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Resenha Crítica da Contabilidade

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM
Resenha Crítica de Caso 
Patricia Duarte Oliveira Franco
Trabalho da disciplina Contabilidade
 		 Tutor: Professora Cláudia Basílio
Belo Horizonte - MG 
2019�
CAFÉS MONTE BIANCO: ELABORANDO UM PLANO FINANCEIRO
Referência: SIMONS, Robert L.; DAVILA Antônio. Cafés Monte Bianco: Elaborando um Plano Financeiro. Harvard Business School, 114-P02. Novembro 7, 2000. 
O Presente estudo de caso “Cafés Monte Bianco: Elaborando um Plano Financeiro”, analisa a Empresa Cafés Monte Bianco, fundada no início do século por Mario Salvetti, avô do atual presidente da empresa, Mario passou várias décadas na América do Sul trabalhando em plantações de café, voltou a Itália para combinar os melhores grãos que havia encontrado em sua carreira, situada em Milão, era produtora e distribuidora de cafés premium, distribuídos em toda Europa tinham a reputação de serem dos melhores do continente. Rapidamente a Cafés Monte Bianco se tornou conhecida em toda região de Milão pelo sabor e qualidade de seus cafés. Mario Salvetti passou seus conhecimentos para o filho que passou para o neto. A família Salvetti é proprietária da empresa há mais de 80 anos.
Giacomo Salvetti o atual presidente todos os anos passava 2 meses viajando ao redor do mundo visitando plantações de café, aprendendo a respeito de grãos e mantendo contato com produtores de cafés.
Giacomo querendo superar o sucesso do avô, no decorrer dos últimos 5 anos, ele expandiu a capacidade da empresa, através da construção de caras instalações e produção de marcas próprias para duas importantes cadeias de supermercados na Itália, o que nos últimos 3 anos tinha salvado a empresa de uma grande crise.
Devido a muitos varejistas abordarem a Monte Bianco com pedidos de café a ser distribuído sob as marcas próprias, para atender esse pedido teriam que reduzir sua presença de cafés premium devido a limitação de capacidade produtiva, sendo assim Giacomo convocou uma reunião, com o comitê Executivo para discutir como alocar a capacidade produtiva, Carla Salvetti, prima de Giacomo, diretora de planejamento estratégico, argumentou fortemente para uma transição completa para marcas próprias, justificando que foi ela que manteve a empresa durante a recessão. Em contrapartida Roberto Bianchi argumentou que cafés premium eram a essência da Monte Bianco, para ele dedicar toda capacidade produtiva para marcas próprias seria uma traição à missão do fundador da empresa.
Ainda que Giacomo apreciasse ambos pontos de vista, ele estava confuso, frustrado e relutante em mudar toda direção estratégica da empresa, precisando de mais informações sobre a lucratividade da estratégia de marcas próprias.
Diante disso, o gerente de Marketing, Giovanni Calvaro, apresenta uma previsão de demanda de cafés premium que apesar de ser o ponto forte, ele é muito volátil, já o segmento de marcas próprias é mais estável, caso decida por operar neste mercado teremos que nos comprometermos a longo prazo.
Paolo, diretor de produção, completou informando que os custos variam com o volume e a qualidade dos grãos, os custos de produção das marcas próprias diminuíram consideravelmente os custos fixos e podem ser estocados, já por outro lado se quiser manter o padrão de qualidade e frescor do Cafés premium não podem ser estocados. Já o diretor financeiro, Dino, informa que mesmo a produção de marcas próprias de cafés, até o final do ano, estaremos utilizando todo nosso limite de crédito, ocorrerá por que os varejistas de marcas próprias exigem um prazo de pagamento muito maior.
O Presidente, completamente insatisfeito com o desenrolar da reunião, muito chateado por não ter informações satisfatórias sobre a saúde financeira, termina solicitando aos executivos elaborarem um plano financeiro para o ano 2001, onde fosse considerado adicionar a capacidade de produção de 1.800.000 kg de café e também a produção apenas de marcas próprias, desejando saber como ficará a saúde financeira da empresa.
 
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