Prova documental

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Prova documental, prova documentada, prova pericial.
PROVA ORAL E PROVA DOCUMENTAL.
Prova oral é aquela prova que é falada, é caracterizada por testemunhas e depoimento pessoal, que é prestado pelo autor (requerente) ou réu (requerido). Que é analisada dentro da audiência de instrução e julgamento. Prova documental é gênero de 4 espécies, que tem a prova documental em sentido estrito: que pode ser qualquer objeto que caracterize como prova, por exemplo: 	; segunda é a prova pericial, perito é caracterizado como o indivíduo que é nomeado pelo juiz para que ele preste um serviço a justiça. Ocorrendo sempre que o juiz não conhecer sobre um determinado assunto, ele vai convocar um perito naquele determinado assunto para realizar este serviço de relevância pública. Após realizada a perícia, o perito vai entregar um laudo técnico para o juiz
2. A prova documental se entende por ser aquela prova em que tenha um conteúdo e forma de documento, de acordo com as exigências legais. Exemplo: Já a prova documentada se estende a qualquer prova de qualquer natureza, que afora isso, poderá o réu sempre apresentar prova documental, que pode desbancar a prova documentada de natureza testemunhal.
4. O ADVOGADO SOMENTE PODERÁ CONFESSAR, QUANDO EXISTIR NA PROCURAÇÃO PODERES PARA ELE REALIZAR ESTÁ CONFISÃO. CONFISSÃO QUE SEJA FRUTO DE COAÇÃO, OU DE OUTRO MEIO DE AMEAÇA.
6. Ser parente cosanguíneo das partes, ser amigo íntimo da pessoa que arrolou (frenquenta a casa deste indivíduo). 
8. Perito se caracteriza o indivíduo que é nomeado pelo juiz para que ele preste um serviço a justiça. Ocorrendo sempre que o juiz não conhecer sobre um determinado assunto, ele vai convocar um perito naquele determinado assunto para realizar este serviço de relevância pública. Após realizada a perícia, o perito vai entregar um laudo ténico para o juiz.
10. A produção antecipada de prova poderá ser feita haja fundado receio de que venha se tornar impossível ou extremamente difícil à verificação de certos fatos na pendência da ação, permitindo a lei no artigo 381, I, do novo CPC (Art. 849 do CPC\73) que a parte interessada requeira a realização da perícia, trata-se de uma medida cautelar, sendo aplicadas as regras da mesmas.
Art. 381, prevê: A produção antecipada da prova será admitida nos casos em que:
I – haja fundado receio de que venha a tornar-se impossível ou muito difícil a verificação de certos fatos na pendência da ação;
II – a prova a ser produzida seja suscetível de viabilizar a autocomposição ou outro meio adequado de solução de conflito;
III – o prévio conhecimento dos fatos possa justificar ou evitar o ajuizamento de ação
Sendo a primeira hipótese aquela que trata do risco, do perigo de perecimento da prova, por exemplo, uma testemunha acometida de grave doença e que não pode aguardar o processo principal para poder prestar um depoimento importante para o esclarecimento do juízo, como também uma testemunha de idade avançada. Do mesmo modo, justifica a produção antecipada de prova no artigo 381, inciso I, com base no perigo de perecimento da prova. Já o inciso II, trata de possibilidade da parte promover a produção antecipada de provas para conhecer melhor os fatos, para decidir por buscar uma solução consensual, este é um modelo que vai contribuir para trazer a efetividade à justiça na medida em que a pessoa poderá melhor avaliar as suas chances de êxito em uma demanda ou avaliar a conveniência de estar ao litígio. O inciso III, aborda da hipótese de cabimento de produção antecipada de provas, para que a parte conheça melhor os fatos, afim de avaliar se instaura ou não o litígio, embora as duas hipóteses sejam semelhantes é relevante a manutenção desta previsão na lei para que não haja polêmica sobre o seu cabimento. 
O artigo 382, parágrafo 4º, contém a previsão de que não caberá ao réu, contestar ou recorrer da decisão que defere a produção antecipada de prova, não se admite nem recurso e nem contestação. O fundamento dessa idéia subjacente a redação é a de que, a produção antecipada de prova não tem vocação a causar qualquer prejuízo ao réu, porque o objetivo é tão somente colher a prova, a avaliação da prova se fará no pedido principal.