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Trabalho de Conclusão de Curso Medicina Veterinária Acadêmica: Cristine Rocha Weber Sales Orientadora: Mirna Ribeiro Porto Dezembro 2018 LEUCEMIA VIRAL FELINA (FELV) RELACIONADA AO LINFOMA RELATO DE CASO 1 FeLV Vírus da Leucemia Felina (FeLV) do inglês - Feline Leukemia Virus – Leucemia Viral Felina Retrovírus Oncogênico Subfamília Oncornavírus Gênero Gammaretrovírus (MATESCO,2014; GUTIÉRREZ et al., 2015) DEFINIÇÃO e ETIOLOGIA *Imagem da internet * Persiste durante toda a vida Distribuição mundial Gatos domésticos ou felinos selvagens Doenças degenerativas ou proliferativas Leucemias e Linfomas (PERROTTI, 2009; GREENE, 2015) Animais Jovens x Animais Adultos Resistência Idade (PAULA et al., 2014) EPIDEMIOLOGIA *Imagem da internet Vertical e Horizontal Principal via = Saliva e Secreções Nasais Lambedura Fontes de água e alimentos Menos Importantes = Transplacentária/Lactacional/Venérea Pouco provável = Fezes/Urina/Fômites/Aerossóis Machos Comportamento Errante 1 a 6 anos de idade (BRAZ et al., 2012; NELSON & COUTO, 2015) TRANSMISSÃO *Imagem da internet PATOGENIA 1 2 3 4 5 (D’AVILA, 2009; MATESCO, 2014; PAULA et al., 2014; NELSON & COUTO, 2015) *Imagens da internet Subgrupos: FeLV-A, FeLV-B, FeLV-C e FeLV-T Caracterização clínica e epidemiológica Diferenciação Receptores das células Relação imunológica A proliferação viral compromete a resposta imune Pode ser de quatro tipos: abortiva, progressiva, regressiva e focal ou atípica CLASSIFICAÇÃO (PERROTI, 2009; D’AVILA, 2009; BRAZ et al., 2012; GREENE, 2015) (MATESCO, 2014; LEAL & VILLANOVA, 2015) Resultado da Infecção: *Evolução clínica = idade do animal Adultos Viremia transitória Jovens Anemia hemolítica e Linfoma Manifestação: Formas NEOPLÁSICA ou NÃO NEOPLÁSICA (GUTIÉRREZ, et al., 2015; NELSON & COUTO, 2015) CLASSIFICAÇÃO • Associado ao linfoma mediastínico • 100% dos gatos infectados • Altamente contagioso Baixa Patogenicidade • Associado à ocorrência de linfoma (50% do gatos) • Associado à ocorrência de anemia arregenerativa • Associado à ocorrência de imunodeficiência • É citolítico para os linfócitos T (BRAZ et al., 2012; GREENE, 2015) FOCAL/ATÍPICA REGRESSIVA PROGRESSIVA ABORTIVA CLASSIFICAÇÃO • Número mínimo de animais desenvolvem • Eliminação do vírus • Multiplicação ampla do vírus • Prognóstico desfavorável e baixa esperança de vida • Viremia transitória Infecção latente • Animal pode eliminá-lo meses após infecção • Processos tumorais ou imunodepressão • Rara • Replicação viral em outros locais (e não a medula óssea) (MATESCO, 2014; LEAL & VILLANOVA, 2015) Variam de acordo com o sistema afetado pelo FeLV Relação com a baixa no sistema imune Infecções mais graves: Micoplasmose, Toxoplasmose, Criptococoses, Imunodeficiência Viral Felina (FIV), e Peritonite Infecciosa Felina (PIF). (ELEUTÉRIO, 2014; GREENE, 2015; NELSON & COUTO, 2015) SINAIS CLÍNICOS *Imagem da internet Exame clínico + Exames laboratoriais Imunofluorescência direta (RIFD) Imunoadsorção enzimática (ELISA) mais utilizado Detecta o vírus precocemente no soro, plasma ou sangue Reações antígeno-anticorpo detectáveis por meio de reações enzimáticas. TESTE RÁPIDO - Triagem de rotina Realizado no local de assistência ao animal. SNAP FIV e FeLV (PAULA et al., 2014; GREENE, 2015) DIAGNÓSTICO *Imagem da internet Inespecífico Suporte Qualidade de vida do animal Melhorar desidratação, anemia e a desnutrição TRATAMENTO SINTOMÁTICO Antibióticos Fármacos variáveis DROGAS IMUNOMODULADORAS Ciclos de Interferon limitar a replicação viral melhorar o quadro clínico Recuperar a função imunológica (ELEUTÉRIO, 2014; GUTIÉRREZ et al., 2015) TRATAMENTO *Imagem da internet Vacinação correta dos animais Realizar teste diagnóstico Negativo Vacinar Vacinas inativadas monovalentes ou polivalentes (mais utilizada) Evitar a convivência entre animais positivos e negativos Últimos tempos Felinos positivos diminuíram VACINAÇÃO PROFILAXIA *Imagem da internet (DALECK, 2016) (GUTIÉRREZ et al., 2015) Leucemia Viral Felina e Imunodeficiência Viral Felina (FeLV e FIV) Predisponentes ao linfoma (imunossupressão) (CEOLIN, 2011) Gatos FeLV positivos 62x mais chance linfoma ou leucemia do que gato negativos. O vírus atua diretamente na gênese dos tumores. (MATESCO, 2014) FELV E O LINFOMA LINFOMA Neoplasia maligna Origem nas células linfóides (linfonodos, fígado e intestino) Acomete qualquer órgão migração dos linfócitos pelos tecidos do organismo. Classificação de acordo com sua localização anatômica (BALHESTEROS, 2006; TOMÈ, 2010; CEOLIN, 2011; CHOY & BRYAN, 2015) DEFINIÇÃO e CLASSIFICAÇÃO • Multicêntrica • Mediastinal • Alimentar • Cutânea • Extranodal CLASSIFICAÇÃO Diversificados e relacionados com o local anatômico em que a patologia se desenvolve. Sinal clássico Aumento dos linfonodos submandibulares, pré-escapulares e axilares linfadenomegalia generalizada. (DALECK, 2016) OUTROS SINAIS: Gastrointestinais, nervosos, renais, respiratórios, cardiovasculares, síndromes paraneoplásicas entre outros. (CHOY & BRYAN, 2015; TOMÉ, 2010; BALHESTEROS, 2006) SINAIS CLÍNICOS Anamnese Exame físico Análises sanguíneas Hemograma, bioquímicos, urinálise e sorologia para FIV e FeLV. Radiografia de Tórax LLD, LLE e VD - Avaliar estruturas pulmonares, mediastinais e pleurais. Ultrassonografia Espessura da parede gastrintestinal, tamanho de linfonodos mesentéricos e o tamanho e a ecotextura de órgãos (fígado, baço, rim). Citologia Aspirados com agulha fina (CAAF) Linfonodos aumentados, tecidos acometidos ou líquidos cavitários. Histopatologia Fragmento de tecido (linfonodo). (BALHESTEROS, 2006; TOMÉ, 2010; CHOY & BRYAN, 2015; CARNIEL, 2016) DIAGNÓSTICO *Imagem da internet CARACTERIZAÇÃO DO LINFOMA - Complementação Diagnóstica: Imunofenotipagem (citometria de fluxo) Anticorpos marcados com substâncias que coram moléculas na superfície dos leucócitos Classificação em células B ou T. Imunohistoquímica (cortes de tecidos) Painéis de anticorpos são aplicados à amostra natureza biológica da neoplasia. Avaliação Diagnóstica Completa deve determinar: Localização anatômica Extensão da doença Estado clínico do paciente (BALHESTEROS, 2006; TOMÉ, 2010; CHOY & BRYAN, 2015; CARNIEL, 2016) DIAGNÓSTICO Quimioterapia Radioterapia e Cirurgia * Escolha do protocolo de quimioterapia Classificação do linfoma. Exames antes e após cada dose de quimioterapia evolução clínica do animal. (CHOY & BRYAN, 2015) Prognóstico variável estado clínico do animal, o tipo e o estágio do linfoma e a resposta ao tratamento. Sem o tratamento clínico, os índices de mortalidade em gatos com linfoma são próximos a 40 e 75% com 4 e 8 semanas após o diagnóstico, respectivamente (TOMÉ, 2010) TRATAMENTO E PROGNÓSTICO RELATO DE CASO Gato, macho, castrado, sem raça definida (SRD), de 1 ano de idade, pesando 3,8 kg Foi atendido na Clínica Veterinária ICESP de Brasília em abril de 2017 Anamnese e Exame Físico: Linfonodos poplíteosreativos Sem mais alterações Vacinação e vermifugação atrasadas Livre acesso à rua RELATO DE CASO Exames Solicitados: Hemograma, Teste Rápido FIV/FeLV, US Abdominal, Radiografia de Tórax (Posições LLD, LLE e VD) e Citologia aspirativa (CAAF) dos linfonodos poplíteos. FeLV Positivo Linfoma Biópsia de linfonodos poplíteos e mesentéricos (Histopatologia) Animal encaminhado para a Oncologista Avaliação realizada pela Oncologista em novembro de 2018 Observou-se: Aumento do peso corporal do animal Demais parâmetros dentro da normalidade. Polifagia relatada pela tutora Solicitado: urinálise, relação proteína/creatinina urinária, imunoistoquímica e imunofenotipagem de linfoma por PCR além da repetição de alguns exames realizados anteriormente. * Não foi possível a realização dos exames de imunoistoquímica e imunofenotipagem. RELATO DE CASO (Dezenove meses após o diagnóstico) RESULTADOS COMPARATIVO ENTRE AS AVALIAÇÕES EXAME 2017 2018 Comparativo Exame Físico • Peso corporal: 3,8kg; • Linfonodos poplíteos reativos; •Peso corporal: 5,2kg; •Linfonodos não reativos; •Aumento de 1,4kg no peso corporal; •Linfonodos poplíteos fisiológicos Examesde Sangue •Trombocitopenia (131mil) *Presençade fibrina • Bioquímicos não realizados •Trombocitopenia (129mil) *Presença de agregado plaquetário •Aumento na Creatinina (2,10 mg/dl) •Presença de monócitosvacuolizados •Linfócitosreativos • Basofilia relativa e absoluta(2% - 0,210μℓ) •Intensificação da Trombocitopenia; •Alta atividadefagocitária; •Estimulaçãoantigênica; •Creatininaaumentada; Teste FIV/FeLV •FeLVPositivo ― ― CAAF Linfonodo Poplíteo Direito •SugestivodeLinfoma ― ― *Legenda: ― = Não realizado EXAME 2017 2018 Comparativo Ultrassom Abdominal •Distensão moderadada vesícula biliar; •Esplenomegalia; •Espessamento daparede jejunal (0,30cm); •Linfonodosmesentéricosaumentados (2,85 x0,89 cm); •Distensão moderada davesícula biliar; •Esplenomegalia; •Espessamento daparede jejunal (0,35 cm)e duodenal (0,38 cm); •Linfonodosmesentéricosaumentados(3,74 x0,89cm); •Persistência da distensão da vesícula biliar; •Persistência daesplenomegalia •Aumento daparede intestinalem 0,05cm (jejuno)e 0,38cm(duodeno) •Aumento doslinfonodosmesentéricos em0,89 cm de comprimento; Radiografias de Tórax •Sem alterações •Sem alterações •Fisiológico Celiotomia Exploratória •Esplenomegalia e distensão da alça intestinal na porção íleo-cecal ― ― Histopatologia •Linfoma folicular de célulaspequenas/de baixo grau ― ― Urinálise – Relação Proteína/Creatinina Urinária ― •Sem alterações •Fisiológico RESULTADOS COMPARATIVO ENTRE AS AVALIAÇÕES *Legenda: ― = Não realizado Discussão DISCUSSÃO Ausência de alguns sinais clínicos característicos da FeLV Pode ser explicado devido ao fato de que à medida que os gatos crescem podem apresentar resistência progressiva ao vírus Caso o animal desenvolva a Infecção Progressiva apresentará sinais mais leves e período prolongado de saúde aparentemente boa O animal relatado provavelmente apresenta o tipo B da FeLV, associado a ocorrência de linfomas, e não à ocorrência de outros sinais (anemias e imunodeficiências) como em outros subgrupos da FeLV. Presença de Linfadenomegalia e Esplenomegalia Linfonodos e baço principais órgãos linfóides (possuem células de defesa) Portanto isso explica as alterações em tais órgãos FeLV (uma das causas do linfoma) Geralmente, apresenta linfadenopatia antigênica em gatos (MATESCO, 2014; LEAL & VILLANOVA 2015; GREENE 2015) (VIEIRA & GOMES, 2015) DISCUSSÃO Manifestação dos Sinais Clínicos do Linfoma Linfomas de pequenas células em gatos é mais comum na forma alimentar * Confirmado pelo diagnóstico histopatológico Linfoma folicular de células pequenas/de baixo grau Associação com alterações ultrassonográficas aumento de linfonodos mesentéricos e espessamento das alças intestinais Distensão da vesícula biliar característica fisiológica individual do animal ou diminuição do lúmen entérico pelo espessamento da parede. Provavelmente, o animal é portador de Linfoma Alimentar. (CHOY & BRYAN, 2015) DISCUSSÃO Manifestação dos Sinais Clínicos do Linfoma Linfoma Alimentar Letargia, Inapetência ou Polifagia Linfoma + FeLV Perda de peso, Anorexia, Diarreia e Vômito (BADO, 2011; CHOY & BRYAN, 2015; CRISTO, 2018) Ausência de sinais característicos como: Letargia e Inapetência Presença de Polifagia Polifagia + Ausência de Vômito e Diarréia = Ganho de peso Animal Relatado: DISCUSSÃO Resultados Radiográficos Linfomas Alimentares Ausência de alterações Linfomas Mediastínicos Alterações em linfonodos mediastínicos e esternais / Efusão Pleural manifestações radiográficas (TOMÉ, 2010) 30 DISCUSSÃO Resultados Sanguíneos Presença de Trombocitopenia Comprometimento da medula óssea Linfoma Presença de fibrinas ou agregado plaquetário comum em felinos não fidedigno Trombocitopenia verdadeira em felinos Doenças virais (SILVA, 2007) ou à Esplenomegalia e ao Linfoma Reatividade Leucocitária Mononuclear Resposta à estimulação antigênica (FeLV) Aumento da Creatinina Infiltração tumoral no rim, nefrose ou desidratação Urinálise – relação proteína/creatinina urinária Ausência de alterações (ARAÚJO, 2009) (VIEIRA & GOMES, 2015) (GUTIÉRREZ et. al., 2015) (TOMÉ, 2010) Protocolo de Tratamento Mais precisão Exames de imunofenotipagem e imunohistoquímica Considerando-se o estado clínico do animal Linfoma Intestinal/Alimentar Protocolo de Fondacaro Clorambucila + Prednisolona (VO) Indicado para Linfoma Intestinal de Pequenas Células Clorambucila = Linfócitos de divisão lenta Age no DNA Impede a multiplicação das células malignas Prednisolona = DISCUSSÃO (CHOY & BRYAN, 2015; TILLEY & SMITH JR., 2015) ↓ sistema imune ↓ proliferação linfócitos ↓ proliferação linfoma *Imagens da internet Conclui-se que a progressão lenta da doença, pode ter relação com epidemiologia do agente etiológico. Provavelmente, o animal relatado é portador de um subgrupo menos agressivo do vírus da FeLV, apresentando infectividade, virulência, patogenicidade e resistência baixas, retardando a proliferação da doença neoplásica. CONCLUSÃO OBRIGADA! 34 1 – ARAÚJO, G.G. Linfoma Felino. 45f. Monografia [Graduação em Veterinária] – Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. 2 – BADO, A.S. Linfoma Alimentar em Gatos. 38f. Monografia [Graduação em Veterinária] – Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. 3 – BALHESTEROS, M. Linfoma de Cães e Gatos. 84f. Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba. 2006. 4 – BRAZ, G.F.; RAJÃO, D. de S.; PUERTO, H.L. del; ALMEIDA, N.R. de; MAZUR, C. Leucemia Viral Felina. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 64, p.25, 2002. 5 – CEOLIN, B. E. M. de C. Importância do Exame Laboratorial no Diagnóstico de Linfoma em Cães e Gatos. 21f. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Veterinária] – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, São Paulo, 2011. 6 – COELHO, P.S. Influência do Tempo, Temperatura e Recipiente de Estocagem nas Características do Hemograma de Cães Adultos Hígidos. 88f. Dissertação [Mestrado em Patologia Animal] –Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Campus de Jaboticabal, São Paulo, 2006. 7 – CRISTO, T.G de. Caracterização Anatomopatológica de Linfoma e Leucemia em Felinos Domésticos e a Correlação com o Vírus da Leucemia Felina (Felv). 110f. Dissertação [Pós-graduação – Mestre em Ciência Animal] – Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages, 2018. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8 – DALECK, C.R.; DE NARDI, A.B. Oncologia em Cães e Gatos. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora Roca, 2016. 9 – D’AVILA, A.E.R. Indicações e Efeitos do Interferon em Humanos e Gatos: Revisão De Literatura. 47f. Monografia [Especializaçãoem Análises Clínicas Veterinárias] – Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, Porto Alegre, 2009. 10 – ELEUTÉRIO, D.A.S. Linfoma Relacionado ao Vírus da Leucemia Felina (FELV) – Relato de Caso. 37f. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Veterinária] – Faculdade Dr. Francisco Maeda, Ituverava, São Paulo, 2014. 11 – GUTIÉRREZ, M. del. M.B.; GUTIÉRREZ, J.A.O.; SIMÓN, M.T.C. de; GOMEZ, A.D.; BEMAL, G.D.; PRIETO, A.G.; DUATO, E.G-L.; CORRALES, G.M.; FERNANDEZ, I.S. Manual Gráfico de Imunologia e Enfermidades Infecciosas do Cão e do Gato. 1. ed. São Paulo: Editora MedVet, 2015. 12 – GREENE, C.E. Doenças Infecciosas em Cães e Gatos. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2015. 13 – LEAL, E. de S.; VILLANOVA F. Retrovírus. Em: JERICÓ, M.M.; NETO, J.P. de A.; KOGIKA, M.M. Tratado de medicina interna de cães e gatos. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 14 – CHOY, K. e BRYAN, J.N. Linfoma. Em: LITTLE, S.E. O gato: medicina interna. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 15 – MATESCO, V.C. Infecção Pelo Vírus da Leucemia Felina: Revisão e Relato De Caso. 68f. Monografia [Graduação em Veterinária] – Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16 – NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 17 – PAULA, E.M.N.; CRUZ, C. de A.; MORAES, F.C. de; SOUSA, D.B. de; BARTOLI, R.B.M Características epidemiológicas da Leucemia Viral Felina. Ed. 265. PUBVET, Londrina. v. 8, n. 16. 27f, 2014. 18 – PERROTTI, I.B.M. Retroviroses em Felinos Domésticos. 21f. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Veterinária] – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, São Paulo, 2009. 19 – SILVA, D.C.B.C da. Avaliação da agregação plaquetária em gatos ambientados e não ambientados, comparando os anticoagulantes Citrato de sódio 3,2% e EDTA e diferentes métodos de contagem de plaquetas. 53f. Trabalho de conclusão de curso [Bacharel em Medicina Veterinária], Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2017. 20 – TILLEY, L.P.; SMITH, JR., F.W.K. Consulta Veterinária em 5 Minutos: Espécies Canina e Felina. 5. ed. São Paulo: Manole, 2015. 21 – TOMÉ, T.L da S. Linfoma em Felinos Domésticos. 76f. Dissertação [Mestrado Integrado em Medicina Veterinária] - Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 2010. 22 – VIEIRA, J.; GOMES, S.G.R. Linfadenopatia e Esplenomegalia. Em: JERICÓ, M.M.; NETO, J.P. de A.; KOGIKA, M.M. Tratado de medicina interna de cães e gatos. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2015. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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