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AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA PEAC Universidade Castelo Branco e CAP

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Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 148 –167 
______________________ 
1
 Acadêmicos Bolsistas PIBIC&T/UCB (Vigência: Out./2012 a Out./2013). Grupo de Pesquisa PEAC da 
Universidade Castelo Branco. Curso de Ciências Biológicas da Universidade Castelo Branco (UCB), 
Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 
² Acadêmicos Voluntário PIBIC&T/UCB (Vigência: Out./2012 a Out./2013). Grupo de Pesquisa PEAC 
da Universidade Castelo Branco. Curso de Ciências Biológicas da Universidade Castelo Branco (UCB), 
Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 
³ Orientador. Grupo de Pesquisa PEAC. Curso de Ciências Biológicas da Universidade Castelo Branco 
(UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 
 
 
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO 
AMBIENTAL E CIDADANIA – PEAC – Universidade Castelo Branco e CAP 
AMPARO, Diego Caminha da Silva 1 
BRICHET, Suelen Souto de Almeida 2 
MAGALHÃES, Mauricio Ferreira 3 
 
Palavras-chave: Educação Ambiental, Coleta Seletiva, Lixo. 
Introdução 
Inúmeras são as reflexões sobre o tema Educação Ambiental (EA) nos diversos
 
segmentos da sociedade, como educacional, econômico, empreendedor, empresarial, 
ambiental, saúde pública, saneamento, social, internacional, os quais demonstram o 
quão é relevante a importância deste assunto, de tal forma que a Legislação Brasileira, 
mais especificamente a Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, instituiu a Política Nacional 
de Educação Ambiental, que hoje é uma realidade que nos posiciona rumo ao melhor 
entendimento da questão. 
A Educação Ambiental é uma práxis educativa e social que tem 
por finalidade a construção de valores, conceitos, habilidades e 
atitudes que possibilitem o entendimento da realidade de vida e 
atuação lúcida e responsável de atores sociais individuais e 
coletivos no ambiente. Nesse sentido, contribui para a tentativa 
de implementação de um padrão civilizacional e societário 
distinto do vigente, pautado numa nova ética da relação 
sociedade-natureza. Dessa forma, para real transformação do 
quadro de crise estrutural e conjuntural em que vivemos, a 
Educação Ambiental por definição, é o elemento estratégico na 
149 
 
formação de ampla consciência critica das relações sociais e de 
produção que situam a inserção humana na natureza 
(LOUREIRO, 2008, p.69). 
 
Um dos temas geradores que está mais presente nas sensibilizações em EA 
representa o LIXO, hoje denominado resíduos sólidos. De acordo com Pedrini et. al 
(1997), a questão dos resíduos sólidos é tema privilegiado para a Educação Ambiental. 
Pois, antes de se tornar resíduo, ele foi um bem de consumo extraído da natureza que, 
por sua vez, não é infinita. Logo, é fundamental buscar formas de sensibilizar as pessoas 
para que percebam o valor da preservação do meio ambiente, atendendo, assim, às 
necessidades atuais sem, contudo, comprometer as possibilidades das gerações futuras 
atenderem às suas próprias necessidades. 
Como ferramenta e alternativa para a resolução do problema de geração, destino 
e reaproveitamento dos resíduos sólidos, temos a coleta seletiva. Esse procedimento é 
de extrema importância pois abrange diversas alternativas para resolução dos problemas 
ligados ao lixo; dentre essas, podemos destacar o processo de reciclagem, uma vez que é 
o primeiro passo na triagem de materiais que podem ser reciclados, possibilitando 
melhor aproveitamento dos resíduos sólidos. 
Diversos autores defendem essa prática como mecanismo de sensibilização de 
resolução desse grave problema ambiental; dentre eles, podemos destacar: 
 
Coleta Seletiva é uma alternativa ecologicamente correta que 
desvia do destino de aterros sanitários ou lixões, resíduos 
sólidos que podem ser reciclados. Com isso, dois objetivos 
importantes são alcançados. Por um lado, a vida útil dos aterros 
sanitários é prolongada e o meio ambiente é menos 
contaminado. Por outro lado, o uso de matéria-prima reciclável 
diminui a extração de nossos tesouros naturais. Uma lata velha 
que se transforma em uma lata nova é muito melhor que uma 
lata a mais. E de lata em lata o planeta vai virando um lixão 
(LAYRARGUES, 2008, p. 182). 
 
150 
 
A coleta seletiva assume um papel imprescindível para toda sociedade, pois 
possibilita maior aproveitamento dos resíduos que antes seriam descartados 
inadequadamente, aumentando a quantidade de lixo causador do impacto ao meio 
ambiente. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresas 
que atuam com recicláveis, o que também significa um ganho para o meio ambiente, 
uma vez que diminui a poluição dos solos e rios e aumenta a preservação dos recursos 
naturais. A PNRS define coleta seletiva como a coleta de resíduos sólidos previamente 
segregados conforme sua constituição e composição. 
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (IBGE, 2008), dos 
5.564 municípios do País, só 994 têm coleta seletiva, sendo que 536 deles contam com a 
participação das chamadas cooperativas. 
Para que a reciclagem dos resíduos sólidos ocorra com sucesso é que surge o 
importante papel da prática da coleta, seletiva pois “além de contribuir 
significativamente para a sustentabilidade urbana, a coleta seletiva vem incorporando 
gradativamente um papel de inclusão social e geração de renda para os setores mais 
carentes e excluídos do acesso formal de trabalho” (SINGER, 2002, p. 81). 
Atualmente, menos de 10% dos municípios brasileiros desenvolvem programas 
de coleta seletiva (CEMPRE, 2006). Concentradas nas regiões Sul e Sudeste, a maioria 
deles tem abrangência territorial limitada e desvia dos aterros sanitários um volume de 
matérias recicláveis crescentes, porém pouco significativo. 
 
“A mobilização da sociedade para a separação dos materiais recicláveis 
na fonte geradora deve ser realizada através de campanha de 
sensibilização promovidas junto aos bairros, condomínios, escolas, 
comércio e indústrias” (RIBEIRO & BESEN, 2007). 
 
Diante desse contexto, a Educação Ambiental surge como uma ferramenta que 
contribui para a destinação adequada do lixo doméstico e ou comercial, adotando 
postura assertivo na mudança de comportamento, com papel fundamental na 
preservação ambiental. 
Neste cenário, a Universidade Castelo Branco vem buscando promover projetos 
ambientais, como o Programa de Educação Ambiental e Cidadania (PEAC), que vigora 
há dezoito anos, atuando em uma das suas vertentes com o Projeto de Coleta Seletiva, 
151 
 
elaborado pelos graduandos de Ciências Biológicas com o objetivo primordial de 
conscientizar alunos e funcionários a respeito do correto descarte do lixo, as doenças 
decorrentes do acúmulo do mesmo e que relação de consumo podemos ter com os bens 
para minimizar a geração desses resíduos. 
 Atualmente, o PEAC desenvolve diversos projetos, como Educação Ambiental 
nas Escolas; Coleta Seletiva e Reciclagem de Óleo de Cozinha, bem como a coleta 
seletiva na própria universidade e no Colégio de Aplicação Paulo Gissoni (CAP). 
Nessa perspectiva, foi construída a proposta de nossa pesquisa no PIBICT, na 
qual avaliamos como a comunidade da UCB/CAP se envolve com o projeto, 
identificando os hábitos e atitudes enquanto a disposição final, geração, 
reaproveitamento, reciclagem e problemas de saúde gerados pelo acúmulo de lixo. 
 
Procedimentos metodológicos 
O nosso objeto de pesquisa é focado no Projeto Coleta Seletiva, sendo o público 
alvo formado por alunos do Colégio de Aplicação Paulo Gissoni e da Univerdade 
Castelo Branco; aplicando questionários integralmente no campus Realengo no período 
de novembro/2012. O tipo de questionário é misto, com cinco questões fechadas e cinco 
questõesabertas com respostas livres (TACHIZAWA & MENDES, 2006). 
 
Questionário 
O tipo de questionário utilizado foi o misto, com nove questões fechadas e uma 
questão aberta com respostas livres (TACHIZAWA & MENDES, 2006). O instrumento 
foi aplicado a alunos da Universidade Castelo Branco e do Colégio de Aplicação Paulo 
Gissoni, correlacionando a quantidade de alunos da amostra total (ANEXO 2). 
Conforme Andrade (2007), o método de abordagem utilizado foi o indutivo, de 
modo que constatações particulares levaram às conclusões sobre a temática da pesquisa. 
O método de procedimento utilizado foi o estatístico, de modo que os resultados 
do questionário foram utilizados para chegar aos tipos de deficiências dos alunos em 
relação à coleta seletiva. 
A técnica de pesquisa utilizada foi indireta, de modo que foi realizada uma 
pesquisa bibliográfica sobre coleta seletiva. E também direta, abrangendo a observação 
direta extensiva, que se baseia na aplicação de um questionário. 
 
 
152 
 
Coeficiente de Segurança 
 
 
Análise de dados 
 
 
Quando perguntados a respeito do descarte do lixo, entre os alunos dos cursos da 
Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, 6,67% disseram ser das ONGS, 
81,67% consideram ser de toda a sociedade a responsabilidade de descartar 
153 
 
corretamente o lixo e 10,56% acham que é das empresas públicas esta responsabilidade, 
1,11% disseram que são outros, sem nenhuma especificação, e nenhum dos alunos disse 
que a responsabilidade é dos políticos e de empresas privadas. Na Escola de Formação 
de Professores, sobre de quem deve ser a responsabilidade do descarte correto do lixo, 
foram obtidos os seguintes resultados: 2,59% acham que são os políticos, 84,41% 
disseram que toda a sociedade deve ser responsável por essa ação, 7,79% responderam 
empresas públicas e 5,19% consideram outros como responsáveis por tal prática, sendo 
que 25% acham que são governo e empresas contratadas para o serviço, 25% apenas 
responderam “os responsáveis pela coleta de lixo”, 25% disseram que somos nós e 25% 
não responderam. Na Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2,19% falaram que são 
ONGs, 4,06% são os políticos, 56,63% consideram que essa responsabilidade deve ser 
de toda a sociedade, 33,60% responderam empresas públicas, 2,71% acham que são 
empresas privadas, 0,27% disse que ninguém deve ser responsabilizado e 0,54% acha 
que são outros, mas não especificou quem seria esses indivíduos ou entidades. Na 
Escola de Ciências Sociais Aplicadas, 3,8% acham que são das ONGs, 4,6% acham que 
são dos políticos, 88,6% acham que é da sociedade, 3% acham que é das empresas 
públicas, as opções empresas privadas, outra e ninguém, não foram assinaladas; entre os 
alunos do CAP, 3,40% acham que essa responsabilidade é das ONGs, 4,85 acreditam 
ser dos políticos, 67,96% de toda sociedade, 16,02% das empresas públicas, 2,91% das 
privadas, 1,94% disseram outros e 2,91% acham que ninguém tem essa 
responsabilidade. 
 
 
 
Em relação ao destino de seu lixo, os alunos da Escola de Ciências da Saúde e 
do Meio Ambiente responderam: 65,56% não sabem para onde seu lixo vai, enquanto 
34,44% dizem que têm consciência. Entre os alunos que disseram saber o destino do seu 
154 
 
lixo, citaram que o lixo vai para lixões 16,86%, aterros sanitários 19,28%, e/ou parte 
dele é reciclada 1,20%; os de outros cursos também citaram lixões 10,30% e aterros 
sanitários 8,24% ou não citaram o local 13,39%.Observou-se que 57,14% dos discentes 
da Escola de Formação de Professores não sabem, enquanto que 42,85% dizem 
conhecê-lo. Entre esses alunos que afirmam ter esse conhecimento, 41,86% citaram que 
o resíduo vai para aterros, 13,95% responderam reciclagem, 27,90% disseram lixões, 
2,32% preencheram ruas e áreas desocupadas e 13,95% não especificaram o tipo de 
destino. Na Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 71,27% responderam que não têm 
conhecimento do destino do seu lixo, 28,72% disseram que sabem para onde são 
encaminhados os seus resíduos e 0,27% não responderam. Dentre esses discentes que 
consideram conhecer o destino de seus resíduos, 38,09% acham que tal material vai 
para aterros, 9,52% responderam lixões, 1,90% citaram reciclagem, 0,95% disseram 
depósitos públicos e 49,52% não especificaram qual tipo de destino. Na Escola de 
Ciências Sociais Aplicadas, 75,6% dizem conhecer onde são descartados e 24,4% dizem 
não ter conhecimento. E dos alunos do CAP, 46,12% disseram não conhecer onde são 
descartados e 53,88% dizem ter o conhecimento desse descarte. 
 
 
 
Sobre os problemas que o lixo causa à saúde humana, 42,01% dos alunos da 
Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente afirmam não ter conhecimento, 
enquanto 57,99% restantes dizem que têm conhecimento. Os alunos que responderam 
ter o conhecimento citaram diversas doenças (65,07%), contaminação de água e solo 
(10,84%) e alagamentos (8,43%), doenças (29,87%) e alagamentos (8,24%). Na Escola 
de Formação de Professores, 10,38% alunos responderam que não sabem quais são, 
enquanto que 89,61% disseram conhecer esses transtornos. Continuando a discussão 
sobre os problemas causados à saúde pelo lixo, os discentes relataram os seguintes 
transtornos: 42,64% responderam doenças, 38,23% disseram degradações ambientais, 
155 
 
1,47% citaram procriação de ratos e 17,64% não responderam. Já nos resultados da 
Escola Superior de Gestão e Tecnologia constam que 52,03% não têm conhecimento 
sobre esse assunto, 47,96% dizem saber e 0,27% não respondeu. Continuando a 
discussão sobre os problemas do lixo foram obtivemos os seguintes relatos: 0,61% 
disseram bueiros entupidos, 4,29% colocaram proliferação de animais, 4,29% 
responderam degradações ambientais, 48,46% citaram doenças e 42,33% não 
responderam. Na Escola de Ciências Sociais Aplicadas, 21,4% dos discentes 
responderam que não sabem quais são, enquanto que 78,6% disseram conhecer esses 
transtornos. Entre os alunos do CAP, 21,84% dizem não saber quais são e 78,16% 
dizem conhecer esse transtorno. 
 
 
 
 
Em uma situação hipotética em que o aluno encontraria alguém jogando lixo no 
chão, a reação de 21,11% dos alunos da Escola de Ciências da Saúde e do Meio 
Ambiente seria de chamar a atenção da pessoa e pedir que jogasse em local apropriado, 
32,78% pegariam o lixo do chão e jogaria na lixeira mais próxima, 40% dos alunos 
ignorariam a situação e 6,11% responderam que a reação seria outra, não tomariam 
nenhuma decisão, e se sentiriam muito incomodados, mas nenhum especificou o que 
faria. Na Escola de Formação de Professores, 9,10% pediriam para a pessoa recolher o 
lixo e jogá-lo em local apropriado, 29,87% pegariam o resíduo e jogaria na lixeira mais 
próxima, 54,54% ignorariam a situação e 6,49% teriam outro tipo de reação, no qual 
20% pegariam o lixo e jogariam na lixeira mais próxima se estivessem com tempo, 20% 
se incomodariam com a situação, mas não tomariam nenhuma atitude, 20% quando 
passasse recolheria, quando não, olharia com desgosto e 20% pediriam para pegar ou 
156 
 
recolheriam por vontade própria. Na Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 11,11% 
pediriam para a pessoa recolher e jogar em local apropriado, 13,55% pegariam e 
jogariam na lixeira mais próxima, 73,71% ignorariam a situação, 1,62% teriam outro 
tipo de reação, no qual 50% desaprovam a ação e 50% pedem para a pessoa pegar o 
lixo, e 0,27% não responderam. Na Escola de Ciencias Sociais Aplicadas, 7,6% dizem 
que pedem para a pessoa pegar o lixo e descarta-lo em local apropriado, 35,9% dizem 
pegar o material e descartar em local adequado, 51,9% ignoram completamente a 
situação e 4,6% entre outras opções, mas sem responder quaisseriam. Entre os 
discentes do CAP, 27,36% dizem pedir para a pessoa pegar e descartar em local 
apropriado, 27,36% dizem que pegam e descartam, 59,70% dizem que ignoram a 
situação e 7,96% marcaram outras opções só que não especificaram. 
 
 
 
 
Os alunos foram perguntados se sabiam o que é a coleta seletiva, e 94,44% dos 
alunos da Escola de Ciências de Saúde e do Meio Ambiente disseram que sim, enquanto 
5,56% responderam que não. Na Escola de Formação de Professores, 98,70% sabem 
qual o significado de tal expressão e 1,29% dos alunos não sabem. Na Escola Superior 
de Getão e Tecnologia, 84,82% dizem conhecer o que é coleta seletiva e 15,17% dos 
discentes não têm esse conhecimento. Na Escola de Ciências Sociais Aplicadas, 92,4% 
dizem conhecer e 7,9% dizem não saber o que é. Quanto aos alunos do CAP, 83,01% 
dizem que conhece e 16,99% não sabem o que é. 
 
 
157 
 
 
Em relação à separação de lixo em casa, 49,44% dos alunos da Escola de 
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, responderam que não fazem nenhum tipo de 
separação, 12,78% separam em lixo seco e úmido, 36,11% separam somente alguns 
itens e 1,67% fazem separação completa. Na Escola de Formação de Professores, 
40,25% não segregam os seus resíduos, 6,49% separam em seco e orgânico, 48,05% 
separam alguns itens, como garrafas pet e latas de bebida, e 5,19% separam em plástico, 
vidro, metal, papel e lixo não reciclável. Na Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 
85,09% dos discentes não segregam os resíduos, 8,13% separam em seco e orgânico, 
5,96% separam alguns itens mencionados anteriormente e 0,82% realiza a separação 
completa. Na Escola de Ciências Sociais Aplicadas, 55,7% dizem não separar, 12,2% 
dizem separar os secos dos orgânicos, 32,1% dizem separar só alguns e ninguém separa 
o plástico. No CAP, 54,85% disseram não separar, 9,22% separam os secos dos 
orgânicos, 28,16% separam só alguns e 7,77% separam o plástico. 
 
 
Os alunos responderam também se sabem onde e como descartar seu lixo 
reciclável; 40,56% dos alunos da Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente 
disseram que não e 59,44%, sim. Na Escola de Formação de Professores, 51,94% dos 
discentes não sabem e 48,05% responderam que detêm tal informação. Na Escola 
158 
 
Superior de Gestão e Tecnologia, 41,73% não sabem e 58,26% conhecem onde e como 
descartar o resíduo reciclável. Na Escola de Ciências Sociais Aplicadas, 71% disseram 
que não sabem e 29% dizem ter o conhecimento desse descarte. Dos alunos do CAP, 
52,91% dizem que não sabem e 47,09% disseram ter esse conhecimento. 
 
 
 
Como a Universidade Castelo Branco dispõe de lixeiras de coleta seletiva, os 
alunos responderam se têm preocupação em jogar o lixo nas lixeiras corretas dentro da 
Universidade. Dos discentes da Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, 
11,67% disseram que não e 88,33% se preocupam, sim. Na Escola de Formação de 
Professores, 5,14% responderam que não se preocupam em jogar o lixo na lixeira 
correta e 94,80% disseram que se preocupam com o correto descarte. Na Escola 
Superior de Gestão e Tecnologia, 10,29% dos alunos relataram que não se preocupam 
com a correta utlização dessas lixeiras, 89,70% se preocupam em jogar corretamente o 
resíduo na lixeira e 1,62% não responderam. Na Escola de Ciências Sociais Aplicadas, 
13% dizem não se preocupar em jogar o lixo na lixeira correta e 87% dizem se 
preocupar em descarta no local correto. Dentre os alunos do CAP, 81,55% disseram que 
não se preocupam em jogar o lixo na lixeira correta e 18,45% dizem que se preocupam 
com esse descarte correto do lixo. 
 
159 
 
 
A respeito do Programa de Educação Ambiental e Cidadania (PEAC) da 
Universidade, os alunos foram perguntados se o conheciam, 41,11% dos discentes da 
Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente disseram que não conhecem e 
58,89% dizem conhecer. Na Escola de Formação de Professores, 93,50% disseram não 
conhecer e 6,49% disseram que conhecem. Na Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 
91,32% disseram não conhecer e 8,67% conhecem. Na Escola de Ciências Sociais 
Aplicadas, 91,60% disseram não conhecer e 8,40% disseram que conhecem. No CAP, 
94,66% disseram que não e 5,34% disseram que conhecem. 
 
 
Continuando na questão do PEAC, foi perguntado se já haviam participado de 
alguma atividade do mesmo. Na Escola de Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, 
94,85% disseram nunca ter participado e 5,15% já participaram; na Escola de Formação 
de Professores, todos disseram que nunca participaram de nenhuma atividade; na Escola 
Superior de Gestão e Tecnologia, 96,20% disseram que não participaram e 3,79% 
disseram que participaram; e na Escola de Ciências Sociais Aplicadas e no Colégio de 
Aplicação Paulo Gissoni, todos afirmaram nunca ter participado de nenhuma atividade 
do PEAC. 
160 
 
 
Discussão de Resultados 
 
Conforme as respostas dos questionários aplicados em nossa pesquisa, 
obtivemos os seguintes resultados. Seguem os dados discutidos: 
Na análise da responsabilidade do descarte do lixo, observou-se que a maior 
parte dos discentes de todas as Escolas de Ensino da Universidade Castelo Branco e o 
CAP acredita que é da sociedade tal responsabilidade, e uma segunda parte acredita que 
é das empresas públicas, e por mais que muitas dessas empresas sejam dirigidas pelos 
políticos eles não associaram a estes esse encargo. 
 
Conforme o Artigo 4° do Decreto – lei 200. De 25 de fevereiro de 
1967, diz que: A administração federal compreende; 
I – A administração direta que se constitui de serviços integrados 
na estrutura administrativa da presidência da republica e dos 
ministros; Empresas públicas. 
 
Ao analisar o conhecimento dos discentes em relação ao destino do lixo (questão 
2), percebemos que não houve diferença significativa entre as quatro escolas, mas os 
alunos do CAP se destacaram positivamente, dos quais mais de 53,88% dizem conhecer 
onde é descartado o lixo. Esse fato pode ser analisado devido ao maior grau de 
mobilização dos jovens dessa faixa etária para as questões que mobilizam a sociedade. 
Podemos inferir também que os alunos do ensino superior estão mais focados nas 
questões profissionais, deixando de lado as abordagens menos pragmáticas. 
Dentre as escolas, destacamos positivamente a EFP, mesmo com 42,85%, 
demonstrou ser um grupo que tem uma melhor percepção sobre essa temática, 
pressupomos que esse fato se deve a formação mais abrangente necessária aos alunos 
que pretendem seguir a carreira docente. 
Muito nos surpreendeu a ECSA, com apenas 24,43% dos alunos, o pior índice 
de todos os pesquisados, como sabedores do destino final dos resíduos. Esse grupo 
estuda mais profundamente as questões da sociedade com o foco principal voltado ao 
ser humano e, mesmo assim, foram o destaque negativo nessa abordagem. 
Com relação à problemática que o lixo pode causar saúde (questão 3), pode-se 
verificar que, com exceção apenas da ESGT, todas as escolas demonstram que pelo 
161 
 
menos metade de seus alunos conhece esses efeitos. Esses dados refletem bem essa 
associação e traduzem que a informação está bem internalizada em todos os cidadãos, 
porém, quando inferimos sobre os tipos de doenças, ficou evidente que as informações 
se desconectavam da percepção. 
Apesar de 57,99% dos alunos da ECSMA demonstrarem perceber os problemas 
que o lixo pode causar à saúde, esse dado foi negativo em comparação com o CAP e as 
outras três escolas, todos acima de 78%. Essa discrepância não era esperada uma vez 
que alunos da ECSMA deveriam ter uma melhor integração e consequentemente 
conhecimento basal desse problema. 
No que diz respeito à atitude dosdiscentes ao presenciar alguém jogando lixo no 
chão (questão 4), os alunos da ESGT demostraram total desinteresse 73,71%, seus 
resultados foram negativos e discrepantes das demais, mas todas tiveram um mesmo 
comportamento onde predominou a resposta “ignora a situação”. Esse tipo de 
comportamento mostra que essa maioria não demonstra ter uma consciência ambiental, 
mesmo que uma pequena parte desses discentes peça aos que jogam o lixo no chão 
colocá-lo em uma lixeira. 
Quanto à opção de intervir com a pessoa e pegar o lixo para dispor no local 
certo, houve um natural predomínio, em todos os grupos, de pegar e dispor 
adequadamente. Esse fato reflete que, apesar da indignação e da consciência, a maioria 
das pessoas não se sente à vontade para interpelar o outro, provavelmente com temor 
pela sua reação. 
Novamente o CAP se destaca em ser o maior grupo a intervir e pedir para 
jogarem o lixo em seu lugar devido o que demonstra serem pessoas multiplicadoras da 
educação ambiental, algo que cada cidadão pode demonstrar começando com pequenos 
gestos, como um simples papel de bala ao ser jogado na lata de lixo, nos tornando mais 
participativos e conscientes de nosso papel perante toda a sociedade. O fato de ser 
jovem favorece o desafio de interpelar o outro e mostrar seu posicionamento, isso deve 
ser canalizado positivamente. 
Analisando os retornos da questão 5, notamos que todas as escolas de ensino da 
Universidade Castelo Branco e o CAP possuem grande conhecimento sobre o que é a 
coleta seletiva. E esse é um exemplo de uma iniciativa de expansão da questão de 
cidadania sustentável ligada diretamente à educação, que propõe a todos os 
influenciados serem mais conscientes com relação ao que fazer com o seu lixo, sendo 
162 
 
este reutilizável ou reciclável, e assim reduzir o número de residos sólidos e evitar o 
aumento do número de grandes lixões e aterros sanitários. 
Parece-nos que o apelo do governo está sendo percebido pelo grupo estudado, 
apenas entendemos que o fato de terem essa percepção não se traduz em atitudes que 
contemplem uma efetiva proposta de coleta seletiva e reciclagem. 
 
O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no 
uso das atribuições que lhe conferem a Lei n
o
 6.938, de 31 de agosto de 
1981, e tendo em vista o disposto na Lei n
o
 9.605, de 12 de fevereiro de 
1998, e no Decreto n
o
 3.179, de 21 de setembro de 1999, e Considerando 
que a reciclagem de resíduos deve ser incentivada, facilitada e expandida 
no país, para reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais 
não renováveis, energia e água. 
 
Quanto à separação do lixo nas residências e o destino do lixo reciclável 
(questão 6 e 7), a maioria dos discentes diz não separar lixo algum, o que demonstra 
haver um reduzido interesse pela coleta seletiva. Mas podemos ver que por mais que 
tenha uma grande porção que desconhece essa forma de segregar o lixo, outros alunos 
dizem fazer algum tipo de separação. 
Dentre todos os discentes da ESGT, a maioria não separa lixo algum, enquanto 
os alunos das demais escolas e do CAP demonstram mais interesse em separar, mesmo 
que somente alguns itens, como garrafas pet e latas de bebida, deixando claro que 
alunos mais envolvidos com a saúde e educação no geral têm mais consciência da 
importância dessa diferenciação do lixo ao ser descartado. 
Os alunos do Colégio de Aplicação Paulo Gissoni parecem estar tomando 
consciência da importância da separação do lixo, pois alguns disseram separar alguns 
materiais, mesmo que não sejam os responsáveis pela casa. Como são mais jovens, 
ainda têm tempo hábil para construir a cidadania ambiental e desenvolver esses hábitos 
e atitudes corretos. 
Quanto ao correto uso das lixeiras para descarte do lixo na UCB (questão 8), os 
resultados encontrados foram positivos, demonstrando um percentual bem elevado de 
estudantes que se preocupam com esse descarte correto, mas o que impressionou foi o 
percentual de alunos do CAP que indicou não se preocupar com o descarte nas lixeiras 
correspondente ao tipo de material; relembrando que, quando questionados sobre o que 
163 
 
era a coleta seletiva, as respostas foram positivas, também revelando conhecimento do 
assunto para a maior parte dos alunos. 
Os resultados obtidos demonstram que o ocorrido se deu por falta de interesse 
pessoal e não por falta de informação. Os alunos das demais escolas demonstram 
conhecer e se importar com o descarte correto e uma minoria diz não se preocupar. A 
maturidade deve interferir nesse contexto e propiciar uma melhor atitude desse grupo. 
A respeito do conhecimento sobre existência do PEAC e da participação nas 
suas atividades, a pesquisa revelou que a grande maioria de ambas as escolas 
pesquisadas não conhece o programa, com exceção dos alunos da ECSMA que 
englobam os discentes de Ciências Biológicas, de onde o projeto é oriundo, que dizem 
conhecer o projeto, mesmo que nunca tenham participado de nenhuma atividade. Isso 
nos demonstra que o programa não é bem divulgado para o corpo discente da 
universidade. 
 
Considerações Finais 
A relação do homem com o lixo é um grande problema a ser enfrentado, mas 
devemos investir mais em formação de agentes multiplicadores para intervirem nos 
grupos que ainda não têm a conscientização e promoverem a necessária mudança de 
valores, hábitos e atitudes. 
Nosso planeta tem carência de pessoas conscientes de atitudes mais responsáveis 
diante de toda problemática do lixo, trazendo para si a responsabilidade do resíduo que 
nós mesmos produzimos diariamente dentro ou fora de nossos lares, até mesmo porque 
essa atitude de cuidados com o lixo vem amadurecendo com o convívio de pessoas que, 
mesmo com gestos mais enfáticos de algum conhecido mais próximo, deixa-nos 
preocupados com certas atitudes que tomamos no convívio de todas as outras pessoas ao 
nosso redor. O futuro depende de pessoas que saibam cuidar do meio ao seu redor, 
multiplicando a ideia de um mundo mais sustentável. 
A educação ambiental pode ser uma ferramenta no ambiente escolar com 
projetos que colocam os alunos em destaque, fazendo com que eles ajudem a passar 
essa ideia de coleta seletiva e reciclagem uns aos outros para que todos tenham 
consciência. 
Temos que investir mais em campanhas que permitam o envolvimento real das 
pessoas em programas de coleta seletiva, trabalhando com programas de EA, 
expandindo os PEV, os ECOPONTOS e sistema de coleta diferenciada. 
164 
 
Ser um cidadão com consciência ambiental numa época em que o meio ambiente 
está cada vez mais em evidência demonstra uma maior disciplina de seus atos perante as 
ações cometidas por todos, quando temos pessoas que ainda acham que jogar um 
simples papel de bala no chão não irá fazer diferença no entupimento de um bueiro. 
Devemos consolidar melhores programas de educação ambiental voltados para a 
transformação de hábitos, valores e atitudes referentes à geração, disposição final e 
tratamento dos resíduos sólidos de cada indivíduo. A Universidade Castelo Branco e o 
Colégio de Aplicação Paulo Gissoni têm papel relevante nesse processo, uma vez que já 
desenvolvem o PEAC, devem institucionalizar esse projeto e melhorar os níveis de 
conscientização de seus alunos. 
 
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