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7 TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇOES

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TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES
Prof. Luiz Artur
Os autores indicados pelo professor são:
Maria Helena Diniz 
Silvio Venoza 
Orlando Gomes
FONTES DO DIREITO OBRIGACIONAL 
1 – FONTE MEDIATAS: nasce pela vontade humana e se materializa em via de regra pelo contrato
2 – FONTES IEDIATAS: a lei, o que a lei determina, que declara.
3 – FONTES PORATO ILÍCITO: nasce por meio de uma ação ou omissão que poderão ser danosas ou dolosas. (ex. morte por atropelamento / intencionalmente)
Segue abaixo a matéria dessa aula (foi explicado até “item 3, objeto possível”, na próxima aula o professor começará por “determinado ou determinável”);
OBJETO DO DIREITO OBRIGACIONAL
- Lícito
- Possível
- Determinado ou determinável
- Os sujeitos do vínculo obrigacional poderão ser naturais ou jurídicos.
É imaterial e será responsável pelos efeitos do vínculo jurídico.
ELEMENTOS DO DIRETO OBRIGACIONAL
4 – OBJETO 
- Dar 
- Fazer 
- Não fazer
 SUJEITOS DA RELAÇÃO
Sujeito ativo / Credor 
Sujeito passivo / Devedor
22/08/19
A obrigação jurídica é aquela protegida pelo Estado, que lhe dá garantia da coerção ao cumprimento, que depende de uma norma, uma lei, ou um contrato ou negócio jurídico.
Obrigação é uma relação jurídica de caráter transitório, estabelecida entre devedor e credor, cujo o objeto constitui uma prestação pessoal e econômica positiva ou negativa, dividida pelo primeiro ao segundo garantindo-lhe adimplemento por meio de seu patrimônio. 
ELEMENTOS DO VÍNCULO OBRIGACIONAL
Nas relações obrigacionais identificamos três tipos de elementos que deverão estar presentes para configurar um vínculo obrigacional, são eles os sujeitos ativo e passivo que deverão ser capazes nos termos da lei.
No que diz respeito ao objeto no vínculo obrigacional identificamos as seguintes características: ele deve ser lícito, possível e determinável ou determinado. Por objeto lícito entendemos aquele que não há uma proibição legal, por objeto possível, aquele que passível de negociação, e no que diz respeito a objeto determinado será aquele que apresentará características obrigatoriamente que são: gênero, quantidade e qualidade.
Por objeto determinável podemos identificar sua quantidade e gênero.
Os bens poderão ser fungíveis ou infungíveis. Por bens fungíveis podemos entender que são aqueles que não são únicos, ou seja, aqueles que podem ser trocados facilmente. Diferente são os bens infungíveis pois podemos dizer que são “peças únicas”. Sua execução irá depender de características peculiares, como por exemplo contratar um pintor para fazer uma pintura.
29/08/19
CÓD. CIVIL 233 – 242 
*OBRIGAÇÃO DE DAR A COISA CERTA 
- As obrigações de dar coisa, abrange os acessórios, mesmo não mencionado no momento do vínculo.
Acessórios são bens intricicadamente ligados ao objeto principal, uma vez que a utilização deste dependerá daquele. A falta deste bem (acessório) acarretará em uma desvalorização do bem principal. 
- A coisa pode se perder antes da tradição
1 – Sem culpa do devedor – a coisa se resolve, cabe as partes se resolverem se aceitam dar e receber a coisa.
2 – Com culpa do devedor – valor equivalente mais perdas e danos, o devedor poderá dar um desconto ou o valor equivalente à coisa.
- Deteriorização da coisa
1 – Sem culpa: quando ocorre um acidente
– Poderá resolver a obrigação
– Aceitar a coisa deteriorada
– Abatimento no valor
– Com culpa 
– Exigir o equivalente
 - Aceita a coisa deteriorada com direito à indenização mais perdas e danos.
- Até a tradição da coisa a responsabilidade corre por conta do devedor.
– Se o credor não aceita os melhoramentos feitos na coisa?
O devedor pode resolver a coisa 
– Frutos percebidos 
– Frutos pendentes
Restituir coisa certa 
Nos casos de perda o que fazer? 
Com culpa

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