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Estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN)

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Professor Marcelo Victor
Aula III 
Principais Enfoques
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E-mail: marcelo_victor_8@hotmail.com / Marcelo Victor Araujo
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Edital 
5 (Parte 1) - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN): Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos comerciais; caixas econômicas; cooperativas de crédito; bancos comerciais cooperativos; bancos de investimento; bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento; sociedades de arrendamento mercantil;
OBS: Parte “5” do edital será ministrada em duas aulas 
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SFN
O sistema financeiro nacional é composto de um conjunto de instituições financeiras que mantém o fluxo de recursos entre poupadores e investidores , constituindo assim o mercado financeiro.
O Sistema Financeiro Nacional do Brasil é formado por um conjunto de instituições, financeiras ou não, voltadas para a gestão da política monetária do governo federal.
 É composto por entidades supervisoras e por operadores que atuam no mercado nacional e orientado por três órgãos normativos: o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).
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SFN
Órgãos Normativos: Conselho Monetário Nacional, Conselho Nacional de Seguros Privados, Conselho Nacional de Previdência Complementar;
Órgãos de Recursos: Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização, Câmara de Recursos da Previdência Complementar;
Órgãos Fiscalizadores: Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários, Superintendência de Seguros Privados, Superintendência Nacional de Previdência Complementar;	
Instituições fiscalizadas pelo BaCen: Agências de fomento, Associações de poupança e empréstimo, Bancos comerciais, Bancos cooperativos, Bancos de desenvolvimento, Bancos de investimento, Bancos múltiplos, Cooperativas de crédito, Sociedades de arrendamento mercantil, Sociedades de corretoras de câmbio, Sociedades de crédito, financiamento e investimento, Sociedades de crédito imobiliário;
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SFN
Instituições fiscalizadas pela CVM: BM&FBOVESPA, BVRJ, BOVESBA, Corretoras de títulos, Corretoras de valores mobiliários, Distribuidoras de títulos, Distribuidoras de valores mobiliários; 
Instituições fiscalizadas pelo SUSEP: Sociedades seguradoras, Sociedades capilizadoras, Entidades abertas de previdências complementar, Sociedades resseguradoras; 
Instituições fiscalizadas pelo Previc: Entidades fechadas de previdência complementar 
Instituições especiais: Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Banco do Nordeste do Brasil, Banco da Amazônia, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul 
Indices de ações Ibovespa: IBrX · IBrX50 · IBrX100 · IGC 
Órgãos extintos: Secretaria de Previdência Complementar, Conselho de Gestão da Previdência Complementar, BM&F, Bovespa
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		Conselho Monetário Nacional 		(CMN)
É o órgão normativo responsável pela fixação das diretrizes das políticas monetária, de crédito e cambial do país. Pelo seu envolvimento no cenário econômico nacional, o CMN acaba transformando-se num conselho de política econômica.
O CMN, ao longo de sua existência, teve diferentes composições. Sua constituição variou de acordo com as exigências políticas e econômicas do período
A partir da Medida Provisória nº 542 de 30 de junho de 1994, que criou o Plano Real, o Conselho Monetário Nacional passou a ser composto pelos seguintes membros: 
Ministro de Estado da Fazenda (presidente do conselho): Guido Mantega;
Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão: Miriam Belchior;
Presidente do Banco Central. Alexandre Tombini
Seus integrantes são nomeados diretamente pela função que exercem, ou seja, o presidente do CMN sempre será o Ministro de Estado da Fazenda. Se este é destituído de sua função, automaticamente deixa de ser o presidente do CMN
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		Competências (CMN)
Autorizar a emissão de papel moeda
Fixar diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e venda de ouro e quaisquer operações da moeda estrangeira
Regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras
Disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial
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		Atribuições (CMN) 
Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento;
Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais;
Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira;
Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer privadas, tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional;
Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos;
Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras;
Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa;
Autorizar emissões de papel moeda;
Aprovar orçamentos monetários preparados pelo Banco Central do Brasil;
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BACEN
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O Banco Central do Brasil é um órgão executivo. Tem como responsabilidade cumprir e fazer cumprir as disposições que lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas emanadas do CMN. 
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		Competências (BACEN) 
É de competência exclusiva do Banco Central do Brasil:
Emitir a moeda (observação: a Casa da Moeda - empresa pública - fabrica o papel moeda e moeda metálica, mas o ato de emissão - colocar em circulação - é responsabilidade do Banco Central);
Executar serviços de meio circulante;
Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais;
Realizar operações de redesconto e empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras;
Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papeis;
Autorizar, normatizar, fiscalizar e intervir nas instituições financeiras;
Controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial;
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BACEN
Sendo assim o Banco Central pode ser considerado como:
Banco dos Bancos: Quando realiza operações de redesconto de liquidez; Quando recebe depósitos compulsórios dos bancos comerciais;
Gestor do SFN: Quando normaliza, autoriza, fiscaliza, e intervém nas instituições financeiras;
Executor da Política Monetária: Quando controla fluxos e liquidez monetários;
Banco Emissor : Quando emite e controla o fluxo de moeda;
Agente financeiro do Governo : Quando financia o Tesouro Nacional; Administra a dívida pública; gestor e fiel depositário das reservas internacionais do país;
Podemos notar que o BACEN é muito importante para o país, pois é através deste que o governo intervém diretamente no sistema financeiro, e indiretamente na economia.
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		Comissão de Valores Mobiliários 	(CVM)
É uma entidade autárquica especificamente voltada para o desenvolvimento, disciplina e as fiscalização do mercado de títulos e valores mobiliários não emitidos pelo sistema financeiro e o tesouro nacional, basicamente o mercado de ações, papéis comerciais e debêntures, abrangendo também o mercado de derivativos.
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Cabe (CVM) 
Registro de companhias abertas;
Registro de distribuições de valores mobiliários;
Credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valoresmobiliários;
Organização, funcionamento e operações das bolsas de valores;
Negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;
Administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários;
Suspensão ou cancelamento de registros, credenciamentos ou autorizações;
Suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário ou decretar recesso de bolsa de valores;
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Funções (CVM)
De acordo com a lei que a criou, a Comissão de Valores Mobiliários exercerá suas funções, a fim de:
assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão;
proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários;
evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado;
assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido;
assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários;
estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários;
promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas.
A Lei também atribui à CVM competência para apurar, julgar e punir irregularidades eventualmente cometidas no mercado. Diante de qualquer suspeita a CVM pode iniciar um inquérito administrativo, através do qual, recolhe informações, toma depoimentos e reúne provas com vistas a identificar claramente o responsável por práticas ilegais, oferecendo-lhe, a partir da acusação, amplo direito de defesa.
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											Conselho de Recursos do Sistema 			Financeiro Nacional
CRSFN é a sigla do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, que tem como competência julgar, em segunda e última instância, os recursos e interpostos das decisões relativas a aplicação de penalidades administrativas pelo Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários e Secretaria de Comércio Exterior.
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		Composição (CRSFN)
O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional - CRSFN é constituído por oito Conselheiros, possuidores de conhecimentos especializados em assuntos relativos aos mercados financeiro, de câmbio, de capitais, de consórcios e de crédito rural e industrial, observada a seguinte composição:
I - Dois representantes do Ministério da Fazenda;
II - um representante do Banco Central do Brasil (Bacen);
III - um representante da Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
IV - quatro representantes das entidades de classe dos mercados afins, por essas indicados em lista tríplice;
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		Entidades Integrantes 	(CRSFN)
Associação Brasileira das Empresas de Capital Aberto – ABRASCA;
Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA;
Comissão Nacional de Bolsas - CNB;
Federação Brasileira dos Bancos - FEBRABAN;
Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança - ABECIP;
Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias – ANCORD;
Conselho Consultivo do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB/CECO;
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil – IBRACON;
Os representantes das quatro primeiras entidades têm assento no Conselho como membros-titulares e os demais, como suplentes. Tanto os Conselheiros Titulares, como os seus respectivos suplentes, são nomeados pelo Ministro da Fazenda, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez.
Fazem ainda parte do Conselho de Recursos três Procuradores da Fazenda Nacional, designados pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional, com atribuição de zelar pela fiel observância da legislação aplicável, e um Secretário-Executivo, nomeado pelo Ministro de Estado da Fazenda, responsável pela execução e coordenação dos trabalhos administrativos. Para tanto, o Banco Central do Brasil e, subsidiariamente, a Comissão de Valores Mobiliários proporcionam o respectivo apoio técnico e administrativo.
Um dos representantes do Ministério da Fazenda é o presidente do Conselho e o vice-presidente é o representante designado pelo Ministério da Fazenda dentre os quatro representantes das entidades de classe que integram o Conselho.
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		Bancos Comerciais 
Banco comercial é um tipo de instituição financeira que presta serviços tais como captação de depósitos à vista (oferecendo a seus clientes, em contrapartida, contas de depósito), concessão de empréstimos a pessoas físicas (atuando como banco de varejo) e jurídicas (especialmente, no caso das empresas, para financiamento do capital de giro) e investimentos básicos tais como depósitos de poupança. 
O Banco Central do Brasil define os bancos comerciais como "instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco".
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		Bancos Comerciais
Em geral, os bancos comerciais realizam as seguintes atividades:
processamento de pagamentos e transferências de crédito;
emissão de cheques de correntistas, cheques interbancários e cheques administrativos;
captação de depósitos à vista;
Empréstimos;
fornecimento de documentos tais como cartas de crédito, garantias, cauções e subscrição de títulos;
guarda de documentos e valores em cofres;
venda de seguros, fundos de investimento e similares;
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CEF 
Caixa Econômica Federal (CEF), também conhecida como Caixa Econômica ou apenas Caixa é uma instituição financeira, sob a forma de empresa pública do governo federal brasileiro, com patrimônio próprio e autonomia administrativa com sede em Brasília (DF) e com filiais em todo o território nacional. É um órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.
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CEF
Como os bancos comerciais, as Caixas Econômicas podem também receber depósitos à vista do público, além de depósitos em caderneta de poupança.
Atuam basicamente no financiamento habitacional, empréstimos em geral a particulares, e empréstimos à indústria. Após a extinção do Banco Nacional de Habitação, a Caixa Econômica Federal passou a ser agente financeiro do governo responsável pela execução de sua política Habitacional.
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		Cooperativas de Crédito
São observadas pela legislação e normas do sistema financeiro, além da Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que define a política nacional de cooperativismo. Atuando tanto no setor rural quanto urbano, as cooperativas de crédito podem se originar da associação de funcionários de uma mesma empresa ou de grupo de empresas, de profissionais de um determinado segmento, de empresários ou mesmo adotar a livre administração de associados em uma área determinada, sob certas condições. Os eventuais lucros auferidos são repartidos entre os associados. As cooperativas de crédito devem adotar , obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão “Cooperativa”, vedada a utilização da palavra “Banco”. Devem possuir número mínimo de vinte cooperados. As cooperativas tem como objetivo viabilizar financeiramente o escoamento das safras agrícolas bem como criar um mecanismo de melhor comercialização desses produtos.
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	Bancos Comerciais 	Cooperativos
	Os bancos cooperativos são bancos comerciais que se diferem dos demais, por terem como acionistas exclusivamente as Cooperativasde Crédito.
Vantagens:
Benefícios Sociais e educativos;
Liberdade de escolha (compras á vista);
Crédito rápido;
Seguros (diversos) contas correntes aplicações financeiras com taxas superiores;
Cobertura de emergência;
Tranquilidade de saber que é o órgão administrativo pelos próprios associados.
	A principal diferença entre os bancos comerciais e bancos comerciais cooperativos, são que os cooperativos não tem fins lucrativos, portanto podem cobrar juros baixos e não tem a mesma burocracia que os demais bancos.
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		Bancos de Investimento
Os bancos de investimento são instituições financeiras privadas especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros. Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima e adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão "Banco de Investimento". Não possuem contas correntes e captam recursos via depósitos a prazo, repasses de recursos externos, internos e venda de cotas de fundos de investimento por eles administrados. As principais operações ativas são financiamento de capital de giro e capital fixo, subscrição ou aquisição de títulos e valores mobiliários, depósitos interfinanceiros e repasses de empréstimos externos (Resolução CMN 2.624, de 1999).
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		Bancos de 			Desenvolvimento
Os bancos de desenvolvimento são instituições financeiras controladas pelos governos estaduais, e têm como objetivo precípuo proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e a longo prazos, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social do respectivo Estado. As operações passivas são depósitos a prazo, empréstimos externos, emissão ou endosso de cédulas hipotecárias, emissão de cédulas pignoratícias de debêntures e de Títulos de Desenvolvimento Econômico. As operações ativas são empréstimos e financiamentos, dirigidos prioritariamente ao setor privado. Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima, com sede na capital do Estado que detiver seu controle acionário, devendo adotar, obrigatória e privativamente, em sua denominação social, a expressão "Banco de Desenvolvimento", seguida do nome do Estado em que tenha sede (Resolução CMN 394, de 1976).
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		sociedades de crédito, 	financiamento e investimento
São conhecidas por Financeiras, dedicam-se basicamente à concessão de crédito pessoal e ao financiamento de bens duráveis às pessoas físicas (Usuários finais) por meio do mecanismo denominado crédito direto ao consumidor (CDC). Podem também as financeiras realizar repasses de recursos governamentais e financiar profissionais autônomos legalmente habilitados.
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			Sociedades de 				Arrendamento Mercantil
As sociedades de arrendamento mercantil são constituídas sob a forma de sociedade anônima, devendo constar obrigatoriamente na sua denominação social a expressão "Arrendamento Mercantil". As operações passivas dessas sociedades são emissão de debêntures, dívida externa, empréstimos e financiamentos de instituições financeiras. Suas operações ativas são constituídas por títulos da dívida pública, cessão de direitos creditórios e, principalmente, por operações de arrendamento mercantil de bens móveis, de produção nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio do arrendatário. São supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Resolução CMN 2.309, de 1996).
O leasing é um contrato denominado na legislação brasileira como “arrendamento mercantil”. As partes desse contrato são denominadas “arrendador” e “arrendatário”, conforme sejam, de um lado, um banco ou sociedade de arrendamento mercantil e, de outro, o cliente. O objeto do contrato é a aquisição, por parte do arrendador, de bem escolhido pelo arrendatário para sua utilização. O arrendador é, portanto, o proprietário do bem, sendo que a posse e o usufruto, durante a vigência do contrato, são do arrendatário. O contrato de arrendamento mercantil pode prever ou não a opção de compra, pelo arrendatário, do bem de propriedade do arrendador
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		Questão - CEF - 2012
O Sistema Financeiro Nacional é composto por diversas entidades, dentre as quais os órgãos normativos, os operadores e as entidades supervisoras. A entidade responsável pela fiscalização das instituições financeiras e pela autorização do seu funcionamento é o:
(A) Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
(B) Conselho Nacional de Seguros Privados
(C) Banco Central do Brasil
(D) Fundo Monetário Internacional
(E) Conselho Monetário Nacional
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		Questão – CEF - 2012
As sociedades de arrendamento mercantil são constituídas sob a forma de sociedade anônima, devendo constar obrigatoriamente na sua denominação social a expressão “Arrendamento Mercantil”. Uma das operações típicas realizadas por essas sociedades é o(a):
(A) venda de ações
(B) câmbio internacional
(C) leasing
(D) Underwriting (A instituição financeira que realiza operações de lançamento de ações no mercado primário)
(E) Factoring (Uma empresa vende seus direitos creditórios, que seriam pagos a prazo, através de títulos a um terceiro, que compra estes à vista, mas com um desconto)
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		Questão – CEF -2010
As competências privativas do BACEN incluem:
(A) o exercício da fiscalização das instituições financeiras, sem, contudo, aplicar-lhes penalidades.
(B) a concessão de autorização às instituições financeiras para arquivarem os seus 
estatutos na junta comercial.
(C) a realização de operações de redesconto e empréstimos a instituições financeiras bancárias.
(D) a emissão de debêntures conversíveis em ações.
(E) a definição da tributação das operações financeiras.
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Professor Jorge Alonso
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Professor Jorge Alonso

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