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Direito Administrativo 
 
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facebook.com/tatianamarcello 
 
@tatianamarcello 
 
 
 
EDITAL 
• Atos Administrativos: 3.1 Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. 
3.2 Invalidação, anulação e revogação. 3.3 Prescrição. 
 
ATOS ADMINISTRATIVOS 
• CONCEITO 
 
• Segundo Hely Lopes Meirelles, ato administrativo é “toda manifestação unilateral 
de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim 
imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou 
impor obrigações aos administrados ou a si própria”. 
 
• Para Maria Sylvia Zanella Di Pietro: “declaração do Estado ou de quem o 
represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob 
regime jurídico de direito público e sujeito a controle pelo Poder Judiciário”. 
 
• Em suma, é uma manifestação de vontade do Estado ou de quem lhe faça as vezes, 
que tem por finalidade o interesse público. 
 
• Detalhes: 
 
• A lei deve obedecer a CF, e o ato administrativo deve obedecer a lei (norma 
infra legal – está abaixo da lei). 
 
• Ao praticar o ato administrativo, o Estado age com prerrogativas 
especiais/privilégios (Estado está acima do privado – relação de 
verticalidade), exceto se praticar atos típicos de direito privado (ex.: locação 
de um imóvel), em que será um “ato da administração”. 
 
• Ato da administração (gênero): 
Atos administrativos propriamente ditos; 
Atos típicos de direito privado; 
Contratos Administrativos. 
• Quem emite atos administrativos? 
Poder Executivo como função típica; 
Poder Judiciário como função atípica (ex.: conceder férias aos servidores); 
Poder Legislativo como função atípica (ex.: fazer um regimento interno); 
Particulares que façam as vezes de Estado (ex.: concessionária). 
• REQUISITOS ou ELEMENTOS 
 
• Segundo a corrente clássica, defendida por Hely Lopes Meirelles e mais 
aplicada em concursos públicos, os “requisitos” (também chamados de 
“elementos”) são trazidos pela Lei n. 4.717/65 (Lei de Ação Popular), art. 2º, 
segundo o qual, “são nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades 
mencionadas no artigo anterior, nos casos de: 
a) incompetência; 
b) vício de forma; 
c) ilegalidade do objeto; 
d) inexistência dos motivos; 
e) desvio de finalidade. 
 
• Portanto, os requisitos do ato administrativo são: COM FIN FOR MOB 
 
COMPETÊNCIA ----- (quem?) 
FINALIDADE ----- (para quê) 
FORMA ----- (como?) 
MOTIVO ----- (por que?) 
OBJETO ----- (o que?) 
 
Faltando 1 desses requisitos de validade, o ato não é válido, pois terá um 
vício/defeito. 
 
 
 Competência (quem?) 
 
O agente que pratica o ato deve ter poder legal para tal. 
 
A competência é irrenunciável (se a lei deu, não posso abrir mão), imodificável (se a 
lei determinou, só a lei modifica), imprescritível (não se perde com a passagem do 
tempo), intransferível (mesmo quando se delega ou avoca, se trata de transferência 
de exercício daquela atribuição, mas não da competência). 
 
Delegação – regra é que posso delegar. Exceção: Não podem ser objeto de 
delegação (Lei 9784/99): 
I - a edição de atos de caráter normativo; 
II - a decisão de recursos administrativos; 
III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. 
 
Se extrapolar a competência, ocorre o “excesso de poder” (ex.: tinha poder para 
aplicar suspensão, mas demitiu – a demissão não será válida por vício de 
competência). 
 
Obs.: O vício de competência pode ser convalidado, não sendo necessária anulação. 
 
 
 
Finalidade (para quê) 
 
É o objetivo do ato, que deve buscar o interesse público. 
 
Se não atender a finalidade, haverá “desvio de finalidade”, tornando o ato inválido 
(ex.: sou eleito prefeito e meu primeiro ato é desapropriar imóvel do meu inimigo 
político; ex.: remoção de ofício como forma de punição). 
 
Obs.: desvio de finalidade é vício insanável; obriga a anulação. 
Finalidade 
Específica 
Definida em 
lei 
Genérica 
Interesse 
Público 
Princípio da 
Impessoalidade 
Forma (como?) 
 
É o revestimento do ato, que tem que obedecer a forma prescrita em lei; 
 
 Em regra, a forma é a escrita, mas excepcionalmente existem outras formas, como 
por exemplo, forma verbal, sinalização de trânsito, etc. 
 
Ex.: auto de infração sem assinatura; aplicação de penalidade ao servidor sem PAD. 
 
Obs.: O vício de forma pode ser convalidado, exceto se a lei estabelecer que 
determinada forma é essencial à validade do ato, caso este em que será nulo o ato 
(não podendo ser convalidado). 
 
 
 Motivo (por que?) 
 
Situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato 
administrativo. 
 
 Motivo é diferente de motivação. 
 
 Ex.: servidora ficou grávida e tenho que conceder licença gestante; o motivo do ato é 
a gravidez. 
 
 Ex.: servidor praticou uma conduta que levou à aplicação de pena de demissão; o 
motivo do ato é a infração. 
 
Obs.: o vício quanto ao motivo é insanável; obriga a anulação. 
 
 
 
Objeto (o que?) 
 
É o conteúdo do ato, que tem por objeto a criação, modificação ou comprovação 
de situações concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação do Poder 
Público. É aquilo que quero alcançar quando pratico o ato administrativo. 
 
 Ex.: servidora ficou grávida e tenho que conceder licença gestante; o motivo do ato 
é a gravidez; o objeto do ato é a licença. 
 
 Ex.: servidor praticou um ato que levou à aplicação de pena de demissão; o motivo 
do ato é a infração; o objeto do ato é a pena de demissão. 
 
Obs.: o vício do objeto é insanável; obriga a anulação. 
 
 
• Ex.: ato de demissão do servidor 
 
COMPETÊNCIA ----- (quem pode aplicar a pena de demissão?) 
 
FINALIDADE ----- (para quê? Interesse público corrigir) 
 
FORMA ----- (como? Através de um processo administrativo) 
 
MOTIVO ----- (por que? Praticou infração) 
 
OBJETO ----- (o que? demissão) 
 
• Mérito do Ato Administrativo: 
 
• É a possibilidade de escolha do administrador, mediante a análise de 
conveniência e oportunidade. 
 
• Só existe mérito em ato discricionário (não existe mérito em ato 
vinculado). 
 
• Só existe mérito em relação ao motivo e objeto. 
 
• Judiciário não pode analisar mérito! 
 
• ATRIBUTOS (PATI) 
 
 
Presunção de Legitimidade/Legalidade - o ato é válido (e legítimo) e deve ser 
cumprido até que se prove o contrário (presunção relativa); presente em todos os 
atos. 
 
Autoexecutoriedade – o Estado pode executar seus atos sem precisar de 
manifestação prévia do Judiciário (ex.: apreensão de mercadoria, interdição de 
estabelecimento, aplicação de multa...); mas, posteriormente o Judiciário pode 
analisar legalidade do ato. Obs.: a Administração pode aplicar multa, mas para 
cobrar tem que ser no Judiciário (portanto, a multa não tem autoexecutoriedade). 
 
Tipicidade – respeito às finalidades especificadas em lei; ato não é lei, mas tem por 
base uma lei, então deve atender a figuras definidas previamente pela lei. 
 
Imperatividade – o ato cria unilateralmente obrigação ao particular; o Estado impõe 
coercitivamente o ato e tem que ser respeitado, concordando ou não. 
 
 
• INVALIDAÇÃO/EXTINÇÃO (anulação e revogação) 
 
• A Lei n. 9.784/99 (regula o processo administrativo no âmbito Federal) 
prevê que: 
 
• Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados 
de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência 
ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos. 
 
 
• Anulação e revogação: decorrem do “Princípio da Autotutela”. 
 
 Revogação - é a invalidação de ato legal e eficaz, que pode serrealizado apenas 
pela Administração, quando entender que o mesmo é inconveniente ou inoportuno 
(mérito), com efeitos não retroativos (ex nunc). 
 Anulação é a invalidação de um ato ilegítimo, que poderá se dar pela 
Administração ou pelo Poder Judiciário (efeitos retroativos – ex tunc). 
 
• Desses dispositivos conclui-se que, em relação aos atos, a Administração pode 
ANULAR ou REVOGAR, porém, o Poder Judiciário pode apenas ANULAR. 
 • ANULAR quando ILEGAIS 
• REVOGAR quando INCONVENIENTES OU INOPORTUNOS ADMINISTRAÇÃO 
• ANULAR quando ILEGAIS PODER JUDICIÁRIO 
• O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram 
efeitos favoráveis para os destinatários decai em 5 anos, contados da data em que 
foram praticados, salvo comprovada má-fé (princípio da segurança jurídica). 
 
• O direito de revogar ato administrativo não tem limitação temporal. 
 
• Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem 
prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis (vício de 
competência ou vício de forma) poderão ser convalidados pela própria 
Administração. 
 
• Lei 9784/99 - Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos 
fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: importem anulação, revogação, 
suspensão ou convalidação de ato administrativo. 
 
 
• CLASSIFICAÇÃO 
 
• São diversas as classificações trazidas pela doutrina, porém vamos analisar as mais 
pedidas em concursos: 
 
• I - Quanto a liberdade de ação: 
 
 a) Ato Vinculado (tem que fazer) – quando a lei estabelece os requisitos e condições 
de sua realização, não sobrando margem para liberdade do administrador, pois o ato 
somente será válido se obedecidas as imposições legais (ex.: aposentadoria 
compulsória; lançamento tributário, anulação de ato ilegal, etc.). 
 
 b) Ato Discricionário (pode fazer) – quando a Administração tem liberdade de 
escolha quanto ao seu destinatário, seu conteúdo, sua oportunidade e modo de 
realização (ex.: uma autorização para instalar um circo em area pública, ou mesmo a 
revogação de ato, que se dá por conveniência ou oportunidade, ou seja, atuação 
discricionária, que não se confunde com arbitrária, que seria em desacordo com a lei 
– ex.: suspensão). 
 
Ato Vinculado Ato Discricionário 
- Sem margem de liberdade - Com margem de liberdade 
- Não tem mérito - Tem mérito 
- Administração pode anular, mas não 
pode revogar 
- Administração pode anular ou revogar 
- Sofre controle Judicial - Sofre controle judicial, exceto quanto ao 
mérito 
- Ex.: aposentadoria compulsória; 
lançamento tributário. 
- Ex.: Reversão à pedido, Autorização, 
permissão 
• II – Quanto ao alcance dos atos: 
 
 a) Ato Interno – produzem efeitos dentro da própria Administração Pública, 
atingindo os órgãos e agentes que o expediram, afastando sua incidência em relação 
a terceiros, não exigindo, portanto, publicação oficial (ex.: os servidores “x” devem 
vir uniformizados; os atos devem ser praticados com caneta preta, etc.) 
 
 b) Ato Externo – são os que produzem efeitos também para fora da Administração, 
repercutindo no interesse da coletividade, ou seja, interessam não apenas a quem 
trabalha internamente na repartição; devem, portanto, ser publicados em órgão 
oficial para que tenham vigência (ex.: ato de naturalização de estrangeiro; horário 
de atendimento em um órgão, etc.) 
 
• III – Quanto ao objeto: 
 
 a) Atos de Império – praticados com supremacia sobre o particular ou o servidor, 
impondo seu cumprimento (atributo da imperatividade – ex.: multa de trânsito, 
interdição de estabelecimento). 
 
 b) Atos de Gestão – praticados em relação de igualdade com os particulares, sem 
usar de suas prerrogativas especiais (ex.: alienação de bens públicos, locação de 
imóvel). 
 
 c) Atos de Expediente – praticados rotineiramente pela Administração, a fim de dar 
andamento a serviços internos da repartição (ex.: ordem de serviço, circular, 
numeração dos autos de um processo...). 
 
• IV – Quanto a formação: 
 
 a) Ato Simples – nasce através da manifestação de vontade de um órgão. 
 
 b) Ato Composto – nasce através da manifestação de vontade de um órgão, mas 
depende da ratificação, visto, aprovação, anuência ou homologação de outro órgão, 
para que tenha exequibilidade (ex.: auto de infração lavrado por fiscal, mas que 
precisa ser aprovado pela chefia). 
 
 c) Ato Complexo – é necessária a manifestação de vontade de mais de um órgão 
para que tenha existência (ex.: investidura de servidor, quando a nomeação é feita 
pelo chefe do Executivo, mas a posse é dada pelo chefe da repartição). 
 
 
• ESPÉCIES DE ATOS 
 
I – Atos Normativos: são os atos de comando gerais do executivo, que visam 
explicitar as normas legais. 
 Ex.: decreto; instrução normativa; regimentos; resoluções; deliberações. 
 
II – Atos Ordinatórios: decorrentes do poder hierárquico da Administração, 
visam disciplinar o funcionamento em relação aos seus órgãos e agentes. 
 Ex.: instruções; circulares; aviso; portarias; ordens de serviço; provimento; 
ofícios; despachos. 
 
 
III – Atos Negociais: visam concretizar negócios públicos ou conceder algum 
benefício ou direito a um particular, através de uma manifestação de vontade 
coincidente com a do particular. 
 Ex.: licença; permissão; autorização; aprovação; homologação; admissão; 
visto; dispensa; renúncia; protocolo administrativo. 
 
IV – Atos Enunciativos: aqueles que atestam, certificam ou emitem opiniões 
sobre algum assunto. 
 Ex.: certidões; atestados; pareceres; apostilas. 
 
V – Atos punitivos: buscam punir ou reprimir infrações administrativas ou 
condutas irregulares de servidores ou administrados 
 Ex.: advertência, suspensão, demissão, multa de trânsito, interdição de 
atividades, etc. 
 
• (CESPE - MPU) Acerca do ato administrativo, julgue os itens seguintes. 
Dada a imperatividade, atributo do ato administrativo, devem-se 
presumir verdadeiros os fatos declarados em certidão solicitada por 
servidor do MPU e emitida por técnico do órgão. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE - MPU) Acerca do ato administrativo, julgue os itens seguintes. A 
redistribuição, de ofício, de servidor público promovida como punição 
por algum ato por ele praticado caracteriza vício quanto ao motivo, um 
dos requisitos do ato administrativo. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE - MPU) Com relação aos poderes, atos e contratos 
administrativos, julgue os itens a seguir. A legalidade dos atos 
administrativos vinculados e discricionários está sujeita à apreciação 
judicial. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – MPU) Com relação aos poderes, atos e contratos 
administrativos, julgue os itens a seguir. A competência constitui 
elemento ou requisito do ato administrativo vinculado, cabendo, 
entretanto, ao próprio órgão público estabelecer as suas atribuições. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2014) Julgue os itens a seguir, no que concerne aos atos 
administrativos e ao controle da administração pública. Anulação de ato 
administrativo consiste na extinção de um ato ilegal determinada pela 
administração ou pelo poder judiciário, sem eficácia retroativa. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Quanto aos atos administrativos, julgue os próximos 
itens. O objeto do ato administrativo deve guardar estrita conformação 
com o que a lei determina. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Acerca de ato administrativo e de procedimento de 
licitação, julgue os itens seguintes. Caso seja necessário, a administração 
pública poderá revogar ato administrativo válido e legítimo. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Acerca de função administrativa e atos administrativos,julgue os itens a seguir. Situação hipotética: Um diretor de tribunal de 
contas editou ato administrativo com desvio de finalidade. Após 
correição, o vício foi detectado e comunicado ao presidente do tribunal. 
Assertiva: Nessa situação, o presidente poderá avocar para si a 
competência administrativa pertinente e convalidar o ato 
administrativo. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Julgue os itens que se seguem, a respeito de atos 
administrativos. Os atos da administração que apresentarem vício de 
legalidade deverão ser anulados pela própria administração. No 
entanto, se de tais atos decorrerem efeitos favoráveis a seus 
destinatários, o direito da administração de anular esses atos 
administrativos decairá em cinco anos, contados da data em que forem 
praticados, salvo se houver comprovada má-fé. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Em relação às formas de anulação de atos ou contratos 
administrativos e à perda de função pública, julgue os itens a seguir. A 
revogação aplica-se a atos praticados no exercício da competência 
discricionária. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) A respeito do controle da administração pública, do 
processo administrativo e da licitação, julgue os itens a seguir. Caso o 
ato administrativo apresente vício, o Poder Judiciário, quando for 
provocado, poderá anulá-lo, com efeitos ex tunc, ou revogá-lo, com 
efeitos ex nunc. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Julgue os itens subsecutivos, a respeito dos atributos 
dos atos administrativos. Em decorrência do atributo da tipicidade, 
quando da prática de ato administrativo, devem-se observar figuras 
definidas previamente pela lei, o que garante aos administrados maior 
segurança jurídica. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Julgue os itens subsecutivos, a respeito dos atributos 
dos atos administrativos. A presunção de legitimidade dos atos 
administrativos está relacionada à sujeição da administração ao 
princípio da legalidade. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Com relação aos atos administrativos e suas 
classificações, julgue os itens seguintes. Motivação, finalidade, 
competência, forma e objeto constituem elementos obrigatórios do ato 
administrativo e requisitos de validade da sua prática, de modo que a 
ausência de qualquer um desses elementos implica a nulidade do ato 
praticado. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Julgue os próximos itens, relativos à legislação 
administrativa. São três os requisitos para que um ato administrativo 
seja dito perfeito: competência, finalidade e objeto. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Acerca dos atos administrativos, julgue os itens 
subsequentes. O ato administrativo somente poderá ser realizado de 
forma válida se o agente responsável pela sua elaboração tiver poder 
legal para praticá-lo. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Acerca dos atos administrativos, julgue os itens 
subsequentes. Atos administrativos ilegítimos ou ilegais podem ser 
anulados tanto pela própria administração quanto pelo poder judiciário. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2016) Julgue os itens a seguir, que tratam da hierarquia e dos 
poderes da administração pública. A multa, como sanção resultante do 
exercício do poder de polícia administrativa, não possui a característica 
da autoexecutoriedade. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015 - MPU) O servidor responsável pela segurança da 
portaria de um órgão público desentendeu-se com a autoridade 
superior desse órgão. Para se vingar do servidor, a autoridade 
determinou que, a partir daquele dia, ele anotasse os dados completos 
de todas as pessoas que entrassem e saíssem do imóvel. 
• Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens que se 
seguem. 
• O ato praticado pela autoridade superior, como todos os atos da 
administração pública, está submetido ao princípio da moralidade, 
entretanto, considerações de cunho ético não são suficientes para 
invalidar ato que tenha sido praticado de acordo com o princípio da 
legalidade. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015 - MPU) O servidor responsável pela segurança da 
portaria de um órgão público desentendeu-se com a autoridade 
superior desse órgão. Para se vingar do servidor, a autoridade 
determinou que, a partir daquele dia, ele anotasse os dados completos 
de todas as pessoas que entrassem e saíssem do imóvel. 
• Com referência a essa situação hipotética, julgue os itens que se 
seguem. 
• Na situação apresentada, a ordem exarada pela autoridade superior é 
ilícita, por vício de finalidade. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015 - MPU) Acerca do regime jurídico dos servidores públicos 
federais, julgue os itens subsequentes. Os atos praticados pelos 
servidores do MPU possuem presunção de legitimidade, não sendo 
possível, por isso, questionar-se, administrativamente, a veracidade dos 
fatos expostos em declaração por eles exarada. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2014) Julgue os itens a seguir, no que concerne aos atos 
administrativos e ao controle da administração pública. Mérito 
administrativo é a margem de liberdade conferida por lei aos agentes 
públicos para escolherem, diante da situação concreta, a melhor 
maneira de atender ao interesse público. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Julgue os itens a seguir, acerca dos atos administrativos 
e da responsabilidade civil do Estado. A administração pode anular os 
próprios atos, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados 
os direitos adquiridos e ressalvada a apreciação judicial, bem como 
pode revogá-los quando eles estiverem eivados de vícios que os tornem 
ilegais. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Acerca da invalidação, da revogação e da convalidação 
dos atos administrativos, julgue os itens a seguir. Agirá de acordo com a 
lei o servidor público federal que, ao verificar a ilegalidade de ato 
administrativo em seu ambiente de trabalho, revogue tal ato, para não 
prejudicar administrados, que sofreriam efeitos danosos em 
consequência da aplicação desse ato. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Julgue os itens seguintes, relativos aos atos 
administrativos. É proibido delegar a edição de atos de caráter 
normativo. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Julgue os itens seguintes, relativos aos atos 
administrativos. Ao delegar a prática de determinado ato administrativo, 
a autoridade delegante transfere a titularidade para sua prática. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Julgue os itens seguintes, relativos aos atos 
administrativos. Decretos não são considerados atos administrativos. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Com relação aos atos administrativos, julgue os itens 
subsecutivos. Um ato administrativo praticado por pessoa que não 
tenha competência para tal não poderá ser convalidado, pois, assim 
como os vícios de motivo e objeto, o vício de competência é insanável. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Julgue os itens subsequentes, no que se refere a atos 
administrativos. Um ato administrativo editado pela administração 
pública não requer provas de sua validade, visto que a presunção de 
legitimidade é inerente a esse ato. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Julgue os itens subsequentes, no que se refere a atos 
administrativos. Competência, finalidade, forma, motivo e objeto são 
requisitos fundamentais do ato administrativo, sem os quais este se 
torna nulo. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2014) No que se refere aos atos administrativos, julgue os 
itens subsequentes. O ato de exoneração do ocupante de cargo em 
comissão deve ser fundamentado,sob pena de invalidade por violação 
do elemento obrigatório a todo ato administrativo: o motivo. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
• (CESPE – 2015) Em relação aos requisitos e às espécies de atos 
administrativos, julgue os itens subsequentes. A competência, 
finalidade, forma, o motivo, objeto e a legalidade são considerados 
requisitos dos atos administrativos. 
 ( ) CERTO ( ) ERRADO 
 
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	EDITAL
	ATOS ADMINISTRATIVOS
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