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Vacina e Soro

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Vacina e Soro 
Aluno: 
Fernanda Rita de Souza 
Isabela Veneranda de Brito de Araujo 
Thallys Weverson Rodrigues 
Prof.Dr. Lizandra Guidi Magalhaes 
Seminário apresentado á disciplina de 
Biotecnologia 
Definição de Vacinas e Soro 
 
https://www.agoramt.com.br/2017/12/mulher-e-picada-por-cobra-do-aeroporto-santos-dumont-no-rio-de-
janeiro/ 
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/24/ciencia/1503587279_312148.html https://novaescola.org.br/conteudo/1079/como-e-fabricado-o-soro-antiofidico 
As respostas primária e secundária do organismo A memória imunológica 
Diferença entre vacinas 
e soro. 
O que é? 
Primeira 
geração: 
vacinas 
inativadas; 
vacinas 
atenuadas; 
vacinas de 
subproduto
s inativados 
(toxóides); 
vacinas de 
subunidade
s 
(polissacarí
deo 
capsular); 
Segunda 
geração(tecnolo
gia do DNA 
recombinante): 
vacinas de 
proteínas 
recombinant
es; 
vacinas de 
DNA 
vacinas de 
vetores 
bacterianos 
geneticame
nte 
modificados 
OGMs (E. 
coli, Shigella 
sp. 
auxotróficas
, 
Lactococcus 
lactis). 
Desenvolvimento de 
vacinas 
Desenvolvimento de vacinas 
vacinas inativadas 
Gripe, Pólio (Salk), Coqueluche, Hepatite A, Raiva, Cólera, Febre tifóide 
Crescimento do 
vírus em células 
de cultura 
Purificação dos 
vírus 
Inativação por 
calor, 
formaldeído 
Vantagens: Sem mutação ou reversão, utiliza antígenos na sua conformação nativa (Acs 
neutralizantes), pode ser utilizada em pacientes imunocomprometidos. 
.- Desvantagens: somente imunidade humoral, repetidas doses (o vírus não multiplica) , 
custo mais elevado, bactérias inativadas podem causar inflamação. 
Desenvolvimento de vacinas 
vacinas atenuadas 
Febre amarela, Polio (Sabin), Rubéola, Sarampo, Caxumba, Catapora, Tuberculose 
Vantagens: Baixo custo, fácil administração, imunidade duradoura. 
- Desvantagens: Sensível a temperatura, não deve ser dada a indivíduos imunocomprometidos. 
Desenvolvimento de vacinas 
vacinas de subprodutos inativados (toxóides) 
Isolamento 
das Toxinas 
(diftérica, 
tetânica) 
Inativação da 
toxicidade por 
formol 
Adição de 
estabilizador: 
mercúrio à 
Thimerosal 
Adição do 
adjuvante 
Hidróxido de 
alumínio 
(alum) 
Vacinas desses tipos incluem a de tétano e difteria. 
Desenvolvimento de vacinas 
vacinas de DNA 
 Vantagens: econômicas, técnicas e logísticas 
 Desvantagens: dificuldade em reconhecer, selecionar e correlacionar todas as partes do DNA do agente que 
se quer combater; possibilidade da indução de uma doença autoimune; 
http://profissaobiotec.com.br/dna-nova-era-das-vacinas/ 
Desenvolvimento de vacinas 
vacinas de proteínas recombinantes 
 
 Um tipo específico de vacina desenvolvida especialmente para o combate de bactérias encapsuladas. 
Esse tipo de bactéria tem uma membrana protetora em torno da sua estrutura celular, por isso o nome 
“encapsulada”. 
 Essas cápsulas são feitas de polissacarídeos, o que garante maior resistência da bactéria contra o 
sistema de defesa imunológico humano. Por causa disso, na hora de produzir uma vacina contra as 
bactérias encapsuladas, é preciso envolver a capsula protetora com uma proteína para que os anticorpos 
consigam penetrar na bactéria, a destruindo e garantindo a saúde do indivíduo vacinado. Esse é um 
ponto muito importante da vacinação: não é a vacina que combate as bactérias/vírus, mas sim os 
anticorpos. 
 No caso da vacina conjugada, nós estamos falando especificamente de bactérias. A vacina tem a função 
de estimular o sistema imunológico a produzir o anticorpo propício a esse tipo de bactéria mais 
resistente. 
 Esta abordagem é utilizada na vacina "Haemophilus influenzae" tipo B. 
 
 
 
Desenvolvimento de vacinas 
vacinas de vetores bacterianos geneticamente modificados OGMs (E. coli, Shigella sp. auxotróficas, Lactococcus 
lactis). 
Desenvolvimento de vacinas 
 Bacillus Calmette-guérin (BCG) 
 
• Produzida de modo estático 
 
• Bactérias se desenvolvem na superfície 
 
• Perca de 40 a 60% da população bacteriana 
 
• Produção do organismo submerso 
 
• Uso de Erlenmeyers 
Desenvolvimento de vacinas 
Produção de soros do Instituto Butantan 
 
1. Obtenção de antígenos: 
 
2. Hiperimunização: 
 
3. Sangria: 
 
4. Purificação: 
 
5. Envase e acondicionamento: 
Produção de vacinas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Crescimento de microrganismos que serão ou fornecerão os antígenos. 
 
 Diluição de todos os constituintes da vacina. 
 
 Crescimento em biorreatores específicos para cada tipo de microrganismo. 
 
 Purificação com a separação celular, proporciona o isolamento do antígeno de interesse para a produção da vacina. 
 
 A vacina formulada é distribuída em frascos que são rotulados com os dados de fabricação de cada vacina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIORREATORES 
Referencia bibliográfica 
MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 885 p. + 
1 CD-ROM ISBN 9788536320670. 
 
ANTONIA, Maria Malajovich. Biotecnologia. 2 ed.Rio de Janeiro 2016. ISBN: 978-85-21077-0-3 
 
BIOTECNOLOGIA industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 2. reimpr. 2007, 2008 4 v. volume 3. 
 
MOISÉS,Henrique Canter; ABÍLIO, José Perez Junior; et al. Soro e Vacina. www.infobibos.com (infobibos - informações 
tecnológicas) 
 
REZENDE, JM. À sombra do plátano: crônicas de história da medicina [online]. São Paulo: Editora Unifesp, 2009. 
Providencial coincidência na história do ofidismo. pp. 297-306. ISBN 978-85-61673- 63-5. 
Soros e vacinas do Butantan / Organizado por Luciana M. Monaco; – 1.ed. – São Paulo: Instituto Butantan, 2018. 
 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/vacinas-antivirais/41917 
www.unifran.edu.br 
 
Av. Dr. Armando Salles Oliveira, 201 
14404 600 
Franca SP Brasil 
T 55 16 3711 8888 
F 55 16 3711 8886

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