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SISTEMAS PREDIAIS HIDRO-SANITÁRIOS E DE PROTEÇÃO ATIVA CONTRA INCÊNDIO INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Profa . MSc. Tatiane Madeiro PARTES CONSTITUINTES DO SISTEMA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 12 14 Principais Terminologias Água Potável: água que atende ao padrão de potabilidade - Portaria no 36 do Ministério da Saúde; Água Fria: água à temperatura dada pelas condições de ambiente; Ramal Predial ou Ramal Externo: é a tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento (distribuidor público) e a instalação predial caracterizada pelo medidor público (hidrômetro); Alimentador Predial ou Ramal Interno: é a tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico; Torneira de Bóia: válvula com bóia destinada a interromper a entrada de água nos reservatórios e caixas de descargas quando se atinge o nível operacional máximo previsor; e Reservatório Inferior: reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória, destinado a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória. Principais Terminologias Reservatório Superior: reservatório ligado a tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial de distribuição; Instalação Elevatória: conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos destinado a levar a água para o reservatório superior; Tubulação de Recalque: tubulação compreendida entre o orifício de saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório superior (de distribuição); Tubulação de Sucção: tubulação compreendida entre o ponto de tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba; Barrilete: conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior e do qual derivam as colunas de distribuição; Colunas de Distribuição: tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais; Sub-Ramais: tubulação que liga ramal à peça de utilização; e Ramal: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub- ramais. Principais Terminologias Refluxo de Água: escoamento de água ou outros líquidos e substâncias, proveniente de qualquer outra fonte, que não a fonte de abastecimento prevista, para o interior da tubulação destinada a conduzir água desta fonte; Aparelho Sanitário: componente destinado ao uso da água ou ao recebimento de dejetos líquidos e sólidos (bacias sanitárias, lavatórios, pias, lavadoras de roupa, lavadoras de prato, banheiras etc); Diâmetro Nominal (DN): número que serve para designar o diâmetro de uma tubulação; e Dispositivo de Prevenção ao Refluxo: componente, ou disposição construtiva, destinado a impedir o refluxo de água em uma instalação predial de água fria. Tubulação de Extravasão ou Extravasor: tubulação destinada a escoar o eventual excesso de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento (ladrão), e Tubulação de Limpeza: tubulação destinada ao esvaziamento do reservatório para permitir sua limpeza e manutenção. Principais Terminologias Fonte de Abastecimento: sistema destinado a fornecer água para a instalação predial de água fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou qualquer sistema particular de fornecimento de água. Metal Sanitário: expressão designada para peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas e outros, fabricados em liga de cobre. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga, chuveiros e duchas; Registro de Fechamento: componente instalado na tubulação e destinado a interromper a passagem da água. Deve ser utilizado totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente empregam-se registros de gaveta ou de esfera; e Registro de Utilização: componente instalado na tubulação e destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam- se registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais. de Distribuição (ascendente) (descendente) Quando a pressão for suficiente, mas houver descontinuidade no abastecimento, há necessidade de se prever um reservatório superior e a alimentação do prédio será descendente Quando a pressão for insuficiente para levar água ao reservatório superior, deve-se ter dois reservatórios: um inferior e outro superior. Do reservatório inferior a água é encaminhada ao superior através do uso de conjuntos moto bomba de recalque SEM BOMBEAMENTO COM BOMBEAMENTO COM BOOSTER Neste caso existe a descontinuidade do abastecimento e a falta pressão suficiente é suprida com a colocação do booster. Dispensa o uso de reservatório superior, mas segundo Creder, sua instalação e manutenção é cara, sendo recomendada somente em casos especiais para aliviar o carregamento da estrutura, ou quando a sua instalação está limitada pelo código de obras. Sistema misto - SM O sistema de distribuição misto: é aquele no qual existe distribuição direta e indireta ao mesmo tempo. R Vazão (Descarga Hidráulica) Considera-se vazão hidráulica: o volume de água a ser transportado que atravessa uma determinada seção (tubo, calha, etc) na unidade de tempo. m3/h, podendo ser expressa também em l/s. Em um projeto de instalações hidráulicas prediais, são dimensionadas vários tipos de vazões a saber: do alimentador predial, do barrilete e colunas de distribuição, dos ramais e sub-ramais, do reservatório superior. Pressão A pressão: é o resultado de uma força aplicada a uma superfície que lhe ofereça oposição. Sendo: P = pressão F = força A = área As medidas mais utilizadas em relação a pressão são: Kgf; Cm2 ; mca (metro de coluna d’água); N / m2 (Newton por metro quadrado); Pascal (Pa). Podemos então afirmar que: 1kgf/cm2 = 10 mca = 100.000Pa P = F/A Pressão nas canalizações de um Prédio C D A B TÉRREO 3 2 Pressão no ponto D = Altura do nível da água no reservatório até o ponto D. Nível da água no reservatório superior Quanto maior for esta altura (h) maior será a pressão. Então podemos concluir que, nos andares mais baixos terão maior pressão comparados aos que estão situados mais próximos ao reservatório. hD Perda de Carga Considera-se a perda de carga: a resistência proporcionada ao líquido, neste caso a água, em seu trajeto. Esses fatores determinantes para que a água possa vencer a resistência em seu trajeto são: Rugosidade do conduto (tubo, calha, etc); Viscosidade e densidade do líquido conduzido; Velocidade de escoamento; Grau de turbulência do fluxo; Comprimento da tubulação (distância percorrida); Mudança de direção; e Dimensão da tubulação (diâmetro). Perda de Carga A Perda de Carga é dividida em 2 partes: • Perda de Carga Normal: é devida ao comprimento da tubulação. •Perda de Carga Localizada: são as perdas que ocorrem nas mudanças de direção, como por exemplo nas conexões (joelhos, reduções e tês), ou quando a água passa por dispositivos de controle, tipo registro. Portanto, quanto maior for o número de conexões de um trecho de tubulação, maior será a perda de carga nesse trecho, diminuindo a pressão ao longo da tubulação. Barriletes TUBULAÇÕES: DIMENSÕES: Simbologias Conforme NBR 5626 Tabela 1.1. Altura recomendada para os pontos de utilização. Aparelho Altura do ponto (cm) Válvula de descarga 110 Vaso sanitário com caixa acoplada 20 (e 15 cm à esquerda do eixo) Caixa de descarga 200 Banheira 30 Bidê 30 Chuveiro 200 a 220 Lavatório 60 Máquina de lavar roupa 75 Máquina de lavarlouça 75 Tanque 90 Pia de cozinha 100 Dimensionamento dos Componentes do Sistema Predial de Água Fria Estimativa das Vazões Diárias (Consumo Diário): Consumo diário de água é necessário que se conheça a quantidade de pessoas (população) que ocupará a edificação. Para o setor residencial, cada quarto social ocupado por 2 (duas) pessoas e cada quarto de serviço, por 1 (uma) pessoa. Para prédios públicos ou comerciais, (as taxas de ocupação apresentadas na Tabela 1.1.) Conhecida a população do prédio, pode-se calcular o consumo diário de água do prédio. Para isso é necessário saber o consumo específico em função do tipo de prédio (consumo “per capita”). Caso o Código de Obra do Município não o forneça, pode-se utilizar os dados apresentados na Tabela 1.2. Tabela – 1.1 Tabela – 1.2 Capacidade dos RESERVATÓRIOS Segundo a NBR 5626/98 a reserva total, a ser acumulada nos reservatórios inferiores e superiores, não pode ser inferior ao consumo diário (Cd). Então recomenda-se a referida norma para os casos comuns a seguinte distribuição: - reservatório inferior deve armazenar 3/5 do Cd (60%) - reservatório superior deve armazenar 2/5 do Cd (40%) É ainda necessário prever uma reserva nos reservatórios para combate a incêndio. Em muitos municípios = 20% do Cd Entretanto, tendo em vista a intermitência do abastecimento da rede pública é de boa norma prever reservatórios para 2dias e meio, distribuídos da seguinte forma: - reservatório inferior 1 dia e meio de Consumo Diário (Cd) - reservatório superior 1 dia de Consumo Diário (Cd) Dimensionar os reservatórios de um prédio multifamiliar de 6 pavimentos tipo, com 4 apartamentos por andar de: sala, cozinha, 2 quartos, área de serviço e 1 quarto de empregada. Consumo diário “per capita” prédio de apartamentos - 200 l/dia População do prédio: Por apartamento = (2 pessoas por quarto social) x 2 + 1 pessoa QE = 5 População Total do prédio = 5 x 4 x 6 = 120 pessoas Consumo Diário (Cd): 120 x 200 = 24.000 l Reserva Técnica de Incêndio: (20% do consumo diário) 0,20 x 24.000 = 4.800 l Volume Total de Reservação: 24.000 + 4.800 = 28.800 l Dimensionamento dos Reservatórios - Segundo a NBR 5626 Reservatório Inferior - 3/5 Cd ou 60% Cd 3/5 x 28.800 = 17.280 l = 17,28 m3 Reservatório Superior – 2/5 Cd ou 40% Cd 2/5 x 28.800 = 11.520 l = 11,52 m3 Volume total de Reservação: Consumo Diário (Cd) = 24000 l Pelo Uso Corrente é utilizado: 2 dias e meio = 2,5 x Cd 2,5 x 24000 = 60.000 l Reserva Técnica de Incêndio: (20% do consumo diário) 0,20 x 24.000 = 4.800 l Volume Total de Reservação: 60.000 + 4.800 = 64.800 l Reservatório Inferior - 3/5 Cd ou 60% de Cd 0,60 x 64.800 = 38.880 l = 38,88 m3 Reservatório Superior – 2/5 Cd ou 40% de Cd 0,40 x 64.800 = 25.920 l = 25,92 m3 Dimensionamento dos Reservatórios - Segundo ao Uso Corrente Dimensionamento da tubulação 10 Passo–Dimensionamento dos SUB-RAMAIS Através da tabela abaixo são obtido os diâmetros mínimos dos sub-ramais - sub-ramais (VASO SANITÁRIO) (VASO SANITÁRIO) dos aparelhos sanitários Dimensionamento da tubulação 2o Passo - Dimensionamento dos RAMAIS Para se garantir a suficiência do abastecimento de água, deve-se determinar a vazão em cada trecho da tubulação corretamente. Isso pode ser feito através de dois critérios: pelo consumo máximo possível; e pelo consumo máximo provável. CONSUMO MÁXIMO POSSÍVEL CONSUMO MÁXIMO PROVÁVEL Dimensionamento dos Ramais Critério do Consumo Máximo Provável (cont.) O Método da Soma dos Pesos: para o dimensionamento de ramais, colunas de alimentação e barrilete, é baseado na probabilidade de uso simultâneo dos aparelhos e peças. O método da soma dos pesos consiste nas seguintes etapas: 1º Verificar o peso relativo de cada aparelho sanitário conforme indicado na Tabela 1.5. 2º Somar os pesos dos aparelhos alimentados em cada trecho de tubulação. 3º Calcular a vazão em cada trecho da tubulação através da equação 1.1. Q= 0,3 √ P A vazão também pode ser obtida do ábaco mostrado na Figura 1.5. 4º Determinar o diâmetro de cada trecho da tubulação através do ábaco mostrado na Figura 1.5. ou 40 ou 0,5 ou 0,5 ou 1,0 Dimensionar, através do critério do Consumo Máximo Provável, o ramal de alimentação do banheiro da suíte de um apartamento, coluna 1, sabendo-se que o prédio tem 14 pavimentos tipo, conforme abaixo representado. 1. Verificar o peso de cada aparelho: LAV - BI - VSCD - CH 0,3 - 0,1 - 0,3 - 0,1 2. Somar os pesos dos aparelhos alimentados pelo ramal P = 0,3 + 0,1 + 0,3 + 0,1 = 0,8 3. Calcular a vazão em cada trecho da tubulação através da equação Q= 0,3 √ P Q = 0,3 √ 0,8 = 0,27 l/s 4. A partir da vazão o determinar o diâmetro da tubulação através do ábaco mostrado na Figura 1.5 . 0,27 l/s ábaco 1.5 Diâmetro do Ramal 3/4” ou 20 mm LAV BI VSCD CH RP COL 1 Dimensionamento da Coluna Procedimento de cálculo de Coluna após dimensionamento dos Sub-Ramais e Ramais: (1): Indica-se a coluna que está sendo dimensionada; (2): Indica-se o trecho que está sendo dimensionado; (3): Indica-se o peso de cada banheiro; (4): É a soma acumulada dos pesos nos diversos trechos de baixo para cima; (5): Em função do somatório dos pesos em cada trecho, determina-se a vazão correspondente de cada trecho através da equação: Q = 0,3 √ P ou do ábaco da Figura 1.5; (6): Em função do somatório dos pesos em cada trecho ou da vazão, determina-se o diâmetro correspondente através do ábaco da Figura 1.5; (7): Em função da vazão e do diâmetro de cada trecho, determina-se a velocidade correspondente; (8): Indica-se o comprimento de cada trecho da tubulação (dado de projeto). Dimensionamento da Coluna (9): Indica-se o comprimento equivalente das conexões em cada trecho (obtido das Tabelas respectivas); (10): É a soma das (8) e (9). Golpe de Ariete Já existem algumas válvulas de descarga que possuem dispositivos anti- golpe de ariete, os quais fazem com que o fechamento da válvula se torne mais suave. É um fenômeno que ocorre nas instalações hidráulica quando a água, ao descer com velocidade elevada pela tubulação, é bruscamente interrompida, ficando os equipamentos da instalação sujeitos a golpes de grande intensidade (elevada pressão). Perda de Carga A Perda de Carga Total de cada trecho é obtida através da fórmula Abaixo: H = J X LT Onde: H = Perda de Carga Total (mca) J =Perda de Carga Unitária mca/m LT=Comprimento Total da tubulação (também chamado comprimento virtual – LVIRTUAL) Sendo: LT = LVIRTUAL = Lequi + LR Lequi. = comprimento equivalente (devido as conexões) LR = comprimento real (medido em planta) Perda de Carga comprimento equivalente em metro de canalização – Aço Galvanizado Dimensionar, segundo a NBR 5626, os ramais e a coluna de alimentação de um banheiro, para um edifício multifamiliar com 2 pavimentos tipo, conforme e figura abaixo: Observação: As tubulações dos ramais e da coluna serão de PVC. Dimensionar as tubulações dos ramais pelo método do consumo máximo provável (NBR 5626) Fórmulas: Q = 0.3 P; Lvirtual = Leq + Lr; e H = LT x J; Sub–ramais : T - MLR ¾” ¾” Ramais : T - MLR P = 0,7 + 1,0 Q = 0,3 1,7 = 0,39 l/s Comprimentos: Trechos AB LR = 1+ 6+1,5 = 8,5 Lequiv = RG 25 mm = 0,3 2 J 90 25 mm = 2 x 1,5 = 3 1 TPD 25mm = 0,9 4,2 LT = 8,5 + 4,2 = 12,7 Trechos BC LR = 2,8 Lequiv = 1J 90 20 mm = 1,2 LT = 2,8 + 1,2 = 4 Barrilete Método de Hunter: - Fixamos a perda de carga em 8% = J = 0,08. - A Vazão Total no último pavimento – QB QB = 0,3 P sendo P = ao somatório dos pesos acumulados de todas as colunas no último pavimento Dimensionamento da tubulação de Recalque e Sucção O recalque é a tubulação que vai da bomba ao reservatório superior e a tubulação de sucção vai da válvula de pé no reservatório inferior até a bomba. Segundo a NBR 5626 a capacidade horária mínima da bomba é de 15% do Consumo Diário, ou seja no máximo 6,66 h/24 horas de funcionamento da bomba. 1 h - 15% Cd X - 100% Cd X = 100 ÷ 15 = 6,66 h/24 h Na prática adota-se para a capacidade horária da bomba 50% do Consumo Diário, o que obriga a bomba funcionar apenas durante 2 horas para recalcar o consumo diário. 1 h - 50% Cd X - 100% Cd X = 100 ÷ 50 = 2 h/24 h Observação: Adota-se para a tubulação de sucção um diâmetro imediatamente superior ao da tubulação de recalque. D SUC > D RECAL Dimensionar as tubulações de Recalque e Sucção para um prédio multifamiliar de 06 pavimentos com 4 apartamentos por andar com 1 sala, 2 quartos, cozinha e dependência de empregada. Considerar vazão horária da bomba igual a 50% do consumo diário (ou seja 2 horas de funcionamento da bomba) e o consumo diário “per capita” de 200l/dia . Uso Corrente: Cd 24.000l Vazão Bomba para 2 h - 24000 / 2 = 12.000 l/h = 12 m3 = 12.000 / 3600 = 3,33 l/s Ábaco – dR = 2” e dS = 2½” Pela NBR: Cd 24.000l Vazão Bomba para 6,66 h - 24.000 / 6,66 = 3.603,6 l/h = 3,61 m3 = 3.603,6 / 3600 = 1,0 l/s Ábaco – dR = 1 ¼ ” e dS = 1 ½ ” Recalque e Sucção O dimensionamento das tubulações de recalque e sucção ficam sujeitos a confirmação, após dimensionamento da bomba de recalque Bomba Recalque Potência da moto-bomba: P= Q.Hman 75.R Onde: P é a potência necessária para a moto-bomba (CV); Q é a vazão de recalque (litros/s); Hman é a altura manométrica dinâmica (m); R é o rendimento da moto-bomba (adimensional) – 60%. O rendimento da moto-bomba é dado pela equação. R=Pa Pm Onde: Pa é a potência aproveitável; Pm é a potência nominal. Referências Bibliográficas CREDER, Hélio – “Instalações Hidráulicas e Sanitárias”- Editora Livros Técnicos e Científicos S. A. 5 Edição. Rio de Janeiro, 1999. MACINTYRE, Joseph A. – “Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais ”- Editora Livros Técnicos e Científicos S. A. 3 Edição. Rio de Janeiro, RJ, 2000. LYRA, Paulo – “Sistemas Prediais” – Departamento de Hidráulica – Universidade São Paulo / USP – 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações Prediais de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998. Publicada como NBR 5626.
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