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A GESTÃO ESCOLAR PÚBLICA NO BRASIL ATUAL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - UNESA
PEDAGOGIA
A GESTÃO ESCOLAR PÚBLICA NO BRASIL ATUAL 
SIMONE ALVES DE OLIVEIRA PINELI
201703423021
MONTE ALTO - SP
2019�
1. OBJETIVOS
O presente trabalho tem por intuito analisar a questão da valorização do profissional da educação e sua contribuição na gestão escolar de sucesso, pois, a educação em seu contexto escolar necessita de esforços redobrados e uma organização otimizada do trabalho educacional, assim, como uma maior participação da comunidade na realização desse empreendimento, objetivando o que possa ser concretizado, já que não basta às escolas somente preparar os alunos para níveis mais elevados, deve-se aprender para entender a vida, a si mesmo e a sociedade, como condições para ações eficazes na prática da cidadania. 
Nos dias atuais, o ambiente escolar visto como um todo deve oferecer-lhe esta experiência, pois a Educação, dada sua complexidade e crescente ampliação, já não são vista como responsabilidade exclusiva da escola, assim, a própria sociedade, mesmo que, muitas vezes, não tenha bem nítido de que tipo de educação seus indivíduos necessitam, já não está mais indiferente ao que ocorre nas escolas. Não somente requer que a escola seja cada vez mais eficiente e revele ao público essa aptidão, com bons resultados de aprendizagem pelos seus alunos e boa utilização de seus recursos, como também comesse a se dispor a auxiliar para o desenvolvimento desse processo, assim como a decidir sobre os mesmos. 
 
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
A descentralização e democratização como paradigma são uma visão de mundo que norteia todas as dimensões da ação humana, não se circunscreve a esta ou àquela determinada área a este ou àquele nível de operação. 
A realidade age como um aglomerado de peças de dominó postas em pé, lado a lado. Ao se empurrar uma, todas as demais caem e essa situação busca ilustrar o entendimento da realidade como um sistema. Assim, todos os conceitos seriam interligados, mais do que isso acontece, já que um conceito está inserido no outro, embora, as ideias de descentralização, democratização da gestão escolar e autonomia da escola façam parte de um mesmo corolário. Encontram-se certos sistemas que buscam o desenvolvimento da democratização da gestão escolar, sem que se faça uma reflexão sobre a autonomia do estabelecimento de ensino e sem descentralizar o poder para a mesma. 
Pode-se observar o esforço de alguns sistemas de ensino, que buscam instituir nas escolas conceitos de democratização e autonomia, de uma forma centralizada, o que implica numa contradição paradigmática muito constante, que faz com que os esforços sejam inúmeros. Isso porque é comum a prática de se instigar a promoção de alterações de cima para baixo, na hierarquia funcional, de maneira que as alterações pretendidas são propostas para a escola, não sendo absorvidas e realizadas por quem a propõem.
Em consequência, é possível identificar uma determinada diversidade de orientações e expressões que manifestam graus de intensidade diversos com relação ao seguimento das crenças.
Por que atualmente existe tendência à descentralização? De acordo com Machado: 
“O mundo passa por constantes alterações. Na realidade, a globalização coloca cada dia um dado novo, cada dia, uma coisa nova, havendo o anseio de adaptação e de contínua revisão do que está acontecendo. Isso causa a necessidade de que o poder decisório esteja exatamente onde à coisa acontece. Até que ele vá aonde é relevante, já existiu alteração, as coisas estão amplos e aí aquela decisão já não tem mais sentido.” 1999, p. 86
O movimento de descentralização em educação é internacional e está extremamente relacionado com o entendimento de que apenas de forma local é possível realizar a gestão da escola e do processo educacional pelo qual se é responsável, entendendo que sendo a escola uma organização social e o processo educacional que realiza, extremamente, dinâmico, qualquer tipo de esforço centralizado e distante estará fadado ao fracasso. 
Ressalta-se que é necessário levar em consideração que a descentralização tem sido realizada tendo como pano de fundo não apenas essa perspectiva de democratização da sociedade, mas também a de promover de forma eficaz a gestão de processos e recursos e como meio para suavizar os organismos centrais que se tornam sobrecarregados com a evolução exponencial do sistema educativo e a complexidade das circunstâncias criadas, que não propiciam o controle central.
Quando se verifica que determinados sistemas de ensino descentralizam centralizando, ou seja, dando um espaço com uma mão, ao mesmo instante que tirando outro espaço com outra, pode-se entender que o princípio que adotam não é o da democratização, porém o de maior racionalidade no uso de recursos e o de procura de uma maior rapidez e eficiência na solução dos problemas, nesse caso, não se busca o estabelecimento de mudanças essenciais na relação entre sistema e escola, escola e comunidade, dirigentes e professores, professores e alunos, mudanças estas que deveriam estar voltadas para o compartilhamento de decisões.
Barroso afirmou que:
“O Estado retorna para a escola as táticas, resguardando as estratégias, no mesmo instante, que troca um controle direto que se baseiam na obediência às normas e aos regulamentos, por um controle remoto que se baseia em resultados. A descentralização da educação é vista como sendo um processo extremamente amplo e dinâmico. Desta maneira, quando leva-se em consideração o caso do país, a questão se torna mais complexa, por tratar-se de um país continente, com diversidades regionais bem altas, com distâncias extensas que caracterizam uma grande dificuldade de comunicação, apesar de viver-se em um período de comunicação mundial em tempo real.” (1997, p. 11)
Segundo Parente & Lück (1999, p. 7), “a descentralização educacional não é um procedimento similar e realizado com uma única direção, assim, a descentralização responde à lógica da organização federativa”. Como se trata de um processo que está relacionado à transferência de competências para outros níveis de governo e de gestão, do poder de decisão sobre os seus próprios processos sociais e os recursos relevantes para sua efetivação, implicando na existência ou construção de competência para tanto.
É em decorrência de tal situação que se pratica a desconcentração bem mais do que se pratica a descentralização, ou seja, realiza-se a delegação regulamentada da autoridade, amparada pelo poder central, com base no estabelecimento de diretrizes e normas centrais, comando no acerto de contas e subordinação administrativa das unidades escolares aos poderes centrais, ao invés de delegar poderes de autogestão e autodeterminação na gestão dos processos úteis para a realização das políticas educacionais. 
Segundo Lück:
“A desconcentração é vista como a ação de se fornecer autoridade a um agente estabelecido em uma escala abaixo, na mesma hierarquia e situada mais perto dos usuários do serviço, com a opinião de que os agentes sustentam-se sob o comando hierárquico do governo central.” (2000, p. 27).
A desconcentração aparenta ser mais o caso praticado no país, em nome da descentralização, estando, porém, esse movimento se conduzindo para uma descentralização mais plena e como nos diz Parente e Lück: 
“O que vem acontecendo na prática educacional do país é a mudança do processo decisório, do centro do sistema, para os níveis executivos mais perto dos seus usuários, isto é, a descentralização do governo federal para as esferas subnacionais, onde a União deixa de desempenhar de forma direta programas educacionais, fixando e reforçando seu relacionamento com os Estados e os municípios, chegando-se até ao limite da unidade escolar, assim, os sistemas estaduais vêm utilizando uma política similar, isto é, transferindo recursos e responsabilidades com o oferecimento de serviços educacionais para os municípios e diretamentepara as escolas.” (1999, p. 13)
A descentralização é um processo que se planeja, à medida que vai sendo praticado, constituindo uma ação dinâmica de implantação de política social, objetivando fixar alterações no relacionamento entre o sistema central, pela redistribuição de poder, passando os atos centrais, de comando e controle, para coordenação e orientação; pela abertura à autodeterminação na fixação de processos e mecanismos de gestão do dia-a-dia escolar, de seus recursos e relações com a comunidade. 
A descentralização guia a escola à criação de sua identidade institucional, fixada pela formação da capacidade organizacional para criar seu projeto educacional, embasado na gestão compartilhada e gestão direta de recursos úteis à manutenção do ensino, construindo sua real autonomia.
Os diretores de escolas são gestores da dinâmica social, mobilizadores e orquestradores de atores, articuladores da diversidade para dar-lhe unidade e consistência na criação do ambiente educacional e promoção segura da formação de seus alunos, seus atos tem em mente o aglomerado todo da escola e sua função educacional. 
Gerir uma escola significa possuir conhecimentos pedagógicos relevantes para se entender o processo educacional, entender a função da escola, articular políticas de formação com a política de gestão e ter um novo ponto de vista quanto à criação do projeto político pedagógico que é uma ferramenta que possibilita gestão democrática. 
De acordo com Ghanem: 
“Atualmente, a gestão democrática encontra-se muito em aberto à criação do conhecimento e à aprendizagem, devido a dificuldade que se tem de mudanças de paradigmas, sendo que as mudanças não acontecem de uma forma rápida, já que consistem em um processo histórico e construído com muita dificuldade pela sociedade. Assim, durante muitos anos, a educação esteve somente sob o domínio do modelo da modernidade fincado em suas verdades findas, em seus conhecimentos cristalizados e não tendo direito à participação da coletividade. (1998, p. 84)
Para ter controle pleno de um novo modelo organizacional na escola é importante passar por diversas alterações como, por exemplo, de crença, sendo necessário assimilar novas maneiras de se relacionar com o conhecimento, a pesquisa, a organização e o papel da comunidade no envolvimento da educação, já que para desempenhar em um novo modelo de escola é importante também compreender sua função.
A escola não está fora da sociedade, com uma autonomia total frente aos fatos que estimulam as alterações sociais, nem numa relação de subordinação total, que a transforma numa simples reprodutora do que ocorre em nível mais complexo na sociedade. A escola é parte da sociedade e possui com o todo, uma relação dialética, existindo uma interferência mútua que passa por todas as instituições que formam o social.
A escola resguarda e altera ao mesmo tempo, influência e é influenciada pela sociedade, destacando-se a necessidade da formação daqueles que administram as escolas, os seus conhecimentos pedagógicos. Para se compreender o processo educacional necessita passar por uma extensa reflexão filosófica sobre a educação, desvendando o domínio ético, político e o entendimento da autonomia baseada no respeito à diversidade, à riqueza das culturas e à busca da superação das marcantes desigualdades locais e regionais na partição e na união de todos.
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
No desenvolvimento é utilizado a pesquisa bibliográfica que engloba a leitura, estudo e interpretação de livros, periódicos, textos legais, manuscritos, dentre outros. Todo o material selecionado deve passar por uma triagem, a partir da qual é possível organizar um plano de leitura. Trata-se de uma leitura cuidadosa e sistemática que se faz seguir através de anotações e fichamentos que poderá se empregar na fundamentação teórica do estudo.
4. RESULTADOS E CONCLUSÃO
A gestão da educação é compreendida como a coordenação dos propósitos, ações e recursos que as instituições escolares necessitam para alcançarem objetivos institucionais e sociais propostos. Sob esta definição, a ideia de administração da educação possui a área mais abrangente que a de gestão, enquanto o significado de gerenciamento é mais claro e setorial.
Atualmente, a gestão da educação possui um caráter voltado mais ao institucional. Seu objetivo ainda está centrado na intervenção em realidades específicas, através de programas, condições, desempenho e resultados, nos quais o gestor educacional centra sua atenção, tendo presentes à missão, funções e especificidade da instituição.
As escolas, a partir de agora denominadas de instituições educacionais, no sentido mais amplo do termo, não importando a modalidade de atuação, vem sendo desafiadas a assumirem novas funções, papéis e interfaces para os quais elas não adquiriram, ainda, consciência e condições suficientes. 
A complexidade das relações políticas e sociais derivadas das novas demandas requer a superação dos referenciais tradicionalmente convencionados, sejam eles de ordem cultural, política ou social, porém, as estruturas e padrões administrativos permaneceram verticais e monológicos.
As instituições educacionais, de uma maneira geral, ainda não possuem consciência da necessidade de criarem gestões ágeis, dinâmicas e comunicativas para o empreendimento de seu plano de ação. Por serem instituições que, normalmente, abrigaram e cultivaram conhecimentos, verdades científicas e seus protagonistas, tornaram-se referências para que a sociedade ao se aproximar delas também se tornasse culta e reconhecida.
O maior desafio em relação à gestão diz respeito à qualificação do gestor educacional, por dois motivos. Primeiro, porque o modelo e o processo de qualificação dos atuais gestores estão ancorados em parâmetros que não comportam as novas demandas institucionais e sociais. Segundo, porque a gestão da educação, atualmente, tornou-se um dos principais fatores do desenvolvimento institucional, social e humano.
Os novos cenários e demandas que vêm sendo esboçados pela sociedade requerem profunda revisão dos processos de formação de gestores educacionais e é de suma relevância a indagação de que perfil de gestores de instituições educacionais é requerido frente a uma realidade com expressivo grau de dinamismo e de interação social? Que parâmetros conceituais e programáticos contribuirão para uma qualificação e formações efetivas?
Uma proposta aponta as seguintes exigências e recomendações em relação à qualificação dos gestores educacionais:
Formação essencial sólida em educação, compreendendo o domínio das ciências que lhe dão fundamentação.
Atribuição científica e técnica na gestão de instituições.
Formação continuada, objetivando a associação de conhecimentos e experiências, aprimorando o desempenho pessoal e institucional.
Constituem-se como principais vetores desse processo de qualificação, as concepções de educação que visam: a formação para a autonomia das pessoas (equipe) e das instituições; a visão de futuro e de empreendedor; a formação para a gestão centrada na liderança e nos processos de coordenação de instituições educacionais.
A gestão educacional é um empreendimento que desafia seus gestores, organismos públicos, privados e comunidades com que a gestão educacional estabelece interações. 
Por fim, os quadros de referência e de cultura organizacional causam dinâmicas e ritmos próprios que, às vezes, não estão de acordo com as situações e expectativas de cada instituição educacional. Percebe-se que essa diversidade de perfis e ritmos requer dos gestores educacionais, uma fundamentação científica e profissional unida à flexibilidade e atenção à realidade na qual cada instituição está inserida.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMARAL SOBRINHO, A. Gestão democrática no sistema de ensino. Cuiabá: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, 1997.
ASSMAN, Hugo. Reencantar a educação: rumoà sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 1998.
BARROSO, João. O estudo da autonomia da escola: da autonomia decretada à autonomia construída. In: O estudo da escola. Porto Editora, 1996.
__________. Autonomia e gestão das escolas. 2. Ed. Lisboa: Ministério da Educação, 1997.
GHANEM, Elie. Democracia: uma grande escola: alternativas de apoio à democratização da gestão. São Paulo: Ação Educativa, 1998.
GÓIS, Eunice. A auto-avaliação das políticas da escola. Inovação, v. 10, n. 2/3, p. 241-258, 1997.
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LÜCK, H. Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à formação de seus gestores. Em aberto, Brasília, v. 17, n.72, 11-33, fev. /jun.2000.
MACHADO, Ana Luiza. Formação de gestores educacionais. In: CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E AÇÃO COMUNITÁRIA. Gestão educacional: tendências e perspectivas. São Paulo: Cenpec, 1999.
MELLO, Guiomar Namo de. Autonomia da escola: possibilidades, limites e condições. Brasília: MEC/SEF, 1993. (Série Atualidades Pedagógicas)
__________. Escolas eficazes: um tema revisado. Brasília: MEC/SEF, 1994. (Série Atualidades Pedagógicas)
PARENTE, Marta; LÜCK, Heloísa. Mapeamento da descentralização da educação brasileira nas redes estaduais do ensino fundamental. Brasília: IPEA/CONSED, 1999.
PARO, Vitor Henrique. Eleição de diretores: a escola pública experimenta a democracia. Campinas, SP: Papirus, 1996.
VALÉRIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO/MEC, 1993.

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