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RESENHA IBF Nome: Renata Maciel Da Silva / cod: 488087 Curso: Pos graduação Educação Especial Inclusiva Disciplina: Práticas de ensino para educação especial numa perspectiva inclusiva TÍTULO: Práticas Inclusivas e Métodos de Inclusão nas Escolas. As estratégias pedagógicas correspondem aos diversos procedimentos planejados e implementados por educadores com a finalidade de atingir seus objetivos de ensino. Elas envolvem métodos, técnicas e práticas explorados como meios para acessar, produzir e expressar o conhecimento. No contexto da Educação Inclusiva, recomenda-se que o ponto de partida seja as singularidades do sujeito, com foco em suas potencialidades. Se, por um lado, a proposta curricular deve ser uma só para todos os estudantes, por outro, é imprescindível que as estratégias pedagógicas sejam diversificadas, com base nos interesses, habilidades e necessidades de cada um. Só assim se torna viável a participação efetiva, em igualdade de oportunidades, para o pleno desenvolvimento de todos os alunos, com e sem deficiência. O ponto de partida deve ser o próprio estudante. É preciso empenhar-se em conhecê-lo bem. Partir do seu repertório e dos seus eixos de interesse torna o processo de ensino-aprendizagem muito mais espontâneo, prazeroso e significativo. Fornecer a todos os alunos, incluindo aqueles com deficiências significativas, oportunidades iguais de receber serviços educacionais eficazes, com o auxílio complementar e os serviços de suporte necessários, em salas de aula de faixa etária adequada nas escolas próximas, a fim de preparar os alunos para que tenham vidas produtivas enquanto membros integrais da sociedade. Hoje em dia, muitas salas de aula, sejam elas físicas ou digitais, são integradas. Alunos com necessidades especiais estão incluídos nos métodos gerais de educação; eles estão fisicamente no mesmo lugar, mas espera-se que realizem exatamente as mesmas tarefas, exatamente da mesma forma. Criar uma sala de aula inclusiva não significa colocar todos os alunos no mesmo espaço, fazendo as mesmas coisas, das mesmas formas. Significa permitir que todos em sala de aula atinjam os mesmos objetivos, mesmo se o método para fazê-lo seja diferente. Salas de aula inclusivas mantêm o foco no objetivo de aprendizagem, em vez de colocá-lo na atividade para mensurá-lo. Elas requerem que todos os alunos atinjam aos mesmos objetivos de aprendizado usando avaliações que são criadas com o foco nas necessidades do aluno individual. Exemplo: Em uma sala de aula de redação integrada, todos os alunos são solicitados a encontrar uma foto que signifique algo para eles e que dividam esse sentimento com a classe. Uma pessoa com uma deficiência visual pode pedir que alguém escolha uma foto para ela e a descreva. Com esse conhecimento, ela pode concluir a atividade. Em uma sala de aula de redação inclusiva, esse exercício solicita aos alunos que encontrem qualquer coisa com algum significado para eles e que contem à classe sobre isso. O aluno pode fazer mais do que concluir a atividade, ele pode atingir o objetivo: compartilhar algo significativo com a turma. Assim como o Desenvolvimento Universal de Aprendizado, salas de aula inclusivas beneficiam todos os alunos. Porém, alunos com necessidades especiais se envolvem mais e são mais sociáveis em salas de aula inclusivas. Eles, ao lado de seus colegas ditos normais de sempre, se beneficiam mais com um aprendizado colaborativo e ambientes positivos em que todos têm uma oportunidade igual de obterem êxito.
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