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na epiderme superior. 
Muitas plantas que vivem em ambientes intermediários podem apresentar 
algumas estruturas xeromórficas, muito embora estejam crescendo em ambiente com 
certa disponibilidade de água. 
As folhas de monocotiledôneas variam em forma e estrutura e algumas lembram 
as das dicotiledôneas, como a folha da bananeira, que é dorsiventral, com várias 
camadas de paliçádico e um parênquima lacunoso com amplas cavidades de ar. Além da 
estrutura das gramíneas, que apresentam o parênquima clorofiliano ao redor dos feixes, 
outras apresentam mesofilo homogêneo radiado. 
Tipos de xerófitas: 
 Espécies que escapam da seca: existe uma redução do ciclo de vida, 
exemplo plantas efêmeras. 
 Espécies que evitam a seca: possuem adaptações para reduzir / 
compensar a perda de água, exemplo expansão do sistema radicular; 
 Espécies que toleram a seca: possuem adaptações que permitem a 
sobrevivência mesmo quando a água não está disponível , diversas 
especializações como perda temporária das folhas, enrolamento / 
dobramento foliar e desenvolvimento de parênquima aqüífero. 
 
Caracteres Hidromórficos Caracteres Xeromórficos Caracteres Mesomórficos 
Epiderme com células de 
paredes finas; 
Parede espessa; Feixes de 
esclerênquima nas 
margens; Esclerênquima 
abundante; Cordões de 
esclerênquima; 
Apresentam células 
epidérmicas com paredes 
finas, pouco cutinizadas e 
a cutícula é delgada ou 
mesmo ausente. 
Cutícula delgada; Cutícula espessa; Células 
buliformes. 
Cutícula não muito 
espessa; 
Estômatos quando presentes 
não funcionais; 
Estômatos em depressão; 
Anatomia Kranz. 
Estômatos na epiderme 
inferior ou em ambas; 
Heterofilia; Hipoderme ou epiderme 
multiestratificada; 
O parênquima paliçádico 
ocorre somente numa das 
faces foliares; Redução dos tecidos de 
sustentação; 
Tricomas – maior 
densidade; 
Redução do número e grau 
de lignificação dos 
elementos condutores do 
xilema; 
Folha isobilateral; 
Mesofilo compacto; 
Tecidos de acúmulo de 
água; 
Aerênquima. Cristais; Extensão da 
bainha; Numerosos feixes 
vasculares; mesofilo 
homogêneo radiado. 
O mesofilo está 
diferenciado em 
parênquima paliçádico e 
lacunoso; 
LÂMINA 17 – Podocarpus sp. – Lâmina foliar – Corte transversal 
 
- Tecido de transfusão; 
- Epiderme; 
- Cutícula espessa; 
- Hipoderme lignificada (ou uma 
camada subepidérmica lignificada); 
- Parênquima paliçádico / Parênquima 
lacunoso / Parênquima paliçádico; 
- Mesofilo isobilateral com maior 
quantidade de parênquima paliçádico 
na face adaxial; 
- Tecido de transfusão acessório no 
meio do parênquima lacunoso; 
- Crescimento secundário. 
 
 
 
 
 
Pinus sp. 
 
- Cutícula espessa; 
- Epiderme lignificada; 
- Que característica peculiar apresenta as células 
do mesofilo? Parênquima clorofiliano plicado 
(tecidos compactados devido a folha ser fina); 
- Qual a localização dos ductos resiníferos? 
Parênquima clorofiliano; 
- Como se apresentam os estômatos em relação 
as demais células da epiderme? Em depressão; 
- Endoderme com estrias de Caspary; 
- Qual a localização e composição do tecido de 
transfusão? Localiza-se abaixo da endoderme e 
é composto por traqueídes de transfusão e parênquima de transfusão. 
 
LÂMINA 12 – Nerium sp. – Lâmina foliar – Corte transversal 
 
- Cutícula espessa; 
- Tecido de revestimento: epiderme multiestratificada; 
 
- Mesofilo isobilateral (tudo que está entre as 
duas faces da epiderme menos as nervuras, os 
tecidos que fazem parte do mesofilo são 
originados do parênquima fundamental, 
parênquima paliçádico (células justapostas, 
clorofiliano), parênquima lacunoso e 
parênquima paliçádico). 
- Classificar em relação aos estômatos: folha 
hipoestomática (face abaxial), com estômatos 
em criptas (invaginações das células 
epidérmicas, possuem tricomas, protegem os 
estômatos contra perda de água e minimiza a 
temperatura, formando um microclima, mais 
resfriado); 
- Alta densidade de tricomas; 
- Idioblastos com druzas (que no contexto irá 
ajudar deixando a folha menos palatável e ajuda 
na reflexão da luz); 
- Estômatos posicionados em um nível superior 
as demais células epidérmicas; 
- Feixes colaterais ao longo do mesofilo (muitos 
para aproveitar água), com bainha do feixe 
vascular e extensão da bainha do feixe 
parenquimática; 
- Extensão da bainha do feixe parenquimática auxilia na condução de água; 
- Epiderme multiestratificada; 
- Cutícula espessa; 
- Folha C3, pois não tem coroa destacada, não necessariamente determina caráter; 
- Possui caracteres xeromórficos (os que estão sublinhados), mas pra saber se é uma 
planta xerófita (regiões secas) tem que avaliar o ambiente. 
 
 
 
 
LÂMINA 13 – Nymphaea sp. – Folha – Corte transversal 
 
- Epiderme uniestratificada. 
- Cutícula delgada (fina); 
- Mesofilo dorsiventral; 
- Parênquima aerífero (aerênquima, nesta folha relacionada à flutuação e trocas gasosas, 
no caso da folha de bananeira é relacionado à leveza); 
- Feixes vasculares reduzidos e em menor quantidade; 
- Hidropótios (estrutura secretora externa, ocorre nas folhas de plantas aquáticas, na face 
que está em contato com a água, secretam o excesso de água e transporta água e sais 
minerais do interior para o exterior); 
- Astroesclereíde (tipo de esclereide, que está presente devido o tecido de sustentação 
ser reduzido); 
- Presença de diafragma; 
- Folha epiestomática; 
- Parênquima paliçádico; 
* Corada com azul de toluidina, pois vai desde um azul clarinho a um mais escuro. 
 
Bananeira – Folha – Corte transversal 
 
- Grande quantidade de aerênquima 
para dar leveza; 
- Cutícula espessa; 
- Epiderme uniestratificada com uma 
camada subepidérmica (hipoderme); 
- Parênquima paliçádico; 
- Idioblastos com ráfides; 
- Extensão da bainha do feixe; 
- Mesofilo Isobilateral 
 
 
 
LÂMINA 14 – Nymphaea sp. – Pecíolo – Corte transversal 
 
- Epiderme uniestratificada; 
- Colênquima angular; 
- Parênquima fundamental; 
- Aerênquima que auxilia nas trocas gasosas e 
flutuação. 
 
 
 
 
 
 
LÂMINA 07 – Comellina sp. – Folha/Epiderme – Dissociação 
 
- Hipoestomática (estômatos somente na face abaxial da 
epiderme); 
- Células comuns da epiderme; 
- Complexo estomático: tetracítico, pois possui quatro 
células subsidiárias, dentre elas duas paralelas ao maior 
eixo e duas perpendiculares ao maior eixo. 
- Célula guarda com formato riniforme; 
- Contorno de parede reta. 
* Com a dissociação da epiderme vejo a epiderme em vista 
frontal. 
* Para avaliação de estômatos devo usar uma técnica que me permite visualizar a 
epiderme frontalmente, como o corte paradérmico, impressão da epiderme, dissociação 
da epiderme, xerox da epiderme e diafanização. 
 
. 
LÂMINA 21 – Sansevieria sp. – Lâmina foliar – Corte transversal 
 
* Cutícula nas paredes 
periclinais externas e parte das 
anticlinais em formato de semi u 
invertido, minimiza perda de 
água e reflete o excesso de luz; 
* Cutícula faz parte do tecido da 
epiderme. 
 
LÂMINA 24 – Vriesea sp. – Lâmina foliar – Corte transversal 
 
- Escamas 
- Epiderme com as células em lente (que refletem o excesso 
de luz, minimizando a perda de água) e parede periclinal 
lignificada. 
- Hipoderme; 
- Parênquima aqüífero; 
- Parênquima aerífero e dentro tem o parênquima 
braciforme (que liga de um lado a outro). 
 
*Bromélia (epífita) 
 
 
 
 
ESTRUTURAS SECRETORAS 
 
Estruturas secretoras estão presentes em diversas
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