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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
1—AS ADAPTAÇÕES CURRICULARES CONSTITUEM, POIS, POSSIBILIDADES ... FUNDAMENTOS DA EDUC. ESPECIAL AS ADAPTAÇÕES CURRICULARES SÃO RESPOSTAS EDUCATIVA QUE DEVEM FAVORECER A TODOS OS ALUNOS OPÇÕES ATRAVÉS DO SISTEMA EDUCACIONAL:
B—I- III- IV-
I—O ACESSO AO CURRICULO
III—A CONSIDERAÇÃO E O ATENDIMENTO DE SUAS ESPECIFICIDADES ... 
IV—A CONSIDERAÇÃO E O ATENDIMENTODE SUAS ESPECIFICIDADES NO PROCESSO ...
2—A CONSTITUIÇÃO TRAÇOU AS LINHAS MESTRAS VISANDO A DEMOCRATIZAÇÃO ... FUND. DA ED. ESP. ... PROCESSO DE INCLUSÃO NO ... APONTA A ESCOLAR RECULAR COMO LOCUS PREFERENCIAL ... AS EXPLICAÇÕES QUE RELACIONAMA CADA UM DOS SEGUINTES DOCUMENTOS LEGAIS:
1—ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CAP. IV – LEI 8,69/1990
2—LEI DE DIRETRIZES E BASE DA ED. NACIONAL –LEI 9394/1996
3—POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA ED. INCL. – RES. CNE 4/2009
E—2- 1- 3
2—ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA;
1—EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA EDUCANDOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ...
3—ATENDIMENTO EDUC. ESPECIALIZADO PARA ALUNOS CO DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS ...
3—CONHECER O CONTINUUM DE SERVIÇOS QUE ... FUN. DA ED. ESP. ... SABEMOS QUE EXISTE A POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAREM PRÁTICA OS DISCURSOS QUE PROPÕEM EDUCAÇÃO PARA TODOS :
C—V- V- F- V
V—É NECESSÁRIO UM CURRICULO QUE REFLITA ... 
V—NA ESCOLA INCLUSIVA, PRESSUPÕE-SE ...
F—CONTRIBUIR PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA SOCIEDADE ...
V—A ESCOLA DEVE OFERECER CONHECIMENTOS QUE FAVOREÇAM ... 
4—COMO MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESCOLAR, CABE À EDUCAÇÃO ESPECIAL ...FUND. DA ED. ESP. ... SOBRE OS MATERIAIS QUE COMPÕEM AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS TIPO I E II :
B—V- V- V- F
V—FONES DE OUVIDOS E MICROFONES; ESCNNER, IMPRESSORAS A LASER
V—TECLADO CO COLMEIA; ACIONADOR DE PRESSÃO; DOMINÓ
V—ESQUEMA CORPORAL; MEMÓRIA DE NUMERAIS; MESA REDONDA
F—SOROBAN; REGLETE DE MESA; SOFWAER DE PROGRAMAS MUSICAIS
5—Principalmente a partir da década de 1990,o movimento de inclusão escolar ... VYGOTSKY ASSUMIA QUE A DEFICIENCIA NÃO DEVIA SER EXPLICADA COM BASE EM COPONENTE BIOLOGICOS, QUAL É A TEORIA DA EDUCAÇÃO QUE VYGOTSKY ACREDITAVA PODER CONTRIBUIR PARA A SUPERAÇAÕ DAS DIFICULDADES INICIAIS?
B—EDUCAÇÃO BASEADA NA COMPENSAÇÃO SOCIAL E DOS PROBLEMAS ORGÂNICOS
6—NO QUE DIZ RESPEITO MAIS ESPECIFICAMENTE AOS BENEFICIOS PARA OS PAIS ... FUND. DA ED, ESPECIAL VIMOS QUE A DIRETRIZES OPERACIONAIS P O ATENDIMENTO ... NA ED. BÁSICA, MODALIDADE ED. ESPECIAL (RES. Nº 4/2009) APONTA P A REORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA ESCOLAR ... AS EXPLICAÇÕES QUE SE RELACIONAM A CADA UM DOS GRUPOS ...
1—ALUNOS COM DEFICI~ENCIA – SURDO
2—ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
3-- ‘’ ‘’ ‘’ ‘’ ‘’’ ‘’ ‘’ INTELECTUAL
4—ALUNOS COM TRANSTORNOS GLOBAIS DE DESENVOLVIMENTO
5-- ‘’ ‘’ ‘’ ‘’ ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
D—1- 4- 2- 3- 5
1—EDUCAÇÃO BILINGUI
4—ADQUAÇÃO DE OBJETIVOS, CONTEÚDOS E METODOLÓGIAS
2—ATIVIDADE DE VIDA AUTÔNOMA
3—DESENVOLVIMENTO DOS PROCESSOS MENTAIS SUPERIORES
5—ATIVIDADES DE ENREQUECIMENTO CURRICULAR DESENVOVILDAS NO ÂMBITO DE ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO REGULAR
7—A FORMAÇÃO DEVE ASSENTAR NUM PROCESSO CONTÍNUO, QUE GARANTA ... ED. ESPECIAL ... SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CONTEAXTO INCLUSIVO :
E—V- V- F- F
V—ORGANIZAR O TIPO E O NÚMERO DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS NA SALA DE RECURSO ...
V—ORIENTAR PROFESSORES E FAMÍLIAS SOBRE OS RECURSOS PEDAGÓGICOS E DE ACESSIBILIDADE ...
F—ENSINAR E USAR TECNOLOGIA MANIPULANDO AS HABILIDADES FUNCIONAIS DOS ALUNOS.
F—ACOMPANHAR A FUNCIONALIDADE DOS RECURSOS PEDAGÓGICOS NOS ...
8—ESCOLAS ESPECIAIS CONSTITUEM-SE COMO AMBIENTES EDUCACIONAIS QUE OFERECEM ... FUN. DA EDUC. ESPECIAL ... A PROPOSTA DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO PASSOU A ENFATIZAR PRÁTICAS TERAPÊUTICAS VOLTADAS AO TRABALHO COM QUAIS ÁREAS DO DESENVOLVIMENTO?
E—ACADÊMICA, PSICOMOTORA, LINGUÍSTICA, SOCIAL, AFETIVA.
9—O PERÍODO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL CONHECIDO COMO PERÍODO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO FOI CARCTERIZADO ... FUND. DA EDUC. ESPECIAL, A TERMOLÓGIA EDUCACIONAIS ESPECIAIS RECEBE MUITAS CRÍTICAS :
B—I- III- IV
I—TERMO MUITO ABRANGENTE, QUE SE REFERE A ALUNOS COM E SEM DEFICIÊNCIA ...
III—CONTÉM EUFEMISMOS QUE ESCONDEM A SITUAÇÃO REAL DE DEFICIENCIA, OU ...
IV—AMPLIAÇÃO DESMEDIDA DO UNIVERSO DE ALUNOS A SER ATENDIDOS ... 
10—NO BRASIL, O ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA FOI PRIMEIRAMNETE REALIZADO SANTA CASA DE MISERICORDIA DE SÃO PAULO ... FUNDAM. DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ... DIRETRIZES NACIONAIS P A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ED. BÁSICA, PROMULGADA PELA RES. Nº 2/2001, QUAL É A DEFINIÇÃO DADA P EDUCAÇÃO ESPECIAL?
A—POR EDUC. ESPECIAL, MODALIDADE DA EDUC. ESCOLAR,ENTENDENM-SE UM PROCESSO EDUCACIONALDEFINIDO POR UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA, QUE ASSEGURE RECURSOS E SERVIÇOS ESPECIAIS.
11—PRINCIPALMENTE A PARTI DA DÉCADA DE 1990, O MOVIMENTO DE INCLUSÃO ESCOLAR ... VYGOTSKY ASSUMIA QUE A ... QUAL É A TEORIA DA EDUCAÇÃO QUE VYGOTSKY ACREDITAVA PODER CONTRIBUIR PARA A SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES:
B—EDUCAÇÃO BASEADA NA COMPENSAÇÃO SOCIAL DOS PROBLEMAS ORGÂNICOS.
12--O PERÍODO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL CONHECIDO COMO PERÍODODE INSTITUCIONALIZAÇÃO ... A TERMOLOGIA NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS RECEBE CRÍTICAS ... QUAIS CONTEMPLAM AS CRÍTICAS MAIS CONTUNDENTES:
B—I- II- IV
I—TERMO MUITO ABRANGENTE, QUE SE REFERE A ALUNOS COM ... 
II—EXPRESSÃO MUITO VAGA, QUE NECESSITAM SER EXPLICADA PARA ...
IV—AMPLIAÇÃO DESMEDIDA DO UNIVERSODE ALUNOS A SER ATENDIDOS ... 
13—A EQUIDADE ASSEGURA QUE NENHUMA MANIFESTAÇÃO DE DIFICULDADES SEJA ... O FOCO DO PROCESSO DE INCLUSÃO ... E OUTROS GRUPOS MARGINALIZADOS SINTAM-SE TOTALMENTE INTEGRADOS RESIDE EM:
E—AÇÕES RECEPTIVAS E ACOLHEDORAS A SEREM DESENVOLVIDAS PELA SOCIEDADE.
14—AQUELES QUE APRESENTAM DIFERENTES MANIFESTAÇÕES DE COMPORTAMENTO ... NO ARTIGO 89 DA LDBEN AFIRMA-SE O ...ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO DESSA PARCELA ... DOIS FOCOS DE LUTAS POLÍTICAS DA SOCIEDADE CIVIL:
D—O DIREITO À EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICÊNCIAS EM CLASSE COMUNS, MESMO QUE ...
15—NO BRASIL DIANTE DESSE CENÁRIO MUNDIAL, SÃO CRIADAS ... SOBRE A INSTITUCIONALIZAÇÃO E O MODELO CLÍNICO TERAPÊUTICO:
C—V- V- V- V
V—AS EXPERIÊNCIAS DE ITARD CULMIRAM ...
V—PINEL DESCREVEU E DISGUINGUIU OS DIFERENTES TIPOS ...
V—O MODELO CLÍNICO TERAPÊUTICO CARACTERIZA-SE PELA ...
V—AS INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS INICIAM O PROCESSO ...
16—NO QUE CONCERNE AOS QUE RECEBERAM CORPO MAL ORGANIZADO, DEIXA-OS ... O CRITÉRIO DETERMINANTE PARA JULGAR SE O SUJEITO É NORMAL OU DEFICIENTE NO INTERIOR DAS RELAÇÕES DAQUELE GRUPO SERÁ:
E—A POTENCIALIDADE HUMANA PARA O TRABALHO FÍSICO E INTELECTUAL.
17—A ESCOLA COMO INSTRUMENTOPRIVILIGIADO NA MEDIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO SOCIAL ... PRA QUE OCORRAM MUDANÇAS ... PRECISAM HAVER TRANSFORMAÇÕES NA SOCIEDADE EM TODAS AS SUAS RELAÇÕES,POIS ...
E—AS MUDANÇAS POSSÍVEIS LIMITAM-SE A CORRIGIR DETALHES DEFEITUOSOS DA ORDEM SOCIAL DOMINANTE, MANTENDO INTACTAS AS DETERMINAÇÕES ESTRUTURAIS FUNDAMENTAIS ...
18—O FUNDAMENTAL É ENTENDER AS DIFERENTES NÃO EM SUA NATUREZA ESSENCIALIZADA ... RETOMANDO AS IDEIAS DE REVOLUÇÃO FRANCESA ... EM 1948 E PASSOU A INSPIRAR AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS INSTRUMENTOS JURÍDICOS DA GRANDE MAIORIA DOS PAÍSES. QUAL É ESSE DOCUMENTO:
E—DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS.
19—O INGRESSO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM UMA TURMA ... 
E—V- V- V- V
V-A EDUCAÇÃO INCLUSIVA TEM SIDOCARACTERIZADA COMO ...
V—A ED. INCLUSIVA É BENÉFICA À ESCOLARIZAÇÃO DE TODAS ... 
V—A ED. INCLUSIVA TEM SIDO CARCTERIZADA PELO RESPEITO AOS DIFERENTES ... 
V—A ED. ESPECIAL EXIGE REUPTURA COM O INSTITUÍDO NA SOCIEDADE E CONSEQUENTEMENTE ...
20—PARA QUE OS ALUNOS DESFRUTEM DE OPORTUNIDADES IGUAIS PARA APROPRIAR O SABER ... INCORPORAÇÃO DE DIRETRIZES NO CAMPODA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL, NAS DÉCADAS DE 1990 E 2000. AS EXPLICAÇÕES QUE SE RELACIONAMACADA UM DOS DOCUMENTOS A SEGUIR:
1—DECLAR. DE JOMITIEN ( UNESCO, 1990)
2—DECLAR. DE SALAMANCA ( BRASIL, 1994)
3—CONVENÇÃO DE GUATEMALA ( 2001) 
B—3- 1- 2
3—O DECRETO REAFIRMA OS DIREITOS HUMANOS E AS ...
1—O DOCUMENTO REAFIRMA A EDUCAÇÃO COMO UM DIREITO DE ...
2—O DOCUMENTO SE REFERE À ATENÇÃO EDUCACIONAL AOS ...
21—OS MOVIMETOS EM PROLDE UMA ED. PARA TODOS SÃO MOVIMENTOS DE INCLUSÃO ... A DIVERSIDADE É ENFATIZADA COMO UM VALOR EDUCATIVO ESSENCIAL PARA A TRANSFORMAÇÃO DAS ESCOLAS :
B—II
II—O CONCEITO DE INCLUSÃO FAZ REFERENCIA A TODOS OS ALUNOS DA ESCOLA.
22—AS MUDANÇAS POSSÍVIES LIMITAM-SE CORRIGIR DETALHES DEFEITUOSOS ... TENDO COMO BASE A PRIMISSA DE QUE A EDUCAÇÃO ... QUE CONTEMPLEM ESSA PREMISSA:
B—I- II- IV
I—NÃO PODEMOS EPOSITAR NAS INSTITUIÇÕES ...
II—O FRACASSO E A EVASÃO ESCOLAR SÃO INTRÍSICOS Á ESCOLA ... 
IV—GRANDE PARTE DOS ALUNOS APRESENTA PROBLEMAS E DIFICULDADES EM SEU PROCESSO ...
23—DEPENDENDO DOS OBJETIVOS A QUE ESTÁ VINCULADA, A ESCOLA SE CONSTITUIU ... A DECLARAÇÃO DE SALAMANCA REAFIRMA:
B—A UNIÃO DE ESFORÇOS EM DEFESA DE UMA ESCOLA ÚNICA PARA TODAS AS CRIANÇAS, INDEPENDENTEMENTE DE SUAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS.
24—EM ATENAS, ESPARTA E ROMA SÃO RECORRENTES OS RELATOS DOS FILÓSOFOS ... O QUE ACONTECIA COM AS PESSOAS QUE FUGIAM AO APDRÃO DA DÁDIVA DE UM CORPO PERFEITO NA ANTIGUIDADE?
B—OS RECEM-NASCIDOS ERAM EXTERMINADOS.
25—É PRECISO DESTACAR QUE ESSE MOVIMENTO QUE RETIRAVA DA SOCIEDADE OS INDIVÍDUOS ... COMO FUNCINAVAM ESSAS INSTITUIÇÕES:
B—I- II- IV
I—FUNCIONAVAM COMO ASILOS
II—FUNCIONAVAM COMO ESCOLAS
IV—FUNCIONVAM COMO OFICINAS DE PRODUÇÃO 
26—O DIREITO AO ENSINO DEVE SER DADO A TODOS, NÃO SOMENTE A ALGUNS SEGMENTOS ... SOBRE OS MARCOS HISTÓRICOS EM RELAÇÃO ÀS CONCEPÇÕES CONCERNENTES A PESSOAS COM DEFICIENCIA:
B---I- II- III
I—NO PERÍODO DO ESXTERMINIO, PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NÃO TINHAM DIREITO À VIDA ...
II—NO PERÍODO CIENTÍFICO, FORAM IDENTIFICADOS DUAS FORMAS EM RELAÇÃO À CONCEPÇÃO ...
III—A ANTIGUIDADE É O PERÍODO HISTÓRICO NO QUAL ENCONTRAMOS MENÇÃO ÀS PRIMEIRAS ...
27—O CURRÍCULO PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA, ENTRTANTO, NÃO SE RESUME APENAS A ADAPTAÇÕES ... ADAPTAÇÕES CURRICULARES SÃO;
D—RESPOSTAS EDUCATIVAS QUE DEVEM SER DADAS PELO SISTEMA EDUCACIONAL, DE FORMA ...
28—A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO COMUM TRAZ AOS PROFESSORES ... A CONCEPÇÃO DE FORMAÇÃO PARA O TRABALHO COM PESSOAS DEFICIENTES DESCRITAS NA DECLARAÇÃO DE SALAMANCA DIZ RESPEITO:
A—À FORMAÇÃO COMO ELEMENTOCENTRALDE UM PROCESSO GLOBAL DE DESENVOLVIMENTO ...
29—NO DECORRER DA EXISTENCIA HUMANA, A PERSPECTIVA SOCIAL ...SOBRE OS PRIMEIROS ESPAÇOS CRIADOS NOS SECULOS 18 E 19 ... COM DEFICIENCIA NA EUROPA E PAISES COLONIZADOS:
C—II- III- IV
II—AS INSTITUIÇÕES FUNCIONAVAM COMO ASILOS, ALIMENTANDO E ...
III—AS INSTITUIÇOES COMO ESCOLA OFERECIAM INSTRUÇÃO BÁSICA ...
IV—AS INSTITUIÇÕES ERAM OFICINAS DE PRODUÇÃO ...
30—A VISÃO SOBRE DEFICIENCIA É SOCIAL E HISTORICAMNETE CONSTRUIDA ...AS DUAS PRIMEIRAS FASES DA ATENÇÃO SOCIAL À DEFICÊNCIA:
A—O EXTERMINIO E A SEGREGAÇÃO
31—A HISTORIA DO CUIDADO OU DESTRATO DESSAS PESSOAS FOI ...SOBRE O CARATER CONTRADITORIO QUE ... DA ATENÇÃO SOCIAL ÀS PESSOAS COM DEFICIENCIA:
B—I- II- III
I—A PLANIFICAÇÃO DAS POLITICAS DE EDUCAÇÃO
II- A AMPLIAÇÃO DAS VAGAS PAR ALUNOS COM DEFICIENCIA
III—MULTIPLICARAM-SEOS PROCEDIMENTOS DE CLASSIFICAÇÃO
32—A EDUCAÇAÕ ESPECIAL TEM PASSADO, NOS ULTIMOS ANOS, POR FORTES ... OS TERS DOCUMENTOS DA DEC. DE 90 E 2000 QUE ESTIMAM A ADOÇÃO DO PARADIGMA INCLUSIVO PELOS SISTEMAS DE ENSINO SÃO:
C—DECLARAÇÃO DE JOMTIEN – DECLARAÇÃO DE SALAMANCA – CONVENÇÃO DA GUATEMALA
33—A CÚPULA MUNDIAL SOBRE A ED. FÍSICA, REUNIDA EM BERLIM ...QUANTO AO CONTEÚDO CONSTANTE NO REFERIDO PRECATÓRIO MENCIONADO NA CITAÇÃO ACIMA;
D—I- II
I—NESSE DOCUMENTO, FOI SALIENTADO QUE A EDUCAÇÃO
II—NESSE DOCUMENTO, FOI SALIENTADO QUE A ED. FÍSICA, E OS ESPORTES PODEM MELHORAR AS COMPET~ENCIAS ... 
34—ESCOLAS ESPECIAIS CONSTITUEM-SE COMO AMBIENTES EDUCACIONAIS QUE OFERECEM ... PRATICA TERAPEUTICAS VOLTADAS AO TRABALHO COM QUAIS ÁREAS DO DESENVOLVIMENTO:
E—ACADÊMICA,PSICOMOTORA, LINGUÍSTICA, SOCIAL
35—A EDUCAÇÃO INCLUSIVA É UM CAMPO QUE SE ... ED, INCLUSIVA; ENTRE A HIST., OS PRECONCEITOS , A ESCOLA E A FAMÍLIA SOBRE A ESCOLA E A FAMÍLIA:
A—V- F- V- F
V—A ED. INCL. APONTA OS PROBLEMAS EXISTENTES NA 
F—A CONCEPÇÃO DE ED. INCL. TRATA SOBRE AS QUESTÕES 
V—NA PERSPECTIVA INCLUSIVA, O PAPEL DA ESCOLA
F—A ESCOLA REGULAR, NO CONTEXTO DA INCLUSÃO, PRECISA SER
36—A INCLUSÃO DE UMA DISCIPLINA , POR MAIS QUE ESTA SEJA OBRIGATÓRIA ... ED. INCL. ... PORQUE AS AUTORAS DO TEXTO-BASE NOS ALERTAM A RESPEITO DO PERIGO DE ESTAR PREPARADO P A INCLUSÃO:
A—PORQUE, DEPENDENDO DA FORMAÇÃO RECEBIDA, O OLHAR PARA AO DIFERENTE PODE ESTAR ...
37—O PRECONCEITO RACIAL É NOCIVO PARA UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA E QUE ... SOBRE O PRECONCEITO:
D—V- V- V- F
V—O ALVO DO PRECONCEITO MOSTRA ALGO SOBRE O PROPRIO 
V—O INDIVIDUO PRECONCEITUOSO APRESENTA UMA TENDÊNCIA A TER PRECONCEITO CONTRA ...
V—RESSALTA-SE NÃO APENAS O SEGMENTO DISCRIMINADO EM QUESTÃO, MAS A FORMA
F—A V´TIMA ESCOLHIDA PELO PRECONCEITUOSO É SEMPRE A MESMA; DIFICILMENTE O 
38—A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A ED. INCLUSIVA PRECISA ESTAR ... O CONCEITO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NÃO SUBSTITUI A EDUCAÇÃO ESPECIAL ... AS EXPLICAÇÕES QUE SE RELACIONAM A CADA UM DOS CONCEITOS;
1—ED. INCLUSIVA
2—ED. ESPECIAL
3—ED. ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA ED. INCLUSIVA
4—PROCESSO CLIÍNICO
C—2- 3- 1- 4
2—TRATA-SE DO ATENDIMENTO ÀS PECULIARIDADES DA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA.
3—AS ESPECIFICIDADE DOS ALUNOSCOM DEFICIÊNCIACOMO EIXO CENTRAL, ANTES MESMO ... 
1—REFERE-SE A EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA PARA TODOS OS ALUNOS
4—É ENTENDIDA COMO UMA PRÁTICA QUE COLOCA A DEFICÊNCIA COMO EIXO CENTRAL
38—A DESCRIMINAÇÃO QUEBRA PRINCÍPIO DE IGUALDADE E INDUZ À EXCLUSÃO ...SOBRE OS FATORES INERENTES À FAMÍLIA NA ED. ESPECIAL, QUE CONTEMPEM:
D—I- II- IV
I—A FAM´LIA TAMBÉM SOFRE COM A QUESTÃO DO ESTEÓTIPO
II—A FAMÍLIO É UM GRUPO SOCIAL PERMEADO POR QUESTÕES SOCIAIS A QUE ESTÃO SUJEITOS.
IV—SE A SOCIEDADE APRESENTA DIFERENTES TIPOS DE PRECONCEITOS EM RELAÇÃO
39—DEPENDENDO DOS OBJETIVOS A QUE ESTÁ VINCULADA, A ESCLA SE CONSTITUI ... A DECLARAÇÃO DA SALAMANCA REAFIRMA:
B—A UNIÃO DE ESFORÇOS EM DEFESE DE UMA ESCOLA ÚNICA PARA TODAS AS CRIANÇAS, ..
40—A IMPORTÂNCIA DA ED. FÍSICA NO CONTEXTO ESCOLAR DEVE-SE ... REFERENTE AO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA:
D—I- II- III
I—A ED. FÍSICA PROPORCIONA A CRIANÇA COMPETÊNCIAS E CONHECIMENTOS
II—A ED. FÍSICA ALIADA AO ESPORTE, OFERECE
III—A ED. FÍSICA PERMITE DAR ÊNFASE A OUTROS ELEMENTOS
41—O PRECATÓRIO, ENVIADA EM 1999 PELA CÚPULA MUNDIAL SOBRE ED, FISICA ... SEGUNDO O PRECATÓRIO MENSIONADO ... FORTALECIDA NO AMBIENTE ESCOLAR, BEM COMO NO UNIERSITÁRIO:
D—I- II- III
42—A INCLUSÃO ESCOLAR É UM TEMA AMPLAMENTE ... SOBRE A ED. ESPECIAL, É CORRETO AFIRMAR QUE A HISTÓRIA DA ED. ESPECIAL NO BRASIL TEVE INÍCIO:
C—NA SEGUNDA METADE DO SECULO XIX
43—[...] RECONHECENDO OS BENEFICIOS E O IMPERATIVO MORAL E ÉTICO ...SOBRE A RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA EM PROL DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA:
B—TANTO A ESCOLA QUANTO A FAMÍLIA SÃO INSTITUIÇÕES FUNDAMENTAIS AO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA.
44—A INCLUSÃO EDUCACIAL NÃO SE TRATA APENAS DE INSERIR ... SOBRE A FAMÍLIA E A ESCOLA NO PROCESSO INCLUSIVO, É CORRETA AFIRMAR QUE É PRECISO QUE ESSAS DUAS INSTITUIÇÃO ESTABELECEM UMA RELAÇÃO;
A—DEPENDÊNCIA, POSSIBILITANDO UM FUTURO MELHOR PARA CRIAÇA INCLUSA.
45—A FAMÍLIA CONSTITUI O PRIMEIRO GRUPO SOCIAL DO QUAL O INDIVÍDUO ... FAMÍLIA E ESCOLA: O PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS SOBRE O COMPARTILHAMENTO ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA E A EDUCÇÃO INCLUSÃO:
A—AS INSTITUIÇÕES FAMÍLIA E ESCOLA COMPARTILHAM FUNÇÕES SOCIAIS, POLÍTICAS E DUCACIONAIS NECESSÁRIAS AO DESENVOLVIMENTO ... 
46—A SOCIALIZAÇÃO E A INTERAÇÃO,CITADA POR REGO [...], SÓ ACONTECERÁ A ... SOBRE OS PAIS DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA E GRUPOS DE APOIO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
E—OS PAIS SÃO OS MEDIADORES DA INCLUSÃO DE SEUS NA ESCOLA E NA SOCIEDADE.
47—CONHECER O CONTIUM DE SERVIÇOS QUE COMPÕE A ED. ESPECIAL É MUITO ... SOBRE ALGUMAS DESSAS PROPOSTAS;
C---V- V- F- V
V—É NECESSÁRIO UM CURRICULO QUE REFLITA AS NESCESSIDADES DIFERNCIADA DE TODOS OS SLUNOS,
V—NA ESCOLA INCLUSIVA ,PRESSUPÕE-SE ...
F---É FUNDAMNETAL CONTRIBUI PARA A CONSOLIDAÇÃO ...
V---A ESCOLA DEVE FAVORECER CONHECIMENTOS QUE FAVOREÇAM A ...
48—AS ADAPTAÇÕES CURRICULARES CONSTITUEM, POIS, POSSIBILIDADES ... QUAIS APRESENTAM CORRETAMENTEOS OBJETIVOS DAS ADAPTAÇÕES CURRICULARES:
B—I- III- IV
I—ACESSO AO CURRICULO
III—A CONSIDERAÇÃO E O ATENDIMENTO DE SUAS ESPECIFICIDADES NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO ...
IV—A CONSIDERAÇÃO E O ATENDIMENTO DE SUAS ESPECIFICIDADES ....DO PLANO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO E DO PROJETO PEDAGÓGICO ...
49—A FORMAÇÃO DEVE SE ASSENTAR NUM PROCESSO CONTÍNUO ...SOBRE POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CONTEXTO INCLUSIVO...
 
E—V- V- F- F
V—ORGANIZAR O TIPO E O NÚMERO DE ATENDIMENTOS AOS ALUNOS NA SALA DE RECURSOS ...
V---ORIENTAR PROFESSORES E FAMÍLIAS SOBRE OS RECURSOS PEDAFÓGICOS E DE ACESSIBILIDADE ...
F—ENSINAR E USAR TECNOLOGIA MANIPULANDO AS HABILIDADES ...
F—ACOMPANHAR A FUNCIONALIDADE DOS RECURSOS PEDAGÓGICOS ...
50—QUANTO A REJEITAR OU CRIAR OS RECEM-NASCIDOS,TERÁ ...O QUE ACONTECIA COM AS CRIANÇAS QUE NASCIA COM ALGUMA DEFICIÊNCIA FÍSICA NA ANTIGUIDADE:
B—ERAM ASFIXIADAS, AFOGADAS, ABANDONADAS EM FLORESTAS, ATIRADAS DE PENHASCOS.
51—A MANEIRA COMO A DEFICENCIA É CONCEBIDA E TRATADA CONTRIBUI PARA SUA ...SOBRE INTERACIONISTA EM RELAÇÃO AO DEFICIÊNTE:
B---A VISÃO INTERACIONAISTA AS CONSIDERA AS CONDIÇÕES EXTERNAS COMO UM CENTRAL PARA EXPLICAR O DESEMPENHO ESCOLAR DO DEFICIÊNTE.
52—A HEGEMONIA DO MODLEO MÉDICO, AO LONGO DA HISTÓRIA RESULTOU NA CRENÇA ... ENUMERE EXPLICAÇÕES QUE SE RELACIONAM COM OS DOIS CONCEITOS:
1---DEFICIÊNCIA MENTAL 2----DOENÇA MENTAL
A---1- 1- 2- 2
1---FUNCIONAMENTO INTELECTUAL SIGNIFICATIVAMENTE INFERIOR À MÉDIA.
1---APRESENTA LIMITAÇÕES SIGNIFICATIVAS EM OUTRAS ÁREAS COMO A COMUNICAÇÃO.
2---INTERFERE NOS COMPORTAMENTOS SOCIAIS DOS SUJEITOS.
2---ENVOLVE QUADROS DE NEUROSES E PSICOSES, COMO A DEPRESSÃO
53—UMA VEZ QUE A CAPACIDADE DE SOBREVIVENCIA DECORRIA DE HABILIDADES ... A TENTATIVA DE APRENDER O SIGNIFICADO DO PRECONCEITO E DA DESCRIMINAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REQUER A SIGNIFICAÇÃO:
C---NO TEMPO E ESPAÇO HISTÓRICO EM QUE OS SUJEITOS VIVEM.
54—A PROPOSTA INICIAL DA INTEGRAÇÃO ESCOLAR EVOLUIU PARA UMA CONCEPÇÃO ... SOBRE A CONCEPÇÃO DE CURRICULO NA ESCOLA INCLUSIVA :
A---O CURRICULO DEVE SER O MESMO PARA TODOS, O QUE REFORÇA O OBJETIVO DE SUPER ...
55—AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, VIA REGRA, RECEBERAM DOIS TIPOS DE TRATAMENTO QUANDO SE OBSERVA ... SOBRE O PERIODO QUE MARCA O INÍCIO DO MOVUMENTO DE INTEGRAÇÃO:
A---ENTRE 1950 E 1980, TEVE IN´CIO OMVIMENTO CONTRA A POLÍTICA DE SEGREGAÇÃO, DEFENDENDO-SE ...
56—A INCLUSÃO ESCOLAR É UM MOVIMENTO MUNDIAL QUE VISA A UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE ... SOBRE AS CONCEPÇÕES A RESPEITO DA CONVIVÊNCIA COM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
D---V- V- F- F
V—QUANDO EXALTAMOS APENAS A DEFICÊNCIA CORREMOS O RISCO DE OFUSCAR OUTRAS CARACTERISTICAS DO SUJEITO.
V—A NEGAÇÃO É UMA PRÁTICA COMUM NA CONVIVÊNCIA COM A PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
F---A EDUCAÇÃO ESPECIAL CONTINUA SENDO DESNECESSÁRIA E COM POUCA IMPORTÂNCIA ...
F---AS PECULIARIDADES DOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA SERÃO ...
57---COM O CRESCIMENTO DO DISCURSO DA INCLUSÃO E DIVERSIDADE, CADA ...SOBRE O ENCONTRO DA EXPERIÊNCIA FORMATIVA COM O DIREITO AO SABER:
B---AS RELAÇÕES HUMANAS ACONTECEM PELO ENCONTROCOM O INESPERADO, COM A NOVIDADE, NO QUE APRENDO COM O OUTRO.
58---A TEMÁTICA DIVERCIDADE E INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS ... ENTREVISTA COM ROSÂNGELA PIETRO SOBRE A COMPORAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS ESCOLARES RELACIONADAS A INCLUSÃO:
B---TEMOS ESCOLAS QUE ATENDEM AS CARACTERÍSTICASE DEMANDAS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS ...
59—PARA COMPREENDERMOS O MODO COMO SE TRATA O DEFICIÊNTE HOJE, DEVE-SE RELEMBRAR QUE ... NA ANTIGUIDADE ASSIM COMO AO LONGO DOS SECULOS DA ERA CRISTÃ, AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FORAM ALVOSDE ELIMINAÇÃO:
C---ERAM ELIMINADOS DEVIDO À SUA INITILIDADE FUNCIONAL NA SOCIEDADE.
DISCURSSIVA
1---UM ALUNO QUE TROCA FONEMAS NA FAL OU LETRAS … DIFERENCIE UMA NECESSIDADE ESPECIAL EDUCATIVA PERMANENTE DE UMA TEMPORARIA:
A NECESSIDADE ESPECIAL EDUCATIVA TEMPORARIA É UMA SITUAÇÃO QUE PRECISA SER TRABALHADA POR UM PERIODO QUE VAI PASSAR, É UMA NECESSIDADE QUE O EDUCANDO TEVE MAS ,NÃO O É PERMANENTE, COMO O EDUCANDO QUE PERDEU OS PAIS TRAGICAMENTE E O QUE TROCA OS FONEMAS NA FALA OU LETRAS NA ESCRITA. JÁ A NECESSIDADE ESPECIAL EDUCATIVA PERMANENTE É UMA SITUAÇÃO ONDE , NORMALMENTE O EDUCANDO NASCEU CO ELA E NÃO SERÁ REVERTIDA, COMO OEDUCANDO CEGO E O COM DEFICIÊNCIA FÍSICA QUE NECESSITE DE CADEIRA DE RODAS OU MULETA.
2---FALAR SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES É … EXPLIQUE O QUE É FOMAÇÃO CONTINUADA.
DIZ RESPEITO A POSIÇÃO DE UM PROFICIONAL QUE JÁ ATUA NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA TODOS OS NIVÉIS E QUE PARTICIPA DE PALESTRAS, EVENTOS PROPORCIONADOS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR, SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO OU ORGÃOS DA COMUNIDADE COM O OBJETIVO DE APERFEIÇOAMENTO TEÓRICO-PRÁTTICO E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS AOS NOVOS PROPOSITOS E ATUALIZAÇÕES NA SALA DE AULA.
3----O BOM ENSINO É AQUELE QUE SE ADIANTA AO DESENVOLVIMENTO … COM BASE NA TEORIA DE VYGOTSKY … CONCEITUE ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL.
REFERE-SE À DISTÂNCIA ENTRE O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO REAL OU SEJA, O QUE SE SABE, DETERMINADO PELA CAPACIDADE DE RESOLVER INDEPENTENTEMENTE UM PROBLEMA E O QUE PODE CHEGAR A SABER, DTERMINADA POR MEIO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SOBE A ORIENTAÇÃO DE UM ADULTO OU EM COLABORAÇÃO COM OUTRA CRIANÇA MAIS CAPAZ ESTE É O CONCEITO DE ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL. COM ISSONOS MOSTRA UMA IDÉIA EQUIVOCADA DE QUE UM PROBLEMA FÍSICO OUTRO SENTIDO SERIA PRIVELIGIADO, LOGO A EDUCAÇÃO ASSUME UM PAPEL PRIMORDIAL REQUERENDO METODOS , RECURSOS E MATERIAIS ESPECÍFICOS AOS ALUNOS PARA SUPERAR ESTES IMPEDIMENTOS GERADOSPELA PRÓPRIA DEFICIÊNCIA, MUITAS DAS VEZES LIMITES ESSES QUE NEM ELES ACREDITAVAM SEREM VENCIDOS.
4---QUTRO DIFILCULDADE ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES NO PROCESSO DE INCLUSÃO. QUAIS SÃO ELEAS?
DESPREPARO DOS PROFESSORES QUE NECESSITAM DE UMA FORMAÇÃO ESPECIALIZADA PARA RELACIONAR E ENSINAR ALUNOS COM DIFICIÊNCIA;
DESCONHECIMENTO DE METODLÓGIAS DE ENSINO ESPECÍFICAS E CONTEÚDOS, COM MATERIAOIS DIDATICOS ADEQUADO PRA CADA SÍDROME;
INSEGURANÇA NO ESTABELECIMENTO DE INTERAÇÕES COTIDIANAS MAIS ELEMEMTARES, OU SEJA, APROXIMAÇÃO E COMUNICAÇÃO;
AUSENCIA OU INEXISTENCIA PARA AVALIAR O APROVEIRAMENTO ESCOLAR DESSES ALUNOS.
2----UESTÃO:
1. A paralisia cerebral, entre outras deficiências físicas, além de outros comprometimentos, podemos destacar a parte motora. Os recursos pedagógicos para alunos com deficiência física necessitam de adaptações, que na maioria das vezes depende da criatividade do professor. Neste sentido, exemplifique no mínimo seis sugestões de materiais adaptados ou recursos pedagógicos necessários no processo de inclusão de alunos com deficiência física.
RESPOSTA ESPERADA:
Para que o aluno com deficiência física tenha condições de manipular os materiais de sala ou mesmo outros recursos pedagógicos, são necessárias algumas adaptações e, que por muitas vezes, podem ser realizadas pelo professor. Dentre as diversas adaptações, podemos citar: copos com base pesada ou com duas alças, bandejas com recortes para encaixar o copo e o prato fixos sobre a mesa, pratos com bordas altas e talheres adaptados com engrossador no cabo. Quando necessário, usar papel sulfite ou mesmomaior, como a cartolina, evitando o caderno, pois não podem ser fixados a mesa. Comunicação alternativa e prancha elevatória para melhorar a visualização e aproximar a atividade, usar de preferência canetas escuras e valorizar muito a comunicação oral e gestual.
QUESTÃO:
2. Sabemos que a deficiência visual, ou seja, a cegueira e a baixa visão, pode ser congênita ou adquirida. Portanto, o professor deve estar atento aos recursos pedagógicos necessários para o seu desempenho escolar, cuidados com a adequação de materiais e no ambiente no processo de inclusão desses alunos. Diante dessas informações, cite os recursos pedagógicos e quais as adequações necessárias para um ensino de qualidade.
RESPOSTA ESPERADA:
Além da estimulação visual e da intervenção precoce, as crianças deficientes visuais necessitam de recursos pedagógicos para auxiliar no processo de aprendizagem. Podemos destacar alguns exemplos: * para alunos com baixa visão: lupa de apoio, lupas manuais, óculos bifocais, telelupa, teclado com letras ampliadas, prancha de leitura. * Para alunos com cegueira: cela braille, reglete, prancheta e punção, máquina braille e sorobã. Os cuidados com relação à adequação de materiais e do ambiente escolar facilitam e incluem os alunos com deficiência visual na sala de aula, possibilitam mais autonomia e independência tanto nas atividades pedagógicas como na mobilidade deste aluno. O professor deve estar atento a detalhes que muitas vezes passam despercebidos, mas que são essenciais nesse processo. Adequar a iluminação da sala; ao utilizar o quadro-negro, preferir as cores branca e amarela; os materiais escolares, quando necessários, devem ter certas adaptações, como: cadernos com pautas preta e verde e linhas ampliadas; lápis 6B, pois o grafite é mais forte; os textos ou partes de livros devem ser ampliados; material adaptado em braille; ao modificar o mobiliário da sala, avisar aos alunos com deficiência visual, para que não aconteça nenhum acidente.
QUESTÃO:
3. Dentro da classificação de condutas Típicas, encontra-se o Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH). Este transtorno apresenta-se por características relacionadas à desatenção, agitação e impulsividade. Diante destas informações, descreva seis sugestões de como trabalhar com alunos com TDAH em sala de aula.
RESPOSTA ESPERADA:
Em primeiro lugar, o professor deve estar atento às características de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH), pois, por muitas vezes, são confundidos ou rotulados como alunos problemas ou desobedientes. Sendo assim, é necessário um conhecimento prévio para, então, pensar em estratégias de incluir e auxiliar nas necessidades educacionais destes alunos. Diante de diversas possibilidades de se trabalhar, podemos destacar: trabalhe em pequenos grupos, em certos aspectos valorize a rotina, aproveite suas habilidades, peça auxilío em alguma função, aproxime este aluno de você, dê importância e valorize suas boas atitudes, elogie quando necessário, dê tarefas curtas, construa regras de convivência e, se possível, aproxime-a de outras crianças mais calmas
1. Segundo a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008, p. 15), crianças e adultos com altas habilidades/superdotação são aqueles que “demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes.” Diante desta informação, descreva o tipo de habilidade acadêmica e psicomotora.
RESPOSTA ESPERADA:
As pessoas com altas habilidades/superdotação apresentam grande envolvimento na aprendizagem, na realização de tarefas em áreas de seu interesse e elevada criatividade. No caso da aptidão acadêmica, o aluno apresenta um desempenho excepcional na escola, destaca-se nos testes de conhecimento e apresenta alta habilidade para as tarefas acadêmicas. Já nas habilidades psicomotoras, os estudantes apresentam proezas atléticas, incluindo o uso superior de habilidades motoras refinadas, importantes para determinadas tarefas, e habilidades mecânicas.
QUESTÃO:
2. A deficiência visual afeta milhões de pessoas, mesmo em países desenvolvidos ou em desenvolvimento, porém o que diferencia são as suas causas.  Diante destas informações, exemplifique quais as principais causas da deficiência visual, tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, e de que forma esta deficiência se manifesta.
RESPOSTA ESPERADA:
A deficiência visual pode se manifestar por causas congênitas ou adquiridas. A congênita acontece no nascimento ou nos primeiros anos de vida. E a adquirida ocorre durante o seu desenvolvimento, por patologias diversas ou por acidentes. Nos países desenvolvidos as principais causas são genéticas e degenerativas, já nos países em desenvolvimento as principais causas são infecciosas, nutricionais, traumáticas e causadas por doenças como as cataratas.
QUESTÃO:
3. As síndromes ocorrem por uma alteração cromossômica ou genética e apresentam características específicas. Dentre as diversas síndromes, você com certeza já ouviu falar na Síndrome de Down, porém o que muitos não sabem é que esta síndrome está dividida em três tipos. Sendo assim, apresente cada tipo e descrever suas principais características.
RESPOSTA ESPERADA:
A Síndrome de Down ocorre no momento da concepção do embrião, sendo, desta forma, uma alteração genética. Ao invés da criança ter uma composição celular de 46 cromossomos, ela passa a ter 47 cromossomos. Sendo assim, existem três tipos de Síndrome de Down: A Trissomia Livre ou Trissomia 21 Simples, características: cromossomo a mais no par 21, traços mais evidentes, atinge aproximadamente 92% dos casos de Síndrome de Down e 1% dos pais tem a chance de ter outro filho com a mesma síndrome. Translocação Cromossômica, características: traços menos evidentes, 12% de chance dos pais terem outro filho com esta síndrome e atinge de 3% a 4% dos casos. Mosaicismo, características: traços amenos, às vezes inexistentes, apresenta dois tipos de células, atinge de 2% a 4% dos casos, o risco de ter outro filho com esta síndrome é menor e este tipo de síndrome é causada pela não disjunção do cromossomo 21.
QUESTÃO:
4. Incluir uma criança com deficiência intelectual exige algumas adaptações no cotidiano escolar com relação ao trabalho pedagógico. Para que o processo de aprendizagem desses alunos seja significativo, adaptações curriculares, chamadas de adaptações de pequeno porte, fazem a diferença nesse processo. Diante dessas informações, disserte sobre o uso de objetivos flexíveis, adaptação das atividades e adaptações múltiplas como estratégias de adaptação curricular, exemplificando cada uma.
RESPOSTA ESPERADA:
Dentre as estratégias de adaptação curricular, podemos destacar três:
Uso de objetivos flexíveis: mesmo que os objetivos gerais de uma disciplina ou determinado conteúdo permaneçam os mesmos, ao falarmos de objetivos específicos, precisamos pensar na individualidade, habilidades e competências, adequando-se às necessidades de cada aluno. Exemplo: prova escrita e prova oral.
Adaptação da atividade: o aluno com deficiência intelectual deve fazer a mesma atividade que o restante da turma. Todavia, para que os objetivos sejam alcançados, as modificações necessárias na estrutura e complexidade da atividade devem ser reorganizadas. Exemplo: uma cruzadinha pode ser substituída por outra atividade, porém o conteúdo estudado permanece o mesmo.
Adaptações múltiplas: são diversas as adaptações, muitas vezes em casos isolados, porém que precisam de adaptações simultâneas. Exemplo: linguagem coloquial e linguagem formal.
QUESTÃO:
5. Dentro da classificação de condutas Típicas, encontra-se o Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH). Esse transtorno apresenta-se por características relacionadas à desatenção, agitação e impulsividade. Diante dessas informações, descreva seis sugestões de como trabalhar com alunos com TDAH em sala de aula.
RESPOSTAESPERADA:
Em primeiro lugar, o professor deve estar atento às características de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH), pois, muitas vezes, são confundidos ou rotulados como alunos problemas ou desobedientes. Sendo assim, é necessário um conhecimento prévio para, então, pensar em estratégias de incluir e auxiliar nas necessidades educacionais desses alunos. Diante de diversas possibilidades de se trabalhar, podemos destacar: trabalhe em pequenos grupos, em certos aspectos valorize a rotina, aproveite suas habilidades, peça auxílio em alguma função, aproxime esse aluno de você, dê importância e valorize suas boas atitudes, elogie quando necessário, dê tarefas curtas, construa regras de convivência e, se possível, aproxime-a de outras crianças mais calmas.
QUESTÃO: 6. A deficiência visual, ou seja, a cegueira e a baixa visão, pode ser congênita ou adquirida. Portanto, o professor deve estar atento aos recursos pedagógicos necessários para o desempenho escolar do aluno com deficiência visual, cuidados com a adequação de materiais e com o ambiente no processo de inclusão desses alunos. Diante dessas informações, cite os recursos pedagógicos e quais as adequações necessárias para um ensino de qualidade.
RESPOSTA ESPERADA:
Além da estimulação visual e da intervenção precoce, as crianças deficientes visuais necessitam de recursos pedagógicos para auxiliar no processo de aprendizagem. Podemos destacar alguns exemplos: * para alunos com baixa visão: lupa de apoio, lupas manuais, óculos bifocais, telelupa, teclado com letras ampliadas, prancha de leitura. * Para alunos com cegueira: cela braille, reglete, prancheta e punção, máquina braille e sorobã. Os cuidados com relação à adequação de materiais e do ambiente escolar facilitam e incluem os alunos com deficiência visual na sala de aula, possibilitam mais autonomia e independência, tanto nas atividades pedagógicas como na mobilidade desse aluno. O professor deve estar atento a detalhes que muitas vezes passam despercebidos, mas que são essenciais nesse processo. Adequar a iluminação da sala; ao utilizar o quadro-negro, preferir as cores branca e amarela; os materiais escolares, quando necessários, devem ter certas adaptações, como: cadernos com pautas preta e verde e linhas ampliadas; lápis 6B, pois o grafite é mais forte; os textos ou partes de livros devem ser ampliados; material adaptado em braille; ao modificar o mobiliário da sala, avisar aos alunos com deficiência visual, para que não aconteça nenhum acidente.
QUESTÃO:
7. A paralisia cerebral, entre outras deficiências físicas, além de outros comprometimentos, podemos destacar a parte motora. Os recursos pedagógicos para alunos com deficiência física necessitam de adaptações, que na maioria das vezes depende da criatividade do professor. Neste sentido, exemplifique no mínimo seis sugestões de materiais adaptados ou recursos pedagógicos necessários no processo de inclusão de alunos com deficiência física.
RESPOSTA ESPERADA:
Para que o aluno com deficiência física tenha condições de manipular os materiais de sala ou mesmo outros recursos pedagógicos, são necessárias algumas adaptações e, que por muitas vezes, podem ser realizadas pelo professor. Dentre as diversas adaptações, podemos citar: copos com base pesada ou com duas alças, bandejas com recortes para encaixar o copo e o prato fixos sobre a mesa, pratos com bordas altas e talheres adaptados com engrossador no cabo. Quando necessário, usar papel sulfite ou mesmo maior, como a cartolina, evitando o caderno, pois não podem ser fixados a mesa. Comunicação alternativa e prancha elevatória para melhorar a visualização e aproximar a atividade, usar de preferência canetas escuras e valorizar muito a comunicação oral e gestual.
QUESTÃO:
8. Dentro da classificação de condutas Típicas, encontra-se o Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH). Este transtorno apresenta-se por características relacionadas à desatenção, agitação e impulsividade. Diante destas informações, descreva seis sugestões de como trabalhar com alunos com TDAH em sala de aula.
RESPOSTA ESPERADA:
Em primeiro lugar, o professor deve estar atento às características de alunos com Transtorno de Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade (TDAH), pois, por muitas vezes, são confundidos ou rotulados como alunos problemas ou desobedientes. Sendo assim, é necessário um conhecimento prévio para, então, pensar em estratégias de incluir e auxiliar nas necessidades educacionais destes alunos. Diante de diversas possibilidades de se trabalhar, podemos destacar: trabalhe em pequenos grupos, em certos aspectos valorize a rotina, aproveite suas habilidades, peça auxilio em alguma função, aproxime este aluno de você, dê importância e valorize suas boas atitudes, elogie quando necessário, dê tarefas curtas, construa regras de convivência e, se possível, aproxime-a de outras crianças mais calmas.
QUESTÃO:
9. A inclusão escolar permite um diálogo que envolve uma reflexão acerca das práticas pedagógicas e terminologias em relação ao processo educacional que as pessoas com necessidades especiais vêm construindo através da história. Neste sentido, escreva uma redação com o tema: OS PRINCÍPIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR.
RESPOSTA ESPERADA:
As terminologias e expressões utilizadas no decorrer da história com relação às pessoas com necessidades especiais, ou seja, termos como alejado para pessoa com deficiência, ceguinho para pessoa cega ou com deficiência visual, defeituoso físico para pessoa com deficiência física ou também expressões do tipo, "apesar de deficiente, ele é um ótimo aluno"; "ela é cega, mas mora sozinha". Estes exemplos demonstram uma trajetória de muita luta e conquistas das pessoas com necessidades especiais. Através desses olhares e das mudanças que vêm ocorrendo, permite que façamos uma reflexão sobre os princípios básicos que norteiam a prática inclusiva, trazendo aspectos relevantes de como o cidadão pode contribuir para a inclusão escolar dessas pessoas. Suas principais características, como acessibilidade, novas formas de avaliação, entre outros aspectos da educação inclusiva e adaptações de pequeno e grande porte, dentre elas físicas e de materiais pedagógicos, são necessárias para garantir a efetiva inclusão no processo de aprendizagem.
QUESTÃO:
10. A história da educação inclusiva nos revela que, ao longo dos tempos, as pessoas que apresentavam necessidades especiais eram vistas pela sociedade de várias maneiras e por diferentes enfoques. Sendo assim, foram muitos os registros que comprovam as diferentes fases dessa história. Partindo dessas informações, escreva uma redação com o tema: HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.
RESPOSTA ESPERADA:
As pessoas com necessidades especiais foram caracterizadas por diferentes concepções de homem e de sociedade e estão à mercê de valores sociais, morais, religiosos e éticos de cada momento histórico. Dados artísticos e históricos comprovam as políticas de extrema exclusão, em que as pessoas com deficiência eram associadas à imagem do diabo e à feitiçaria, sendo consideradas inúteis para a sociedade. Com a medicina, passam a ser filhos de Deus, como também passam por diversos processos: de exclusão, segregação, integração e inclusão. Os registros artísticos contribuem para compreendermos as diferentes civilizações e a visão da sociedade com relação às pessoas com deficiência

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