Buscar

PAUTA MULHERES NO ESPORTE - EDUARDA CAMPOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

REDATOR
Eduarda Campos
	DATA 
25/2/2019
	RETRANCA
Mulheres
Esporte
	PROGRAMA
	TEMPO 
	
	
	
	
	
Cabeçalho: 
Tema: Mulheres no Esporte
Histórico/Sinopse: Na sociedade brasileira patriarcal do final do século XIX a mulher tinha o papel de mãe e esposa dedicada, propriedade do homem. Enquanto os meninos cresciam fazendo exercícios guerreiros, voltados para a força, à disciplina; as meninas faziam exercícios leves, condizentes com a procriação. O esporte representava uma agressão à sua feminilidade, muito embora, pudesse trazer benefícios para a sua função de reprodutora. As poucas mulheres que tinham acesso à prática de atividades físico-desportivas, na época considerada coisa de homem e restrita aos homens, eram aquelas que pertenciam à elite e eram de famílias européias que incentivavam a prática de esportes. Nos anos 1910, algumas poucas mulheres pioneiras, que tinham suporte familiar, praticavam o tênis, a equitação, o basquete, a natação, e muitas mulheres participavam como estimuladoras de torcidas. As mulheres brasileiras começaram a praticar esporte em clubes na década de 1920, este tipo de participação hoje, atingiu patamares especiais em todo o país. Na Segunda metade do século XX, aconteceu na cidade do Rio de Janeiro o primeiro evento esportivo exclusivamente feminino, que marcou o processo da emancipação da mulher brasileira no esporte, os Jogos da Primavera, que eram uma grande festa social, esportiva e estética da época. 
Apesar disso, muitas mulheres brasileiras ainda continuam fora da prática esportiva porque nossa cultura ainda prega que a força, resistência, e competição são aspectos do homem. Mulheres atletas são consideradas muitas vezes masculinizadas, não apenas por seu corpo delineado, forte e com músculos, mas também pelas características psicológicas que carregam como, a determinação, a persistência, a busca de superação e o controle da dor.
Enfoque/Encaminhamento: O objetivo é buscar através do histórico da mulher no esporte e de entrevistas com atletas femininas de todos os tipos de modalidade para compreender a história do mundo feminine no Brasil. O trabalho percorreu o histórico da mulher no esporte desde o final do século XIX até os dias atuais. A ideia é conduzir uma pesquisa com três atletas/treinadoras/jornalistas praticantes de alguma modalidade, sendo professional ou não. Na entrevista será utilizada como metodologia a história oral, que é uma forma de registro e comunicação de memória. 
Fontes: 
- Treinadora 
- Jogadora Profissional(Não necessariamente)
- Jornalista
Sugestões de perguntas: 
Quais são os maiores incentivos que são determinantes pra sua atuação?
Você obteve dificuldades em escolher entre a prática do esporte e outro campo de atuação?
Você consegue conciliar o esporte com a vida social?
O que acha sobre as diferenças de gênero no esporte e o que pensa sobre os homens e possíveis conflitos?
Quais são os exemplos de superação? (Limites físicos, psicológicos, sociais e culturais) 
Anexos: 
https://www.campograndenews.com.br/esportes/presenca-de-mulheres-no-esporte-cresce-mas-preconceito-nao-diminui
http://dicademae.com/tip-as-mulheres-no-esporte/

Continue navegando

Outros materiais