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Manual do Usuário Amalfi Residence

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BETACON CONSTRUÇÕES LTDA 
 
 
 
EDIFÍCIO AMALFI RESIDENCE 
 
 TERESINA - PI 
 
 
 
 
PERSPECTIVA DO EDIFÍCIO 
 
 
 
MANUAL DO USUÁRIO 
 
 
 
 2 
Capítulo 1 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
Senhor Proprietário, 
 
 
 A partir de agora, você tem o privilégio de participar de mais um 
empreendimento da BETACON CONSTRUÇÕES LTDA podendo desfrutar de todas as 
vantagens de ser proprietário de uma edificação residencial composta por 02 torres 
com 04 pavimentos de garagem, área de uso comum com salão de festas, espaço 
gourmet, espaço fitness, brinquedoteca, playground e piscinas adulto e infantil. A Torre 
01 possui 10 pavimentos tipo e a Torre 02 com 20, ambas com telhado. 
 
 Este MANUAL DO USUÁRIO foi elaborado para ajudá-lo na correta utilização e 
manutenção do seu imóvel, na certeza de assegurar a qualidade do mesmo. Ele 
contém informações como características construtivas, conformação dos ambientes, 
cuidados necessários durante as operações de limpeza e conservação, além de 
algumas dicas sobre segurança e economia. 
 
 A leitura atenta e integral deste manual é imprescindível, tanto pelo proprietário 
como por todos os usuários do imóvel. 
 
 Finalmente, BETACON CONSTRUÇÕES LTDA coloca-se à disposição do (a) 
ilustre mutuário (a) para eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários não 
apenas sobre assuntos arrolados neste manual como também sobre questões 
pertinentes aqui não abordadas. 
 
 BETACON CONSTRUÇÕES LTDA 
 
 Engo Norberto Soares da Silva Neto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
Capítulo 2 
SUMÁRIO 
 
CAPÍTULO 1 – APRESENTAÇÃO............................................................................................1 
CAPÍTULO 3 – DEVERES DO PROPRIETÁRIO......................................................................3 
CAPÍTULO 4 – DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO........................................................................5 
CAPÍTULO 5 – OPERAÇÃO E USO DA EDIFICAÇÃO...........................................................13 
CAPÍTULO 6 – MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO APARTAMENTO............................17 
CAPÍTULO 7 – MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS ÁREAS COMUNS........................34 
CAPÍTULO 8 – PROCEDIMENTO PARA COLOCAÇÃO EM USO DO EDIFÍCIO..................48 
CAPÍTULO 9 – RESPONSABILIDADE DA CONSTRUTORA E GARANTIA..........................65 
CAPÍTULO 10 – PROJETOS...................................................................................................66 
CAPÍTULO 11 - ANEXOS........................................................................................................79 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
Capítulo 3 
DEVERES DO PROPRIETÁRIO 
 
 No momento da vistoria realizada para o recebimento das chaves, iniciam as 
responsabilidades do usuário, relacionadas à manutenção das condições de 
estabilidade, segurança e salubridade do imóvel. Para manter tais condições em um 
nível normal, este manual traz uma série de recomendações importantes para um uso 
adequado do mesmo. 
Um imóvel é planejado e construído para atender seus usuários por muitos 
anos. Isto exige que se tenha em conta a manutenção do mesmo. Esta manutenção, 
no entanto, não deve ser realizada de modo improvisado e casual, ela deve ser 
entendida como um serviço técnico e realizada por empresas especializadas e por 
profissionais treinados adequadamente. 
Para que a manutenção preventiva obtenha os resultados esperados de 
conservação e de até criar condições para o prolongamento da vida útil do imóvel, é 
necessária, após o recebimento do imóvel, a implantação de um Programa de 
Manutenção Preventiva onde as atividades e recursos são planejados e executados 
de acordo com as especificidades de cada empreendimento. 
É imprescindível que o proprietário leia e repasse as informações contidas neste 
manual aos demais usuários do imóvel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
Capítulo 4 
DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO 
 
PROJETO 
 
 O projeto foi concebido de forma a atender as necessidades dos mutuários, 
levando-se em conta, principalmente, o aspecto social seguido da tendência 
arquitetônica da nossa região. 
É TERMINANTEMENTE PROIBIDO A DEMOLIÇÃO PARCIAL OU TOTAL DE 
QUALQUER PARTE DA ESTRUTURA DO EDIFÍCIO (VIGA, LAJE, PILAR). 
A SUPRESSÃO PARCIAL OU TOTAL DE UMA PEÇA DA ESTRUTURA, OU A 
IMPOSIÇÃO DE SOBRECARGAS, PODERÁ CAUSAR DANOS, DESEQUILÍBRIO, 
OU RUÍNA DO CONJUNTO. PUMA INTERVENÇÃO NA ESTRUTURA SOMENTE 
PODERÁ SER EFETUADA MEDIANTE PROJETO DE PROFISSIONAL 
LEGALMENTE HABILITADO E ESPECIALIZADO. DEVERÁ TAMBÉM SER 
SUBMETIDO E APROVADO PELO ÓRGÃO COMPETENTE DA PREFEITURA E 
MEDIANTE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO PROFISSIONAL 
HABILITADO. 
 No sentido de tornar o mutuário, um perfeito conhecedor do histórico do seu 
imóvel, apresentamos os seguintes dados: 
 
 Localização: Seu imóvel está localizado na Rua Sen. Arêa Leão com a 
Rua Miosótis, nº 787, Bairro Jóquei – zona Leste da cidade 
de Teresina-PI. 
 
 Descrição: 
Torre 01 - com 15 pavimentos, sendo um pavimento 
Pilotis1(térreo), um pavimento Pilotis 2, um pavimento Pilotis 
3, um pavimento Pilotis 4, um pavimento de uso comum 
(PUC), 10 pavimentos tipo, cada pavimento tipo com 04 
apartamentos, sendo dois apartamentos tipo A e dois 
apartamentos tipo B, totalizando 40 apartamentos. 
 
Torre 02 - com 25 pavimentos, sendo um pavimento 
Pilotis1(térreo), um pavimento Pilotis 2, um pavimento Pilotis 
3, um pavimento Pilotis 4, um pavimento de uso comum 
(PUC), 20 pavimentos tipo, cada pavimento tipo com 04 
apartamentos, sendo dois apartamentos tipo A e dois 
apartamentos tipo B, totalizando 80 apartamentos. As 
medições de água, luz e gás serão individualizadas. 
 
TIPO A (107,03m²): sala estar/jantar, varanda, circulação, 
quarto 1 com banheiro 1, quarto 02 com banheiro 02, quarto 
03 com banheiro 03, depósito, banheiro 04, cozinha, área 
serviço. 
 
TIPO B (127,23m²): sala estar/jantar, varanda, circulação, 
 
 
 
 6 
quarto 1 com banheiro 1, quarto 02 com banheiro 02, quarto 
03 com banheiro 03, depósito, banheiro 04, cozinha, área 
serviço. 
 
 
 
Período Construção: Abril/2015 a Abril/2017 
 
Agente financeiro: Caixa Econômica Federal – CEF/PI 
 
SBPE (Dentro do SFH) 
 
 Construção: Betacon Construções Ltda. 
 *Engo Responsável: Norberto Soares da Silva Neto 
 
 Projetos: 
 
 
 
 
 
* Arquitetura: Júlio Medeiros 
* Cálculo Estrutural: Soma Engenharia Ltda 
*Instalações Elétricas, 
Hidrossanitárias e 
Telefônicas: 
 
Álamo Engenharia 
 
Apresentamos a seguir, uma planta baixa da edificação de forma humanizada, no 
sentido de auxiliar o mutuário, na melhor disposição e colocação do mobiliário. 
 
PLANTA BAIXA TIPO A (107,23m²) 
 
 
 
 
 7 
 
PLANTA BAIXA TIPO B (127,03 m²) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
 
 O sistema construtivo adotado para a construção da unidade consiste em 
estrutura de concreto armado (vigas, lajes e pilares). Esses elementos não podem 
sofrer nenhum tipo de dano durante qualquer reforma ou ampliação. 
Recomendamos que seja sempre consultado um profissional (engenheiro civil), 
antes de iniciar qualquer tipo de alteração em seu apartamento. 
As partes estruturais que compõem a edificação são em concreto armado e 
recomenda-se: Não cortar, parcial ou totalmente, qualquer elemento estrutural em 
concreto armado. Proteger a estrutura contra agentes agressivos (salitre, ácidos, 
sulfatos, etc.) no caso de danificação da mesma ou aparecimento posterior de tais 
agentes; 
 Evitar sobrecargas nas lajes especificadas no cálculo
estrutural. 
 Na eventualidade de alteração no projeto original, deve haver a certeza da 
não intervenção em qualquer parte da estrutura. Os danos nela produzidos 
poderão ser irreversíveis. 
 Na ocorrência de infiltração de água, corrija imediatamente o problema. A 
permanência prolongada dessa anomalia pode comprometer tanto o concreto 
quanto o aço, deteriorando a estrutura. 
 
É importante lembrar que todos os materiais utilizados na construção dos 
apartamentos são de 1a qualidade, adquiridos, diretamente nas indústrias ou através 
de seus representantes no Piauí, e, de fornecedores tradicionais do mercado. 
 Salientamos que, alguns materiais foram submetidos a ensaios tecnológicos nas 
próprias indústrias, atendendo às especificações das Normas Técnicas Brasileiras. 
 Os quadros apresentados a seguir resumem os principais materiais e 
componentes utilizados no empreendimento, segundo cada ambiente. 
 
 
Equipamentos e instalações 
 
Tomadas e Interruptores Pial Linha Legrand Branca 
Tubulação de água fria PVC marrom do tipo soldável - Tigre 
Tubulação de água quente Tubo Aquatherm – Tigre 
Tubulação de eletricidade PVC preto (eletrodutos rígidos) - Tigre 
Tubulação de esgoto sanitário PVC branco do tipo soldável – Tigre 
 
 
Por ambientes 
 
SERVIÇOS 
AMBIENTES 
Sala, suítes e Hall. 
Banheiro, cozinha, área de 
serviço e dispensa. 
Varandas 
Revestimento de Paredes Pintura pva látex 
Cerâmica Eliane forma branco 
BR 33,5x45 
Cerâmica eliane 10x10: 
branco e cinza. 
 
 
 
 9 
Revestimento de Piso 
Porcellanato Elizabeth 
biancoglass 62,5x62,5 
Porcellanato Elizabeth 
biancoglass 62,5x62,5 
Porcellanato Elizabeth 
biancoglass 62,5x62,5 
Revestimento de Tetos Pintura pva látex 
 
Pintura pva látex 
 
Pintura pva látex 
Rodapé Alumínio Perfil Dv-111 natural 
Portas Madeira Madeira 
Alumínio natural com vidro 
laminado 
Janelas Alumínio natural com vidro Alumínio natural com vidro Alumínio natural com vidro 
 
FORNECEDORES DE MATERIAIS 
 
Relação dos principais fornecedores de serviços e materiais 
 
Material Cerâmico – Tijolo de 6 furos 
Fabricante/Fornecedor 
Cerâmica Blocomar 
Nazaria - PI 
Fone: (86) 4141-1926 
 
Material fibrocimento – Telha 
Fabricante/Fornecedor 
Representante: Eternit Representação (Amilton) 
Teresina-PI – Fone: (86) 99981-3372 
 
Piso Porcelanato e Revestimento Cerâmico 
Fabricante/Representante 
Cerâmica: Aloisio Sampaio Piso: Elizabeth – Paulo 
Fone: (86) 32326677 Henrique. 
 Fone: (86) 99986-4083 
 
Esquadrias – Portas de madeira 
Fabricante/Representante 
MELO MARTINS 
 Representante: MELO MARTINS (GIL) 
Teresina-PI – Fone: (86) 99482 - 4343 
 
Argamassa 
Rejunte p/ assentamento 
e rejunte de cerâmica de piso e de revestimento 
Fabricante/Fornecedor 
 
 
Votorantim – Marcio – Fone: (86) 99946-1817/99567-8229 
Weber – Cristiano – Fone: (86) 3221-5220 
Kalfix – Fone: (86) 2107- 4700 
 
 
Vidros e esquadrias de alumínio 
Fornecedor/Aplicador 
Dantas Rodapé: Disalpi 
Teresina-PI – Fone: (86) 99482-0830 Fone: (86) 3221-2590 
 
Tubos e Conexões hidro-sanitárias 
Fabricante/Representante 
Tigre tubo e conexões 
Representante: Paulo Sergio 
Teresina-PI – Fone: (86) 99981-4734 
 
Metais Sanitários – Torneiras, Registros, etc 
Fabricante/Representante 
Duratex/Deca 
Representante: Aline Rego 
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266 
Fabrimar Metais Sanitarios 
Representante: Beto 
Teresina-PI – Fone: (86) 3304-5370/99907-0390 
 
Louças Sanitárias – Bacia com caixa acoplada 
Fabricante/Representante 
Duratex/Deca 
Representante: Aline Rego 
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266 
 
Louças Sanitárias – Lavatório 
Fabricante/Representante 
Duratex/Deca 
Representante: Aline Rego 
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266 
 
 
 
 10 
 
Pia / Tanque 
Fabricante/Representante 
Duratex/Deca 
Representante: Aline Rego 
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266 
 
Acessórios HidroSanitários 
Fabricante/Representante 
Fabrimar Metais Sanitarios 
Representante: Beto 
Teresina-PI – Fone: (86) 3304-5370/99907-0390 
 
Acabamentos HidroSanitários 
Fabricante/Representante 
Duratex/Deca 
Representante: Aline Rego 
Teresina-PI – Fone: (86) 3233-7266 
 
Caixas de Passagem e Quadros Elétricos 
Fornecedor/Representante 
Metalurgica Hermet / Schneider Eletrico 
 Representante: Pirrita / Reginaldo Nogueira 
Teresina-PI 
Fone: (86) 3223-8065 98823-8395 / (86) 99972-9773 
 
Caixas PVC 4x2” (retangular) 
Fornecedor/Representante 
Tigre tubo e conexões 
Representante: Paulo Sergio 
Teresina-PI – Fone: (86) 9981-4734 
 
 
Caixas PVC 3x3” (hexagonal) e 4x4” (octogonal) 
Fornecedor/Representante 
Tigre tubo e conexões 
Representante: Paulo Sergio 
Teresina-PI – Fone: (86) 9981-4734 
 
Eletrodutos rígidos 
Fornecedor/Representante 
Tigre tubo e conexões 
Representante: Paulo Sergio 
Teresina-PI – Fone: (86) 9981-4734 
 
Disjuntores (No-fuse e Quicklag) 
Fabricante/Representante 
Soprano UCC 
Representante: Magela 
Teresina-PI – (86) 3223-6735 
 
Condutores elétricos (cabos e fios) 
Fabricante/Representante 
MEGAFIOS S.A. 
Av. Dep. Paulo Ferraz, 6250, Recanto das Palmeiras 
Teresina-PI – (86) 3218-8383 
 
Cabos Telefônicos e Fios Telefônicos 
Fabricante/Representante 
Centro Elétrico 
Representante: Neto 
Fone: (86) 8841-5464 
 
Interruptores e tomadas 
Fabricante/Representante 
Pial Legrand 
Representante: AC Bezerra 
Teresina-PI – (86) 3221-7010 
 
Caixas para Medidores 
Fabricante/Representante 
TAF – Ind de Plasticos 
 Representante: Cebola 
Teresina-PI – Fone: (86) 3221-7377 
 
Tintas (Pintura) – Látex Acrílica e Esmalte 
Sintético 
Fabricante/Representante 
 Coral 
 Representante: J Monte 
Fone: (86) 3133-1177 
 
Esquadrias de Ferro - Basculantes 
Fabricante/Fornecedor 
Eccel metalúrgica 
 Representante: Irineu 
Teresina-PI – Fone: (86) 99991-1035 
 
Reservatório de Água Quente 
Fabricante/Fornecedor 
RS Elétrico e Solar 
 Representante: Ludmila Carvalho 
Teresina-PI – Fone: (86) 3222-3614 
 
 
 
 
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Elevadores 
Fabricante/Fornecedor 
Atlas Schindler 
 Representante: Wellington 
Teresina-PI – Fone: (85) 998142-1818 
 
 
 
 
 12 
Capítulo 5 
OPERAÇÃO E USO DA EDIFICAÇÃO 
 
 
LIGAÇÃO ÀS REDES DE ABASTECIMENTO 
 
 Para solicitar ligação de energia elétrica no seu imóvel basta ir a ELETROBRAS 
DISTRIBUIÇÃO PIAUÍ localizada na Av. Maranhão, N° 759, bairro Centro com a 
declaração de pedido de ligação da construtora, CPF do MUTUÁRIO e endereço 
completo do imóvel. 
Para solicitar ligação de água no seu imóvel basta ir a ÁGUAS E ESGOTOS DO 
PIAUÍ S. A. localizada na Av. Marechal Castelo Branco, N° 101, bairro Cabral com a 
declaração de pedido de ligação da construtora, CPF do MUTUÁRIO e endereço 
completo do imóvel. 
 
COLOCAÇÃO DE ACESSÓRIOS EM PAREDES 
 
 Para a fixação de acessórios (quadros, armários, cortinas e outros) que 
necessitem furação em paredes de seu imóvel, é importante tomar os seguintes 
cuidados: 
 
 Na fixação de objetos nas paredes, verificar se o local escolhido não é 
passagem de tubulações elétricas ou hidráulicas, observando sempre os anexos 
– plantas de instalações e vistas; 
 
 Para melhor fixação recomenda-se o uso de parafusos com buchas, por serem 
considerados ideais para paredes. 
 
 Ao executar armários embutidos sob as pias de cozinha ou lavatórios dos 
banheiros, instruir os profissionais contratados, para não
baterem ou retirarem 
os sifões e ligações flexíveis, evitando vazamento; 
 
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 
 
O abastecimento de água é realizado diretamente pela rede pública da 
AGESPISA, que alimentam duas Cisternas (Cisterna 1 que alimenta a Torre 1 com 
volume total de 42,48 m³ e Cisterna 2 que alimenta a Torre 2 com volume de 80,0 m³) 
executadas em concreto armado. A Cisterna 1 está localizada sob a garagem no 
pavimento térreo do edifício, e alimenta a caixa d’água, formada por duas células e 
com volume total de 40,56 m³, localizada na cobertura do último pavimento da Torre 1. 
A Cisterna 2 também se encontra sob a garagem no pavimento térreo do edifício e 
alimenta a caixa d’água, formada por duas células e com volume total de 60,018 m³, 
localizada na cobertura do último pavimento da Torre 2. 
 A distribuição na unidade é controlada por registros que ficam localizados nos 
banheiros e cozinha. Em caso de emergência ou quando houver necessidade de 
realizar algum reparo na rede ou em alguma torneira do banheiro ou 
 
 
 
 13 
cozinha/lavanderia, esses registros deverão ser fechados respectivamente onde for 
preciso. 
Os ralos dos banheiros e cozinha, exceto o do box dos banheiros, não 
possuem caimento, pois os mesmos são apenas para ajudar no caso do 
apartamento ser limpo com água e deve ser utilizado um objeto de limpeza 
(vassoura, rodo) para auxiliar a água chegar ao ralo. 
ATENÇÃO!!! 
 Na montagem de Boxes/Armários no WC e/ou na cozinha, tomar muito cuidado 
na fixação de parafusos nas paredes, visto que os mesmos podem perfurar tubulações 
e provocar vazamentos. Procurar sempre que necessário, utilizar colas adequadas. 
 
CUIDADOS COM O CONSUMO D’ÁGUA 
 Verificar sempre se há vazamentos em torneiras, caixas de descarga, em conexões ou 
na própria tubulação. 
 Sempre que for lavar pratos ou roupas, procurar acumular água em depósito próximo ou 
na própria pia ou tanque, evitando a torneira aberta de forma ininterrupta. 
 Banho demorado com chuveiro aberto todo tempo, também provoca desperdício e uma 
elevação no consumo – evite. 
 
INSTALAÇÃO ELÉTRICA, ANTENA, TELEFONE, INTERFONE. 
 
 Na sala de quadros elétricos localizado no Pavimento Térreo encontra-se a 
Caixa de Medição. Todas as lâmpadas e tomadas são alimentadas e controladas 
através do disjuntor contido nesta caixa. 
 Na cozinha dos apartamentos encontra-se o quadro de distribuição de energia. 
Ele é formado por vários disjuntores que servem para proteção dos diversos circuitos e 
para interrupção de energia dos mesmos. 
O disjuntor que se encontra na Caixa de Medição controla e protege toda a 
energia elétrica da unidade. No caso de incêndio ou necessidade de manutenção nas 
instalações elétricas é necessário desligar esse disjuntor. 
 
 CUIDADOS COM ENERGIA ELÉTRICA 
 Não trocar o disjuntor por outro de amperagem maior, pois tal atitude pode provocar 
danos na instalação; 
 
Não manusear aparelhos elétricos em contato com a água, pois pode ocasionar 
acidentes fatais; 
 
 Evitar sempre que possível, o uso de “tês” ou “benjamins” (dispositivos com que se 
ligam vários aparelhos a uma só tomada), pois eles também provocam sobrecargas; 
 
 Não segurar dois fios de um circuito ao mesmo tempo. O contato simultâneo do fio 
“fase” com o fio “neutro” provoca um curto circuito que pode ocasionar uma parada cardíaca. 
Isole sempre o fio que acabou de desencapar, antes de desencapar o outro; 
 
 Para instalação de computador, recomenda-se a instalação de um módulo isolador, 
equipamento encontrado facilmente em todas as lojas do ramo; 
 
 A fim de evitar danos na instalação ou choques elétricos, contratar sempre 
profissionais com experiência quando necessitar de ampliação ou substituição de partes com 
defeitos. 
 
Potências médias de alguns aparelhos: 
APARELHO POTÊNCIA (W) APARELHO POTENCIA (W) 
Lâmpada 
incandescente 
25 a 150 Lavadora de roupas 500 
 
 
 
 14 
Lâmpada 
fluorescente 
20 a 40 Torneira elétrica 2800 a 4000 
TV colorida 350 Ar condicionado 1600 a 7000 
Ferro elétrico 500 a 1000 Secador 500 a 1600 
Geladeira 200 Lavadora 4000 
 
No Quadro apresentado a seguir, apresentam-se os principais problemas que 
podem ocorrer eventualmente nas instalações elétricas do seu imóvel e as suas 
respectivas ações corretivas. 
 
Problema na instalação 
elétrica 
Ação Corretiva 
Parte da instalação não 
funciona 
Verificar se existe algum curto-circuito na 
instalação e será necessário o reparo desse circuito. 
Eventualmente pode ocorrer a “falta de fase” no 
fornecimento de energia, o que faz com que 
determinada parte da instalação não funcione. Nestes 
casos, somente a concessionária terá condições de 
resolver o problema, após a solicitação do consumidor. 
 
Superaquecimento no 
quadro de medição 
Verificar se existem conexões frouxas e reapertá-
las. 
Verificar se existe algum equipamento com 
aquecimento acima do normal, que pode ser provocado 
por mau contato interno no disjuntor, devendo o mesmo 
ser substituído. 
Algum disjuntor do centro de 
distribuição 
ou o do quadro de medição 
está desarmando com 
frequência 
Podem existir maus contatos elétricos (conexões 
frouxas) que são sempre fonte de calor, o que afeta a 
capacidade dos disjuntores. Neste caso, um simples 
reaperto nas conexões resolverá o problema. 
Outra possibilidade é de que o circuito esteja 
sobrecarregado com instalações de novas cargas, cujas 
características de potência são superiores às previstas 
no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado. 
Pode existir falta de isolação da enfiação, 
provocando aparecimento de corrente para terra. Neste 
caso deve ser identificado qual o circuito com falha, 
procedendo ao desligamento do disjuntor até que se 
descubra qual o circuito com problema, procedendo 
então ao reparo da isolação com falha. 
Pode existir defeito de isolação de algum 
equipamento eletrodoméstico; para descobrir qual 
equipamento está com defeito, proceda da maneira 
descrita anteriormente e repare a isolação do 
equipamento. 
 
 
 
 
 
 15 
INSTALAÇÃO DE GÁS (GLP) 
 
O empreendimento dispõe de rede de gás canalizado, com uma central de gás 
localizado no Pavimento Térreo da edificação. Os medidores foram instalados fora da 
sua unidade, em compartimento apropriado, guarnecido com porta metálica com 
ventilação necessária. Estas portas não podem ser substituídas por outras vedadas ou 
com áreas de ventilação reduzidas. Nesse compartimento, não devem ser guardados 
objetos ou materiais de limpeza, nem instalados dispositivos elétricos. 
Os fogões, aquecedores ou outro equipamento alimentado a gás serão fornecidos 
e instalados pelos proprietários de cada unidade, que deverão tomar precauções para 
suas instalações. 
O registro do gás do fogão deve ficar aparente, não podendo ser escondido por 
armários. Atenção à mistura gás/ar: a chama muito longa é indicativa de excesso de 
gás; deverá ser providenciada a regulagem. Forno de acendimento automático 
somente poderá ser ligado, estando sua porta aberta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 16 
Capítulo 6 
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO 
APARTAMENTO 
 
 Com o intuito de manter o padrão de qualidade dos imóveis da BETACON 
CONSTRUÇÕES LTDA, por um período prolongado de tempo, é importante que o 
usuário utilize forma correta e promova a manutenção preventiva de sua unidade. 
Assim haverá um menor desgaste de materiais e peças, evitando-se a danificação e o 
envelhecimento precoce das partes da unidade. 
 A seguir estão descritos alguns cuidados nas operações de manutenção de 
várias partes do seu imóvel. 
 
INSTALAÇÃO DE HIDRÁULICAS 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 Não lançar elementos nas bacias sanitárias
e ralos que possam entupi-los; 
 Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das pias e dos lavatórios, 
jogue-os diretamente no lixo; 
 Não deixe de usar a grelha de proteção que acompanha a cuba das pias de 
cozinha; 
 Nunca suba ou se apoie nas louças e bancadas, pois podem se soltar ou 
quebrar causando ferimentos graves. Cuidados especiais com crianças; 
 Nas máquinas de lavar e tanque deve-se dar preferência ao uso de sabão 
biodegradável, para evitar retorno de espuma; 
 Não utilize para eventual desobstrução do esgoto, hastes, ácidos ou similares; 
 Banheiros, cozinhas e áreas de serviço sem utilização por longos períodos, 
podem ocasionar mau cheiro em função da ausência de água nos ralos e sifões. 
Para eliminar este problema, basta adicionar uma pequena quantidade de óleo 
de cozinha para a formação de uma película, evitando-se assim a evaporação; 
 Não apertar em demasia os registros, torneiras e misturadores; 
 Ao instalar filtros, torneiras etc. Não os atarraxe com excesso de força, pois pode 
danificar a saída da tubulação provocando vazamentos; 
 Não permitir sobrecarga de louças sobre a bancada; 
 Não devem ser retirados elementos de apoio (mão francesa, coluna do tanque 
etc.), podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da peça ou bancada; 
 A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos 
como ressecamento de alguns componentes e acúmulo de sujeira, causando 
vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses problemas sejam detectados 
não mexer nas peças e acionar a assistência técnica do fabricante; 
 Limpe os metais sanitários, ralos das pias e lavatórios, louças e cubas de aço 
inox em pias, com água e sabão neutro e pano macio, NUNCA com esponja ou 
palha de aço e produtos abrasivos; 
 O sistema de aviso e ou ladrão não devem ter as suas tubulações obstruídas; 
 
 
 
 17 
 O sistema de combate a incêndio não pode ser modificado e o volume de 
reserva não pode ser alterado; 
 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 As tubulações que não são constantemente usadas devem ser acionadas a cada 
6 (seis) meses de forma a evitar entupimentos, devido às incrustações, sujeiras 
etc.; 
 Verificar a cada 6 (seis) meses os ralos e sifões das louças, tanques, lavatórios 
e pias; 
 Limpar a cada 6 (seis) meses os aeradores (bicos removíveis) das torneiras; 
 Substitua anualmente os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e 
registros de pressão para garantir a vedação e evitar vazamentos; 
 Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga periodicamente; 
 Verifique a cada 3 (três) anos as gaxetas, anéis e a estanqueidade dos registros 
de gaveta, evitando vazamentos. 
 
 
3. Sugestões de manutenção 
 
 Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo 
modelo ou por outro do mesmo fabricante, evitando assim a troca da base; 
 Caso os tubos flexíveis (rabichos), que conectam as instalações hidráulicas às 
louças, forem danificados causando vazamentos, substitua-os tomando o 
cuidado de fechar o registro geral de água antes da troca. 
 
A seguir, procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas: 
 
Como desentupir a pia: 
 
Com o auxílio de luvas de borracha, um desentupidor e uma chave inglesa, siga 
os seguintes passos: 
 Encha a pia de água; 
 Coloque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para 
cima. Observe se ele está totalmente submerso; 
 Quando a água começar a descer, continue a movimentar o desentupidor, 
deixando a torneira aberta; 
 Se a água não descer, tente com a mão ou com auxílio de uma chave inglesa 
desatarraxar o copo do sifão. Neste copo ficam depositados os resíduos, 
geralmente responsáveis pelo entupimento. Mas não esqueça de colocar um 
balde embaixo do sifão, pois a água pode cair no chão; 
 Com um arame, tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima. Algumas 
vezes, os resíduos se localizam neste trecho do encanamento, daí a 
necessidade de usar o arame; 
 Coloque o copo que você retirou do sifão. Não convém colocar produtos à base 
de soda cáustica dentro da tubulação de esgoto; 
 Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe correr água em abundância 
para limpar bem. 
 
 
 
 
 18 
Como consertar a torneira que está vazando: 
 
 Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta com a mão; 
 Utilizando uma chave de fenda, desrosquei o parafuso que prende a cruzeta; 
 Com o auxílio de um alicate de bico, desrosquei a porca que prende a canopla 
para poder ter acesso ao mecanismo de vedação; 
 Com o auxílio de um alicate de bico, desrosquei o mecanismo de vedação do 
corpo e o substitua por um novo. 
 
Como desentupir o chuveiro: 
 
 Desrosqueie a capa protetora do crivo; 
 Retire a proteção metálica (quando houver); 
 Retire o plástico ou borracha preta; 
 Com o auxílio de uma escova de dente, limpe o crivo desobstruindo os orifícios 
que podem ter acumulado detritos. 
 
Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanitária: 
 
1. Regulagem: 
 Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada; 
 Com ajuda de um alicate, rosqueie a boia, deixando-a mais firme para que, 
quando a caixa estiver cheia, não permita que a água transborde pelo ladrão. 
 
2. Substituição: 
 Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada; 
 Desrosquei a boia; 
 Leve-a a um depósito de materiais de construção para que sirva de modelo para 
a compra de uma nova; 
 Com a nova boia em mãos, encaixe-a e rosqueie-a exatamente no local de onde 
a antiga foi retirada. 
 
3.Perda de Garantia 
 
 Danos sofridos pelas partes integrantes das instalações em consequência de 
quedas acidentais, maus tratos, manuseio inadequado, instalação incorreta e 
erros de especificação; 
 Danos causados por impacto ou perfurações em tubulações (aparentes, 
embutidas ou requadradas); 
 Instalação ou uso incorreto dos equipamentos; 
 Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada (produtos químicos, 
solventes, abrasivos do tipo saponáceo, palha de aço e esponja dupla face); 
 Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas e bombas; 
 Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos 
sanitários e ralos, tais como absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, 
cabelos etc.; 
 Se for constatada a falta de troca dos vedantes (courinhos) das torneiras; 
 Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores provocando o acúmulo de 
resíduos nos mesmos; 
 
 
 
 19 
 Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mão francesa, coluna do 
tanque etc.) provocando a queda ou quebra da peça ou bancada; 
 Se for constatado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada nos 
metais sanitários; 
 Equipamentos que foram reparados por pessoas não autorizadas pelo serviço 
de Assistência Técnica; 
 Aplicação de peças não originais ou inadequadas, ou ainda adaptação de peças 
adicionais sem autorização prévia do fabricante; 
 Equipamentos instalados em locais onde a água é considerada não potável ou 
contenha impurezas e substâncias estranhas que ocasionem o mau 
funcionamento do produto; 
 Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulações que 
prejudiquem ou impossibilitem o seu funcionamento; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções 
preventivas necessárias 
 
INSTALAÇÃO ELÉTRICA, TELEFONE E INTERFONE 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 O edifício possui vários quadros de distribuição de circuitos (Quadro de Luz), 
situados no térreo, casa de máquinas, hall dos andares, etc. Onde estão 
colocados: um disjuntor geral e vários disjuntores secundários que protegem os 
diversos circuitos de sobrecarga elétrica. Este quadro é rigorosamente projetado
e executado dentro das normas de segurança, não podendo ter suas 
chaves/disjuntores alterados por outros diferentes das especificações. No 
quadro de distribuição existe um esquema identificando todos os circuitos e suas 
respectivas tensões (voltagens). Para evitar acidentes, não é recomendável abrir 
furos perto do quadro de distribuição. 
 Em caso de sobrecarga momentânea, o disjuntor do circuito atingido se 
desligará automaticamente. Neste caso bastará religá-lo e tudo voltará ao 
normal. Caso ele volte a desligar, é sinal de que há sobrecarga contínua ou que 
está ocorrendo um curto em algum aparelho ou no próprio circuito. Neste caso, é 
preciso solicitar os serviços de um profissional habilitado, não se devendo 
aceitar conselhos de leigos ou curiosos. Sempre que for fazer manutenção, 
limpeza, reaperto nas instalações elétricas ou mesmo uma simples troca de 
lâmpadas, desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na dúvida, o 
disjuntor geral; 
 Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local escolhido para a sua 
colocação é provido de instalação elétrica adequada para o seu funcionamento 
nas condições especificadas pelos fabricantes; 
 Utilizar proteção individual (ex: estabilizadores, filtros de linha etc.) para 
equipamentos mais sensíveis (como computadores, home-theater, central de 
telefone etc.); 
 As instalações de equipamentos, lustres ou similares deverão ser executadas 
por técnico habilitado, observando-se em especial o aterramento, tensão 
(voltagem), bitola e qualidade dos fios, isolamentos, tomadas e plugs a serem 
empregados; 
 
 
 
 20 
 É sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado não 
sobrecarregará a capacidade de carga elétrica da tomada e a instalação. Nunca 
utilize benjamins (dispositivos com que se ligam vários aparelhos a uma só 
tomada) ou extensões com várias tomadas, pois elas provocam sobrecargas; 
 Em caso de incêndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribuição; 
 Evitar contato dos componentes dos sistemas com água; 
 Evitar sobrecarregar os circuitos elétricos para além das cargas previstas no 
projeto; 
 Não ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas; 
 Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz; 
 Os cabos alimentadores (cabos que saem dos painéis de medição e vão até os 
diversos quadros elétricos) não poderão ser sangrados para derivação de 
suprimento de energia; 
 Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas 
de quadros etc.) somente com pano. 
 
2. Informações Adicionais 
 
 A iluminação indireta feita com lâmpadas fluorescentes tende a manchar a 
superfície (forro de gesso) da qual estiver muito próxima. Portanto, são 
necessárias limpezas ou pinturas constantes neste local; 
 
3. Manutenção Preventiva 
 
 A manutenção preventiva das instalações elétricas deve ser executada com os 
circuitos desenergizados (disjuntores desligados); 
 Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de 
lâmpadas, limpeza e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores 
correspondentes; 
 Rever estado de isolamento das emendas de fios; 
 Reapertar a cada ano todas as conexões do Quadro de Distribuição; 
 Testar a cada 6 (seis) meses o disjuntor apertando o botão localizado no próprio 
disjuntor. Ao apertar o botão, a energia deverá ser cortada, caso isso não 
ocorra, trocar o disjuntor; 
 Reapertar a cada 2 (dois) anos todas as conexões (tomadas, interruptores e 
pontos de luz); 
 Verificar o estado dos contatos elétricos substituindo peças que apresentam 
desgaste, quando necessário (tomadas, interruptores e pontos de luz). 
 
4. Sugestões de Manutenção 
 
Apresentamos a seguir os principais problemas que podem ocorrer 
eventualmente nas instalações elétricas do imóvel e suas respectivas ações corretivas: 
 
 Parte da instalação não funciona: Verificar no quadro de distribuição se a 
chave daquele circuito não está desligada. Em caso afirmativo religá-la, e se esta voltar 
a desarmar solicitar a assistência do técnico habilitado, pois três possibilidades 
ocorrem: 
 A chave está com defeito e é necessária à sua substituição por uma nova; 
 
 
 
 21 
 Existe algum curto-circuito na instalação e é necessário reparo deste 
circuito; 
 Eventualmente pode ocorrer a “falta de uma fase” no fornecimento de 
energia, o que faz com que determinada parte da instalação não funcione. Nestes 
casos, somente a concessionária terá condições de resolver o problema, após 
solicitação do consumidor. 
 Superaquecimento no quadro de luz de força e/ou luz: Verificar se existem 
conexões frouxas e reapertá-las, e se existe alguma chave com aquecimento acima do 
normal, que pode ser provocado por mau contato interno à chave ou sobrecarga, 
devendo a chave ser substituída por profissional habilitado; 
 As chaves do Quadro de Luz estão desarmando com frequência: Podem 
existir maus contatos elétricos (conexões frouxas) que são sempre fonte de calor, o 
que afeta a capacidade das chaves. Neste caso, um simples reaperto nas conexões 
resolverá o problema; outra possibilidade é de que o circuito esteja sobrecarregado 
com instalação de novas cargas, cujas características de potência são superiores às 
previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado. 
 A chave geral do quadro está desarmando: Pode existir falta de isolação da 
enfiação, provocando aparecimento de corrente para a terra. Neste caso deve ser 
identificado qual o circuito com falha, procedendo ao desligamento de todos os 
disjuntores até que se descubra o circuito com problema, procedendo então ao reparo 
da isolação com falha. Pode existir defeito de isolação de algum equipamento ou 
chuveiro; para descobrir qual o está com defeito, proceda da maneira descrita 
anteriormente e repare a isolação do equipamento. 
 Choques elétricos: Ao perceber qualquer sensação de choque elétrico, 
proceder da seguinte forma: 
 Desligar a chave de proteção deste circuito; 
 Verificar se o isolamento dos fios de alimentação não foi danificado e se 
os fios estão fazendo contato superficial com alguma parte metálica; 
 Caso isso não tenha ocorrido, o problema possivelmente está no 
isolamento interno do próprio equipamento. Neste caso, repará-lo ou substituí-lo 
por outro de mesmas características elétricas. 
 
5. Perda de Garantia 
 
 Se for feita qualquer mudança no sistema de instalação que altere suas 
características originais; 
 Se for evidenciada a substituição de disjuntores por outros de capacidade 
diferente, especialmente de maior amperagem; 
 Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos, chuveiros ou aquecedores 
elétricos sem blindagem, desarmando os disjuntores; 
 Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido à ligação de vários 
equipamentos no mesmo circuito; 
 Se for verificada a não utilização de proteção individual para equipamentos 
sensíveis; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções 
preventivas necessárias. 
 
INSTALAÇÃO DE GÁS (GLP) 
 
 
 
 
 22 
1. Cuidados de Uso 
 
 Sempre que não houver utilização constante ou em caso de ausência 
prolongada no imóvel, mantenha os registros e as torneiras fechados; 
 Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento, tubulação ou medidor de 
gás utilizando fósforo ou qualquer outro material inflamável. É recomendado o 
uso de espuma de sabão ou sabonete; 
 Os ambientes onde se situam os aparelhos a gás e os medidores devem 
permanecer ventilados para evitar o acúmulo de gás, que pode provocar 
uma explosão. Portanto nunca bloqueie a ventilação desses ambientes; 
 Não utilizar o local como depósito, principalmente não armazenar produtos 
combustíveis que poderão gerar risco de incêndio;
 Não pendurar objetos nas instalações (tubulações) aparentes; 
 Verificar o prazo de validade da mangueira de ligação da tubulação ao 
eletrodoméstico e trocar quando necessário; 
 Para execução de qualquer serviço de manutenção ou instalação de 
equipamentos a gás, sirva-se de empresas especializadas ou profissionais 
habilitados pela concessionária e utilize materiais (flexíveis, conexões etc.) 
adequados. 
 A permanência de botijões de gás engarrafado no interior das unidades é ilegal, 
e perigosa para toda a edificação. 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 Para os equipamentos, de acordo com as recomendações dos fabricantes. 
 
3. Perda de Garantia 
 
 Se for verificada a instalação inadequada de equipamentos (equipamentos 
diferentes dos especificados em projeto), por exemplo, instalar o sistema de 
acumulação no lugar do sistema de passagem e vice-versa; 
 Se for verificado que a pressão utilizada está fora da especificada em projeto; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções 
preventivas necessárias. 
 
ESQUADRIAS DE MADEIRA 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 Providenciar batedores de porta a fim de não prejudicar as paredes e 
maçanetas; 
 Manter as portas permanentemente fechadas, evitando assim o seu 
empenamento ou danos devidos às rajadas de vento; 
 A limpeza das esquadrias como um todo deve ser feita com um pano umedecido 
e logo após um pano seco. Antes, deve-se ter o cuidado de retirar o excesso 
de pó com um espanador ou escova; 
 NÃO usar, em hipótese alguma, detergentes contendo saponáceos, esponjas de 
aço de nenhuma espécie ou qualquer outro material abrasivo. 
 
 
 
 
 23 
2. Manutenção Preventiva 
 
 Nos casos de esquadrias pintadas, proceder a uma repintura a cada três anos. É 
importante o uso correto da tinta. 
 Mantenha a madeira sempre pintada. Ao primeiro sinal de desgaste da pintura já 
se faz necessário a pintar novamente as esquadrias. NUNCA deixe que a 
madeira comece a ficar “acinzentada”, pois demonstra que ela já perdeu toda a 
camada da pintura. 
 Os raios solares e a poluição são os principais agentes do desgaste da pintura. 
Assim, esquadrias que ficam submetidas mais diretamente à ação do sol têm 
seu acabamento desgastado com mais rapidez. 
 
Dicas para conservar a pintura e os produtos: 
 
1. Limpe as esquadrias semanalmente somente com um pano levemente 
umedecido com sabão neutro, pois a poluição e o acumulo de sujeira degradam 
mais rapidamente o verniz e a pintura. 
2. Portas internas não devem ser molhadas em nenhuma hipótese. Para 
limpar o chão próximo às portas utilize apenas pano umedecido. Jamais jogue água 
nas áreas próximas às portas. 
3. Pinte ou envernize periodicamente as esquadrias. 
4. Lubrifique periodicamente as dobradiças com algumas gotas de óleo de 
máquina. Cuide para o excesso de óleo não escorra na madeira causando 
manchas. 
5. Utilize grafite em pó para lubrificar os cilindros de fechadura. 
6. Mantenha sempre limpos os trilhos, rebaixos e canaletas e nunca deixe 
acumular sujeira nestes lugares. 
7. Na instalação ou substituição dos vidros sempre use silicone entre o vidro e 
o baguete para que não ocorra infiltração de água ou ar e também evitar vibrações. 
 
3. Perda de Garantia 
 
 Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como persianas, ar 
condicionado, etc. diretamente na estrutura das esquadrias, ou que nelas 
possam interferir; 
 Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na 
modificação de seu acabamento (especialmente pintura), que altere suas 
características originais; 
 Se for feito corte do encabeçamento (reforço da folha) da porta; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária. 
 Danos provocados por batidas. 
 
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 As janelas maxim-ar podem ser mantidas abertas com pequena angulação em 
caso de chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de vento, os 
 
 
 
 24 
caixilhos podem ser danificados. Portanto, fique atento para travar as janelas 
nessas situações; 
 As janelas devem correr suavemente não devendo ser forçadas; 
 Os trincos não devem ser forçados. Se necessário, aplicar suave pressão ao 
manuseá-los. 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
Limpeza das esquadrias 
A limpeza das esquadrias como um todo, inclusive guarnições de borrachas e 
escovas, deverá ser feita com solução de água e detergente neutro a 5%, com auxílio 
de esponja macia, no mínimo, a cada 03 (três) meses em zona urbana ou rural. 
 
 As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam 
frequentemente limpos, evitando-se o acúmulo de poeira, que com o passar do 
tempo vão se compactando pela ação de abrir e fechar, se transformando em 
crostas de difícil remoção, comprometendo o desempenho das roldanas e 
exigindo a sua troca precoce; 
 Deve-se manter os drenos (orifícios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e 
desobstruídos, principalmente na época de chuvas mais intensas, pois esta é a 
causa principal do “aborbulhamento” e vazamento de água para o interior do 
ambiente; 
 NÃO usar, em hipótese alguma, detergentes contendo saponáceos, esponjas de 
aço de nenhuma espécie, ou qualquer outro material abrasivo; 
 NÃO usar produtos ácidos ou alcalinos, sua aplicação poderá causar manchas 
na anodização ou pintura, tornando o acabamento opaco; 
 NÃO utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos 
“cantinhos” de difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de pincel 
de cerdas macias embebido na solução de água e detergente neutro a 5%; 
 NÃO utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do 
petróleo, pois além de ressecar plásticos ou borrachas, fazendo com que 
percam sua função de vedação, possuem componentes que vão atrair partículas 
de poeira que agirão como abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento 
superficial do alumínio; 
 NÃO utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do 
jato pode arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material 
protetor contra infiltração; 
 NÃO remover as borrachas ou massas de vedação; 
 Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os 
imediatamente com um pano umedecido na mesma solução de água e 
detergente neutro a 5% e, logo após, passe uma flanela seca; 
 
3. Manutenção das esquadrias 
 
 As esquadrias modernas são fabricadas com acessórios articuláveis (braços, 
fechos e dobradiças) e deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon, que não 
exigem qualquer tipo de lubrificação, uma vez que suas partes móveis, eixos e 
pinos são envolvidos por uma camada deste material especial, auto lubrificante, 
de grande resistência ao atrito e às intempéries; 
 
 
 
 25 
 Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos 
fechos, fechaduras ou puxadores e roldanas responsáveis pela folga do caixilho 
de correr junto ao trilho, sempre que necessário; 
 Verificar nas janelas maxim-ar a necessidade de regular o freio. Para isso, abrir 
a janela até um ponto intermediário (± 30°), no qual ela deve permanecer parada 
e oferecer certa resistência a qualquer movimento espontâneo. Se necessário, a 
regulagem deverá ser feita somente por pessoa especializada, para não colocar 
em risco a segurança do usuário e de terceiros. 
 Verificar a vedação e fixação dos vidros a cada ano. 
 
4. Perda de Garantia 
 
 Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como persianas, ar 
condicionado etc., diretamente na estrutura das esquadrias ou que nelas 
possam interferir; 
 Se for feita qualquer mudança na esquadria, na
sua forma de instalação ou na 
modificação de seu acabamento (especialmente pintura), que altere suas 
características originais; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária. 
 
REVESTIMENTOS E PISO CERÂMICO 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 Antes de perfurar qualquer peça devem-se consultar os projetos de instalações 
para evitar perfurações em tubulações e camadas impermeabilizadas; 
 Para fixação de móveis ou acessórios, utilizar somente parafusos com buchas 
especiais, evitando impacto nos revestimentos que possam causar fissuras; 
 Utilizar sabão neutro para lavagem. Não utilizar produtos químicos corrosivos 
tais como: cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. O uso de produtos 
ácidos e alcalinos podem causar problemas de ataque químico nas placas 
cerâmicas; 
 Na limpeza, tomar cuidado com encontro de paredes e tetos em gesso; 
 Não utilizar bomba de pressurização de água na lavagem, bem como vassouras 
de piaçava ou escovas com cerdas duras, pois podem danificar o rejuntamento; 
 Evitar bater com peças pontiagudas que podem causar lascamento nas placas 
cerâmicas; 
 Cuidado no transporte de eletrodomésticos, móveis e materiais pesados. Não 
arrastá-los sobre o piso a fim de evitar riscos, desgastes e/ou lascamentos; 
 Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos 
de difícil acesso, devendo ser utilizada escova apropriada (tipo escova de 
dente). 
 Não raspar com espátulas metálicas. Utilizar, quando necessário, espátula de 
PVC; 
 Não utilizar palhas ou esponjas de aço na limpeza de cerâmicas; 
 Na área da cozinha limpar com produto desengordurante regularmente, mas não 
utilize removedores do tipo “limpa forno”. 
 
 
 
 
 26 
2. Manutenção Preventiva 
 
 Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado 
para evitar fungo ou bolor nos rejuntes; 
 Verificar e completar o rejuntamento a cada ano, ou quando aparecer alguma 
falha; 
 Verificar se existem peças soltas ou trincadas e reassentá-las imediatamente 
com argamassa colante. 
 
3. Perda de Garantia 
 
 Manchas por utilização de produtos ácidos e/ou alcalinos; 
 Quebra ou lascamento por impacto ou pela não observância dos cuidados 
durante o uso; 
 Riscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária. 
 
 
Dicas e cuidados especiais para seu piso e revestimento cerâmico. 
 
 Cuidados: os pisos de cerâmica podem riscar quando móveis ou metais 
são arrastados sobre eles. Segundo fabricante desses produtos, em muitos 
casos o esmalte que reveste o piso é resistente ao atrito, mas pode mesmo 
assim ficar marcado, por isso o ideal é colocar proteção sob os pés da mobília. 
O esmalte que torna a cerâmica lisa é muito parecido com o vidro, por isso ele 
pode lascar ou trincar caso seja atingido por objetos pontiagudos ou projetados 
com muita força. 
 Limpeza dia a dia: as cerâmicas são os revestimentos mais fáceis de 
limpar. Na maioria dos casos, panos úmidos, detergente e água são suficientes 
para remover a sujeira. Para o banheiro, também é indicado uso semanal de 
água sanitária, para evitar bolor e mofo. O uso de sabão em pó não é indicado 
porque ele forma uma película que deixa o piso embaçado. A Associação 
Nacional de Fabricantes de Cerâmica para Revestimento (ANFACER) 
recomenda sempre secar o piso após a limpeza e nunca usar ácidos e palha de 
aço. 
 Como tirar manchas: Restos de rejunte podem ser tirados esfregando-os 
com uma esponja dura e saponáceo diluído em água. Em seguida aplique 
vinagre branco diluído em água e deixe agir por alguns minutos antes de 
esfregar novamente. Água sanitária, junto com saponáceo, é útil para remover 
manchas de pintura e ferrugem. Sucos, chás e café podem ser limpos com 
detergente e água quente, seguidos de água oxigenada, que também retira 
manchas de sangue. Gorduras podem ser limpas com bicarbonato de sódio 
diluído em água. 
Como limpar piso de porcelanato 
 
O porcelanato é um tipo de revestimento cerâmico formado por materiais 
nobres através de um processo de compactação superior ao da cerâmica 
tradicional. 
 
 
 
 27 
A escolha desse tipo de piso vem dominando o mercado graças à 
uniformidade de coloração, absorção de água quase nula e grande resistência à 
manchas e riscos. Combinadas, essas características são responsáveis por um 
piso brilhante e durável. 
Para limpá-lo, utilize uma vassoura de pelo e depois passe um pano de 
chão molhado com a solução de uma colher (de sopa) de detergente neutro ou 
sabão de coco líquido diluído em um balde de água (cinco litros). Nunca utilize 
sabão em pó. Essa quantidade de detergente é suficiente para retirar a 
oleosidade e a sujeira, sem deixar o piso de porcelanato opaco. Passe um pano 
molhado e seque totalmente o revestimento com um pano macio para manter o 
brilho. 
Porcelanatos polidos não desenvolvem manchas nem riscam. "O que 
acontece é que porcelanatos com tecnologia antiga, que não são polidos, podem 
apresentar algumas manchas e podem riscar". Para que isso não ocorra, é 
aplicado no piso, logo após a colocação, um selador. O selador é um líquido 
próprio para porcelanato que impede riscos e manchas e deve ser reaplicado, 
em média, a cada seis meses. 
 
REVESTIMENTOS DE PEDRAS NATURAIS 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 Antes de perfurar qualquer peça deve-se consultar os projetos de instalações, 
para evitar perfurações em tubulações e camadas impermeabilizadas; 
 Utilizar sabão neutro próprio para lavagem de pedras. Não utilizar produtos 
corrosivos que contenham em sua composição produtos químicos tais como 
cloro líquido, soda cáustica ou ácido muriático. Para retirada de manchas deverá 
ser contratada empresa especializada em revestimento / limpeza de pedras; 
 Nos procedimentos de limpeza diário de materiais polidos, sempre procurar 
remover primeiro o pó ou partículas sólidas com um pano macio ou escova de 
pelo nos tampos de pias e balcões. Nos pisos e escadarias, remover com 
vassoura de pelo, sempre sem aplicar pressão excessiva para evitar riscos e 
desgastes precoces devido ao atrito, e em seguida aplicar um pano umedecido 
(sempre bem torcidos, sem excesso de água) com água ou solução diluída de 
detergente neutro para pedras, seguida de aplicação de um pano macio de 
algodão para secar a superfície. Evitar a lavagem de pedras para que não 
surjam manchas e eflorescências e, quando necessário, utilizar detergente 
específico; 
 Nunca tentar remover manchas com produtos genéricos de limpeza ou com 
soluções caseiras. Sempre que houver algum problema, procurar consultar 
empresas especializadas, pois muitas vezes a aplicação de produtos 
inadequados em manchas podem, além de danificar a pedra, tornar as manchas 
permanentes; 
 Evitar bater com peças pontiagudas; 
 Não deixe cair sobre a superfície graxas, óleo e massa de vidro; 
 Não colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem 
causar manchas; 
 
 
 
 28 
 Para a recolocação de peças, atentar para o uso correto do cimento colante para 
cada tipo de pedra (ex.: para mármores e granitos claros use cimento cola 
branco, para ardósias use cimento cola específico etc.); 
 No caso de fixação das pedras com elementos metálicos, não remover nenhum 
suporte e, no caso de substituição, contatar uma empresa especializada. 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 Inspecionar e completar o rejuntamento a cada ano, ou quando aparecer alguma 
falha. 
 Em áreas muito úmidas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado 
para evitar aparecimento de fungos ou bolor e sempre utilizar produtos de 
limpeza específicos para pedras
que evitam a proliferação destes agentes; 
 Sempre que agentes causadores de manchas (café, refrigerantes, alimentos 
etc.) caírem sobre a superfície, procurar limpá-los com um pano absorvente ou 
papel toalha; 
 No caso de peças polidas (ex.: pisos, bancadas de granito etc.), é recomendável 
um enceramento mensal com cera específica para proteger a pedra de agentes 
agressivos. Nas áreas de circulação intensa o enceramento deve acontecer 
semanalmente ou até diariamente. 
 
3. Perda de Garantia 
 
 Manchas e perda do polimento por utilização inadequada de produtos químicos; 
 Quebra por impacto; 
 Riscos causados por transporte de materiais ou objetos; 
 Utilização de máquinas de alta pressão; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária. 
 
Dicas especiais para conservação de mármore e granitos: 
 
 Nunca deixe pontas de cigarro, cavacos de madeira, serragem, latas ou 
pregos, grampos de cabelos (materiais ferrosos) sobre o mármore ou granito, 
pois poderá ocasionar manchas; 
 Para limpeza de mármores e granitos, não utilize água sanitária, ácido 
muriático, ou qualquer outro produto corrosivo e jamais remova sujeiras com 
objetos cortantes ou pontiagudos; 
 Os mármores e granitos escuros são especialmente sensíveis a riscos; 
 Os mármores e granitos claros são especialmente sensíveis a manchas 
de produtos ácidos (urina, coca-cola, laranja, limão); 
 Para conservação dos mármores e granitos, sugerimos que 
trimestralmente, as peças / piso sejam lavados com detergente próprio para 
retirada de gorduras e impurezas podendo depois se aplicar produto 
impermeabilizante e, por último, cera apropriada; 
 Os maiores inimigos do granito e do mármore são produtos oleosos, 
portanto, procure sempre limpar com a maior brevidade possível (principalmente 
os materiais mais sensíveis). 
 Evitar colocar produtos, panelas, recipientes quentes ou muito frios 
diretamente sobre os mármores. Usar sempre aparadores ou porta-copos. 
 
 
 
 29 
 Nunca subir em pias, tampos ou lavatórios usando-os como “degraus”, 
para limpeza de janelas, espelhos, etc.; 
 A limpeza pode ser realizada diariamente com pano seco ou levemente 
umedecido em uma solução de água ou detergente com PH neutro (conforme 
orientação do fabricante) ou em uma solução de água e álcool de 15%. 
 
VIDROS 
 
1. Cuidados de uso 
 
 Os vidros possuem espessura compatível com a resistência necessária para o 
seu uso normal. Por essa razão, deve-se evitar qualquer tipo de batida ou 
pancada na sua superfície ou nos caixilhos; 
 Não abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro, utilizar os puxadores e 
fechos; 
 Para sua limpeza, usar apenas água e sabão, álcool ou produtos especiais para 
esta finalidade. Não utilizar materiais abrasivos como palha de aço ou escovas 
de cerdas duras; 
 No caso de trocas, trocar por vidro de mesma característica (cor, espessura, 
tamanho etc.); 
 Promover o uso adequado e evitar esforços desnecessários; 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 Em casos de quebra ou trinca, trocar imediatamente a peça para evitar 
acidentes; 
 Verificar o desempenho das vedações e fixações dos vidros nos caixilhos a cada 
ano. 
 
3. Perda da garantia 
 
 Se não forem utilizados para a finalidade estipulada; 
 Se forem realizadas mudanças que alterem suas características originais; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária; 
 
 
Dicas especiais para a conservação dos vidros 
 
 Para fazer a limpeza do vidro não utilize produtos abrasivos como lixa, palha de 
aço ou ácidos. 
 Para retirar as etiquetas coladas no vidro não faça uso de facas ou objetos 
pontiagudos. Utilize somente água, sabão, detergente neutro ou produtos 
específicos. 
 Caso o vidro da janela esteja muito empoeirado, antes de limpar passe 
apenas um papel (absorvente ou jornal). Depois, um pano macio e limpo, 
embebido com água ou álcool. 
 
 
 
 30 
 A luz solar direta pode acabar secando o produto de limpeza aplicado antes que 
você possa polir o vidro adequadamente, portanto o ideal é lavar a janela em 
dias nublados. 
 Para limpar o canto de janelas, utilize uma escova de dente macia ou cotonetes. 
 Para identificar manchas persistentes, lave um lado da janela com movimentos 
horizontais e o outro lado com movimentos verticais. 
 Polir as janelas com um jornal amassado é uma forma de obter um brilho 
reluzente. O papel ainda deixa uma película que é resistente à sujeira. 
 Camisetas de algodão ou fraldas de tecido, ou esfregar um apagador de 
quadro-negro limpo sobre a janela recentemente lavada e seca são outras 
formas de garantir um vidro ainda mais brilhoso. 
 
PINTURA 
 
1. Cuidados de uso 
 Evitar atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão pode remover a tinta 
deixando manchas; 
 Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfície; 
 Evitar contato de produtos químicos de limpeza, principalmente produtos ácidos; 
 Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas ásperas, buchas, 
palha de aço, lixas e máquinas com jato de pressão; 
 Evitar o contato com pontas de lápis, caneta; 
 Não utilizar álcool para limpeza de áreas pintadas; 
 Nas áreas internas com pintura, evitar a exposição prolongada ao sol utilizando 
cortinas nas janelas; 
 Limpeza em paredes e tetos: para remoção de poeira, manchas ou sujeiras, 
utilizarem-se de espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com 
água e sabão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer pressão demais 
na superfície; 
 Em caso de manchas de gordura limpar com água e sabão neutro 
imediatamente. 
 
2. Manutenção preventiva 
 Em caso de necessidade de retoque, deve-se repintar todo o pano da parede 
(de quina a quina), para evitar diferenças de tonalidade entre a tinta velha e a 
nova numa mesma parede. 
 Repintar as áreas e elementos com as mesmas especificações da pintura 
original. 
 As áreas internas (unidades privativas e áreas comuns), devem ser pintadas a 
cada 3 anos, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o 
descascamento e que eventuais fissuras possam causar infiltrações. 
 
3. Perda da garantia 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária. 
 
Dicas caso deseje pintar o apartamento: 
 
 
 
 31 
 Faça em primeiro lugar uma lista completa dos materiais necessários e que vai 
utilizar: tintas, massas, lixas, espátulas, pincéis, rolos, fita, coberturas, etc. 
 Não se esqueça de que normalmente se utiliza 2 a 3 demãos de tinta para uma 
pintura. 
 Escolha as tintas corretamente, conforme o que vai pintar se não souber 
exatamente o que deve comprar ou como deverá efetuar algum trabalho, 
pergunte sempre a um técnico especializado, poderá assim poupar muito 
dinheiro e não comprar o que não é necessário ou o que não é mais correto. 
 Compre somente a quantidade de tinta que vai utilizar na pintura. Veja o 
rendimento (m²/litro/demão) do produto (tintas, vernizes, primários, etc.) que 
escolheu e faça o cálculo da quantidade necessária como descrito abaixo. 
 Metros quadrados (m²) a pintar, divida pelo rendimento da tinta e saberá então a 
quantidade necessária para efetuar a pintura em uma demão. 
 Siga sempre as indicações dos fabricantes ou profissionais, conseguirá assim 
um trabalho de maior qualidade. 
 Aguarde o tempo mínimo recomendado, que está descrito na embalagem ou 
ficha técnica da tinta, para efetuar a aplicação das demãos. 
 Tenha cuidado com os defeitos existentes na superfície que você deseja pintar. 
Repare-os adequadamente antes de iniciar aplicação de um esquema de 
pintura. 
 Em casos de respingos, limpe
imediatamente a superfície utilizando uma 
esponja ou pano húmido com o próprio solvente do produto. 
 O uso de primário selante antes da pintura fecha os poros da parede e impede 
que grande quantidade de tinta seja desperdiçada, com consequente maior 
rendimento da tinta de acabamento. 
 Tintas com brilho destacam as imperfeições das superfícies. Para paredes com 
saliências e rugosidade é indicado o uso de tintas mate. 
 Quando escolher uma cor num ambiente interno, e for escolher para ambientes 
externos, escolha sempre um tom acima (mais fechado) daquele que deseja. A 
luz do sol que incide sobre as superfícies externas é total e por isso abre as 
tonalidades. 
 Para pintar paredes de alvenaria (reboco, tijolo, etc.), principalmente as 
externas, utiliza tintas acrílicas, que são mais duráveis e resistentes à chuva, sol 
e intempéries. 
 Para destacar objetos específicos, pinte a parede de fundo com uma cor que 
faça contraste com estes. 
 Para esconder objetos específicos, pinte a parede de fundo num tom que se 
assemelhe ao do objeto a ser escondido. 
 Para rebaixar o teto, basta pintar o teto em tons mais escuros do que as 
paredes. 
 
REVESTIMENTO E FORRO DE GESSO 
 
1. Cuidados de Uso 
 Para melhor fixação de objetos nas paredes e tetos, utilizar parafusos com 
buchas apropriadas ao revestimento. Evitar o uso de pregos para não danificar o 
acabamento; 
 
 
 
 32 
 No caso de Forros de Gesso, não fixar suportes para pendurar vasos ou 
qualquer outro objeto, pois os forros não estão dimensionados para suportar 
peso; 
 Evitar o choque causado por batida de portas; 
 Não lavar as paredes e tetos com água e produtos abrasivos; 
 Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a água faz com que o gesso 
se decomponha; 
 Evitar impacto no forro de gesso que possam danificá-lo; 
 Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor nos 
tetos de banheiros e cozinhas. Poderá ocorrer o surgimento de mofo nas 
paredes, principalmente em ambientes fechados (armários, atrás de cortinas 
etc.). Combata o mofo com o uso de detergente, formol ou água sanitária 
dissolvida em água (utilizar esponja ou pano levemente umedecido). 
 
2. Manutenção Preventiva 
 Repintar os forros dos banheiros anualmente; 
 Repintar paredes e tetos das áreas secas a cada 3 anos. 
 
3. Perda de Garantia 
 Quebras ou trincas por impacto; 
 Contato das paredes e tetos contínuo com água ou vapor; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária. 
 
 
 
 
 33 
Capítulo 7 
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 
DAS ÁREAS COMUNS 
 
ELEVADORES 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 Efetuar limpeza dos painéis sem utilizar materiais abrasivos como palha de 
aço, sapólio etc.; 
 Não utilizar água para a limpeza das portas e cabines. Deverá ser utilizada 
flanela macia ou estopa, umedecida com produto não abrasivo, adequado 
para o tipo de acabamento da cabine; 
 Evitar álcool sobre partes plásticas para não causar descoloração; 
 Apertar o botão apenas uma vez; 
 Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador; 
 Não ultrapassar o número máximo de passageiros permitidos e/ou a carga 
máxima permitida, que estão indicados em uma placa no interior da cabine; 
 Não permitir que crianças brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores; 
 Jamais utilizar os elevadores em caso de incêndio; 
 Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador, solicitar 
auxílio externo através do interfone ou alarme, sem tentar sair sozinho do 
elevador; 
 Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre 
pavimentos, pois há grandes riscos de ocorrerem sérios acidentes. Chamar 
sempre a empresa de Manutenção ou o Corpo de Bombeiros; 
 Nunca entrar no elevador com a luz apagada; 
 Não retirar a comunicação visual de segurança fixada nos batentes dos 
elevadores; 
 Não pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine; 
 Colocar acolchoado de proteção na cabine para o transporte de cargas 
volumosas, especialmente durante mudanças; 
 Não chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo, evitando o consumo 
desnecessário de energia; 
 Em casos de existência de ruídos e vibrações anormais, comunicaro 
zelador/gerente predial ou responsável; 
 Não utilizar indevidamente o alarme e o interfone, pois são 
equipamentos de segurança; 
 Não deixar escorrer água para dentro da caixa de corrida (poço do elevador); 
 Não obstruir a ventilação da casa de máquinas, nem utilizá-la como depósito; 
 Não deixar acumular água ou óleo no poço do elevador. 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 
 
 34 
 
 Fazer contrato de manutenção com empresa especializada 
(obrigatório). Recomenda-se que este seja feito com o fabricante; 
 Seguir os termos das leis municipais pertinentes; 
 Somente utilizar peças originais; 
 
3. Perda de Garantia 
 
 Pane no sistema eletroeletrônico, motores e fiação, causados por sobrecarga 
de tensão ou queda de raios; 
 Falta de manutenção com empresa especializada; 
 Uso de peças não originais; 
 Util ização em desacordo com a capacidade e objetivo do 
equipamento; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as 
manutenções preventivas necessárias. 
 
Cuidados no uso do elevador: 
 
O elevador é uma máquina de transporte extremamente útil, mas seu uso requer 
cuidados para evitar acidentes, que muitas vezes são fatais. 
 
O que você não deve fazer: 
 
 Puxar a porta do pavimento sem a presença da cabine no andar. 
 Apressar o fechamento das portas. 
 Apertar várias vezes o botão de chamada. 
 Chamar vários elevadores ao mesmo tempo. 
 Fumar dentro do elevador. 
 Movimentos bruscos dentro do elevador. 
 Lotar o elevador com o peso acima do permitido. 
 Bloquear o fechamento das portas com objetos. 
 O excesso de lotação e de carga é perigoso e acarreta desgaste prematuro 
do equipamento. 
 
Crianças: 
 
O elevador não é lugar de brincadeiras, portanto oriente as crianças para: 
 
 Não acionar os botões desnecessariamente; 
 Não dar pulos ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine; 
 Nunca colocar as mãos na porta; 
 Não entrar primeiro no elevador, assim que a porta se abre. 
 Evite que elas usem o elevador sozinho. 
 Exija da empresa de conservação que o acesso à porta do elevador seja 
bloqueado quando ele estiver em reparos ou revisão técnica. 
 
Se o elevador parar entre dois andares... 
 
 
 
 
 35 
Os ocupantes devem: 
 
 Manter a calma, pois o perigo não é iminente; 
 Acionar o botão de alarme e/ou utilizar o interfone para pedir ajuda; 
 Solicitar que chamem o zelador e, se necessário, a empresa conservadora 
ou o /Corpo de Bombeiros; 
 Aguardar com calma. 
 Importante: Não force as portas nem tente sair por conta própria! 
 
Se o elevador parar entre andares e a porta abrir, não tente sair pela abertura. O 
elevador pode voltar a funcionar no momento em que você estiver saindo. Aguarde a 
sua estabilização. 
 
Nunca se afobe ao tomar o elevador: 
 
 Quando a porta do elevador abrir, preste atenção. Antes de entrar, 
verifique que a cabine do elevador está no andar. Falhas mecânicas 
permitem, às vezes, que a porta abra sem a presença do elevador, o que já 
provocou muitos acidentes fatais. 
 Entre no elevador e saia dele devagar, para evitar colisão com outros 
usuários. Não tente entrar no elevador enquanto os ocupantes estiverem 
saindo. 
 Ao entrar no elevador e ao sair dele, cuidado para não tropeçar nos 
degraus que se formam quando ele para desnivelado com o pavimento. 
 
Incêndio: 
 
 Em caso de incêndio, não utilize os elevadores. 
 O abandono do edifício deve
ser feito pelas escadas, obedecendo ao plano 
de abandono. 
 
AUTOMATIZAÇÃO DOS PORTÕES 
 
1. Cuidados de Uso 
 Todas as partes móveis tais como roldanas, cabos de aço, correntes, 
dobradiças etc., devem ser mantidas limpas, isentas de ferrugem, lubrificadas 
ou engraxadas; 
 Manter as chaves de fim de curso bem reguladas evitando batidas no 
fechamento; 
 Os comandos de operação deverão ser executados evitando a inversão 
instantânea no sentido de operação do portão, principalmente nos 
pivotantes; 
 Não inverter as fases que alimentam o equipamento, o que provoca o não 
funcionamento do sistema de fim de curso, causando sérios danos ao 
equipamento; 
 Contratar empresa especializada para promover as regulagens e 
lubrificações. 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 
 
 36 
 Contratar empresa especializada para executar mensalmente a 
manutenção do sistema. 
 
3. Perda de garantia 
 Danos causados por colisões. 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções 
preventivas necessárias. 
 
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – (PÁRA-RAIO) 
 
1. Cuidados de Uso 
 Todas as construções acrescentadas à estrutura posteriormente à instalação 
original tais como antenas e coberturas, deverão ser conectadas ao sistema ou 
o mesmo deverá ser ampliado mediante consulta a profissional habilitado; 
 Jamais se aproximar dos elementos que compõe o sistema e das áreas onde 
estão instalados em momentos que antecedam chuvas ou nos períodos que elas 
estiverem ocorrendo; 
 O sistema SPDA não tem a finalidade de proteger aparelhos elétricos e 
eletrônicos, recomenda-se o uso de dispositivos DPS (Dispositivos de Proteção 
contra Surtos) dimensionados para cada equipamento. 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 Devem ser feitas inspeções no sistema da seguinte forma: 
 
A) Inspeção visual do sistema deve ser efetuada anualmente, (registrando-se esta 
inspeção). 
B) Inspeções completas conforme norma devem ser efetuadas periodicamente, 
em intervalos de 5 (cinco) anos para estruturas residenciais. 
C) Quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosférica. 
As inspeções devem ser feitas por profissional habilitado que deve: 
 
 Verificar todos os componentes se estão em bom estado, conexões e fixações 
deverão estar firmes e livres de corrosão. 
 Verificar se o valor da resistência de aterramento continua compatível com as 
condições do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo. 
 
OBSERVAÇÃO: Documentação Técnica 
 
 Deve ser mantido no local ou em poder dos responsáveis pela manutenção do 
SPDA, atestado de medição com o registro de valores medidos de resistência de 
aterramento a ser utilizado nas inspeções, qualquer modificação ou reparos no 
SPDA e novos projetos se houver. 
 
3. Perda de Garantia 
 
 Caso sejam realizadas mudanças em suas características originais; 
 Caso não sejam feitas as inspeções; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não forem feitas as manutenções 
 
 
 
 37 
preventivas necessárias. 
 
Informações adicionais: 
 
Em edifícios residenciais a NBR-5419 solicita uma revisão completa a cada 5 () 
anos. Caso haja uma alteração na cobertura da edificação, o sistema de para-raios 
deverá ser reavaliado e regularizado em função da nova situação. 
 Caso for constatada a ocorrência de queda de raio na edificação, o sistema de 
para-raios também deverá ser revisado. 
Obviamente a manutenção deverá ser feita quando for constatado uma 
irregularidade ou um dos defeitos descritos anteriormente. 
A manutenção do sistema é necessária para limpar e/ou remover eventuais 
corrosões, substituir componentes com corrosão, e aplicar um produto para inibir a 
presença de oxigênio para minimizar novas corrosões. Apertar parafusos e conexões 
que estiverem frouxas. Revisar dispositivos de fixação e reapertar se necessário, ou 
substituir ou efetuar nova fixação que mais se fizer necessário, conforme constatado. 
O tempo de vida de um para-raios é de aproximadamente 20 anos ou mais. 
Depende do tipo e da qualidade dos materiais utilizados, das manutenções preventivas, 
da incidência de raios e do local. Na orla marítima a vida útil é bem menor. 
O custo da manutenção depende da qualidade da empresa do profissional que 
executa o serviço, e/ou critério de avaliação adotado. Evidentemente dependerá 
também do que deverá ser utilizado em material e tamanho do sistema de proteção 
existente. 
O SPDA deve ser checado anualmente, serviço realizado por empresa 
especializada em medição ôhmica (resistência de aterramento) para verificação das 
condições gerais do sistema. É por meio desta medição que o técnico pode avaliar se a 
descarga está ocorrendo corretamente. A vistoria também deve verificar a condição 
das hastes (se estão esticadas ou não) e dos isoladores (se estão bem fixados à 
estrutura). 
Outro ponto que precisa de atenção é a luz-piloto do mastro do para-raios, que 
precisa ser substituída em caso de queima, já que identifica a altura do prédio. 
 As seguradoras normalmente cobrem os danos causados por raios, mesmo 
quando há problemas no SPDA. No entanto um sistema fora das normas ou com 
manutenção inadequada pode causar problemas. As empresas podem argumentar que 
os danos ocorreram pela falta de cuidados, o que complica e prolonga o processo de 
indenização. 
 
PORTAS CORTA FOGO 
 
1. Cuidados de Uso 
 
 As portas corta-fogo devem permanecer sempre fechadas, com auxílio de 
dispositivo fechamento automático; 
 Uma vez aberta a porta, para fechá-la basta soltá-la, não sendo recomendado 
empurrá-la para seu fechamento; 
 É terminantemente proibida a utilização de calços ou outros obstáculos que 
impeçam o livre fechamento da porta, podendo danificar a mesma; 
 É vedada a utilização de pregos, parafusos e aberturas de orifícios na folha da 
porta, o que pode alterar suas características gerais, comprometendo seu 
 
 
 
 38 
desempenho ao fogo; 
 Quando for efetuada a repintura das portas, deve-se tomar o cuidado de não 
pintar a placa de identificação do fabricante e do selo da ABNT. 
 
2. Manutenção Preventiva 
 
 O conjunto porta corta-fogo e o piso ao redor não devem ser lavados com água 
ou qualquer produto químico. A limpeza das superfícies pintadas deve ser feita 
com pano umedecido em água e em seguida utilizado um pano seco para a 
remoção, de forma que a superfície fique seca e a poeira removida; 
 No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como 
água sanitária, removedores e produtos ácidos, que são agressivos à pintura e 
consequentemente ao aço que compõe o conjunto porta corta-fogo; 
 Aplicar óleo lubrificante nas dobradiças e maçanetas a cada 3 (três) meses para 
garantir o seu perfeito funcionamento; 
 Anualmente fazer a regulagem das portas com empresa especializada antes da 
vistoria anual dos bombeiros. 
 Realizar mensalmente inspeções visuais do fechamento das portas. 
 
3. Perda de Garantia 
 
 Caso sejam realizadas mudanças em suas características originais; 
 Deformações oriundas de golpes que venham a danificar trincos, folhas de 
portas e batentes, ocasionando o não fechamento como previsto; 
 Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for feita a manutenção 
preventiva necessária. 
 
Importância da manutenção das portas corta-fogo 
 
As portas corta-fogo são grandes aliadas no combate aos incêndios. Impedem a 
propagação do fogo, asseguram as rotas de fugas dos civis e o acesso dos bombeiros 
que combaterão o fogo. 
Para que as portas apresentem bom desempenho durante um possível incidente, 
é necessário realizar manutenções preventivas e reparadoras. 
Verificar o funcionamento automático e de todos os acessórios,

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