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Caso semana 3 - Civil III

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Direito Civil III – Semana I 
Caso concreto III 
 
Questão Objetiva I – (Prefeitura Municipal/Jaboatão dos Guararapes/Auditor 
Tributário/2006/Fundação Carlos Chagas) A coisa recebida em virtude de contrato 
comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso 
a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. Se o alienante não conhecia o vício ou defeito 
da coisa, restituirá: 
a) As despesas do contrato com perdas e danos. 
b) Somente o valor recebido. 
c) Somente as despesas do contrato. 
d) O valor recebido com perdas e danos. 
e) O valor recebido, mais as despesas do contrato. 
 
Questão Objetiva II – (TRF/1ª Reg./Analista Judiciário/2006/Fundação Carlos 
Chagas) De acordo com o Código Civil brasileiro, a coisa recebida em virtude de contrato 
comutativo pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a tomem imprópria ao uso 
a que é destinada, ou lhe diminuam o valor. O adquirente decai do direito de obter a redibição 
ou abatimento no preço no prazo de: 
a) Trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da 
entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da 
alienação, reduzido à metade. 
b) Trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega 
efetiva, sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido 
de 1/3. 
c) Sessenta dias se a coisa for móvel, e de três anos se for imóvel, contado da entrega 
efetiva, sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido 
de 1/3. 
 
 
 
 
d) Noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega 
efetiva, sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido 
de 1/3. 
e) Noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega 
efetiva, sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação reduzido 
à metade. 
 
Questão Objetiva III – (OAB/Exame Unificado 2009.3/CESPE/UNB) Assinale a 
opção CORRETA a respeito dos vícios redibitórios e da evicção: 
a) Não há responsabilidade por evicção caso a aquisição do bem tenha sido 
efetivada por meio de hasta pública. 
b) Se o alienante não conhecia, à época da alienação, o vício ou defeito da coisa, 
haverá exclusão da sua responsabilidade por vício redibitório. 
c) As partes podem inserir no contrato cláusula que exclua a responsabilidade 
do alienante pela evicção. 
d) O adquirente, ante o vício redibitório da coisa, somente poderá reclamar o 
abatimento do preço. 
 
Questão Objetiva IV – (PGE/SP/Procurador do Estado/2005/VUNESP) Em matéria 
de evicção, não é possível demandar se o adquirente foi privado da coisa por furto. Este 
posicionamento está: 
a) Correto, porque não há como responder por fato que é alheio ao alienante. 
b) Correto, já que é entendimento majoritário da doutrina tratar-se de força maior. 
c) Incorreto, já que o Código Civil em vigor não fez essa restrição contida no Código 
revogado. 
d) Incorreto, pois haveria um enriquecimento sem causa do evicto. 
e) Incorreto, não há como se invocar qualquer excludente. 
 
Questão Subjetiva I – (FGV/OAB 2010.3/Adaptada) Em 12/09/2012, Sílvio adquiriu 
de Maurício, por contrato particular de compra e venda, um automóvel, ano 2011, por R$ 
 
 
 
 
34.000,00 (trinta e quatro mil reais). Vinte dias após a celebração do negócio, Sílvio tomou 
conhecimento que o veículo apresentava avarias na suspensão dianteira, tornando seu uso 
impróprio pela ausência de segurança. Considerando que o vício apontado existia ao tempo 
da contratação, de acordo com a hipótese acima e as regras de direito civil, o que poderá 
Sílvio requerer de Maurício? 
Restituição do valor recebido e despesas decorrentes do contrato.

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