Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Florestas/Departamento de Ciências Ambientais IF115 Manejo de Bacias Hidrográficas Sistema Light-Cedae Kenedy Mota Danielle Freitas Visão Panorâmica do Reservatório de Lajes 1 Sistema Light Cedae Conjunto de obras hidráulicas destinadas à transposição de águas do rio Paraíba do Sul para a vertente Atlântica da Serra do Mar, com a finalidade principal de abastecimento, aproveitando o potencial elétrico propiciado por desnível 295,50 m, (D.O. Rio de Janeiro) Interligação das Bacias Rio Paraíba do Sul – Bacia do Atlântico Contexto histórico Composto por 17 municípios Área 2293 km² 85% abastecimento de água e 25 % energia elétrica RMRJ (10 milhões de habitantes) Bacia Paraíba do Sul Bacia Atlântico Região Hidrográfica IIII Fonte: Rosa 1995 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? 8,5 KM Como funciona? Volume retirado Rio Paraíba do Sul 140-150 m³/s *Janeiro 2015 110 1m³/s Fonte: C. Guandu O Rio Guandu em condições naturais teria uma vazão de cerca de 25 m³/s. Hoje, recebe uma contribuição média de 146 m³/s do Desvio Paraíba-Piraí, e de 10 m³/s do Desvio Tocos-Lajes. (LEP-UFRRJ 2010) Canal artificial Clima Quente e úmido, com variações locais . Temperaturas e pluviosidades mais altas nas planícies e nas vertentes da Serra do Mar (Divisores da bacia). Temperatura média anual : entre 20°C e 27°C. Índices pluviométricos : entre 1.000 mm e 2.300 mm anuais. Fonte: XVIII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos Mapas das Isoietas Bacia Rio Piraí Precipitação mensal ao longo da bacia do rio Piraí Precipitação mensal ao longo da bacia Rio Guandu, Guarda e Guandu Mirim Fonte Comitê Guandu Fonte: Light Energia 2007 Relevo A geomorfologia caracteriza-se por possuir topografia acidentada no terço superior e médio e orientação do relevo Sudoeste - Nordeste (NIMER, 1979). 40% área de captação Bacia Rio Piraí entre as cotas 380-630 metros s.n.m. A bacia do rio Guandu área entre 20 e 270 s.n.m Entre 270 m e 1670 m (Rio Santana) Rio Piraí 6 Uso do solo e cobertura vegetal 16,7% de área com cobertura florestal . Floresta pluvial atlântica de aspecto denso Mudança de fisionomia acima de 1500-1700 Áreas protegidas Quando a bacia encontra-se protegida por uma unidade de conservação, a gestão dos recursos hídricos poderá acontecer indiretamente pelo funcionamento dos seus ecossistemas. (Melo, 2012). O terço superior, responsável pela captação de água da chuva e regulação do lençol freático, encontra-se em sua maior parte desprotegido. (Melo, 2012). Represa de Lajes Proposta de Manejo Área ampla, interligação de duas bacias hidrográficas Rio Paraíba do Sul- Bacia Atlântica (Rio Guandu- Baía de Sepetiba) 2.293km2 1º ponto: Identificar a variável problemática Setorizar área SLC Identificação das áreas críticas Atuação pontual e mais direta Referência Bibliográficas Light Energia (2007) – “Projeto Executivo de Desassoreamento do Rio Piraí”. Geoprojetos Engenharia Ltda. PINHEIRO, C.A.A. Dinamismo dos processos erosivos em fontes pontuais de emissão de sedimentos para a Baía de Sepetiba. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) 2004. 68p., UFRRJ, Seropédica, RJ. 2004. Guandu Comitê de Bacias Hidrográficas- http://www.comiteguandu.org.br Relatório 2011: Ações do Comitê Guandu. Biênio 2011 – 2012. Seropédica – RJ. MELO, Monise Aguillar Faria de. Unidades de Conservação e Gestão dos Recursos Hídricos no Estado do Rio de Janeiro. 2012. 91p. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). UFRRJ, Seropédica RJ, 2012. LEP Laboratório Ecologia de Peixes UFRRJ http://ufrrj.br/laboratorio/lep/rios.html OBRIGADO!! Tomada de água Cedae Fonte C. Guandu
Compartilhar