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Técnicas 
Administrativas 
As vagas de trabalho ligadas a área administrativa 
estão entre as que mais crescem no Brasil, tanto 
em ofertas por parte das empresas, quanto da 
procura por parte dos candidatos. 
Este curso ajuda o aluno a capacitar-se para 
atuar, nos diversos setores que compõem a área 
administrativa de uma empresa.
A Administração
O QUE É UMA ORGANIZAÇÃO?
Diversas instituições que compõem 
qualquer sociedade não vivem ao acaso. Elas 
precisam ser administradas. Essas instituições 
são chamadas organizações. Todas as 
organizações são constituídas de: recursos 
humanos e não humanos, isto é recursos 
materiais e físicos, recursos financeiros, recursos 
não financeiros, recursos mercadológicos, entre 
outros.
QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA 
ADMINISTRAR?
A palavra administração vem do latim “ad” 
(significa “direção” ou “tendência para”) 
e “minister” (significa “subordinação ou 
obediência”) sendo traduzido atualmente como: 
aquele que realiza uma função abaixo do 
comando de outrem, isto é, aquele que presta um 
serviço a outro.
• A administração, tal como encontramos hoje, é o 
resultado histórico da contribuição de vários 
precursores, tais como filósofos, físicos, 
estadistas, economistas que no decorrer do 
tempo, foram desenvolvendo e divulgando suas 
obras e teorias.
• Dessa forma, o conceito moderno de 
administração utiliza certos conceitos e 
princípios conhecidos e divulgados pelas 
Ciências Matemáticas (como por exemplo a 
Estatística), nas Ciências Humanas e Sociais 
(Psicologia, Sociologia), bem como na Teoria 
Econômica, no Direito, nas Engenharias, etc.
• Tal conceito conduz a interpretação dos 
objetivos propostos pela organização 
transformando-os em ação organizacional por 
meio do planejamento, da organização, da 
liderança e do controle de todos os esforços 
realizados em todas áreas e níveis de uma 
organização, com a finalidade de alcançar os 
objetivos propostos de modo adequado a 
situação existente.
• Componente que precisa ser dosado. Quando 
controlada, a ansiedade se transforma em 
produtividade, garra e resultados. Em excesso, 
no entanto, causa tensão e desgaste. 
Profissionais ansiosos cobram de si e da equipe 
mais do que podem fazer num determinado 
espaço de tempo.
A história da Administração
• A capacidade de administrar do homem é muita 
antiga. A construção das pirâmides do Egito, há 
3000 anos, é um exemplo da capacidade de 
administrar do homem, uma vez que reuniu 
eficientes supervisores e gerentes, capazes de 
organizar e conduzir o trabalho de centenas de 
pessoas.
• Diversos filósofos, entre eles Sócrates, Platão, 
Aristóteles registraram, em seus respectivos 
períodos de vivência, os conceitos, ainda que 
rudimentares, da palavra administração, sendo 
aprimorada ao longo do tempo.
• Quando falamos em evolução da administração 
é unânime na teoria geral da administração ter 
como marco histórico o aparecimento da 
mecanização.
• O aparecimento da máquina a vapor de James 
Watt e o descaroçador de algodão de Eli 
Whitney, deu inicio a uma nova forma de 
produção e, conseqüentemente, uma nova 
forma das relações socioeconômica.
• De acordo com a maioria dos autores que se 
dedicam a estudar tal temática, com o início da 
Revolução Industrial, na segunda metade do 
século XVIII, ocorreu uma grande transformação 
sobre a forma de organização do trabalho, que 
deixou de ser manual para se tornar um 
trabalho com uso intenso de máquinas.
• A máquina dominou o imaginário da sociedade 
e as relações humanas passaram a ser vistas e 
analisadas dentro da perspectiva da máquina. 
Este conceito mecanicista passou a prevalecer 
nas organizações, fazendo com que o perfil de 
uma organização eficiente seja aquela que 
opera como uma máquina: eficiente, rotinizada 
e previsível. 
Redação Empresarial
• Qualidades de um texto empresarial moderno 
• Encontramo-nos mergulhados em um mar de 
informações, num contínuo e rápido avanço 
tecnológico o que provoca intensas mudanças 
na organização e hábitos do cotidiano social e 
empresarial. 
• Uma dessas mudanças foi a valorização da 
palavra escrita, através da informatização e da 
comunicação via Internet, exigindo dos 
profissionais um aprimoramento na capacidade 
de expressão tanto oral como escrita. 
• No linear desse processo a Redação 
Empresarial sofreu alterações, sem perder as 
qualidades essenciais de um bom texto: coesão, 
clareza e concisão. 
• O texto empresarial moderno prioriza a 
objetividade, para tanto, a escolha do 
vocabulário deve ser simples e formal, frases 
curtas e a gramática correta.
• Como melhorar a produção textual 
• Primeiramente “querer” aprimorar os 
conhecimentos, reconhecer as limitações e 
buscar dirimir as dúvidas consultando livros de 
gramática moderna e dicionários onde os 
verbetes são ricos em informações e dados 
gramaticais.
• Ler sempre, através da leitura ampliamos o 
domínio do léxico e o poder de persuadir, 
também, refletir sobre o que se lê e quando 
possível discutir são exercícios que propiciam a 
interpretação e compreensão dos textos o que 
facilita o uso correto da norma culta. 
Estruturamos nossa comunicação tanto oral como 
escrita nas três modalidades redacionais: 
Narração, Descrição e Dissertação. 
• Em síntese podemos dizer que: 
• Narrar é contar uma história real ou fictícia, 
apresentando uma sucessão de fatos e de 
acontecimentos, 
• Descrever é um texto literário ou não que 
utilizamos para caracterizar seres, coisas, 
paisagens, sentimentos, modelos, produtos, 
método de pesquisa etc.,
• Dissertar é expor idéias a respeito de 
determinado assunto, discutir, persuadir, 
questionar, analisar e apresentar provas que 
justifiquem e convençam. 
• Correspondência e Documento 
• Existe uma visão equivocada que tudo que 
escrevemos no âmbito empresarial é 
correspondência. Não é bem assim! Devemos 
separar e distinguir o que é correspondência e 
documento, embora, os dois possam ser 
classificados como redação empresarial. 
• A correspondência é um meio de comunicação 
e insere todos os seus elementos, com algumas 
peculiaridades: O emissor torna-se remetente, o 
receptor destinatário e pressupõe o ato ou efeito 
de corresponder-se (retorno) e requer 
acompanhamento, principalmente, no âmbito 
empresarial. 
• De acordo com o Aurélio Buarque de Holanda 
Ferreira no Novo Dicionário da Língua 
Portuguesa documento é “ substantivo 
masculino que pode significar 1. qualquer base 
de conhecimento, fixada materialmente e 
disposta de maneira que possa utilizar para 
consulta, estudo, prova etc. 2. qualquer registro 
gráfico. 3. recomendação, preceito.” 
• Os documentos administrativos podem ser: ata, 
edital, estatuto, declaração e atestado, 
procuração, comunicado ou avisos, 
convocação, recibos etc. 
• Quando redigimos um documento 
administrativo, não necessariamente, haverá um 
retorno ou acompanhamento. 
A comunicação Assertiva
• Tudo o que fazemos na vida, fazemos em 
função dos nossos relacionamentos: com o 
universo, com o ambiente físico e social e 
conosco mesmo. E a base de todo 
relacionamento está na comunicação. 
• Comunicar significa tornar algo comum. Quando 
uma pessoa transmite uma informação à outra, 
essa informação passa a ser comum a ambas. 
• Uma comunicação assertiva significa emitir uma 
mensagem seguindo um objetivo, com 
coerência entre sentimentos, pensamentos e 
atitudes. 
• Dessa forma... 
• A assertividade é uma atitudeequilibrada que se 
opões à passividade. 
• Numa situação de passividade, a pessoa tem 
medo de se colocar; não persegue seus 
objetivos e, quando o faz, é de uma forma 
insegura, o que leva ao fracasso, à frustração, 
concorrendo para a baixa auto-estima. 
• A assertividade também se opõe à 
agressividade, na qual a pessoa se expressa 
com uma carga emocional muito grande, 
igualmente não levando ao atingimento dos 
objetivos. O que se obtém com a assertividade 
é, principalmente, o equilíbrio das emoções 
negativas, sem impedir sua expressão. 
• Um empreendedor que não consiga expressar 
seus interesses de forma equilibrada tem 
poucas probabilidades de sucesso.
• ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 
• A base de cada pessoa e de toda a sociedade 
humana está na capacidade de os indivíduos 
transmitirem, aos outros, suas idéias, 
percepções, intenções, desejos e sentimentos. 
Porém, para que essa transmissão / 
comunicação efetivamente ocorra, alguns 
elementos precisam estar presentes: 
⇒ Emissor – pessoa que emite a mensagem; diz 
algo a alguém; ⇒ Receptor – aquele que recebe a 
comunicação 
⇒ Mensagem – o texto transmitido 
⇒ Canal – a via de transmissão da mensagem 
(carta, telefone, etc.); 
⇒ Código – a linguagem utilizada na transmissão 
da mensagem (língua portuguesa, linguagem 
gestual, etc.); 
⇒ Referente – o assunto tratado na mensagem. 
• Drumont (1993) considera que a boa 
comunicação envolve o aperfeiçoamento de 
cinco elementos críticos: a auto-imagem, o 
saber ouvir, a clareza de expressão, o saber 
lidar com as emoções e a auto-abertura, que 
entendemos corresponder ao próprio processo 
de desenvolvimento do indivíduo; enquanto 
processo, seu desenvolvimento ocorre de 
forma gradual. 
• Vejamos cada um desses elementos:
• AUTO-IMAGEM (OU AUTOCONCEITO)
• “Formamos a auto-imagem a partir das 
percepções que temos a nosso respeito. Se 
nos consideramos feios, incompetentes para 
lidar com certas situações, pobres, baixinhos ou 
muito altos, etc, significa que nossa auto-
imagem é negativa. 
• Se, ao contrário, reconhecemos nossas 
qualidades, potencializamos nossos pontos 
fortes, confiamos em nossa capacidade de 
aprender sempre, possuímos uma auto-imagem 
positiva. As crenças que as pessoas possuem 
acerca de si próprias, estão sempre 
determinando seus comportamentos na 
comunicação.” 
• “Só pode haver percepção quando ela não está impregnada de 
pensamento. Quando não há interferência oriunda do pensamento 
há percepção, que é uma compreensão imediata de um problema 
ou das complexidades humanas.” Krishnamurti 
• A auto-imagem positiva facilita a interação, a 
auto-imagem negativa dificulta na medida que o 
indivíduo evita se expor, para não evidenciar 
suas franquezas. 
SABER OUVIR
• Toda a aprendizagem relativa à comunicação 
tem focalizado as habilidades de expressão 
oral e de persuasão. Até há bem pouco tempo, 
dava-se pouca atenção à capacidade de ouvir. 
A ênfase exagerada, dirigida para a habilidade 
de expressão, levou a maioria das pessoas a 
subestimarem a importância da capacidade de 
ouvir, em suas atividades diárias de 
comunicação. 
Segundo Drumont (1193,p.104) Ouvir, 
naturalmente, é algo muito mais complicado do 
que o processo físico de audição, ou de escutar. A 
audição se dá através do ouvido, enquanto o ouvir 
implica num processo intelectual e emocional que 
integra dados ou “imputs” físicos, emocionais e 
intelectuais, na busca de significado e 
compreensão. O ouvinte eficaz escuta não só as 
palavras em si, como também observa e percebe 
seus significados subjacentes. 
• É aí que ocorre a chamada linguagem 
subliminar, ou seja, aquela na qual além da 
mensagem das palavras propriamente ditas, 
passa-se, também, alguma coisa mais, seja 
através do tom da fala, de algum gesto 
(linguagem auxiliar), etc. 
• Nesse processo de ouvir, ainda pode acontecer 
de a mensagem não ser captada inteira em seu 
teor, em decorrência de algum “ruído” da 
comunicação, isto é, que em algum momento, 
algum daqueles seis elementos citados tenha 
falhado: uma palavra desconhecida do 
vocabulário do receptor (falha no código) ou a 
chamada telefônica que caiu (falha no canal), 
por exemplo. 
• Nossa atenção é oscilante. Manter nossa 
atenção contínua e concentrada sobre 
determinada situação ou objeto por muito tempo 
requer muitos anos de treinamento intenso. 
Normalmente, fazemos pequenas “desligadas” 
do contexto da comunicação para pensar no 
que o interlocutor está dizendo ou pensar, 
rapidamente, em algo que queremos fazer, etc. 
• Nesses momentos perdemos parte da 
mensagem, e como pelo princípio do 
fechamento precisamos de definições, 
completamos os pontos perdidos com um 
conteúdo nosso, de modo a formar uma idéia 
lógica. 
• Ressalte-se que esse processo é, na maioria 
das vezes, inconsciente, e esse é o perigo, pois 
pode dar origem a mal entendidos e até a 
formação de boatos. 
• O melhor é facilitar a recepção da mensagem 
na íntegra, usando de honestidade. Se 
percebemos que “viajamos” enquanto 
ouvíamos, a melhor saída é solicitar ao 
interlocutor que repita a parte que perdemos. 
• Demonstramos, com isso, nosso interesse em 
ter clara a mensagem. 
• Você já conversou com alguém sem ter 
interesse no diálogo? O que você aprendeu 
dessa conversar? 
• Nossos interesses também são filtros para o 
que ouvimos. Se nos forçarmos a ouvir alguém 
ou alguma coisa na qual não temos interesse, 
nosso comportamento não verbal denunciará 
essa falta de interesse. Isso significa que...
• O ouvinte tem tanta responsabilidade na 
comunicação quanto o emissor.
• Com perguntas adequadas e repetindo com 
suas palavras o que acabou de ouvir, você 
garante que a mensagem seja compreendida e 
gera confiança em seu interlocutor. Com isso, 
fica claro que ouvir é uma arte, é uma 
habilidade que todos podem desenvolver.
• CLAREZA DE EXPRESSÃO
• Ouvir eficazmente é uma habilidade necessária 
à comunicação, conforme já foi dito.
• Porém, muitas pessoas consideram igualmente 
difícil dizer aquilo que querem dizer ou 
expressar aquilo que sentem. É como se se 
considerasse que as pessoas deveriam ser 
capazes de ler a mente uma das outras.
• Ocorre que nosso filtros perceptuais (atenção, 
cultura, crenças e valores, atitudes perceptivas 
e emoção) estão presentes o tempo todo na 
comunicação e, se em determinado momento 
isso pode facilitar a compreensão de uma 
mensagem, em outro, pode ser o contrário. Por 
isso, o que pode parecer claro para nós não 
significa que o seja para a outra pessoa.
• CAPACIDADE PARA LIDAR COM 
SENTIMENTOS DE CONTRARIEDADE
• Essa é a essência da “inteligência emocional” e 
pode ser resumida na capacidade de identificar, 
reconhecer e decidir o que quer fazer com suas 
emoções, ou seja, buscar racionalmente o 
equilíbrio das emoções, de modo a permitir a 
assertividade na comunicação.
• A expressão de sentimentos de raiva pode ser 
feita de forma construtiva e não destrutiva. Para 
isso, é importante estar alerta para suas 
emoções, admitindo-as e assumindo a 
responsabilidade por aquilo que se fala ou que 
se faz.
• A comunicação congruente significa uma 
combinação satisfatória entre o que você está 
dizendo e aquilo que está vivenciando.
• Em síntese, repetindo, a comunicação eficaz 
tem por base esses cinco elementos:
• uma auto-imagem adequada, a capacidade de 
ser um bom ouvinte, a habilidade de expressar 
claramente os próprios pensamentos e idéias, a 
capacidade delidar com emoções e a 
disposição para se expor, para se revelar aos 
outros, com atitudes e comportamentos 
transparentes.
Técnicas para uma comunicação eficaz
• comunicação verbal
• Os estudos de comunicação enfatizam a 
importância de se identificarem as barreiras 
mecânicas, físicas, ambientais e humanas 
(cultura, temperamento, regionalismos, classe 
social, emoções, percepção, etc) que interferem 
no processo de comunicação.
• Identificar as barreiras é necessário, sim, mas 
não suficiente para a comunicação eficaz. Faz-
se necessário, ainda, o reconhecimento de 
mecanismos, técnicas e atitudes do bom 
comunicador, bem como dos procedimentos 
para desenvolvê-los, para que se possa eliminar 
ou minimize as barreiras, facilitando a recepção 
e emissão de mensagens.
• A comunicação verbal deve se caracterizar pela 
objetividade, precisão e brevidade.
• Deve ser feita tendo-se por base a capacidade 
de entendimento do receptor, e essa 
capacidade está condicionada ao vocabulário 
que ele pode adquirir e que pode usar.
• Palavras são o meio básico pelo qual as 
pessoas se comunicam.
• Na maioria das vezes, quanto maior o 
vocabulário usado por um emissor e um 
receptor, maior a oportunidade de se 
transmitirem mensagens acuradamente.
• O perfeito entendimento na comunicação é 
essencial ao bom andamento de qualquer 
projeto, negócio ou, mesmo, relacionamento. Os 
ruídos e bloqueios devem ser evitados ao 
extremo.
• Relacionamentos iniciam-se com a 
comunicação. Para serem duradouros e 
gratificantes, dentre outras coisas, a maneira 
como o processo de comunicação se 
mantiver será determinante.
• A comunicação verbal pode ser expressa de 
forma falada ou escrita. A boa escrita, 
geralmente, é produto de bom pensamento.
• As palavras são instrumentos de nosso 
pensamento; portanto, as informações escritas 
são estruturas que revelam nossa capacidade 
como pensadores. O sucesso comunicativo 
também inclui habilidades de ler, raciocinar e 
escrever.
• A Comunicação Não-Verbal
• Imagine uma pessoa sozinha, em sua casa, 
falando ao telefone. Você pode imaginá-la 
inerte, sem qualquer gesticulação ou expressão 
facial, nenhum movimento de cabeça ou do 
corpo e conseguir convencer o interlocutor que 
está muito feliz? Difícil, não é?
• Em todo processo de comunicação interpessoal, 
o corpo expressa um sentimento subjacente à 
mensagem. Essa expressão é inconsciente e 
percebida, também, inconscientemente. 
Pessoas com alto poder de persuasão e 
carisma apresentam congruência entre o que 
dizem e o sentimento que expressam. O 
desenvolvimento dessa capacidade exige uma 
atitude de transparência e verdade para consigo 
mesmo e para com os outros.
Administração Financeira 
• Sistema Financeiro Nacional 
• Trata-se de um conjunto de instituições 
financeiras e instrumentos responsáveis por 
toda a intermediação financeira do mercado. É o 
responsável pela junção dos agentes 
econômicos, com situação orçamentária 
superavitária e deficitária. 
• Está dividido em dois subsistemas: 
• Subsistema normativo 
• Responsável pelo controle e normatização das 
instituições que operam no mercado. É 
composto por: 
• Conselho Monetário Nacional Banco Central do 
Brasil Banco do Brasil 
• BNDES 
• Comissão de Valores Mobiliários 
• Subsistema operativo ou operacional 
• Trata-se das instituições que operam 
diretamente com a ação de intermediação 
financeira. É composto por: 
• Bancos comerciais 
• Caixa econômica 
• Bancos de investimento 
• Bancos de desenvolvimento 
• Sociedades de crédito, financiamento e 
investimento (financeiras) Sociedades 
corretoras e distribuidoras 
• Sociedades de arrendamento mercantil e de 
crédito imobiliário Bancos múltiplos 
• Conceitos e Terminologia 
• Conselho Monetário Nacional 
• É o principal órgão do Sistema Financeiro 
Nacional, criado pela Lei n. 4.595 de 1964. 
Determinada a sua competência quanto a ser 
órgão disciplinador do Mercado de Capitais pela 
Lei n. 4.728 de 14 de julho de 1965.
• O Conselho Monetário Nacional também 
substitui o Conselho da Superintendência da 
Moeda e do Crédito (SUMOC), e tem como 
finalidade formular a política da moeda e do 
crédito. 
• Banco Central do Brasil 
• É uma autarquia federal criada com a finalidade 
de fiscalizar as instituições financeiras. Dentre 
as muitas atribuições importantes do BACEN 
está o de regulador das políticas monetárias e 
creditícia do governo, administrar as reservas 
internacionais e fiscalizar o Sistema Financeiro 
Nacional. 
• Entidades privadas 
• Entidades financeiras são entidades públicas ou 
privadas cuja atividade principal ou acessória é 
a coleta, intermediação ou aplicação de 
recursos financeiros próprios ou de terceiros, 
em moeda nacional ou estrangeira e custódia 
de valor de propriedade de terceiros, de acordo 
com a Lei n. 4.595 de 31 de dezembro de 1964. 
• Títulos de Crédito 
• Denominam-se título de crédito os papéis 
representativos de uma obrigação e emitidos de 
conformidade com a legislação específica de 
cada tipo ou espécie. 
• Duplicata 
• A duplicata mercantil é título de crédito que 
constitui o instrumento de prova de contrato de 
compra e venda. É obrigatória nas vendas 
mercantis a prazo e pode ser protestada por 
falta de pagamento, quando vencida. 
• Nota promissória 
• A nota promissória é um título de crédito emitido 
pelo devedor, sob a forma de promessa de 
pagamento, a determinada pessoa, de certa 
quantia em data especificada. A nota 
promissória, portanto, é uma promessa direta e 
unilateral de pagamento, à vista ou a prazo, 
efetuada, em caráter solene, pelo promitente-
devedor ao promissário-credor. 
• Letra de câmbio 
• Ordem de pagamento - à vista e a prazo. Título 
de crédito formal, consistente numa ordem 
escrita de pagamento, de um emitente ou 
sacador, a outrem, chamado aceitante ou 
sacado, para que a um terceiro, denominado 
tomador, determinada importância em local e 
data determinados. 
• A administração financeira é a parte da 
organização que cuida das finanças da empresa 
ou, mais especificamente, da sua saúde 
financeira. Isso quer dizer que toda e qualquer 
movimentação ou planejamento que envolva 
valores é contemplado ou está inserido no 
conceito de administração financeira. Podemos 
sucintamente dizer que a administração 
financeira estuda a circulação do dinheiro. 
• Financiamento de curto e longo prazos 
• Valores liberados pelo credor para serem 
aplicados pelo devedor na aquisição de bens 
móveis (veículos, máquinas, equipamentos) e 
imóveis (unidades habitacionais, plantas 
industriais, etc.). Ou seja, sabe-se exatamente o 
destino do recurso. Existem os financiamentos 
de curto prazo (até 360 dias) e os de longo 
prazo (acima de 360 dias).
• Taxa de retorno 
• A taxa interna de retorno é o percentual de 
retorno obtido sobre o saldo investido e ainda 
não recuperado em um projeto de investimento. 
Matematicamente, é a taxa de juros que torna o 
valor presente das entradas de caixa igual ao 
valor presente das saídas de caixa do projeto de 
investimento. 
• Empréstimo e investimento 
• EMPRÉSTIMOS: Valores liberados pela 
instituição financeira (credor) para seu cliente 
(devedor), sem que haja um controle efetivo do 
credor sobre a utilização dos recursos. 
• INVESTIMENTOS: Aplicações de recursos 
(dinheiro ou títulos) em empreendimentos que 
renderão juros ou lucros, em geral em longo 
prazo. Aplica-se tanto a compra de máquinas, 
equipamentose imóveis para a instalação de 
unidades produtivas, como a compra de títulos 
financeiros (ações, etc.). 
• Base de cálculos 
• Toda vez que formos efetuar um cálculo é 
preciso ter uma base, isto é, o que calcularemos 
sobre o que. Por exemplo, se aplicarmos um 
determinado capital, vamos precisar de uma 
base para calcular esse capital são: a taxa de 
juros e o prazo em que esse capital ficará 
aplicado. 
• Taxas 
• É o percentual utilizado para o cálculo de juros, 
descontos e outras operações financeiras 
sempre utilizado por cem unidades, por isso 
chamamos de porcentagem. 
• Prazos 
• É o tempo em que determinado capital aplicado 
a uma determinada taxa de juros fica disponível. 
Lembramos que tanto capital quanto taxas ou 
prazos são utilizados em todo tipo de operação 
financeira, ou seja, operações de aplicação, 
investimento. Em todos os cálculos utilizamos 
sempre essas bases. 
• Capital 
• É o valor principal de uma operação financeira, 
sobre o qual incidem outros aplicativos como 
juros. 
• Juros 
• É o produto obtido por meio da aplicação de 
uma determinada taxa percentual sobre um 
capital conhecido. 
• Temos duas formas ou dois pontos de vista a 
considerar sobre o juros : o primeiro é sob o 
prisma do investidor para o qual significa a 
remuneração do capital investido ou aplicado. A 
segunda forma de considerarmos os juros é sob 
o ponto de vista do tomador, que representa o 
custo do dinheiro tomado a empréstimo. 
• Montante 
• É o produto final de um capital somado ou 
adicionado aos juros produzidos ao final de um 
período ou prazo determinado, ou seja, é o 
capital mais os juros. 
• Valor atual 
• É o valor em determinada data de um montante 
a ser produzido em um tempo ou prazo futuro. 
Organização administrativa
• As empresas não são amorfas. Nem estáticas. 
Elas tem uma constituição, um organismo que 
vive e palpita, que cresce e se desenvolve e 
que precisa ser organizado e estruturado para 
funcionar melhor. 
• Normalmente em nossos lares, temos cada 
coisa no seu devido lugar, seja na sala, 
cozinha, em cada quarto: tudo é organizado de 
uma maneira lógica e racional. Também nas 
empresas as pessoas, os equipamentos, enfim 
todos os recursos empresariais, são alocados e 
arranjados de acordo com as suas funções, de 
uma maneira lógica e racional. 
• O papel da organização Administrativa é 
exatamente alocar, arranjar, agrupar, reunir, 
dividir o trabalho, especializar, para que as 
atividades sejam executadas da melhor 
maneira possível. 
• CONCEITOS
• ORGANIZAÇÃO é a função administrativa que 
se incumbe do agrupamento das atividades 
necessárias para atingir os objetivos da 
empresa 
• O agrupamento das atividades envolve a 
reunião de pessoas e recursos empresariais 
sob a autorização de um chefe.
• Assim, a organização precisa lidar com 
pessoas, órgãos e relações de autoridade e 
responsabilidade. Para que os objetivos sejam 
alcançados, os planos executados e as pessoas 
possam trabalhar eficientemente, as atividades 
precisam ser adequadamente agrupadas e a 
autoridade convenientemente distribuída. 
• OBJETIVOS
• A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA serve 
para agrupar e estruturar todos os recursos da 
empresa - pessoas e equipamentos- para 
permitir o alcance dos objetivos almejados da 
melhor forma possível. Assim, o objetivo da 
ORGANIZAÇÃO é agrupar as pessoas para 
que estas trabalhem melhor em conjunto.
• A organização existe porque o trabalho 
empresarial a ser realizado é impossível para 
uma só pessoa. Daí a necessidade de muitas 
pessoas em conjunto executando atividades 
diferentes, o que conduz a um novo problema: 
o da coordenação entre as pessoas. 
Princípios básicos de organização 
A organização administrativa deve basear-se em 
cinco princípios de organização: 
a) Princípio da Especialização 
• A organização deve fundamentar-se na divisão 
do trabalho que provoca a especialização das 
pessoas em determinadas atividades. 
• A especialização produz um incremento da 
quantidade e qualidade de trabalho executado. 
b) Princípio da Definição Funcional
• O trabalho de cada pessoa, a atividade de cada 
órgão e as relações de autoridade e 
responsabilidade são aspectos que devem ser 
claramente definidos por escrito. As empresas 
geralmente utilizam o organograma, a 
descrição do cargo ou o Manual de Organização 
para atender ao princípio da definição funcional.
O importante é deixar claro a posição de cada 
pessoa ou órgão na estrutura organizacional da 
empresa. 
c) Princípio da Paridade da Autoridade e 
Responsabilidade
• A autoridade é o poder dar ordens e exigir 
obediência ao subordinado, e responsabilidade 
é o dever de prestar contas ao superior. O 
princípio da Paridade salienta que deve haver 
uma correspondência entre o volume de 
autoridade e de responsabilidade atribuído a 
cada pessoa ou órgão.
Essa equivalência é necessária para evitar que 
certas pessoas ou órgãos tenham excessiva 
responsabilidade sem a necessária autoridade. 
Ou, caso contrário, demasiada autoridade para 
muito pouca responsabilidade. 
• A cada responsabilidade deve corresponder 
uma autoridade que permita realizá-la e a cada 
autoridade deve corresponder uma 
responsabilidade equivalente. 
d) Princípio Escalar 
• É decorrente do princípio anterior: cada pessoa 
deve saber exatamente a quem prestar contas 
e sobre quem possui autoridade. 
• Refere-se à cada cadeia de relações diretas de 
autoridade de um superior para um 
subordinado em toda a organização, desde a 
base até a cúpula, onde geralmente está o 
chefe principal como autoridade máxima. 
e) Princípio da Funções de Linha e de Staff
• Deve-se definir, da maneira mais clara possível, 
não só a quantidade de autoridade atribuída a 
cada pessoa ou órgão, mas também a natureza 
dessa autoridade. Este princípio leva a distinção 
entre as funções de linha e de staff dentro da 
empresa. 
• As funções de linha são aquelas diretamente 
ligadas aos objetivos principais da empresa, 
enquanto as funções de staff são aquelas que 
não se encontram diretamente ligadas àqueles 
objetivos. O critério da distinção é o 
relacionamento direto ou indireto com os 
objetivos empresariais e não o grau de 
importância de uma atividade sobre outra. 
Componentes da organização
• 1. TAREFAS - Divisão do trabalho, provocando 
a especialização de atividades e de funções. 
• 2. PESSOAS - Considera-se as habilidades, 
aptidões, interesses, experiências e prática e o 
comportamento de cada pessoa. 
• 3. ÓRGÃOS - O trabalho e as pessoas são 
agrupadas em órgãos.
• Os órgãos são dispostos em níveis hierárquicos. 
A departamentalização é determinada de 
acordo com os critérios de melhor atendimento 
aos objetivos empresariais. 
• 4. RELAÇÕES - Entre as pessoas e o trabalho, 
relacionamento entre uma pessoa com outras 
situadas em setores diferentes da empresa, 
relacionamento informal entre os participantes 
em situações fora do trabalho, etc. 
Organograma
• Como próprio nome indica, Organograma é o 
gráfico que representa a Organização formal de 
uma Empresa, ou seja, a sua estrutura 
organizacional. 
• TIPOS DE ORGANOGRAMAS
• ORGANOGRAMA CLÁSSICO - É o mais 
freqüentemente utilizado dentre os todos os 
tipos e aquele que apresenta as características 
mais importantes da estrutura organizacional. 
• ORGANOGRAMA VERTICAL - É idêntico ao 
Clássico, com uma única diferença. Ele écolocado na posição vertical. 
• ORGANOGRAMA DIAGONAL ou EUROPEU - É 
o organograma Clássico, disposto em sentido 
diagonalizado. 
• ORGANOGRAMA SETORIAL ou RADIAL - É 
elaborado através de círculos concêntricos. A 
autoridade máxima se localiza no centro. 
• ORGANOGRAMA CIRCULAR - É elaborado em 
círculos concêntricos, que representam os 
diversos níveis hierárquicos, traçados em linhas 
pontilhadas ou tracejadas. 
Saúde e Higiene na Empresa
• A importância da higiene pessoal 
• O nosso corpo serve de moradia a inúmeros 
micróbios. Muitos desses pequeninos seres que 
não conseguimos enxergar são importantes 
barreiras e defesas naturais contra possíveis 
germes causadores de doenças. Por que, então 
não ficamos doentes o tempo todo? Primeiro, 
porque temos defesas especiais que nos 
protegem.
• Segundo, porque as medidas de higiene 
mantém esses microorganismos sob controle. 
• A higiene pessoal impede o aumento excessivo 
aumento dos micróbios. Atos simples como 
tomar banho todos os dias, lavar as mãos antes 
das refeições e escovar os dentes já nos livram 
de muitos problemas. Esses hábitos de higiene 
conservam e protegem a nossa saúde. 
• Cuidando de sua higiene pessoal 
• Tome banho de chuveiro com água morna e 
sabonete neutro. O banho provoca um 
relaxamento muscular, ativa a circulação, faz 
você se sentir muito melhor e ainda remove as 
impurezas e o suor da pele. 
• Mantenha os cabelos limpos para eliminar a 
oleosidade e a poeira, que facilitam a infestação 
de parasitas.
• Prefira pentes e escovas de madeira, que 
evitam que o cabelo se eletrize. 
• Não empreste suas roupas, principalmente as 
íntimas, bem como o pente e o batom. Assim 
você evita a contaminação por parasitas. 
• Use toalha de banho individual, limpa, felpuda e 
macia, que absorva bem a umidade. Depois, 
estenda a toalha para que fique seca. 
• Após o banho, seque as orelhas até onde seu 
dedo alcança com a toalha. Lembre-se; jamais 
introduza cotonete na orelha nem tente limpá-la 
com grampos ou palitos, pois as conseqüências 
podem ser sérias. 
• Seque bem os pés, principalmente entre os 
dedos. 
• Lave bem as mãos antes das refeições e ao 
chegar da rua. 
• Mantenha as unhas sempre limpas e cortadas. 
Assim, você previne que os ovos de vermes e 
impurezas se instalem sob elas, podendo 
penetrar no organismo pela boca. Portanto, roer 
as unhas, nem pensar! 
• Escove corretamente os dentes pelo menos 
quatro vezes ao dia: ao levantar, após as 
refeições e antes de se deitar. Com um 
dentifrício e fio dental, você poderá evitar as 
cáries. 
• Assoe suavemente o nariz para eliminar o muco 
e as impurezas. Utilize lenço de papel. 
• Use roupas bem limpas, passadas e folgadas. 
Também não se esqueça de lavar seus tênis de 
vez em quando. 
Noções de Marketing
Introdução:
O mercado atual se caracteriza por uma intensa 
competição entre as organizações, de forma que 
todas elas buscam atrair, da melhor forma, o olhar 
da sociedade; não basta apenas produzir bons 
produtos ou serviços; torna-se fundamental 
produzir bens ou serviços que satisfaçam as 
necessidades identificadas no mercado; é 
necessário conhecer o cliente/consumidor e 
planejar da melhor forma como conquista-lo.
Ter conhecimentos da área do marketing torna-se 
então o grande diferencial que poderá levar uma 
organização á frente das demais ou não. 
1. Conceitos:
O Termo “Marketing” pode receber inúmeras 
definições diferentes, de acordo com a percepção
de um determinado autor; de acordo com Phillip
Kotler (2006), o marketing é um “processo social 
por meio do qual as pessoas obtêm aquilo de que 
necessitam e o que desejam através da criação, 
oferta e livre negociação de produtos e serviços 
de valor com outros”. 
• Para Michael J. Etzel (2001), “é um sistema total 
de atividades de negócios, desenvolvido para 
planejar, dar preço, promover e distribuir 
produtos que satisfaçam os desejos dos 
mercados-alvo e atingir objetivos 
organizacionais”. 
• Pode-se então concluir, que o Marketing é o 
processo que identifica as necessidades dos 
membros de um grupo e as transforma em 
produtos e/ou serviços que irão trazer satisfação 
e valor para o cliente ou consumidor, que por 
sua vez, responderá ás ofertas de acordo com 
sua renda e preferências.
• 2. Histórico:
• Inicialmente, as estratégias das organizações 
baseavam-se na produção; não havia 
preocupação com os clientes e suas 
especificidades, pois com o excesso da 
demanda, tudo o que era produzido, era 
absorvido pelo mercado.
Um grande exemplo a ser citado, é a proposta de 
Henry Ford, produtor automobilístico, com o seu 
modelo de carro, o famoso modelo T. Através da 
frase “posso produzir carros de qualquer cor, desde que sejam 
pretos”, percebe-se que a palavra de ordem na 
época não era a diferenciação. Como o modelo T 
atingiu uma marca de carros produzidos 
espetacular (dez milhões de automóveis), não 
tinha necessidade de produzir carros diferentes 
para serem ofertados aos consumidores.
A preocupação estava em aumentar a quantidade 
de carros produzidos, ou seja, no aumento da 
eficiência nas organizações. Com o término da 
Segunda Guerra Mundial em 1945, as 
organizações possuíam um aparato tecnológico 
mais desenvolvido, de forma que a produtividade 
foi bastante elevada, criando uma relação 
desproporcional entre oferta e demanda. 
• Como muitas organizações estavam 
produzindo, havia um excesso na oferta que 
possibilitava ao consumidor o direito de 
escolher. Não havia mais sentido produzir em 
massa sem levar em consideração o poder do 
cliente, visto que havia o risco de perder a 
competitividade e entrar em decadência.
• Nasce então, um novo momento para o 
marketing, em que as estratégias deixam seu 
foco no produto e passam a serem orientadas 
com base no cliente. A orientação atual do 
mercado coloca o cliente no centro da 
organização, buscando através de pesquisas de 
mercado, identificar as necessidades expostas 
ou não na sociedade.
Vários produtos e serviços são desenvolvidos de 
forma a satisfazer esses anseios, levando em 
consideração o público-alvo da organização, a 
forma como serões promovidos esses bens e 
serviços e principalmente o tempo, que de acordo 
com Sobral (2013)“sofistica a necessidade”.
3. Aplicabilidade:
O marketing pode ser aplicado em qualquer tipo 
de organização que deseje manter sua 
competitividade no mercado ou que deseje 
influenciar a sociedade. A aplicação mais 
perceptível das estratégias do marketing encontra-
se na venda de bens tangíveis ou produtos, como 
alimentos e eletrodomésticos, ou na venda de 
serviços, como os das empresas aéreas.
• Outro negócio em que são encontradas técnicas 
do marketing é o de promoção de pessoas; 
várias celebridades atualmente contam com 
uma equipe bem qualificada que as auxiliam na 
sua promoção como artista.
• Encontram-se também as estratégias do 
marketing:
• 1. Na política, com o objetivo de influenciar 
ideias e ações quanto ás atividades 
governamentais, como os comerciais de 
divulgação do andamento das obras públicas;
• 2. Na cultura, através da divulgação de ações 
esportivas, científicas ou educacionais, como as 
campanhas para o evento musical Rock In Rio;
• 3. Na promoção de lugares, como estados e 
cidades, com o objetivo de aumentar o turismo e 
fortalecer a economia;
• 4. Na construção de uma imagem positiva de 
uma determinada organização á sociedade;
• 5. Na comercialização de informações, através 
de livros, faculdades,escolas, entre outras, 
mediante um determinado preço (tem-se aqui a 
noção de informação como “produto”).
Noções de Economia 
• Economia é a ciência Social que estuda como 
as pessoas e a sociedade decidem empregar 
recursos escassos, que poderiam ter utilização 
alternativa, na produção de bens e serviços de 
modo a distribuí-los entre as várias pessoas e 
grupos da sociedade, a fim de satisfazer as 
necessidades humanas.
• A Economia é uma Ciência Social porque se 
ocupa do comportamento humano e estuda 
como as pessoas e as organizações na 
sociedade se empenham na produção, troca e 
consumo de bens e serviços.
• Sistema econômico é a forma na qual uma 
sociedade está organizada em termos políticos, 
econômicos e sociais para desenvolver as 
atividades econômicas de produção, troca e 
consumo de bens e serviços.
• Argumentos positivos: procuram entender e 
explicar os fenômenos econômicos como eles 
realmente são.
• Argumentos normativos: Pontos de vista 
influenciados por fatores filosóficos, sociais e 
culturais. Dizem respeito ao que “deveria ser”. 
Por envolverem “juízos de valor” sobre o que 
deve ser, não devem ser confrontados com 
objetivos da realidade.
• Análise econômica positiva: compreensão e 
previsão dos fenômenos econômicos do mundo 
real, sem intenção de julgar essa realidade ou 
de alterar o curso dos acontecimentos.
• Análise econômica normativa: compreensão e 
previsão dos fenômenos econômicos do mundo 
real, questionando se algo é moralmente ou 
não.
• Alguns Conceitos
• Necessidades humanas
• Necessidade humana é a sensação da falta de 
alguma coisa unida ao desejo de satisfazê-la. 
Ela é ilimitada.
• Necessidades não econômicas são aquelas que 
podem ser satisfeitas com bens que não podem 
ser produzidos ou que não precisam ser 
produzidos.
• Necessidades econômicas são aquelas que 
podem ser satisfeitas com bens não gratuitos, 
mas que o homem precisa fornecer.
• Bens e Serviços
• Bem é tudo aquilo que permite satisfazer as 
necessidades humanas.
• Classificação:
• Quanto à raridade:
• Bens Livres: existem à quantidade ilimitada e 
podem ser obtidos com pouco ou nenhum 
esforço humano. Não possuem preço.
• Bens Econômicos: são relativamente escassos 
e supõem a ocorrência de esforço humano na 
sua obtenção. Possuem preço maior que zero.
• Quanto à natureza (são bens econômicos):
• Bens Materiais: natureza material, tangíveis; 
pode-se atribuir características físicas ao 
material.
• Bens Imateriais (Serviços): natureza intangível. 
Não podem ser estocados. São prestação de 
serviços.
• Quanto ao destino:
• Bens de Consumo: Diretamente utilizados para 
satisfação das necessidades humanas. Quando 
intermediários, são insumos, quando finais, 
podem ser de uso durável (podem ser usados 
várias vezes) e não durável (desaparece 
quando utilizados).
• Bens de Capital: Permitem produzir outros bens, 
como equipamentos e máquinas.
• Bens de consumo e de capital são bens 
materiais e finais. Os bens Intermediários são 
aqueles que ainda precisam ser transformados 
para atingir sua forma definitiva.
• Recursos produtivos
• Os recursos produtivos ou fatores de produção 
são elementos utilizados no processo de 
fabricação dos mais variados tipos de 
mercadorias, que são utilizadas para satisfazer 
nnecessidades. Eles são limitados.
• Terra (recursos naturais): Designa recursos 
naturais existentes ou dádivas da natureza.
• Trabalho: Todo esforço humano, físico ou 
mental, despendido na produção de bens e 
serviços. 
• A qualidade e o tamanho da força de trabalho 
são limitados.
• Capital (bens de capital): Conjunto de bens 
fabricados pelo homem que não se destinam à 
satisfação das necessidades através do 
consumo, mas que são utilizados para a 
produção de outros bens.
• Capital financeiro: não constitui realmente 
riqueza, mas sim direitos a ela.
• Capacidade empresarial: o empresário exerce 
funções fundamentais para ao processo 
produtivo.
• O preço pago pela utilização dos serviços dos 
fatores de produção vai se constituir na renda 
dos proprietários desses fatores.
• Agentes econômicos
• Agentes econômicos são pessoas físicas ou 
jurídicas que, por meio de suas ações, 
contribuem para o funcionamento do sistema 
econômico.
• Famílias: indivíduos e unidades familiares que, 
no papel de consumidores, adquirem os mais 
diversos tipos de bens e serviços e, no papel de 
proprietárias dos recursos produtivos, fornecem 
às firmas os diversos fatores de produção. O 
objetivo é saciar as necessidades.
• Firmas: unidades encarregadas de produzir e/ou 
comercializar bens e serviços. O objetivo é 
maximizar o lucro.
• Governo: todas as organizações que, direta ou 
indiretamente, estão sob o controle do Estado. 
• Muitas vezes o governo intervém no sistema 
econômico atuando como empresário através 
de suas firmas estatais, comprando bens e 
contratando serviços e regulamentando e com 
finalidade de disciplinar a conduta dos demais 
agentes econômicos.
• Mercado
• Mercado é o local ou contexto em que 
compradores (procura) e vendedores (oferta) de 
bens, serviços ou recursos estabelecem 
contatos e realizam transações.
• Os mercados estão no centro da atividade 
econômica e não necessariamente sua 
existência terá um lugar geográfico em que as 
transações se realizam.
• Os mercados são estruturados em função de 2 
fatores principais: número de firmas produtoras 
e homogeneidade ou diferenciação dos 
produtos de cada firma.
Os processos de gestão de pessoas
• O principal ativo de uma empresa sem duvidas 
é a sua força de trabalho. É necessária uma boa 
Gestão de Pessoas para que os colaboradores 
se disponham a trabalhar em prol da empresa 
para alcançar os objetivos por ela 
estabelecidos. Em contrapartida os 
colaboradores esperam receber salários justos 
com sua função e benefícios que o façam 
realizar cada vez melhor suas tarefas 
estabelecidas.
• PLANEJAMENTO E RECRUTAMENTO DE 
PESSOAS
Para Fae (2007), o recrutamento visa atrair 
vários candidatos para determinadas vagas 
disponibilizadas pela organização, dentre os 
quais serão selecionados os participantes para 
a futura seleção. Esse recrutamento pede ser 
interno ou externo ou seguir novas tendências 
como o e-recruting.
• RECRUTAMENTO INTERNO
Ainda para Fae (2007), esse tipo de 
recrutamento envolve promoção ou 
transferência dos próprios funcionários da 
organização, e apresenta uma série de 
vantagens, como o fato da pessoa já estar 
familiarizada com a empresa, informações mais 
precisas sobre o candidato e uma melhora na 
moral do funcionário.
• Mas pode apresentar também algumas 
desvantagens como um novo treinamento, a 
promoção pode gerar ressentimentos por parte 
dos outros funcionários e a redução da inovação 
no trabalho.
• RECRUTAMENTO EXTERNO
Esse tipo de recrutamento é iniciado por 
intermédio de anúncios, agências de emprego, 
propaganda e outros. Fae (2007) ainda destaca 
que a pessoa, em toda a sua complexidade, é 
principal recurso do processo de seleção. 
Portanto a empresa estará admitindo toda a sua 
historia e sua carga emocional, e não apenas 
um mero funcionário.
• Dessa forma a vida pessoal deve ser 
considerada na hora da seleção. O processo 
seletivo tem a finalidade de identificar pessoas 
que tenha características para a futura vaga 
oferecida pela organização e que possam se 
tornar colaboradores satisfatórios.
• Para Gestaoerh (2007), depois da eliminação de 
algunscurrículos, o selecionador terá um 
enorme esforço para não deixar se influenciar. 
As informações dos currículos serão verificadas 
após uma série de testes e entrevistas 
principalmente as informações sobre idiomas. 
Nessa hora vale muito a intuição sobre as 
pessoas. Tanto entrevistador como o 
entrevistado tenta agir da forma que imagina 
que o outro gostaria.
• Fae (2007) destaca alguns testes muito 
utilizados hoje pelos recursos humanos das 
organizações. Provas ou testes de 
conhecimentos ou de capacidades: avaliar o 
grau de conhecimento sobre determinado 
assunto, como a função que poderá exercer.
• Testes Psicométricos: testa a habilidade da 
pessoa em determinadas atividades a partir do 
desenvolvimento de uma aptidão ou 
treinamento. Testes de Personalidade: analisa 
traços de caráter e de temperamento.
• Por fim, Fae (2007) destaca que a entrevista 
seja bem maneada pelo selecionador. O 
selecionador dever ser um investigador durante 
todo o processo. Devem ser elaboradas várias 
hipóteses onde o selecionador deve observar 
pensar e imaginar e não apenas ser um 
verificador de dados.
• E-RECRUTING
Para Gestaoerh (2007), o e-recruting é a forma 
das empresas contratarem pela internet. Os 
candidatos podem cadastrar seu currículo em 
sites especializadas como o Gbiz, Catho e 
outros, ou pelos sites das próprias empresas 
onde o candidato envia seu currículo.
• Empresas como HP ou General Eletric, já 
contratam mais de 87% dos funcionários pela 
internet. Mas esse tipo de recrutamento deve se 
restringir aos cargos técnicos, de vendas, 
engenharia, gerência média e estagiários. Os 
executivos e alta gerência ainda dever passar 
pelo método tradicional.
• COMO MOTIVAR OS FUNCIONÁRIOS.
Da acordo com Caliper (2007), é preciso 
identificar as necessidades de seus 
colaboradores para não perder tempo nem 
dinheiro. Usaremos o exemplo da Pirâmide de 
Maslow, para descrever as necessidades dos 
funcionários.
• Necessidades Biológicas e Fisiológicas: as 
empresas devem oferecer salários justos, 
horários adequados e intervalo de descanso.
Necessidades de Segurança: a empresa precisa 
mostrar aos funcionários que está dentro das 
normas de segurança do trabalho, oferecer 
como beneficio o seguro de vida, planos de 
saúde e aposentadoria.
• Necessidades Sociais: mostrar ao colaborador a 
necessidade do trabalho em grupo e das 
relações interpessoais, por meios de projetos 
em grupos e palestras.
Necessidades de Estima: reconhecer o trabalho 
e esforço do colaborador, por meio de elogios, 
promoções, premiações (não necessariamente 
da ordem financeira).
• Necessidades de Auto-Realização: usar as 
idéias dos funcionários, fazer com que eles 
participem das tomadas de decisões 
relacionadas ao seu trabalho, cursos de 
atualização e oportunidades desafiadoras.
Ética profissional e Empresarial
• Muito se fala sobre ética empresarial e 
profissional dentro do mercado de trabalho. A 
ética pode ser considerada um conjunto de 
atitudes e valores aplicados dentro do ambiente 
corporativo, sendo assim, fundamental para o 
andamento das atividades da companhia e 
claro, para o bom relacionamento entre os 
colaboradores.
• Como fazer a ética acontecer de forma correta?
• A ética nos conduz a ideia de universidade 
moral e faz com as que as pessoas tenham um 
comportamento adequado perante a sociedade. 
Sem ela, não teríamos regras, respeito, valores 
e caráter.
• De acordo com esse raciocínio, podemos 
entender que a ética empresarial é importante 
para orientar seus profissionais a agirem 
conforme condições primárias estabelecidas. As 
empresas estão se conscientizando do perigo 
iminente que representa a falta de ética para os 
negócios. Haja vista, os famosos casos de 
escândalos divulgados nas últimas décadas.
• No entanto, para que uma empresa seja 
considerada ética, é fundamental o 
comprometimento dos colaboradores com a 
questão. 
• Ser um colaborador ético se tornou 
indispensável para sobreviver no mundo 
corporativo. 
• Na era em que as informações se cruzam e sua 
imagem ou nome são expostas 
instantaneamente na internet, sem você saber, 
preocupar-se com a sua reputação é essencial 
para quem quer ter uma carreira longa e 
respeitada. As empresas costumam investigar 
com ex-empregadores e órgãos públicos a 
conduta ética dos profissionais que têm a 
intenção de contratar. 
• Ser ético, não é uma opção e sim uma questão 
de caráter.
• Portanto, lembre-se sempre que atitudes 
impensadas ou mal intencionadas de seus 
colaboradores no ambiente corporativo podem 
prejudicar, além da carreira desses 
profissionais, a sua organização como um todo.
• Dessa forma, faz parte das habilidades do 
empreendedor propagar a ética em suas ações 
dentro de sua empresa, sendo um exemplo de 
ética e bons costumes para seus colaboradores.
Trabalho em equipe
• O mundo está cada vez mais interligado e os 
negócios mais complexos e dinâmicos. È 
necessário acabarmos com a idéia de que o 
mundo é formado por forças individuas. O 
trabalho em equipe busca valorizar cada 
indivíduo e permiti que todos façam parte de 
uma mesma ação, além de possibilitar a troca 
de conhecimento e experiência, pois motiva a 
equipe a buscar de forma coesa os objetivos 
traçados.
• Portanto podemos definir que o trabalho em 
equipe é de vital importância, pois significa 
compartilhar numa direção comum: o sucesso.
• Dicas para o sucesso do trabalho em equipe:
• 1- Seja paciente
• Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, 
afinal “cada cabeça uma sentença”. Por isso é 
importante que seja paciente. Procure expor os 
seus pontos de vista com moderação e procure 
ouvir o que os outros têm a dizer. Respeite 
sempre os outros, mesmo que não esteja de 
acordo com as suas opiniões.
• 2. Aceite as idéias dos outros
• Às vezes é difícil aceitar idéias novas ou admitir 
que não tenhamos razão; mas é importante 
saber reconhecer que a idéia de um colega 
pode ser melhor do que a nossa. Afinal de 
contas, mais importante do que o nosso 
orgulho, é o objetivo comum que o grupo 
pretende alcançar.
• 3. Não critique os colegas
• Às vezes podem surgir conflitos entre os 
colegas de grupo; é muito importante não deixar 
que isso interfira no trabalho em equipe. 
Avalie idéias do colega, independentemente 
daquilo que achar dele. Critique as idéias, 
nunca a pessoa.
• 4. Saiba dividir
• Ao trabalhar em equipe, é importante dividir 
tarefas. Não parta do princípio que é o único 
que pode e sabe realizar uma determinada 
tarefa. Compartilhar responsabilidades e 
informação é fundamental.
• 5. Trabalhe
• Não é por trabalhar em equipe que deve 
esquecer suas obrigações. Dividir tarefas é uma 
coisa, deixar de trabalhar é outra 
completamente diferente.
• 6. Seja participativo e solidário
• Procure dar o seu melhor e procure ajudar os 
seus colegas, sempre que seja necessário. Da 
mesma forma, não deverá sentir-se 
constrangido quando necessitar pedir ajuda.
• 7. Dialogue
• Ao sentir-se desconfortável com alguma 
situação ou função que lhe tenha sido atribuída, 
é importante que explique o problema para que 
seja possível alcançar uma solução de 
compromisso que agrade a todos.
• 8. Planeje
• Quando várias pessoas trabalham em conjunto, 
é natural que surja uma tendência para se 
dispersarem. O planejamento e a organização 
são ferramentas importantes para que o 
trabalho em equipe seja eficiente e eficaz. É 
importante fazer o balanço entre as metasa que 
o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar 
no tempo previsto.
• 9. Evite cair no “pensamento de grupo”
• Quando todas as barreiras já foram 
ultrapassadas, e um grupo é muito coeso e 
homogêneo, existe a possibilidade de se tornar 
resistente a mudanças e a opiniões 
discordantes. É importante que o grupo ouça 
opiniões externas e que aceite a idéia de que 
pode errar.
• 10. Aproveite
• O trabalho em equipe Afinal, o trabalho de 
equipe acaba por ser uma oportunidade de 
conviver mais perto de seus colegas, e também 
de aprender com eles.

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