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3 - Preparo Bucal e Dentário - Retentores - Copia

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Prévia do material em texto

PREPARO BUCAL E DENTÁRIO PARA PPR — 06/08/2018 
➡ Preparo da saúde bucal do paciente, principalmente, para que a PPR seja o que ainda falta 
para que ele tenha uma função e estética adequada. Só moldamos quando a gente já tem saúde, 
alta periodontal, por exemplo.
• Quando nós fizemos PPR, precisamos nos dentes um preparo parcial. Ele só vai ser executado 
em uma determinada parte do dente
• Quando a PPR é removida, os preparos ficam expostos — diferente das PF, porque ele fica 
cimentado/vedado, e as estruturas dentárias ficam protegida. 
• Dentina exposta causa dor (inervada, vascularizada, viva) —POR ISSO, OS PREPAROS EM PPR 
SÃO MINIMAMENTE INVASIVOS, contemplando apenas esmalte, para que não gere 
contaminação da dentina através da permeabilidade dentinária.
✓ POSTERIORES - OCLUSAL 
✓ ANTERIORES - REGIÃO LINGUAL OU PALATINA NA PARTE ONDE POSSUI MAIOR 
ESPESSURA DE ESMALTE (cíngulo) 
Conceito de Nicho: Preparo em esmalte localizado sobre a crista marginal, de formato triangular, 
com vértice para centro da face oclusal e base virado para face proximal, com todos os ângulos 
arredondados e angulo cavo-superficial expulsivo em forma de colher. 
PACIENTE QUE NECESSITA DE PPR = perda parcial de elementos dentários
✴ Quais os parâmetros que precisamos ter para saber que o paciente está apto para receber 
uma PPR? Análise da condição do estado de saúde bucal do paciente, constatando saúde vai 
adiante, constatando doença executa tratamento. 
✴ Realizar anamnese — condições psíquicas e motoras para colocação e remoção da PPR, 
questão periodontal, dentes de suporte (principalmente como estão condições endodônticas — 
sempre tem que fazer teste térmico dos dentes de suporte, coroa clínica), tecidos remanescentes 
(palato, língua, gengiva). 
✴ OBRIGATORIAMENTE FAZER RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS DOS DENTES DE SUPORTE. Só 
faz panorâmica se o paciente tiver histórico que necessite disso (lesões, problemas condilares..)
Procuramos no RaioX 
‣ se tem alguma restauração (se tem as margens bem adaptadas, se não tem infiltração, 
profundidade, se tem comunicação com polpa ou não)
‣ invasão de espaço biológico ou não
‣ se tem PPF, se tem pino (se é longo, calibroso)
‣ se não tem fratura radicular
‣ se tem endo (se tem boa obturação, se não tem lesão)
‣ se encontrar sintomatologia clínica — já é alternativa pra retratamento. 
➡ Quando temos alguma situação em acompanhamento, não podemos perder o contato com 
aquele paciente (necessário que o paciente tenha conhecimento sobre a proservação e 
acompanhamento). Principalmente em casos de retratamentos com lesão sem progressão.
➡ Quando o dente é amplamente restaurado, indicamos a colocação de uma coroa 
metalocerâmica, porque ela promove um melhor abraçamento/retenção por aquele dente, 
prevenindo fraturas pelas forças da futura prótese.
➡ Podemos utilizar próteses provisórias para estabilizar a oclusão do paciente e propiciar uma 
melhor cicatrização periodontal 
OBJETIVOS 
• preparar a boca
• preparar os dentes que receberão os retentores
• preparar a boca para que a PPR seja inserida e removida sem transmitir força torsional aos 
dentes com os quais está em contato
• criar retenções
• recontorno dos dentes (eliminar interferências)
ANÁLISE DOS MOLDES — sempre fazemos modelos de estudo, mas não necessariamente 
sempre serão montados em articulador, mas os funcionais sim!
✓ O molde de estudo vai ser realizado com Alginato (Geltrade, Hidrogun — utilizam medidor de 
água com duas marcas)
✓ O modelo de estudo em Gesso Pedra Tipo III (Herodente, Durone)
MONTAGEM DOS MODELOS 
• Molde é um procedimento tão infectado quanto qualquer outro. Onde as quebras de 
biossegurança e contaminação cruzada ocorrem com frequência. (Grau, espátula e medidores 
de água devem ser autoclavados). 
• Precisamos lavar e desinfectar o molde com hipoclorito (10 minutos borrifado), depois vamos 
secar e vazar.. No laboratório vamos usar luvas limpas ou sobre-luvas, com papel sobre o 
vibrador. NÃO DEVE SE PEGAR MOLDE SEM LUVAS. Desinfectar o molde sempre. 
➡ Retira a saliva espessa com água corrente, coloca o molde no saquinho, borrifa 
hipoclorito, fecha o saco, deixa 10 minutos e depois enxágua de novo.
• Extrusão dentária de dentes antagonistas podem inviabilizar a reabilitação. Se colocar prótese e 
depois que chega desgastar os dentes antagonistas é erro de planejamento. 
• O PROBLEMA DE PLANO OCLUSAL DEVE SER TRATADO JUNTAMENTE COM A PRÓTESE 
• Extrusão lenta, o conjunto todo vem junto (osso). A readequação pode envolver extrações, 
aumentos de coroa clínica, ajustes a nível de esmalte ou resina cobrindo a dentina exposta, 
aumenta DVO.. 
NICHOS OU DESCANSOS PARA OS APOIOIS 
• promover suporte vertical para a prótese removível
• manter os demais componentes nas suas posições planejadas
• manter a relação oclusal estabelecida por impedir o aprofundamento da prótese
• evitar o traumatismo de tecidos moles
• orientar e distribuir a carga oclusal sobre os dentes de suporte
NICHOS POSTERIORES — APOIO OCLUSAL — não sempre realizar das medidas informadas, 
sempre realizar proporcionalidade com o dente preparado, levando em consideração a mesa 
oclusal
✓largua = 2,5mm
✓Profundidade crestal = 1,2mm
✓região internal = 1,5mm
Instrumental 
• PD esférica 1014 (prémolares), 1016 (molares) em alta rotação com refrigeração
• PD tronco-cônica 3203 para dar uma arredondada nos bordos das cristas marginais, e não ficar 
com esmalte quebradiços nas bordas. 
‣ O preparo deve estar dentro da mesa oclusal, ocupando o 1/3 central — traçando duas linhas 
paralelas entre si, partindo dos vértices das cúspides. 
‣ A CRISTA MARGINAL TEM QUE SER PREPARADA, porque eu vou ter contato oclusal do 
dente antagonista, o contato ocorre nas fossas triangulares (cúspide-fossa). Serve também para 
inserir a peça metálica sem interferir no contato oclusal, caso não removamos a crista, o metal 
sobrepõe ela e causa trauma oclusal.
‣ É preferível que o preparo fique mais largo do que profundo.
MESA OCLUSAL — tudo que está dentro de todas as arestas longitudinais e das cristas 
marginais 
FORMA DO APOIO OCLUSAL — ele é levamento declinado pro centro do dente, conseguindo 
se direcionar o mais próximo possível ao longo eixo do dente, e a força não vai ser estritamente 
sobre a crista marginal, impedindo que o dente troque de posição com as forças mastigatórias.
NICHOS ANTERIORES 
• Usamos a região de cíngulo, porque possui uma espessura maior de esmalte. 
• Da crista marginal até a outra crista marginal, sem rompê-las, sobre o cíngulo para que, o dente 
de perfil tenha um stop em forma de L na face palatina. 
• Utilizamos PD tronco-cônico ou cilíndrica de base plana. 
• Quando executamos o preparo, a força fica sobre o LE do dente, se não realizar mos, as forças 
podem vestibularizar os dentes. 
• O dente não suporta forças oblíquas e laterais por causa das fibras do LP, devido ao número 
das fibras horizontais.
✓largua = 2,5mm à 3mm
✓profundidade crestal = 1mm
Instrumental
• cilíndrica 3099 (3097, 3098 — diâmetro)
• cone invertido
OS NICHOS SEMPRE DEVEM TER ACABAMENTO E POLIMENTO PARA EVITAR REBARBAS 
DE ESMALTE QUE SE SOLTEM POSTERIORMENTE, E TAMBÉM REALIZAMOS ATF. 
RECONTORNO DENTÁRIO 
• As vezes as faces proximais tem muita convexidade e interferem na via de inserção da prótese, 
por isso, fazemos slices (desgastes proximais) para deixar as faces mais planas e com melhor via 
de inserção — SOMENTE QUANDO TEM INTERFERÊNCIA NA LINHA DE INSERÇÃO
AJUSTE OCLUSAL — deve ser realizado em:
‣ Máxima Intercuspidação Habitual (MIH)
‣ Relação Cêntrica (RC)
‣ Protrusão
‣ Lateralidade
Ponto — contato desejável, deve estar equalizado (mesma intensidade dos dois lados)
Área/disco — contato mais extenso, deve-se desgastar (em idosos, quando a cúspidejá gastou 
e se torna mais arredondada, é aceitável)
Círculo/anel — quando perfura o papel, é quando o preparo está alto demais
Traço — protrusão e lateralidade é quando queremos marcar em protrusão e lateralidade, porque 
marca o caminho que percorreu
✓ Se foi feita uma restauração em molar, precisamos verificar em todas as ocasiões acima, mas 
em protrusão, molares não devem ficar marcados, porque quem faz a guia protrusiva são os 
dentes anteriores. MOLARES NÃO SE TOCAM EM MOVIMENTO PROTRUSIVO, se trata de 
uma interferência. 
✓ Em lateralidade, sempre fica somente em canino, ou caninos, prémolares e no máximo a 
cúspide MV do 1º molar (em prótese não consideramos o contato em molares)
✓ Coroas e papeis articulares seco — caso contrário não ocorre a marcação. 
APOIOS, RETENTORES E CONCECTORES, DENTES E BASE 
RETENTORES 
• diretos e indiretos
• extra-coronários (abraçam a coroa dental) e intra-coronários (em PF através de encaixe —
estética)
FUNÇÃO 
• resistir as forças aplicadas
• suporte 
• retenção 
• estabilidade
• preservar a integridade
• dar estruturas de suporte aos dentes
GRAMPOS 
• também chamados de grapas ou abraçadeiras 
• assegurar posição estável da PPR, impedindo o seu deslocamento durante as funções
• a única unidade ativa de uma PPR (permite ajuste)
RETENTORES — Diretos e Indiretos
• McCraken propôs essa nomenclatura, a fim de distinguir suas funções
CLASSIFICAÇÕES 
Critério — retenção 
• Retenção direta: suporte principal, adjacente ao espaço
• Retenção indireta: suporte secundário, distante dos espaços
Critério — construção 
• Fundidos: técnica da cera perdida
• Adaptados: técnica sobre moldes com alicate, fio de aço inoxidável (0,8mm ou 1,2mm) ou de 
ouro trefilado (0,9mm ou 1,2mm)
• Combinados: por meio de solda
TIPOS DE RETENTORES DIRETOS — grampos 
✓Circunferencias (abraçam)
✓Barra, ação de ponta — apenas uma face
Componentes de um retentor circunferencial 
• Braço de retenção
• Braço de reciprocidade
• Apoio oclusal
➡ NÃO SÃO OS DOIS BRAÇOS QUE FAZEM RETENÇÃO, APENAS O DE RETENÇÃO
✴ O de reciprocidade é mais rígido, entra primeiro e tranca, impedindo que o de retenção 
desloque o dente. Impede quando faz força para entrar e sair o grampo
BRAÇO DE RETENÇÃO 
• ponta ativa: flexibilidade máxima localizada na zona de maior retenção — 1/3 cervical
• terço médio: flexibilidade limitada, cruza o equador protético
• terço rigido: zona não retentiva
• secção transversal: largura=2x a espessura, sendo afilado na ponta
BRAÇO DE RECIPROCIDADE 
• mais rigido e largo
• oposição e estabilidade
• secção transversal retangular ou triangular
• localizado no terço médio, acima de zonas retentivas
➡ O deslize do retentor sobre as superfícies do dente suporte deve ser suave. A dificuldade de 
passagem da ponta ativa resulta em uma força de “empurre”
Grampos para dentes POSTERIORES ~ 
Apoios Oclusais 
• triangular arredondado, com ápice voltado para o centro da face oclusal e mais profundo que a 
crista marginal. Forma aproximada de uma colher
• tão longo quanto largo, aproximadamente 2,5mm para prémolares e molares
• redução da crista marginal, ao redor de 1,5mm
• ângulos do preparo arredondados
Akers Simples 
• molares e prémolares superiores e inferiores em posição normal
• crista marginal do lado do espaço edentado
Anzol 
• forma e princípio semelhantes ao Akers, exceto a ponta ativa 
• indicado para as variações do equador protético — quando é muito próximo da mucosa
• molares e prémolares superiores e inferiores em posição normal
Circunferencial Reverso 
• semelhante ao Akers, exceto na posição
• depende da localização da zona retentiva
• compensar uma leve mesialização
• molares superiores e inferiores
• crista marginal contrária a área edentada
Circunferencial em Anel 
• forma correta do circular
• a fim de ter reciprocidade
• molares superiores e inferiores
• difere pela presença de 2 apoios
• molares superiores e inferiores inclinados para L ou V
Meio-a-meio 
• 2 braços
• 2 apoios
• molares e premolares superiores e inferiores
• entre 2 espaços intercalares — dente solitário (2 cristas preparadas sempre)
Ação posterior 
• prémolares, sai de uma crista marginal e abraça a coroa dentária (quando tem extremo livre)
Circunferencial Duplo ou Akers Duplo 
• quando tem um Akers unido a outro — pelo apoio ou pelo braço de reciprocidade
• Dentes de suporte adjacentes
• Classes II, III, IV
LINHA DE FULCRO — linha imaginária sobre a qual a prótese vai girar. Para neutralizar esse 
fulcro e minimizar o levante da prótese, coloca um retentor perpendicular a ela (no meio dela) 
para ser um stop. RETENÇÃO INDIRETA (visando a não movimentação da prótese)
	 * Apenas as dentomucossuportadas fazem a movimentação de levante, somente quando 
tem um extremo livre.
➡ OS DENTES QUE ESTIVEREM DO LADO DOS ESPAÇOS JÁ SERÃO OBRIGATORIAMENTE 
DENTES DE SUPORTE E RECEBERÃO GRAMPOS (RETENÇÃO DIRETA). PRA ESTABILIDADE 
SEMPRE ESTENDER O MAIS POSTERIOR POSSÍVEL NA ARCADA (os últimos dentes sempre 
serão usados para grampos) 
Grampos para dentes ANTERIORES 
Contínuo de Kenedy 
• barra passiva e rigida
• não requer preparo
• função de retenção indireta impedindo a rotação da PPR
• indicada para classes I e necessidade de contenção
• Normalmente quando tem problema periodontal, não possui espaço para colocar uma barra 
lingual, por isso usamos o grampo contínuo de Kennedy fechado, acaba também realizando 
splintagem dos elementos
Mesio-distal 
• incisivos e caninos 
• estética
• apoio no cíngulo e conector duplo
GRAMPO CIRCUNFERENCIAL EM PPR VAI APARECER NA VESTIBULAR SEMPRE 
 
Ação de Ponta — “Roach” 
• sentido contrário de retenção — Cérvico-Oclusal
• maior dificuldade de remoção do que inserção
• somente retenção — combinados com um braço de reciprocidade de um circunferencial (Akers 
ou Ação Posterior)
• Sempre com extremo livre, recebe um grampo desse — maior capacidade retentiva
• NÃO POSSUI RECIPROCIDADE — porque ninguém impede movimento para lingual, por isso 
se insere meio Akers ou Ação Posterior
★Toda superfície livre precisa de um barra de contato + circular = Roach
Barra de Contato 
• só o grampo mais cervical na vestibular (ação de ponta), ROACH quando tem a reciprocidade
• TULIC — tipos de barra de contato
CONECTORES 
Principais — unir os principais componentes, estabilidade
Secundários — unir retentores ao conector principal
 PRIMÁRIOS 
➡ Superiores 
✓Barra Palatina Simples
✓Barra Palatina Dupla
✓Barra em u
✓Placa Palatina
Barra Palatina Simples 
• cruza o palato
• classe III
• pequena extensão
Barra Palatina Dupla 
• classe I e II
Barra Palatina em “U” 
• pequeno espaço edentado anterior
Placa Palatina 
• classe I extensa
• pouco usada
➡ Inferiores
✓Lingual
✓Linguo-auxiliar
✓Linguo-laminar — quando a distancia da cervical para o assoalho de boca for muito pequena
✓Barra Vestibular
SELA — malha metálica cuja função é reter os dentes e a resina acrílica. A sela final, deve 
abranger o total da área chapeável.
SECUNDÁRIOS 
• Deve ser rígido
• Por proximal — 3mm V-L
• Secção retangular com ângulos arredondados
Objetivos
✓ Unir os componentes
✓ Guiar a inserção
✓ Estabilizar durante a inserção
✓ Transmitir a carga oclusal através da sela
LOCALIZAÇÃO DO CONECTOR PRINCIPAL 
• 3mm gengival
• 4mm altura
• 3,5mm fibromucosa
PLANEJAMENTO EM PPR 
• Exame dos modelos de estudo
• Preparo da boca
• Classificação do espaço edentado
• Seleção dos dentes de suporte
• Localização dos oclusas
• Seleção dos retentores diretos
• Seleção dos retentores indiretos, se necessário
• Seleção do conector principal• Alterações dentárias

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