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Relatório Mecânica Dos Solos (40%edit)

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Corrosão Predial 
 
 Gabriel Augusto Ribeiro Alves 208541
 Gustavo Henrique Maronesi Nascimento 208671
 Gustavo de Sousa Rocha 209297 
 Maurício César Santiago Picolini 209370
Araçatuba
2018
Corrosão Predial
 Metodologia e Tec. de Pesq. e Elab. de Relatórios 
 Orientador: Prof. Luís Gustavo
 Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
 UniSALESIANO - Araçatuba
Araçatuba
2018
A. R. ALVES, Gabriel - 1998
M. NASCIMENTO, Gustavo – 1999
S. ROCHA, Gustavo - 1999
C. S. PICOLINI, Maurício – 1999
Corrosão Predial
49 - Metodologia e Tec. de Pesq. e Elab. de Relatórios.
UniSALESIANO – Centro Universitário Salesiano Auxilium
Predial, Corrosão, Oxidação.
Objetivo Geral
Definir e esclarecer os efeitos da corrosão em seu conceito geral nas edificações, além de mostrar cada tipo dos elementos principais presentes nas edificações. Explicando sua ação em estruturas metálicas principalmente, concreto, lajes e tubulações.
Objetivo Específico
Pesquisar por meio da internet, jornais, artigos e experiência externa de profissionais da área, para obtenção de conhecimento para demonstração da atuação propriamente dita da corrosão em cada parte das edificações prediais.
Justificativa
O grupo em maioria possui grande afinidade com o tema e conhecimento prévio dos efeitos oxidativos na construção civil.
Resumo
Este trabalho apresenta a presença da Corrosão no âmbito predial da Engenharia Civil, demonstrando os conceitos principais de cada parte de uma construção esmiuçando cada categoria de materiais, assim como os tipos de corrosão dada em cada uma delas.
Não somente isso, mas expondo os agentes causadores, efeitos, consequências e principalmente os métodos de prevenção/recuperação do material oxidado.
Tendo em vista que o principal elemento que é mais afetado pela corrosão, seria as estruturas metálicas, haja vista que essa a parte mais fragilizada no quesito de tendência a oxidação, assim como na maioria das vezes sendo a mais exposta as intemperes e ações corrosivas.
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5 
 
Lista de Ilustrações
Figura 1 – Materiais utilizados: Provetas com água, béquer com solo arenoso, torrões de areia e colher espátula.	9
Figura 2 – Materiais utilizados: Proveta com água, béquer com solo argiloso e torrões de argila.	9
Figura 3– Torneira de lavagem utilizada.	11
Figura 4 – Análise do solo arenoso seco.	12
Figura 5 – Análise do solo arenoso com pequena quantidade de água.	12
Figura 6 – Análise do solo argiloso seco.	13
Figura 7 – Análise do solo argiloso com pequena quantidade de água.	13
Figura 8 – Remoção da pasta do solo arenoso com água corrente.	14
Figura 9 – Remoção da pasta do solo argiloso com água corrente e fricção.	15
Figura 10 – Amostra de solo arenoso em torrões.	15
Figura 11 – Amostra de solo argiloso em torrões.	16
Figura 12 – Imersão e desagregação da amostra arenosa (a esquerda) e argilosa (a direita).	16
Figura 13 – Resultado da compressão na amostra arenosa.	17
Figura 14 – Resultado da compressão na amostra argilosa.	18
Figura 15 – Misturas das amostras arenosa (a esquerda) e argilosa (a direita) logo após agitação.	18
Figura 16 – Misturas das amostras arenosa após do tempo de análise (30 a 60 segundos).	19
Figura 17– Misturas das amostras argilosa após do tempo de análise (aproximadamente 10 minutos).	19
Introdução
Tendo em vista que a Corrosão é um dos principais problemas que afeta a Engenharia Civil nas construções prediais, pode-se dizer que é necessário dar o devido foco a esse tema tão polêmico que vem sendo discutido nos últimos anos. Sem contar que a sua ação se varia dependendo do material afetado em cada parte da obra.
Nessa pesquisa será abordado sobre corrosão em estruturas metálicas prediais, no intuito de adquirir novos conhecimentos sobre essa área de corrosão procurando saber tudo sobre o que envolve isso, como causas, efeitos que isso provoca na estrutura, possíveis formas de prevenção dentre outros tópicos.
Sendo assim será dividido da seguinte forma, um capítulo sobre corrosão em estruturas e em ligas metálicas, outro sobre corrosão nos concretos e lajes, ultimamente por tubulações, cada um dentro das suas especificações tentando levar o máximo de conhecimento sobre cada um.
Em cada capitulo estará várias informações tais como os tipos de cada um desses materias estritamente explicativo, os agentes causadores, efeitos e consequências e possíveis prevenções na busca de tentar evitar tal corrosão. 
Assim, também é necessário o uso de representações gráficas e ilustrativas para melhor entendimento dos leigos no assunto, exemplificando os efeitos causados nos materiais, as próprias categorias desses, dentre outros.
Capítulo 1
DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA
1.1 Materiais utilizados
Os materiais e recursos que foram utilizados para a prática no Laboratório de Engenharia do UNISALESIANO, tiveram o objetivo de auxiliar no ensaio tátil-visual e identificação de características específicas dos elementos estudados.
Figura 1 – Materiais utilizados: Provetas com água, béquer com solo arenoso, torrões de areia e colher espátula.
Figura 2 – Materiais utilizados: Proveta com água, béquer com solo argiloso e torrões de argila.
1.1.1 Proveta graduada de vidro – 1000ml
As provetas são recipientes muitas vezes utilizadas para comportar volumes de líquidos para posteriores experimentos, com um certo controle da quantidade do mesmo comportado. Utilizado para o Teste de Desagregação do Solo e Dispersão em Água. Figura 1 com imagem das provetas (a esquerda) e figura 2 (a direita).
1.1.2 Béquer - 
Os béquer são utilizados para dissoluções de partículas sólidas e reações simples de líquidos na maioria das vezes, porém na prática foi utilizados para comportar certa quantidade de areia e argila para os testes em geral. Figura 1 com imagem de um dos béquers (ao centro da bancada) utilizados na prática e figura 2 (a esquerda).
1.1.3 Colher espátula
Utilizada para coletar uma quantidade mínima de sólido sem muita precisão, no caso foi utilizada para coleta dos elementos a serem estudados em cada teste. Figura 1 com imagem do utensílio utilizado (a direita do béquer).
1.1.4 Torneira 
Utilizada para análise da resistência dos tipos de solos em pasta na superfície da pele no momento de lavagem em água corrente.
Figura 3– Torneira de lavagem utilizada.
1.2 Metodologia empregada nos testes e resultados obtidos
A metodologia utilizada para realização de cada teste tem por objetivo, a caracterização de cara solo estudado.
1.2.1 Teste tátil-visual
O objetivo do teste foi analisar o solo arenoso e argiloso devido a sua granulometria, onde se misturou uma pequena quantidade de água com uma pequena amostra de solo na palma da mão, sendo possível a análise ao toque, no qual o solo arenoso deve ser mais áspero ao tato, sendo até possível a visualização de partículas e minerais ao olho nu. E assim pelo teste tátil visual foi identificado o solo mais claro como arenoso pelas características acima confirmadas.
Figura 4 – Análise do solo arenoso seco.
Figura 5 – Análise do solo arenoso com pequena quantidade de água.
Já o solo argiloso deveria apresentar uma consistência semelhante à de um sabão, escorregadio e quando seca, as partículas são semelhantes a um pó muito fino como a farinha. Dessa forma foi obtido como resultado que o solo mais cinzento seria o argiloso pelas características acima confirmadas pelo teste.
Figura 6 – Análise do solo argiloso seco.
Figura 7 – Análise do solo argiloso com pequena quantidade de água.
1.2.2 Teste de sujar as mãos
Nesse teste, foi feito uma pasta coma mistura do solo com uma certa quantidade de água e misturar na palma da mão até que a mistura ficasse homogênea e posteriormente a lavagem desta em água corrente até seu total desprendimento da palma da mão. Foi possível a visualização de partículas de quartzo, pelo fato da pasta apresentam em minúsculos pontos, alguns resquícios de brilho
Posteriormente na lavagem da pasta, percebeu-se que o desprendimento foi quase que instantâneo da palma da mão sem necessidade de auxílio, como fricção dos dedos. 
Figura 8 – Remoção da pasta do solo arenoso com água corrente.
Já nesse mesmo teste, porém com a pasta de solo argiloso, notou-se que apresentava um aspecto semelhante a um barro e pelo toque havia algumas partículas mais grossa, porém devia-se ao fato de que o material fino (argila+silte) podem se aglomerar dando a falsa impressão de material granular. 
No momento da lavagem, notou-se que havia a necessidade fricção com os dedos na palma da mão para retirada total da pasta argilosa, por apresentar uma consistência mais densa e partículas mais finas.
Figura 9 – Remoção da pasta do solo argiloso com água corrente e fricção.
1.2.3 Teste de desagregação do solo submerso 
O teste deveria ser colocado parcialmente um torrão de solo arenoso e argiloso, verificando-se a desagregação da amostra. Tal desagregação é mais rápida no tostão arenoso e mais lenta em solos argilosos.
Figura 10 – Amostra de solo arenoso em torrões.
Figura 11 – Amostra de solo argiloso em torrões.
No momento da prática notou-se que a amostra arenosa, houve rápido desagregação das partículas, onde pouco segundos após ser parcialmente submerso, parte do torrão se desprendeu e rapidamente se dissolveu a água na proveta.
Já na amostra argilosa, notou-se uma lenta desagregação em pouco quantidade ao passar do tempo após imersão em água, comparado ao torrão arenoso.
Figura 12 – Imersão e desagregação da amostra arenosa (a esquerda) e argilosa (a direita).
1.2.4 Teste de resistência dos solos secos
Nesse ensaio, foi analisado a resistência das amostras secas de areia e argila em torrões, realizando considerável compressão com as mãos até sua quebra parcial ou total, sem fricção.
Nos testes, notou-se que a amostra de areia se quebrou como mais facilidade a compressão, com pouco esforço o torrão rapidamente se quebrou e parte se esfarelou.
Figura 13 – Resultado da compressão na amostra arenosa.
Porém nos testes com as amostras argilosas, necessitou aplicar severa força física na compressão do torrão, obtendo-se com certo esforço a quebra, porém em poucas partes comparado com o torrão arenoso comprimido, e sem esfarelamento.
Figura 14 – Resultado da compressão na amostra argilosa.
1.2.5 Teste de dispersão em água 
Neste ensaio deveria ser colocado uma pequena amostra de solo arenoso e argiloso, um em cada proveta com 1000ml, aplicando certa agitação com aproximadamente 30 segundos. Posteriormente acomodar as misturas em uma bancada para análise da decantação.
Figura 15 – Misturas das amostras arenosa (a esquerda) e argilosa (a direita) logo após agitação.
O objetivo, seria detectar os tipos de solos, pela sua sedimentação das partículas por tempo, no qual percebeu-se que o solo arenoso teve essa característica em aproximadamente 30 a 60 segundos, no qual a maioria das suas partículas se depositaram no fundo do recipiente.
Figura 16 – Misturas das amostras arenosa após do tempo de análise (30 a 60 segundos).
Já na mistura do solo argiloso, notou-se que para uma deposição de partículas considerável no fundo do recipiente, necessitou mais tempo bem maior após o processo após a agitação, comparado com a diluição da areia, onde aproximadamente 10 minutos depois, notou-se no objetivo final.
Figura 17– Misturas das amostras argilosa após do tempo de análise (aproximadamente 10 minutos).
Conclusão
Ao termino deste trabalho, podemos notar que a corrosão está presente, onde a mesma pode ser tratada tanto como maléfica, quanto benéfica, onde sua parte maléfica é a maioria surgindo normalmente da natureza por meio da umidade do ar, maresia do mar, ambientes agressivos entre outros, existindo apenas 3 tipos corrosão sendo elas química, eletroquímica e eletrolítica afetando concreto, polímeros e principalmente os metaís fazendo com que sejam destruídos gradativamente por meio da reação de redução e não só causando problemas para o material em si, pois ele é toxico para as pessoas além de gerar acidentes causando mortes.
Porém apesar de seus malefícios que foi bastante citado no trabalho, se usado corretamente a corrosão ela pode trazer consigo alguns benefícios na área de engenharia civil por exemplo: A corrosão de materiais de aço inox forma uma película protetora de óxido de cromo, uma proteção catódica com ânodos galvânicos, proteção de aços e fosfatização de superfícies metálicas, porém esses são apenas alguns benefícios e a quantidade de problemas que são causados pela corrosão é muito maior.
Referências Bibliográficas
DOS SANTOS, J. A. F. Corrosão 2. DEQUI/CEFET – MG. Belo Horizonte. 2013.
PEREIRA, Caio. Tipos de concretos utilizados na construção civil. Escola Engenharia, 2016. Disponível em: <https://www.escolaengenharia.com.br/tipos-de-concreto/>. Acesso em: 15 de abril de 2018. Acesso em: 25 de fevereiro 2018.
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Proceedings CLME2017/VCEM 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / V Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 4-8 Setembro 2017; Ed: J.F. SILVA, Gomes et al.; Publ: INEGI/FEUP (2017) Disponivel em: <https://paginas.fe.up.pt/clme/2017/Proceedings/data/papers/6704.pdf>. Acesso em: 27 de fevereiro 2018. 
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RENNER, F. U.; STIERLE, A.; DOSCH, H.; KOLB, D. M. Zegenhagen
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