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MULHERES NA CIÊNCIA

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IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
 
MULHERES NA CIÊNCIA: 
Diálogos geográficos pelas Geógrafas e suas geografias. 
 
Amanda Fernandes Silva 
amandafernandeslibra@gmail.com 
Universidade Federal do Espírito Santo 
 
Flora Antonia Soares Ribeiro 
flora.asribeiro@gmail.com 
Universidade Federal do Espírito Santo 
 
Mayara Perinni de Aguiar 
mayaraaperinni@gmail.com 
Universidade Federal do Espírito Santo 
 
Gênero e diversidade na escola. 
 
Resumo: Cada pessoa deve trabalhar para o seu aperfeiçoamento e, ao mesmo tempo, participar da 
responsabilidade coletiva por toda a humanidade". A fala da 1ª mulher cientista laureada com um Nobel, reverbera 
uma missão no momento em que vivemos uma forte ofensiva à ciência e a educação neste país. Urge resgatar as 
palavras de Marie Curie como inspiração, acreditando na importância do papel das mulheres na construção do 
pensamento científico e promoção de uma sociedade mais igualitária. O tema da mesa redonda nos chama a 
atenção para que as mulheres se sintam inseridas neste espaço ao fazer e pensar e ser constituintes da geografia 
ainda permeada pelo machismo e misoginia. Assim almejamos refletir sobre as conquistas das mulheres dentro da 
ciência geográfica da Universidade Federal do Espírito Santo. Convidamos professoras, cientistas, doutoras para 
nos apresentar reflexões sobre suas trajetórias; acadêmica, profissional e suas ponderações para quem deseja seguir 
esses passos na geografia. 
 
Palavras-Chave: mulheres; ciência; educação; equidade; geografia. 
 
Introdução 
 
A crítica feminista da ciência, repousa sobre diversos focos de análise, a partir das mais 
diversas formas de apreensão do real. Da crítica da ciência arquivologista e intersecção de 
interesses e processos causais, até a “neurofemistas’’ e suas perspectivas a partir do saber 
biomédico, a contribuição da crítica feminista à ciência é inegável, e tange a peculiaridade 
central, a agregação dessas diversas perspectivas: a forma de organização do saber. Com a 
afirmação irrefutável de Hilary Rose, “a ciência, ao que parece, não é assexuada; ele é um 
homem, um pai, e infectada também’’ (SARDENBERG), faz-se necessário uma luta constante 
para revertemos esse cenário, escancarado, de todas as formas, teóricas e práticas, as 
disparidades e desigualdades que ocorrem no fazer ciência e na academia. 
 
Desse modo a participação das mulheres na construção do pensamento científico é tão 
antiga quanto o princípio da ciência. Mas o prestígio não. Podemos citar casos de mulheres 
cientistas/filósofas/artistas que ficaram à “sombra’’ dos seus companheiros e que muitas das 
suas obras eram assinadas por eles, e não, por elas, visto a dificuldade de projeção da mulher 
na ciência, arte e filosofia. 
 
No texto “Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista” de Cecília Maria 
Bacellar Sardenberg, questiona-se a forma de produzir e disseminar saberes através dos 
 
IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
possíveis relevância para as mulheres, 
onde, de alguma forma, seria possível uma emancipação do saber produzido pela mulher, que 
historicamente a “Ciência Moderna objetificou e negou a capacidade e autoridade do saber, e 
continuam com esse processo ao produzir conhecimentos que não suprem o caráter 
emancipatório”. 
 
 
Figura 1: Livro “As Cientistas”. 
 
 
Figura 2: Arte de divulgação da mesa. 
 
 
IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
 
Metodologia 
 
Em agosto de 2018, Amanda participou da votação para criação da Associação 
Brasileira de Mulheres nas Geociências, no 49º Congresso Brasileiro de Geologia no Rio de 
Janeiro. Uma iniciativa de geólogas, mas destinada a todas as áreas da geociências. Diante disso 
surgiu a ideia de trazer para a Ufes uma proposta de encontros para discutir sobre a importância 
e a afirmação do papel da Mulher na Ciência. 
 
A criação da mesa Mulheres na Ciência teve como objetivo estimular mulheres na 
academia a acreditar que podemos ser tudo o que quisermos, inclusive cientistas, apesar da falta 
de representatividade quando buscamos na literatura canônica, por exemplo. Além disso, esse 
espaço é um meio de criar variadas visibilidade para mulheres cientistas, quebrando 
estereótipos e estimulando a reflexão sobre a desigualdade de gênero neste setor. Muitas 
mulheres não se enxergam nas profissões, principalmente na produção científica porque não 
tem a quem se espelhar. 
 
A contribuição das mulheres em pesquisas e descobertas por muitas vezes não é 
destacada. Não tem a presença feminino em grande nos exemplos de professores. Quantas 
professoras estão presentes no departamento de Geografia da Ufes? É como se tudo tivesse sido 
criado por homens. Várias mulheres fizeram coisas incríveis, mas não vejo ninguém citando 
nas aulas. 
 
Amanda e Mayara por exemplo não tiveram referência de mulheres cientistas na escola, 
elas conheceram e aprenderam sobre o feminismo depois de ingressar na universidade. 
 
Frente ao exposto, e das realidades do cotidiano do Departamento de Geografia da 
Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), diagnosticamos a necessidade, de trazer para 
dentro do ambiente acadêmico, de alguma maneira, diálogos sobre a mulher na ciência e as 
produções realizadas por elas. Dando voz não apenas ao seu ser mulher, como também ao fazer 
a partir do ser mulher. 
 
Iniciamos nossas discussões sobre o tema por meados de fevereiro de 2019, quando 
temos contato com o livro “As cientistas - 50 mulheres que mudaram o mundo”, de Rachel 
Ignotofsky, notamos a ausência de mulheres geógrafas em suas páginas, tão como de 
pesquisadoras brasileiras. Começamos a pensar em uma ação que promovesse uma 
disseminação deste diálogo através dos corredores do IC 2, prédio que alberga o curso de 
Geografia, momento o qual surgiu a ideia de criar uma mesa na 1° Semana da Geografia Ufes, 
que falasse apenas sobre Mulheres na Ciência. 
 
O Mulheres na Ciência, assumiu diversas formas até chegar ao resultado final exposto 
na ementa. Inicialmente, pensamos em convidar apenas professoras doutoras, para realizar uma 
abordagem geral, a partir de todas as etapas da carreira acadêmica, um panorama em que fosse 
apresentado desde os percalços da graduação até o de se fixar a uma instituição de ensino 
superior como discente. Porém, a partir dos fluxos e modificações de perspectivas, a mesa 
tomou contornos heterogêneos, sendo elas convidadas: Drª Gisele Girardi - Doutorado em 
Geografia Física/Cartografia (USP), Msc Thayana Caus Wanderley - Mestre em Geografia, 
Doutoranda em Geografia (UFES), Msc Julia Frederica Effgen - Mestre em Geografia, 
Doutoranda em Geografia (UFES) e Ana Flávia Zambon Coelho - Estudante de graduação em 
 
IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
Geografia (UFES). A mediação foi 
realizada pelas mediadoras Amanda Fernandes Silva e Flora Antonia Soares Ribeiro e uma de 
nossas ouvintes na palestra, Mayara Perinni de Aguiar. 
 
A ementa serviu como uma proposta para orientar as possibilidades de abordagem das 
convidadas perante o tema, devido a abrangência domesmo: 
 
 “Cada pessoa deve trabalhar para o seu aperfeiçoamento e, ao mesmo tempo, participar da 
responsabilidade coletiva por toda a humanidade". A fala da 1ª mulher cientista laureada com 
um Nobel, reverbera uma missão no momento em que vivemos uma forte ofensiva à ciência e 
a educação neste país. Urge resgatar as palavras de Marie Curie como inspiração, acreditando 
na importância do papel das mulheres na construção do pensamento científico e promoção de 
uma sociedade mais igualitária. O tema da mesa redonda nos chama a atenção para que as 
mulheres se sintam inseridas neste espaço ao fazer e pensar e ser constituintes da geografia 
ainda permeada pelo machismo e misoginia. 
 Assim almejamos refletir sobre as conquistas das mulheres dentro da ciência geográfica da 
Universidade Federal do Espírito Santo. 
 Convidamos professoras, cientistas, doutoras para nos apresentar reflexões sobre suas 
trajetórias; acadêmica, profissional e suas ponderações para quem deseja seguir esses passos 
na geografia”. 
 
Após o devido convite e exposição da ementa, começamos a pensar nas possibilidades 
de falas durante a mediação, além de interferências midiáticas para gerar um acolhimento e 
identificação coletiva das mulheres presentes na plateia para com as que estavam compondo a 
mesa. Para efetivar tal desejo, solicitamos durante as últimas duas semanas de maio, o envio de 
fotos das estudantes de graduação e pós-graduação da Geografia, tal como de professoras do 
curso, para realizarmos uma apresentação, homenageando-as durante o evento. 
 
Durante a construção e o pensar desse projeto, percebemos de forma latente a 
disparidade da projeção dos conteúdos produzidos por homens em relação aos das mulheres na 
ciência geografia. Em pesquisas pelo site Google, encontramos listas robustas citando nomes 
de geógrafos renomados na história do pensamento geográfico mundial e nacional como 
Alexander Von Humboldt, Carl Ritter, Vidal de La Blache, Friedrich Ratzel, Eliseé Reclus, 
Richard Hartshorne, Carl Sauer, Pierre Jorge, Yves Lacoste, Yi-Fu Tuan, Paul Claval e muitos 
outros. Entre os brasileiros, merecem destaque: Josué de Castro, Antonio Christofoletti, Milton 
Santos. 
 
Porém, não podemos dizer o mesmo da presença de geógrafas sendo citadas. Em dois 
portais de amplo acesso, a enciclopédia livre Wikipédia e o portal Brasil Escola, ao procuramos 
por “história do pensamento geográfico” e “pensadores da geografia”, respectivamente, 
nenhuma mulher foi citada, nem mesmo no trecho destinado a informações sobre o estudo de 
gênero na geografia, que tem Donna Haraway como uma das principais expoentes do assunto. 
 
Após estes resultados, procurarmos em sites e portais de circulação para além da 
produção acadêmica, realizamos uma rápida procura em portais de consulta a artigos e 
periódicos, onde encontramos materiais específicos sobre a mulher na história do pensamento 
geográfico, como o trabalho de Suzi Corrêa intitulado “Mulheres Geógrafas - As Pioneiras do 
Departamento de Geografia da USP”. Não ocorreu a realização de uma revisão sistemática 
elaborada, com critérios de inclusão e exclusão, porém, mesmo de forma superficial 
conseguimos perceber uma menor quantidade de trabalhos. 
 
IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
 
Logo, aonde estão as diversas mulheres da história do pensamento geográfico brasileiro 
e mundial? Comprovando a multifuncionalidade e a articulação de informações, achamos um 
texto síntese na página da rede social Facebook do curso de Geografia da Universidade Federal 
de Alfenas, escrito, como informado pela página no acesso no dia 24 de maio de 2019, pelo 
Professor Doutor Flamarion Dutra Alves. Texto qual foi lido durante a mesa, com algumas 
adaptações realizadas por Mayara e Flora: 
 
 A relevância da mulher na ciência é de incontestável importância, assim o é também na 
geografia! É pluralismo do pensar e ser mulher! São inúmeras geógrafas que realizam dia a dia 
a construção da Ciência Geográfica. Lembrarei agora, algumas que nos mostraram uma nova 
forma de ver e ser geografia, geógrafa! No Brasil, a primeira tese de doutorado defendida, 
ocorreu na USP nos anos 40 e feita por uma mulher: Maria Conceição Vicente de Carvalho: 
"Santos e a Geografia Humana do Litoral Paulista". Na mesma década Nice Lecocq Muller 
defendeu clássica tese "Sítio e Sitiantes”, disponível na bibliografia do IBGE. No Rio de 
Janeiro, Profa. Maria do Carmo Correia Galvão, Profa. Bertha Koiffman Becker, Profa. Lysia 
Maria C. Bernardes, Profa. Maria Therezinha de Segadas Vianna pensaram e contribuíram 
expressivamente para a construção e fundação do Programa de Pós-Graduação em Geografia 
na UFRJ em 1972. Já nos ano 70 na USP, as "meninas da Lea", nome dado ao grupo de 
estudiosas, contando com 14 no mestrado e 5 no doutorado, sendo elas todas orientando da 
Prof. Dra. Léa Goldenstein - como descrito no trabalho de Suzi Corrêa entitulado “mulheres 
geografas - as pioneiras do departamento de geografia da USP”. Ainda na USP, Rosa Ester 
Rosini introduziu a temática de gênero na Geografia no início da década de 80. No IBGE, Dora 
de Amarante Romariz desde 1945, fez parte do primeiro grupo de Biogeografia no Brasil, além 
de atuar no grupo de estudos que indicou e planejou a mudança da capital para Brasília. Na 
UNESP, década de 70, as geógrafas de Rio Claro ganharam destaque, Lúcia Gerardi ao estudar 
a questão agrária e agricultura, Ligia Poltroniéri as questões ambientais e Livia de Oliveira, a 
"mãe" da Geografia Humanista no Brasil, foram sem dúvida, essenciais na construção da 
Geografia Brasileira. 
 
No Brasil do século XXI, vale destacar que a primeira quilombola doutora é geógrafa. 
a Dra. Edimara Gonçalves Soares, no ano de 2012 defendeu a tese em Educação intitulada 
"Educação Escolar Quilombola: quando a diferença é indiferente". 
 
Texto este, visto como um tributo a todas essas mulheres que não possuem seus nomes 
em listas fomentadas por sites, mas que fizeram - e fazem - grandes contribuições para o fazer 
e pensar geográfico. 
 
 
IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
 
Figura 3: Auditório cheio. 
 
Figura 4: Flora e Amanda, mediadoras da mesa. 
 
 
Figura 5: Palestrantes Drª Gisele Girardi, Msc Thayana Caus, Msc Julia Effgen e Ana Flávia Zambon. 
 
IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
 
Figura 6: Flora fazendo a abertura. 
 
 
 
Figura 7: Amanda fazendo um discurso. 
 
Conclusão 
 
Com base neste relato de experiência, pode-se afirmar que há uma busca constante por 
alternativas capazes de driblar os desafios encontrados e enfrentadas por mulheres na ciência, 
desde a estudante até a professora, na construção do conhecimento geográfico e em busca de 
um ambiente com equidade. 
 
Desse modo, todas as emoções, sensações, conhecimento e dúvidas surgidas durante a 
mesa Mulheres na Ciência nos trouxeram novas possibilidades de continuar com esses espaços 
não formais dentro da universidade. 
 
Referências 
 
IGNOTOFSKY, R. As Cientistas: 50 mulheres que mudaram o mundo. Editora Blucher, São Paulo, 2017. 
 
ONU Mulheres. Cartilha Princípios de Empoderamento das Mulheres. 2ª Edição, 2017. 
 
SARDENBERG , Cecilia Maria Bacellar.Da Crítica Feminista à Ciência a uma Ciência Feminista?. 
Respositório UFBA, [S. l.], 2007. Disponível em: 
 
IX ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor (a)! 
Belo Horizonte, 17 a 21 de julho de 2019. 
A prática do (a) Professor (a) à margem 
 Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB) 
<https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/6875/1/Vers%C3%A3o%20FInal%20Da%20Cr%C3%ADtica%20Fe
minista.pdf>. Acesso em: 4 jun. 
 
CONCEIÇÃO, Antonio Carlos Lima da ; ARAS, Lina M.Brandão de. POR UMA CIÊNCIA E 
EPISTEMOLOGIA(S) FEMINISTA: AVANÇOS, DILEMAS E DESAFIOS. Cadernos de Gênero e 
Tecnologia, [S. l.], 2014. Disponível em: <https://revistas.utfpr.edu.br/cgt/article/viewFile/6123/3774>. Acesso 
em: 4 jun. 2019.

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