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CONECTORES MENORES Pequenas barras metálicas rígidas que unem os retentores (grampos e apoios) ao conector maior e/ou à sela – ou seja, unem o conector maior aos demais elementosda PPR – sempre partindo do conector maior CARACTERISTICAS GERAIS DOS CONECTORES MENORES • Rígidos • Volume: não pode ser empecilho para o conforto do paciente – aproximadamente mesmo volume do conector maior • Rigidez e volume – diretamente proporcionais OS CONECTORES MENORES PODEM SER: CONECTORES MENORES ASSOCIADOS À SELA Possuem contato suave com a mucosa (borda voltada para o espaço protético) CONECTORES MENORES NÃO ASSOCIADOS À SELA Possuem forma achatada e não tem contato com a fibromucosa FUNÇÕES DOS CONECTORES MENORES • Conectar os grampos e apoios ao conector maior e/ou à sela • Transferir os esforços mastigatórios que incidem sobre os dentes artificiais aos dentes suportes atraves dos apoios e à fibromucosa através das selas • Auxiliar no direcionamento dos eixos de inserção e retirada da PPR – guiam inserção • Estabilização do pilar em função das cargas verticais que transmitidas pelo apoio, impedindo a inclinação daquele para o espaço protetico RETENTORES GRAMPOS E APOIOS RETENTORES CONFEREM À PRÓTESE: • Suporte • Retenção • Estabilidade RETENÇÃO É a resistência à movimentação da PPR no sentido cérvico- oclusal – evitar que se desprenda, saia da boca PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA RETENÇÃO DE UMA PPR: GRAMPOS – paciente se queixando que a prótese sai com facilidade, o problema está no grampo (está ausente, quebrou, se encontra fora da área retentiva) FISIOLÓGICA (NEUROMUSCULAR) – MUSCULATURA PARAPROTÉTICA Músculos que se relacionam com a prótese: bucinador, orbicular da boca, lingua, milo-hióideo que auxiliam a manter a prótese em posição Ao instalar a prótese é comum que não fique a principio 100% firme porque a musculatura paraprotética ainda não se ajustou a prótese – propriocepção, leva um tempinho para que a retenção neuromuscular se faça presente FÍSICA – ADESÃO, COESÃO E PRESSÃO ATMOSFÉRICA ADESÃO A adesão é a atração entre as moléculas de dois corpos de naturezas diferentes, quando estão em contato. Mucosa de revestimento + base resinosa da prótese + saliva Exemplo: quando dois copos molhados são colocados um dentro do outro, tem uma atração entre moléculas de agua e o vidro do copo (que são de naturezas diferentes) impedindo que se soltem com facilidade GRAMPOS APOIOS COESÃO Atração entre moléculas de um mesmo corpo - elo molecular da saliva que confere uma coesividade, atração intima entre as moléculas – saliva essencial para retenção pois cria um elo molécular entre mucosa e prótese Salivas mais finas – mais favorável por formar uma película mais fina entre as estruturas evitando deslizamento Exemplo: ainda usando exemplo do copo, as moléculas da agua devem estar unidas entre si criando um elo que favorece a retenção PRESSÃO ATMOSFÉRICA A base da prótese, em intimo contato com a mucosa e a saliva veda toda a extensão da borda. Mesmo que aconteça uma tração que tenda a deslocar, existe no seu interior uma câmara de pressão reduzida, sendo a pressão externa maior que empurra novamente a prótese para a posição original Exemplo: quando vedamos a ponta de uma seringa e tracionamos o êmbolo, cria dentro da seringa, uma câmara de pressão reduzida. Pelo fato da pressão externa ser maior, ao soltarmos o êmbolo, o mesmo será empurrado pela pressão atmosférica do ambiente (maior) e retornará à sua posição original. ESSES FENÔMENOS SÃO IMPORTANTES SOBRETUDO NAS PRÓTESES TOTAIS REMOVIVEIS MECÂNICA – GRAMPOS E ENCAIXES RETENÇÕES NAS PPR SUPORTE É a resistência à movimentação da PPR no sentido ocluso- cervical (arco inferior: cima para baixo; arco superior: baixo para cima) PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO SUPORTE NA PPR: APOIOS Prótese intruindo em mucosa, machucando o paciente durante movimentos mastigatórios, provavelmente problema nos apoios (que evitam intrusão de prótese em mucosa) ESTABILIDADE É a resistência à movimentação da PPR no sentido (plano) horizontal TODOS OS COMPONENTES DA PPR PODEM, DEVEM CONTRIBUIR PARA ESTABILIZAÇÃO OS RETENTORES PODEM SER: • Diretos ou indiretos • Intracoronários ou extracoronários RETENTORES DIRETOS Relacionam-se com pilares situados ao lado do espaço protético GRAMPOS GÊMEOS: retentor direto mesmo pegando dente não exatamente ao lado do espaço protético RETENTORES INDIRETOS Relacionam-se com pilares que não estão situados ao lado do espaço protético - distantes do espaço Também chamados de estabilizadores AS PRÓTESES PARCIAIS REMOVÍVEIS PRECISAM TER OS RETENTORES INDIRETOS – ESTENDER BILATERALMENTE, NÃO PODE SER UNILATERAL, se forem há risco de prótese desprender, engolir e as forças de trações por alimentos pegajosos desprendem muito mais fácil nesses casos RETENTORES INTRACORONÁRIOS – ENCAIXES (ATTACHMENTS) • Dispositivos constituidos por uma associação macho-fêmea • Retenção – fricção • Estética – grampo não aparece em região anterior • Ficam dentro da coroa Assosiação entre protese fixa e protese removivel Na extremidade da protese fixa, fica um despositivo de encaixe (fêmea) e nele ira o dispositivo macho que está soldado ao conector menor da PPR VANTAGENS: estética, não aparece o grampo em dentes anteriores DESVANTAGENS: custo biológico (desgasta dentes higidos para fazer protese fixa) e financeiro (alto custo) RETENTORES EXTRACORONÁRIOS – GRAMPOS E APOIOS “COMUNS” APOIOS Elemento constituinte da PPR responsável pela fixação e pelo suporte São pequenos elementos metálicos que tem como funções: • Transmissão da força mastigatória aos dentes pilares segundo seus longos eixos • Estabilização da PPR: proporcionada pelos nichos (cavidades preparadas para os apoios se alojarem) – faz com que a prótese fique travada, evitando movimentos no sentido horizontal • Proteção da papila gengival contra o esmagamento – impede que a sela esmague a papila (dor ao paciente) • Proteção da papila gengival da impacção alimentar • SUPORTE e fixação: os apoios são os principais componentes da PPR a fornecer suporte (impede a intrusão da prótese nos tecidos mucosos) • Restabelecer o plano oclusal: as perdas dentárias ocasionam migrações, em alguns casos o dente pode inclinar e causando desoclusão com o antagonista, o apoio utilizado em PPRs desses casos pode ser grande (macroapoios; apoios gigantes) para devolver a oclusão, evitando extrusão do dente antagonista e aumentando DVO • Fechamento de pequenos diastemas: fechamento mecânico • RETENÇÃO INDIRETA: apoios que se encontram distantes do espaço protético CLASSIFICAÇÃO DOS APOIOS • Localização • Natureza da superfície • Forma QUANTO A FORMA • Simples: vai fazer em cima dos nichos • Geométricos: encaixes QUANTO A LOCALIZAÇÃO APOIOS INTERDENTAIS APOIOS OCLUSAIS APOIOS INCISAIS APOIOS PALATINOS OU LINGUAIS Feito nos cingulos dos dentes. Faz desgaste na regiao de cingulo onde irá receber o apoio ou faz um acréscimo com regina composta formando uma pequena cuspide e sobre elá irá o apoio APOIOS INTERDENTAIS QUANTO A NATUREZA DA SUPERFÍCIE • Apoio sobre esmalte • Apoio sobre restauração direta • Apoio sobre restauração indireta: coroas cerâmicas, metálicas PREPAROS PARA APOIOS OCLUSAIS POR DESGASTE (NICHO) São áreas concavadas ou em forma de cavidades preparadas nas superfícies funcionais dos dentes pilares (hígidos ou restaurados) para que recebam os apoios FUNÇÕES DOS NICHOS • Alojar o apoio oclusal– se não realizar, o apoio vai ficar em cima da oclusal do dente causando interferências; levar em conta espessura do apoio • Orientaçãoda força mastigatória: junto com o apoio fornecer a força mastigatória para o próprio dente - longo eixo • Suporte e estabilização da PPR: evitar que a prótese intrua na mucosa, sentido cérvico-oclusal (suporte) e se movimentando no plano horizontal (estabilidade) 2 dentes ao mesmo tempo Feitos na crista marginal Não são muito utilizados por estética Pega dois dentes ao mesmo tempo, usados em fechamento de diastema CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS E DIMENSIONAIS DOS NICHOS PROFUNDIDADE : Aproximadamente 1mm até 1,5mm FORMATO: de U ou V arredondado; semi-lunar DIMENSÕES E FORMA DOS NICHOS NO SENTIDO MESIO- DISTAL E NO SENTIDO VESTIBULO-LINGUAL MOLARES Sentido mesio-distal: divide a coroa do molar em quatro partes – o nicho será realizado em aproximadamente ¼ da distância Sentido vestíbulo-lingual: divide em 3 partes – nicho ocupando 1/3 PRÉ-MOLARES Sentido mesio-distal: 3 partes – ocupa 1/3 Sentido vestibulo-lingual: 3 partes – ocupa 1/3 CARACTERISTICAS GERAIS DOS NICHOS • Paredes laterais expulsivas • Ângulos internos arredondados • Semi lunar; U; V com vértice arredondado • Base perpendicular ao longo eixo QUAL BROCA UTILIZAR: com brocas especificas, obtém melhores resultados, já no formato do nicho 2131 PREPARO PARA APOIO OCLUSAL POR DESGASTE (NICHO) Na crista marginal de onde será realizado o nicho, posiciono a broca 2131 no terço correspondente e faço movimentos em direção vestibular e em direção lingual dando o formato adequado com 1,0-1,5mm de profundidade PREPARO PARA APOIO OCLUSAL DUPLO POR DESGASTE (INTERDENTAL) – 2 DENTES Utilizando a mesma broca, realizo o desgaste levando a broca para vestibular e lingual (arredondando ângulos) na cavidade formando o U nas duas cristas dos dentes envolvidos. PREPARO PARA APOIO POR DESGASTE PALATINO OU LINGUAL (CÍNGULO) Normalmente em caninos, podendo ser em incisivos Utilização de broca tipo cone invertido 1035. Coloca matriz de aço protegendo o dente adjacente e realiza o preparo do nicho de mesial para distal PREPARO PARA APOIO DE CÍNGULO POR ACRÉSCIMO ➢ Resina fotopolimerizável Realização de isolamento absoluto, proteção do dente adjacente com fita teflon para realizar o condicionamento ácido, lava, sistema adesivo, fotopolimeriza. Retira a fita teflon e coloca Fita de poliéster e cunha de madeira para dar estabilidade e acrescenta a resina pela técnica incremental com espátulas em região de cíngulo formando uma região retentiva para receber o apoio. Dar acabamento para não ficar degraus e se necessário rebaixar em altura (deve ficar mais no terço médio, polimento INCLINAÇÃO DO PREPARO PARA APOIO A região de cíngulo não pode ficar totalmente inclinada se não o apoio pode escorregar NICHOS EM RESTAURAÇÕES DIRETAS • Avaliação da restauração – se está bem feita • Extensão • Profundidade • Radiografia – sem alterações Se necessário, refazer a restauração. Pode realizar inclusive sobre coroas totais metálicas se estiverem bem feitas PLANEJAMENTO: sempre planejar primeiro prótese fixa para depois fazer prótese removível – pode pedir para o protético enviar a prótese já com nicho NICHOS PREPARADOS SOBRE ESMALTE • Superficial (preferencialmente não alcançar dentina, se alcançar em pacientes com hipersensibilidade vai ter que restaurar ali acrescentando resina) ver na radiografia espessura do esmalte • Ângulos arredondados: utilização de brocas esféricas ou cônicas especificas GRAMPOS – RETENTORES EXTRACORONÁRIOS É a unidade ativa da PPR que mantém a prótese em seu lugar Miler (1975) PRINCIPAL RESPONSÁVEL POR RETENÇÃO Elementos que asseguram uma posição estável da PPR em seu sitio, impedindo que seja removida durante os atos habituais do paciente (mastigação, deglutição, fonação.....) PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS GRAMPOS • Retenção (abraçamento e ação de ponta) • Reciprocidade (oposição) • Suporte ou fixação • Estabilidade • Circunscrição • Passividade Obs: não falado na aula, passou rápido do slide MECANISMO DE AÇÃO DOS GRAMPOS O simples fato de se inverter a maneira com que o grampo irá alcançar a área retentiva do dente pilar, faz com que mude a ação dos grampos Basicamente vão se diferenciar não só pelo design, como também a forma que alcança a área retentiva onde o grampo irá ficar 2 tipos: CIRCUNFERENCIAIS: O grampo parte do apoio oclusal em direção a cervical, ultrapassa o equador protético e se aloja na área retentiva do dente AÇÃO DE PONTA: O grampo parte da sela e vai direto para a área retentiva do dente. Sem passar pela área expulsiva e equador protético EQUADOR PROTÉTICO Por meio do delineamento podemos identificar áreas expulsivas e áreas retentivas do dente ÁREAS RETENTIVAS: localizadas abaixo do equador protético, mais certical ÁREAS EXPULSIVAS: acima do equador protético, mais coronal ABRAÇAMENTO; CIRCUNFERENCIAIS: ENVOLVE TODO O DENTE • Indicação: dentes posteriores principalmente molares • São os mais utilizados • Importante que ele abrace, circunscrevam o dente mais de 180°, caso contrário empurra o dente – IR ALÉM DO MEIO DO DENTE BRAÇO DE RETENÇÃO – VESTIBULAR: Afunilamento da ponta desse braço é feita para proporcionar ao grampo certa flexibilidade para conseguir transpassar equador O grampo vai afunilando suavemente até alcançar aproximadamente metade da sua espessura inicial na ponta ativa A ponta ativa (terço final) tem a função de retenção. Secundariamente, o corpo do grampo (demais terços) mais espesso e rígido, contribui para estabilização da prótese BRAÇO DE OPOSIÇÃO (RECÍPROCO) – LINGUAL Deve opor-se ao braço de retenção principalmente durante inserção e remoção. Passivo até que seja solicitado GRAMPOS – PASSIVIDADE E RECIPROCIDADE Sempre que o paciente insere a prótese, o braço de retenção força um pouco o dente para conseguir passar do equador. Parte desse braço localizado em porção retentiva e parte em expulsiva Função de retenção da PPR Localizado na área expulsiva: acima do equador protético, acima de área retentiva VISTA LINGUAL VISTA VESTIBULAR O braço de oposição vai evitar que o dente sofra um movimento lingual. Então devem entrar simultaneamente, para que a força do braço de retenção não gere movimentação no dente A partir do momento que o braço de retenção toca a vestibular, o braço de oposição deve tocar a lingual, dessa forma, Por mais que tenha força no braço de retenção, o braço de oposição se opõe e assim não sofre com a força PRINCIPAIS GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS ACKERS OU SIMPLES Os braços estão em direção oposta ao espaço protético Um dos mais usados Conector menor + apoio + 02 braços (de retenção abaixo equador protético em área retentiva e oposição área expulsiva) DESVANTAGEM • Estética (qualquer PPR) INDICAÇÕES: • Praticamente todos os dentes (posteriores) CIRCUNFERENCIAL REVERSO O conector menor sobe em direção ao apoio pela face oposta ao espaço protético – O GRAMPO ESTÁ COM OS BRAÇOS VOLTADOS PARA O ESPAÇO PROTÉTICO INDICAÇÃO: dentes inclinados para o espaço protético (nesses casos, apoios oclusais não podem ficar na crista marginal mesial, se colocar, a tendência é tracionar e inclinar ainda mais o dente) ATENÇÃO PARA PILARES INCLINADOS PARA ESPAÇO PROTÉTICO: apoios posicionados no lado para o qual está inclinado, a tendencia é aumentar inclinação e gerar perda óssea, mobilidade GRAMPO EM ANEL; RING-CLASP Quase fecha todo o dente - Braço de oposição (lingual) unindo dois conectores menores INDICAÇÕES: • Molares inclinados ML posteriores ao espaço protético (duplo apoio oclusal direcionando a força para o longo eixo do dente) • Molares e pré-molares isolados entre 2 espaços protéticos (mesmosem inclinação) – apoios mesiais e distais nesses dentes possibilita que o dente não receba mais força de um lado, evitando inclinação GRAMPO GÊMEO OU GEMINADO OU DUPLO Um dos que também mais usa Um conector menor subindo pela lingual, faz um apoio oclusal duplo e possui 2 braços de oposição e 2 braços de retenção Grampos com excelente retenção INDICAÇÕES: • Classe III – na área onde tiver 2 ou 3 molares em sequência (podendo ser em pré mas predileção por molar) • Classe II – lado oposto ao espaço protético onde tem 2/3 molares Ao usar grampo gêmeo deve se realizar preparo para apoio oclusal duplo FERULIZAÇÃO: união de mais de um grampo gêmeo GRAMPOS À BARRA OU POR AÇÃO DE PONTA T U L I C S • Recebem esses nomes pela semelhança com as respectivas letras que são denominados • MECANISMO DE AÇÃO – AÇÃO DE PONTA – retenção não se da por abraçamento como nos grampos circunferenciais • A ponta do grampo exercerá uma força no dente para evitar que a prótese seja removida • Quando o paciente insere a prótese, o grampo entra com facilidade, mas para retirar é difícil pois está forçado contra o dente • INDICADOS PARA DENTES ANTERIORES – mais estéticos que de abraçamento COMO SERÁ PROCESSO DE OPOSIÇÃO E RECIPROCIDADE Como os grampos de ação de ponta não possuem oposição, apenas retenção, se realiza por lingual um braço de oposição semelhante ao de abraçamento • Por vestibular há um grampo por ação de ponta • Por lingual, sobe um conector menor, faz apoio oclusal e faz braço de oposição GRAMPO EM T DE ROACH Muito empregado na clinica diária • INDICAÇÃO: Caninos, pré-molares e incisivos inferiores (contíguos ao espaço protético em classes I e II principalmente) • Parte direto da sela (área edêntula) e se aloja direto em área retentiva – não passa pelo equador protético • Ótima retenção GRAMPO EM “T” DUPLO Para contenção de 2 dentes contíguos ao espaço protético buscando retenção à distância em casos de extremidade livre com rebordo descendente distal - quando se deseja mais retenção GRAMPO EM U Modificação do grampo em T Formatos similares a letra U INDICAÇÃO: molares e pré- molares inferiores – coroa clinica curta, linha guia equatorial baixa Pouco usado GRAMPO EM L Uma ponta ativa vestibular oposta ao espaço protético INDICAÇÕES: caninos e pré- molares inferiores e em alguns casos, para os superiores Pouco usado GRAMPO EM I DE ROACH 01 ponta ativa vestibular (proximal) no lado do espaço protético Ótima retenção (necessita de um potente braço recíproco INDICAÇÕES: caninos e pré- molares superiores quando houver pilar posterior ao espaço protético GRAMPO EM C DE ROACH Braço de retenção ML ou MV (áreas ocultas”) INDICAÇÃO: molares e pré-molares inferiores O motivo de utilização de grampos do tipo (C, L, U) geralemnte foram relacionados a anatomia diferenciada do dente quando realizado o delineamento. Mas nesses casos pode reanatomizar o elemento e utilizar grampos convencionais GRAMPO EM S E 7 INDICAÇÃO: • Pilares com face vestibular volumosa • Gengiva retraida e dente pilaar erodido • Acientes anatômicos como bossas alveolares, exostoses que contraindiquem o uso do grampo em “T” PRÓTESES FLEXÍVEIS Única vantagem é ser estética DESVANTAGEM: má estabilidade quimica (embebição e degraadação) – sobre com o tempo porosidade, retém biofilme; a flexibilidade dela com o tempo vai perdendo e ficando mais rigida Acabamento e polimento mais difíces. Quase impossivel conserto e reembasamento Totalmente mucossuportada – toda força mastigatória levada para a mucosa o que pode gerar ou aumentar processo de reabsorção óssea SELA Elemento constituinte que tem a função de reconstruir funcional e esteticamente os tecidos ósseos, mucosos e dentários perdidos • Parte da prótese que contem os dentes artificiais • Restabelece o volume (arquitetura) perdido pela reabsorção óssea • Todos os outros elementos da PPR giram em torno da elaboração da sela • Substitui esteticamente a mucosa (gengiva) • Reestabelece função mastigatória SUPERFÍCIES FUNCIONAIS 1) Base 2) Oclusal dos dentes 3) Vestibular e lingual dos dentes e flange (face latera) BASE Superfície basal da sela – voltada para a mucosa Deve estar perfeitamente adaptada ao rebordo residual em que se assenta Ao mesmo tempo, não pode comprimir demais a mucosa de forma que cause dor e desconforto e aumentar processo de reabsorção Afastada - Consegue reembasar para se adaptar COMPORTAMENTO DA BASE DA SELA Nas próteses dento- suportadas, a base ficará em contato com a mucosa porém não exercerá força sobre ela A falta de justaposição ocasiona a entrada de resíduos e acúmulo de biofilme PPR muco-dento ou dento- muco-suportada também devem estar em contato adequado com mucosa, porém nesses casos, será transmitida carga para ela ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA SELA A sela deve ter a máxima extensão possível, respeitando, no entanto, as estruturas anatômicas Deve se estender por toda a área chapeável (não ultrapassar) Selas pequenas e estreitas intruem na mucosa e ferem. Aumentar a área da sela, faz com que não exerça tanta pressão MELHORES ÁREAS PARA SUPORTE MANDIBULA: área de linha oblíqua externa SUPERFÍCIE OCLUSAL Oclusal dos dentes de estoque Pertinente à relação maxilomandibular e que envolve as atividades neuromusculares e articulares do sistema mastigatório Importância da prova com dentes – saber DVO correta, não aumentando ou diminuindo exageradamente esses valores, que podem gerar distúrbios articulares Deve ser montada de forma que devolva a dimensão perdida com a perda dos dentes. VESTIBULAR E LINGUAL DOS DENTES E FLANGE Vestibular e lingual da sela e dos dentes artificiais Vinculada à atividade da musculatura para protética (músculos que auxiliam na retenção da prótese, se ajustam e se moldam) FUNÇÕES DA SELA • Transmissão de cargas: ao receber as forças mastigatórias, transmitirá para dentes, mucosa, etc • Suporte: não se movimenta no sentido ocluso- cervical – não intrui na mucosa • Estética e fonética – devolve recolocando os dentes artificiais • Manutenção da estabilidade oclusal – dentes não extruirão • Prevenção de migrações dentárias – dentes não vão se movimentar pro espaço edêntulo • União – une elementos mesial e distalmente ao espaço protético • Preenchimento – preenche volume, anatomia e dentes perdidos • Prevenção da atrofia alveolar – relacionado com a transmissão de cargas, o osso alveolar deve ser estimulado para diminuir reabsorção. Não estimula como um implante, mas auxilia e reduz • Eliminar a impactação alimentar – não acontece impacto da mucosa com o alimento TIPOS DE SELA • METÁLICA • METALOPLÁSTICA • PLÁSTICA METÁLICA Espaços protéticos pequenos e intercalares (1 ou 2 dentes) – pequenas perdas ósseas Sem transmissão de força para rebordo Nessa sela metálica pode colocar algumas retenções mecânicas e encaixar os dentes de estoque – quase não precisa de resina para gengiva • Menor volume • Maior resistência DESVANTAGEM: • Possibilidade de desadaptação – cuidadoso acabamento e polimento para não desfastar demais • Impossibilidade de reembasamento – porém tem pouca reabsorção SELA METALOPLÁSTICA Espaços protéticos intercalares médios (03 a 04 elementos) Preenchimento e estética Também não transmite carga – possui dentes intercalares ao espaço protético SELA PLÁSTICA Extremidades livres (classes I e II) Classes III ou IV que ocupem uma grande área • Vai transmitir carga e forças ao rebordo • Suporte • Preenchimento • Estética • Melhor adaptação à fibromucosa • Mais leve • Mais estética
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