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Sistema Cardíaco de Condução Elétrica

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Prévia do material em texto

Por: Aldair Dinis, 
Luanda,, Janeiro de 2019
Principios de Electrocardiografia 
1
2
SUMÁRIO:
1. INTRODUÇÃO
 2. OBJECTIVOS 
 6. ECG NORMAL 
 7. PRINCIPAIS ANOMALIAS
 9. REFERÊNCIAS
 
3
ELECTROCARDIOGRAMA
Nódulo Sinusal -SA (Keith Flack)
Nódulo Aurículo- Ventricular – AV 
(Aschoff Tawara)
Feixe de His
Fibras de Purkinje
Sistema Especializado de Condução Cardíaco
Vias de condução internodais (anterior, intermédia e posterior)
Feixe Inter-atrial 
( Bachmann )
Ramo esquerdo 
Ramo direito 
BASES ANATÓMICAS
ELETROFISIOLOGIA
Fenómeno Eléctrico
 1. despolarização
 2. repolarização
Fenómeno Mecânico
 1. sistole (contração)
 2. diastole (relachamento)
www. acc . org
6
7
8
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
9
O Electrocardiograma (ECG): É o registo dos fenómenos elétricos que se originam durante a actividade cardíaca. 
O Electrocardiografo é um galvanómetro.
10
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
11
12
13
14
15
16
17
18
Tipos de derivações
6 Derivações dos membros
Bipolares (DI, DII, DIII) (Einthoven)
Unipolares (aVR, aVL, aVF) (Wilson, Golberger)
6 Derivações precordiais (unipolares)(Wilson)
V1, V2, V3, V4, V5, V6
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
6 Derivações dos membros – plano Frontal
6 Derivações precordiais – plano Horizontal
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
Parede Inferior
II, III, aVF
Perna esquerda
20
I
II
III
aVR
aVL
aVF
V1
V2
V3
V4
V5
V6
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
20
The positive electrode for leads II, III, and aVF is attached to the left leg. The ECG monitor uses this one electrode as the positive electrode for all three leads.
From that perspective, these leads “look up” and “see” the inferior wall of the left ventricle.
NOTE: A heart model is helpful at this juncture, particularly to remind students that the heart does not sit “straight up” in the chest. 
Parede Lateral
I e aVL 
Braço esquerdo
21
I
II
III
aVR
aVL
aVF
V1
V2
V3
V4
V5
V6
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
21
Leads I and aVL share the positive electrode on the left arm. 
From the perspective of the left arm, these leads “see” the lateral wall of the left ventricle.
Parede Lateral
V5 e V6
Tórax lateral esquerdo
I
II
III
aVR
aVL
aVF
V1
V2
V3
V4
V5
V6
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
22
V5 and V6 are positioned on the lateral wall of the left chest which is why these two leads also “see” the lateral wall of the left ventricle.
Parede Septal
V1, V2
Ao longo dos bordos do esterno
23
I
II
III
aVR
aVL
aVF
V1
V2
V3
V4
V5
V6
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
23
These leads are positioned one on each side of the sternum. From that placement they “look through” the right ventricle and “see” the septal wall.
NOTE: The septum is left ventricular tissue.
Parede Apical
V3, V4
Tórax anterior esquerdo
24
I
II
III
aVR
aVL
aVF
V1
V2
V3
V4
V5
V6
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
24
The positive electrode for these two leads is placed on the anterior wall of the left chest. This correlates to their designation as anterior leads.
25
RESUMO
Papel milimétrico de ECG
5 mm
1 mm
0.1 mV
0.04 seg
0.2 seg
Velocidade
Voltagem
27
28
29
Evento
Duração (s)
Amplitude (mv)
Onda P
0,12(3 Quadradinhos)
0,25(2,5 quadradinhos)
Intervalo PR
0,12 à0,20 (3-5quadrad.)
Complexo QRS
≥ 0,06 – 0.1O (2,5quadrad.)
< 27 em V5 e V6.
Intervalo
QT
0,25 à 0,45
_______
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
30
A frequência será:
 - Número de quadrados grandes entre duas ondas R consecutivas e dividindo este número em 300;
 OU
 - Número de quadrados pequenos entre duas ondas R consecutivas e dividindo este número em 1500.
31
Normal : entre 60 à100 bpm
Taquicárdia se maior que 100 bpm
Bradicárdia se menor que 60 bpm (ou 50 no sono)
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
32
ANÁLISE DO ECG 
33
Passos para interpretação prática de um electrocardiogram
Determinar o Ritmo
Determinar a frequência cardíaca
Avaliar a onda P e Determinar o intervalo PR OU PQ
Avaliar e determinar a duração do complexo QRS
Determinar o intervalo QT
Determinar o segmento ST e onda T
Avaliar existência batimentos ectópicos
Determinar o disturbiu eletrocardiográfico 
Por: Aldair Dinis, 
Luanda,, Maio de 2018
Principios de Electrocardiografia 
34
ALTERAÇÕES NO ECG 
35
As principais alterações no ECG:
Extrassistoles
Bloqueios atrioventriculares
Disritmias
Alterações Segmentares
36
ALTERAÇÕES NO ECG 
EXTRASSISTOLES OU SISTÓLES PREMATURAS
Isoladas”
Couplets ou Pares - duas sístoles prematuras consecutivas
Triplets ou Trios - três sístoles prematuras consecutivas
Runs ou salvas – mais de três sístoles prematuras consecutivas
Bigeminismo – uma sístole normal para uma sístole prematura e consecutivamente
Batimento adiantado podem ser atrias ou ventriculares
Fócus Ectópicos
 Sístoles Prematuras
38
Bigeminismo
39
Couplets - Par
40
Classificação electrocardiográfica
BAV 1º grau
BAV 2º grau 
Mobitz I – Wenckebach
Mobitz II
BAV completo ou BAV de 3º grau
ALTERAÇÕES NO ECG 
BLOUEIOS ATRIOVENTRICULARES (BAV)
Interrupção na condução entre os átrios e ventrículos 
ALTERAÇÕES NO ECG 
41
Bloqueio do primeiro grau (BAV 1º grau)
PR > 0,20 s
Um complexo QRS segue cada onda P e o intervalo PR permanece constante
42
PQ > 0.20 seg
Bloqueio Auriculo-Ventricular - BAV
Bloqueio AV de 1º Grau
PQ > 0.20 seg
PQ > 0.20 seg
43
Bloqueio do segundo grau: Tipo I: Mobitz 1
“ Nem todo impulso elétrico passa para o ventrículo ”
Aumento progressivo do intervalo PR
Algumas ondas P não são seguidas de um complexo QRS.
ALTERAÇÕES NO ECG 
44
PQ = .24 seg
PQ = .36 seg
PQ = .40 seg
Onda P sem condução - QRS
Pause
 Bloqueio Auriculo-Ventricular - BAV 
Bloqueio AV de 2º Grau
 Mobitz I – Wenckebach
ALTERAÇÕES NO ECG 
45
Bloqueio do terceiro grau ou completo:
As ondas P não mantêm nenhuma relação com os complexos QRS e habitualmente, prosseguem a uma taxa mais rápida “ DIVÓRCIO ”
ALTERAÇÕES NO ECG 
ANÁLISE DO ECG 
46
TAQUIARRITMIAS CLASSIFICAM – SE EM:
Supraventriculares
Flutter atrial
Fibrilhação Auricular
Ventriculares
Taquicardia ventricular
Fibrilhação ventricular
Flutter Auricular
Caracterizado pelo aparecimento de ondas F em forma de dentes de serra sem qualquer linha isoeléctrica visível entre elas
Facilmente identificável em V1 e nas derivações inferiores DII, DIII e aVF
Flutter Auricular
As ondas do Flutter distorcem os complexos QRS, segmentos ST e ondas T (de cabeça para baixo + fácil de identificar)
Tipo I – frequências auriculares de +/- 240 – 350
Tipo II – frequências auriculares de +/- 350 a 450
invertido
49
FLUTTER AURICULAR
51
Fibrilhação Auricular
52
Intervalo RR irregular
Ausência de ondas P e presença de ondas f de Fibrilhação, que se traduzem em deflexões ou tremulações na linha de base e que mudam constantemente de configuração,
Ondas f finas 
Fibrilhação Auricular
Ondas de Fibrilhação
Intervalo RR irregular
Fibrilhação Auricular
54
Fibrilhação Auricular
55
RESUMO
56
 4 ou mais SPV consecutivas
 FC > 100 bpm
 RR regular (se unifocal)
 Complexo QRS alargado
 Dissociação AV
 TV não sustida < 30 segundos
 TV sustida > 30 segundos
TAQUICARDIA VENTRICULAR 
57
TAQUICARDIA VENTRICULAR 
Mais grave de todas as arritmias
Múltiplos focos ectópicos ventriculares “ritmo caótico”
Não se visualiza actividade auricular
Não existem complexos QRS precisos nem segmento ST ou onda T 
Movimento em ziguezague, irregular sobre a linha de base
FIBRILHAÇÃO VENTRICULAR
59
FIBRILHAÇÃO VENTRICULAR
RESUMO 
LOGO
61
FLUTTER ATRIAL
FIBRILAÇÃO AURICULAR
TAQUICARDIA VENTRICULAR
62
63
SEGMENTO ST
• Forma – concavo ou convexo
• Sentido
– positivo (superior) supradesnivelado
– negativo (inferior) infradesnivelado• isto é acima ou abaixo da linha de base - isoeléctrica
• Amplitude – (quer seja positiva ou negativa)
64
65
Eletrocardiograma – Interpretação das isquemias:
Isquemia
Lesão
Infarto
Lesão
P
Q
R
S
T
ECG normal
67
SEGMENTO ST
68
« Os primeiros passos 
são inúteis quando 
 não se termina 
a caminhada. »
OBRIGADO
 PELA ATENÇÃO

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