo sobre os indicadores de viabilidade de um projeto de investimento analisando o ponto de Fisher e a taxa de retorno de Fisher, além dos índices de alavancagem operacional, financeira e total. 4.1 O ponto de Fischer O cálculo do VPL está estreitamente ligado ao valor admitido para a TMA. Quanto maior for a TMA adotada, menor será o VPL do projeto. Vamos considerar, como exemplo, dois projetos, B e C, ambos descontados a 20%: 4.1 O ponto de Fischer Projeto B: Projeto C: Vemos nesses fluxos que o VPL do projeto B é maior para a TMA de 20%. período 0 1 2 3 4 5 6 FC nom. -2.000 600,00 600,00 700,00 800,00 900,00 900,00 FC desc. -2.000500,00 416,67 405,09 385,80 361,69 301,41 saldo -2.000 -1.500,00 -1.083,33 -678,24 -292,44 69,25 370,66 período 0 1 2 3 4 5 6 FC nom. -2.000 600,00 700,00 700,00 800,00 800,00 800,00 FC desc. -2.000 500,00 486,11 405,09 385,80 321,50 267,92 saldo -2.000 -1.500,00 -1.013,89 -608,80 -222,99 98,51 366,43 4.1 O ponto de Fischer Para esses projetos, admitimos diversos valores distintos de TMA e calculamos o VPL correspondente. O resultado é: -1.000,00 -500,00 0,00 500,00 1.000,00 1.500,00 2.000,00 2.500,00 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 VPL TMA VPLB VPLC 4.1 O ponto de Fischer É possível observar que existe um valor de TMA que iguala o VPL dos dois projetos. Esse ponto de cruzamento é conhecido como ponto de Fisher e pode ser obtido calculando-se a TIR para o fluxo de caixa decorrente da diferença entre os dois projetos: O cálculo da TIR do fluxo de caixa da diferença dos projetos retorna o valor 22,07%. período 0 1 2 3 4 5 6 FCB -2.000,00 600,00 600,00 700,00 800,00 900,00 900,00 FCC -2.000,00 600,00 700,00 700,00 800,00 800,00 800,00 FCB - FCC 0 0 -100 0 0 100 100 4.2 A taxa de retorno de Fischer A TIR de 22,07% é chamada de Taxa de Retorno de Fischer (TRF). Assim, podemos inferir que para valores de TMA menores que 22,07%, o VPL do projeto B é maior, mas para TMA maior que 22,07%, o VPL do projeto C é maior. Isso mostra que a escolha da TMA é crucial na determinação de qual projeto é financeiramente mais vantajoso. Nesse caso, como a TMA escolhida havia sido de 20%, o projeto B leva vantagem em relação ao projeto A no indicador dado pela TRF. Se tivéssemos escolhido uma TMA de 25%, por exemplo, teríamos uma interpretação inversa. 4.3 A alavancagem Alavancagem é o uso de recursos (ou ativos), físicos ou financeiros, com um custo fixo, com o propósito de aumentar o retorno do investidor ou dono da empresa. Existem, basicamente, três tipos de alavancagem: o grau de alavancagem operacional (GAO), o grau de alavancagem financeira (GAF) e o grau de alavancagem total (GAT). O GAO deve ser calculado por meio da seguinte expressão: O lucro operacional é dado pelo LAJIR (Lucro Antes dos Juros e Imposto de Renda) ou EBIT (sigla em inglês). vendasnas % variação loperaciona lucro do % variação GAO 4.3 A alavancagem O índice que mostra o impacto no lucro líquido provocado por uma variação no lucro operacional (LAJIR) é o que é chamado de GAF: Por fim, o GAT é um índice que mostra o impacto no lucro líquido provocado por uma variação percentual nas vendas: LAJIR no % variação líquido lucro no % variação GAF vendasnas % variação líquido lucro no % variação GAT 4.3 A alavancagem Tanto o LAJIR quanto o lucro líquido são obtidos por meio do DRE. A variação porcentual das vendas é arbitrária, sendo o mais comum fazer uma simulação imaginando um acréscimo de 10% nas vendas para verificar qual é a variação que sofrerá o lucro líquido e o LAJIR. Por exemplo, se o resultado do GAT é de 8,2%, isso significa que, para cada 1% de aumento nas vendas, o lucro líquido será acrescido de 8,2%. Interpretação análoga pode ser feita para o GAO e o GAF. Interatividade A TRF representa: a) O valor da TMA que iguala o VPL de dois fluxos de caixa. b) O valor da TIR que iguala o VPL de dois fluxos de caixa. c) O valor do VPL que iguala a TIR de dois fluxos de caixa. d) O valor do VPL que iguala a TMA de dois fluxos de caixa. e) O acréscimo no lucro líquido provocado por um aumento de 1% nas vendas. Resposta A TRF representa: a) O valor da TMA que iguala o VPL de dois fluxos de caixa. b) O valor da TIR que iguala o VPL de dois fluxos de caixa. c) O valor do VPL que iguala a TIR de dois fluxos de caixa. d) O valor do VPL que iguala a TMA de dois fluxos de caixa. e) O acréscimo no lucro líquido provocado por um aumento de 1% nas vendas. ATÉ A PRÓXIMA!
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