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Relatório 2 - Reações Químicas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
REAÇÕES QUÍMICAS
Nome: Geovana Cristina Florentino da Silva
Turma: PE3
Professor: Éder José Siqueira
Data de realização da prática: 03/09/2019
Belo Horizonte
2019
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
Nessa prática, o aluno toma conhecimento de alguns tipos mais comuns de reações químicas e, diante disso, fará a comprovação do ocorrido e apontar suas características.
MATERIAIS
Tubos de ensaio;
Proveta de 10mL;
Béquer de 1L;
Conta gotas;
Vidro de relógio;
Espátula metálica;
Pinça metálica Casteloy;
Pinça de madeira;
Suporte para tubo de ensaio;
Palito de madeira;
Conjunto para aquecimento (bico de Bunsen/fósforo);
Frasco para resíduo.
REAGENTES E INDICADORES
Ácido Sulfúrico 3,5 mol L;
Dióxido de Manganês (0,2g);
Clorato de Potássio (1g);
Magnésio em fita (2cm);
Solução de hidróxido de amônio 0,5 mol L (2mL);
Solução de sulfato de cobre 0,1 mol L (1mL);
Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L (2mL);
Solução de nitrato de prata 0,5 mol L;
Solução alcoólica de fenolftaleína 1% m/v 1mL)
Ácido Clorídrico 1 mol L;
Hidróxido de Sódio 1 mol L.
PROCEDIMENTOS
Procedimento 1
Foi colocado 0,5g de KClO3 em um tubo de ensaio e, em seguida, adicionou-se uma pequena quantidade de MnO2. Agitou-se o tudo de ensaio para efetuar a mistura. Após isso, com o auxílio de uma pinça de madeira, o tubo de ensaio foi aquecido no bico de Bünsen. Por conseguinte, foi feita a verificação para descobrir se o gás produzido e liberado na extremidade do tudo alimenta a combustão. Anotou-se o resultado e o tudo de ensaio foi colocado no suporte para tubo de ensaio para que esfriasse. Depois que houve a diminuição da temperatura, adicionou-se 5,0mL de água destilada, agitou-se e foi deixado decantar. Após a decantação, a solução sobressalente transparente e incolor foi transferida para outro tubo de ensaio através do conta-gotas. Ao novo tubo foram adicionadas duas gotas da solução de nitrato de prata. Os resíduos foram descartados nos recipientes devidamente apropriados.
CONCLUSÃO
Após misturar KClO3 e MnO2 em um tubo de ensaio e em seguida, aquecer, foi liberado CO2. Aproximou-se um palito em brasa à boca do tubo de ensaio, e então acendeu uma chama sobre o palito.
Posteriormente ao descanso da mistura, nota-se que a mesma decantou e ficou retido no tubo MnO2. No outro tubo continua KCl e foi misturado a esse meio AgNO3(aq) o que gerou um precipitado de cor branca.
Após consultar a tabela de solubilidade pode se dizer que o precipitado era AgCl, que é um sal insolúvel em água.
Procedimento 2
Primeiramente, foi observado e anotado as características físicas de um pedaço de fita de magnésio de aproximadamente 2cm de comprimento. Em seguida, com o auxílio de uma pinça metálica por um dos lados e a outra extremidade foi levada à chama do bico de Bünsen. Assim que foi observado o início de uma reação, afastou-se a pinça da chama, mantendo-a no ar até que as fitas esfriassem e, em seguida, foi recolhido o pó formado com o uso de um vidro de relógio. Por fim, foi adicionada água e fenolftaleína a ao pó formado.
CONCLUSÃO
Observou-se que, após a exposição da fita de magnésio ao bico de Bünsen, foi emitida uma luz branca de grande intensidade e formado, também, um pó proveniente da fita de magnésio. Ao fica exposta ao ar houve uma reação entre a fita e gás oxigênio.
Ao colocar o pó formado na reação no vidro de relógio e a adição de gotas de fenolftaleína, foi observada uma mudança na coloração do sistema, passando de incolor para rosa, e pode-se afirmar que houve a formação de uma base.
Procedimento 4
A principio, adicionou-se 10 gotas de KMnO4 0,02mol L em um tubo de ensaio. Em seguida, foram adicionadas aproximadamente 5 gotas de ácido sulfúrico 3,5mol L e, após isso foram acrescentadas 11 gotas de H202 até que o meio se tornasse incolor.
CONCLUSÃO
Adicionando KMnO4 no tubo de ensaio contendo H2O2, foi liberado um gás. Formou-se um precipitado marrom em meio a solução. A mudança de cor é devido a mudança de pH fazendo com que ela passe de marrom para rosa e após se tornar acida, se torna incolor. 
Procedimento 5
Primordialmente, colocou-se 1ml de solução 0,1mol L de Cu2+ em dois tubos de ensaio previamente numerados. No primeiro tubo, foi adicionada, gota a gota, uma pequena quantidade da solução de hidróxido de amônio (0,5mol L). A seguir, foi acrescentada uma maior quantidade de hidróxido de sódio de amônio, ao mesmo tubo, até que houvesse uma nova transformação. Ao segundo tubo, foi aplicada, gota a gota, uma pequena quantidade de solução de hidróxido de sódio (1,0mol L).
CONCLUSÃO
Tubo 1: Após a adição de NH4OH, ocorre a formação de precipitado, o qual muda de azul tiffany para azul marinho.
Tubo 2: Após a adição de NaOH, a solução mudou para azul anil e precipitou em seguida, formando um sólido gelatinoso.
Procedimento 6
Primeiro, foi colocado 2ml de água destilada em um tubo de ensaio, 3 gotas de solução de fenolftaleína, 5 gotas de ácido clorídrico e agitou-se. Em seguida, foi acrescentada, gota a gota, a solução de hidróxido de sódio 1,0mol L.
CONCLUSÃO
Após aplicas o hidróxido de sódio a solução ficou rosa e em seguida tornou-se incolor novamente. Posteriormente, a solução adquiriu uma tonalidade rosa permanente.
CONCLUSÃO FINAL
As reações químicas realizadas propiciaram ao aluno aprender a reconhecer quando há ocorrência de uma reação em um sistema, por meio de evidências físicas, como: liberação de luz, mudança de cor, cheiro, etc.
REFEÊNCIAS
Giesbrecht, E.; “Experiências de Química, Técnicas e Conceitos Básicos - PEQ – Projetos de Ensino de Química”; Ed. Moderna – Universidade de São Paulo, SP (1979).
Trindade, D.F.; Oliveira, F.P., Banuth, G.S. & Bispo, J.G.; “Química Básica Experimental”; Ed. Parma Ltda., São Paulo (1981).
Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG.; “Apostila Química Geral – 2º Semestre 2019”.

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